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Amnistia Internacional
Amnistia Internacional
Conclusão
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Bibliografia
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Introdução
Este trabalho foi pedido pela professora Sónia Gomes no âmbito da disciplina
de geografia. Nele vamos apresentar/explicar o que é uma organização não-
governamental e, especificando, a Amnistia Internacional, bem como a sua
história, as suas funções e todos os seus objetivos.
Desenvolvimento
O que é uma organização não-governamental?
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à liberdade de expressão e à discriminação, dentro do contexto de um estímulo
aos Direitos Humanos, como já referido a cima.
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História e movimentos da Amnistia Internacional *1
Estabeleceu-se a “rede dos três” onde cada grupo adota três prisioneiros, um
de cada área geográfica e política, dando enfase à imparcialidade do trabalho
da Amnistia Internacional.2
1973: aprovação pelas Nações Unidas por unanimidade de uma resolução que
denuncia a tortura e que teve como base um texto da Amnistia Internacional.
1977: Distinção da AI com o Prémio Nobel da Paz, pelo seu amplo trabalho no
campo da proteção dos direitos humanos e pela sua contribuição para o
asseguramento das liberdades, da justiça e, desse modo, para a paz no
mundo.
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*toda esta informação foi retirada do site: https://www.amnistia.pt/historia-do-movimento/
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1978: prémio das Nações Unidas ganho pela AI, devido aos “excecionais
contributos no campo dos direitos humanos”.
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*toda esta informação foi retirada do site: https://www.amnistia.pt/historia-do-movimento/
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1991: alargamento do conceito de prisioneiro de consciência a todos quantos
estão presos devido à sua orientação sexual.
Amina, nigeriana, foi condenada por ter um filho depois de se ter divorciado e
quando era já mãe de outras duas crianças. Para a comutação da sua
sentença de morte e consequente libertação, em 2003, terão contribuído as
mais de 50 milhões de assinaturas em todo o mundo, das quais 15 mil de
Portugal.
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*toda esta informação foi retirada do site: https://www.amnistia.pt/historia-do-movimento/
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2006: reconhecimento por parte do Parlamento Português do trabalho
inestimável da Secção Portuguesa da Amnistia Internacional na defesa e
promoção dos direitos humanos em Portugal e no mundo, sendo-lhe atribuído o
Prémio de Direitos Humanos da Assembleia da República.5
2007: adoção pela Assembleia geral, pela primeira vez, de uma resolução
apelativa a uma moratória global do uso da pena de morte, no seguimento de
campanhas da Amnistia Internacional e dos seus parceiros na Coligação
Mundial contra a Pena de Morte.
Até 2009, a nepalesa Rita Mahato receou pela vida, devido ao seu trabalho no
Centro de Reabilitação para Mulheres. Recebeu ameaças de morte, de
violação e de rapto. Ameaças que se transformaram em atos, quando um
grupo de 60 a 70 homens entrou no Centro gritando ameaças e, noutra
ocasião, as instalações e os funcionários foram apedrejados. Estes
acontecimentos nunca foram investigados pela polícia.
2010: Carlos Jorge Garay foi condenado, em 1992, a uma pena de 25 anos de
prisão por “terrorismo” no quadro das atividades da organização armada
Sendero Luminoso, após um julgamento que não respeitou os padrões
internacionais. Nos anos que se seguiram passa um calvário de detenções e
libertações que só termina em março de 2010, com a sua libertação
incondicional, após 16 anos de prisão.
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*toda esta informação foi retirada do site: https://www.amnistia.pt/historia-do-movimento/
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*toda esta informação foi retirada do site: https://www.amnistia.pt/historia-do-movimento/
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2013: entrada em vigor do Protocolo Facultativo ao Pacto Internacional sobre
os Direitos Económicos, Sociais e Culturais, que permite aos cidadãos acesso
direto à justiça na ONU, caso estejam em risco direitos como o acesso a
habitação adequada, água, saúde, segurança social ou educação. A Amnistia
Internacional é uma das organizações envolvidas.7
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*toda esta informação foi retirada do site: https://www.amnistia.pt/historia-do-movimento/
Imagens de algumas das histórias dos movimentos:
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A Amnistia Internacional em Portugal em 2021
Conclusão
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Bibliografia
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