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Aspectos Criptográficos e

segurança da informação
 Alexandre Duarte
 82411844
 alex_lima@oi.com.br
Criptografia

Do grego Kryptos = secreto, graphos = escrita


É à parte da criptologia que modifica informações de
forma a ocultá-las semanticamente.
Objetivos da criptografia
 1-Cofidencialidade ou sigilo – O conteúdo da
mensagem só será legível para o destinatário.
 2-Autenticidade – assegurar a uma entidade B que
a mensagem realmente veio de outra entidade A;
 3-Não repúdio- Impede tanto o emissor quanto o
destinatário de negar que houve a comunicação;
 4-Integridade - Garante que o conteúdo de uma
mensagem não foi alterado;
 5-Controle de acesso- Principalmente em sistemas
remotos,restringe acesso aos sistemas de
informações;
 6-Disponibilidade - Alguns ataques derrubam
servidores de WEB,é similar à numa guerra
derrubar torres de transmissão, para eliminar a
comunicação;
 7-Auditoria – Armazenamento de informações
Criptografia e segurança no dia- à- dia
 Através da internet são oferecidos
informações e serviços:
-Uso de cartões de crédito
-Envio de declaração de imposto de renda

A comunicação segura é realizada através de


protocolos de comunicação baseado em
criptografia.
Aspectos políticos da criptografia
 Pessoas comuns devem ter direito de usar a
criptografia?
 E se essa pessoa comum for um terrorista que terá
seus planos protegidos pela criptografia.
 Em 1993 Zimmermann, criador do PGP, foi
acusado pelo FBI de tráfico de armas,por exportar
o PGP,pois nos EUA criptografia era considerada
arma.
A IMPORTÂNCIA DA
CRIPTOGRAFIA
 A união entre Estados unidos e Inglaterra no que
se refere a criptoanálise, segundo estoriadores
abreviou a guerra em dois ou três anos.
 Na Segunda guerra mundial a criptologia foi
novamente fundamental no conflito. Após
surpreendidos pelo ataque de Perl Harbor. Os
Americanos deram a volta por cima quebrando as
cifras Japonesas “ RED” e “PURPLE” e
conseguiram manter intacta a sua principal cifra a
SIGABA.
Criptografia na antiguidade
 Depois da escrita possibilitou a
comunicação remota e deu início a
necessidade de transmitir essa fala
confidencialmente.
 A criptografia surgiu por volta do século
2000 AC, no Egito e Mesopotâmia.
ESTEGANOGRAFIA
 Técnica de ocultar a mensagem, sem
mudança do texto original.
 EX:
 Mensagens escritas em cabeças raspadas.
 Uso de micropontos.
 OBS Esteganometria não é criptografia!!!
Engenharia social
 É a aquisição de informações preciosas ou
a obtenção de acesso por um indivíduo fora
da organização, baseada em uma relação de
confiança estabelecida, inadequadamente,
com indivíduos de dentro da onganização;
 A engenharia social explora o elo mais
fraco do sistema: Os seres humanos;

Classificação das cifras: Blocos e
fluxo
 Bloco (8 a 16 bytes) Quando não
completam o número de bits o algorítmo
completa com “zeros”.
 É mais rápido que a de fluxo;
 É usado em comunicações digitais por ser
mais rápido que a de fluxo e resistir ao erro,
porque os blocos são independentes.
 Desvantagem: Mesmos dados, facilitam a
análise de frequencia.
 Um bloco pode ser substituído por outro,
Geração de chaves
 GNAS – (Sistema de Gerador de Números
Aleatórios) É a teoria que se destaca para a
geração de chaves.
 Ou
 RNGS ( Randon Number Generator) Usa
variáveis imprevisíveis (medição de
desintegração de radioatividade, condições
atmosféricas, variação da corrente elétrica.
Ataques:
 Ativos – Monitoram para obter
informações;

 Passivos – Tenta alterar os recursos do


sistema. Ex Cria um fluxo de dados falso.
Intruso procurando
decifrar a menssagem Menssagem
recebida
Menssagem Menssagem
original codificada
Menssagem
através da
codificada
chave
através da
chave
Cifra de Feistel
Criptografia XOR
Exemplo da permutação P10
Operação shift
P8
Shift 2
PERMUTAÇÃO INICIAL
Permutação final
Esquema resumido do S-DES
Esquema de geração das sub-chaves
Processo completo do S-DES
DES propriamente dito

16 inteirações/ texto claro de 64 bits / chave


de 56 bits
Permutação inicial do DES

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