Você está na página 1de 3
Laculsi . at en sPu vy a. if financas yo nde aceasarrare erotteme weal FICHA DOUTRINARIA, Dipiome: cay igo: —ag0 Assuntos pegulrzaies - Cros cons 1rados incobrivels em processo de execucSo Proceso: no 2437, despacho do SOG dos impostos, substitute legal do Director» Geral, erm 2011-0801 Contetlo: Tend por raferéncia 0 pedido de Informacio vinculativa solictads, 20 abrigo do arte Go" da Lel Geral Tributérla (GT), por « presterse squint informs FACTOS APRESENTADOS 41.0 requerente ver solitar INFORNACKO VINCULATIVA, relativamente & Fecuperagic do IVA nos termos nas condigéas estipuladas no at. 78.0, 0 CVA, reatvamente a um credo dum cliente seu, que he deve cerca de, 6 que consta numa certidao do Tribunal Judicial de 2. Anda canst. informagio. complementar que 0 mencionado cllente fol Considerade inslvente inf. ENQUADRAMENTO FACE AO CODIGO DO 1VA pS EC emitn 13. Nos termos do 0.27 do art. 78.9 do CIVA, os sults passivos podem ‘eduar anda Imposto respeltante a créditos consideradogincobrévels en Drocesso de execugao apos 0 reaisto @ que se refere.a linea c) do.n.° 2 do ‘Rigo 605° do. Cédigo. do Processo Cvl_e em procoseo de insolvineis ‘quando 2 rresma seja decretoda, ainda de acordo com a aitea c) don.° 7 do art.° 76 do CIVA + "Nos fermas de acordo obtide em procedimento ‘extrajilca de concliacdo, em conformidade com o Decreto-te n° 316/38, 10-20 de Outubro, olterado pelo Decreto-Laln.© 201/200, de 18 do Agosto". “4, Assim, para que possa ser recuperado o Impost lquidado © entregue a0 Estado, ressetante m cractosincabrévels,@ condigbo necessaria que a sUa Incobrabiidace resuite de um des seguintes processos: 2) Processo de execusto, apés 0 registo a que se refere a alines c) do n.e 21do artigo 806.° do Cidgo do Processo Cl. b) Processo de Inselvéncla, quando 2 mesma seja decretada (com a publleagio do Dec-Lein.0 53/2004, de 18 de Marco ol aprovado 0 Cdigo fn Insolence da Recuperacdo de EMmoresas (CIRE), em vigor oartir (do 18 de Setembro ce 2008), ©) Acordo obtido om procedimento extrajudicial de concliagSo, em ‘onformdade cam o Decreto-el.° 316/98, de 20 de Outubro, alterado pelo Decreto-Le © 201/2004, de 18 de Agosto 5. No que se refere 2s créitos considerados Incobrévels em PROCESSO DE INSOLVENCIA regulaco pelo Céciga da Insolvénca e da Recuperacso de Empresa (CIRE) aprovedo pelo Oec-Lel n.° 53/2004 de 18 de Marco, e Peas 98 DAT 1 financasB) saterado pelo Dec-tei n° 200/2004 de 18 de Agosto, temos que 2) 0 modelo adoptado pelo nave Cédigo explcita desde o seu inicio que & 2 vontade dos credores a que comanda todo 0 processo. Aos credores Compete decir se 0 pagamento se abverd por melo de lquidaco Integral Go patrinénio do devedor, nos terros do regime dspesto ne Cédigo ou hos que constem ce um plano de insolvdnela que venhm © aprover, (Gtravés da manutencdo em actividade e reestrturacio da empresa, fa titerldade do devedor ov ne de terceres). ) Toda, nem a no aprovario de um plano de Insolvénda significa ecessariamente @ extingfo da empresa, (por Isso que, Inicando-se. 2 Iquidagio, deve o administrador da inslvénel, antes de mals, dligencar preferencalmente pela sua allenaggo como um todo), nem a aprovacso de tim plano de insolvinca impica’8 manutencao da empresa, pols que ele Pode tao somente regular, em termos diversos dos legals, liqulcasao do Petrimsno do devevor {9,8 assim, 0 novo Cédlgo, primazia & vontade dos credores, enquanto Iitulares co principal Inteesse que o dralto concursal Visa acautelar: © Dagamerto dos respectvos eréits, em condiges de igualdade quanto 20 Prejulzo secorrente ce 0 patriménlo do evedor nao ser, & parida © na (generalidade dos casos, sufciente para satisfazer os seus dritos de forma integrl 4) 8 IntensiNcapso da desjulcalizagio do processo - com a reduc da intervengie do juz 20 que estritamente releva do exercicio da funcSo Jursdlclora, permitindo @ atribulggo da competéncia para tudo o que com ‘la no coda aos demais sujetos processuas- leva a que, por um lado, {0 lz cabe apenas decarar ou nf a insolvénda, ern ue para tl tena ‘dese prenunciar quanto &recuperabilidadefnancelra da empresa, ©) A sentonca de dedarago de insolvéncia dave obedocer, quanto ao seu fontedda, a0 dsposto no at. 36.2, 0 qual desgna entre outros, 0 prazo fe 30 das para a reclamacso de credits e 0 dla e 9 hora para 2 Fealiza oa reunlgo da assemblela de cedores, designada “assemblela fe credores de aprecagso do relatsro™ 1) 0 éago reforga os mecanismos de netincacio © publictarso da sentenga de decaracio de insolvénce © outros actos, cfr referem os 378.95 37. @ 38.9, Assim, a sentenca de delaragdo de msolvénda devers + ser notiicada 20 Ministério Pili para além das demaisentidades, + sus publedede, de entre outras,efectuada através de publcacso de Aantnie no Dino do Republica © + registada ofciesamente na Conserytéria competente, sendo que 0 prazo para proceder a todas as dligenclas destinadas & publicidade © Fegisteda tentangs & de cinco das 19) Os eredores da insolvénca,incluindo © Minstéti Pblico na defesa dos Ineeresses das entidades que represerte, devem recamar a vereacso dos seus créditos, por meio de requerimento, dentro do prazofixado para efatto na sentence declratéia da insolvenda 1) Caso soja decretada a Insolvincia, o tribunal emite a certidBo sendo necesséro, no entanto, que @ sentence tenha transitago em fulgado, para SBT financas >) {que constua prova bastante para regulaizaéo. Refire-se sinde, que no processo de insolvéncia & necesério que o crédito Sepa recontecido @ como tal conste da relagdo dos eréitos inésbrévels na {oaldade os percialmente, plo que necessita de ser reclamado. 7. Assim, rélativamente 20 dire & regularizago, nos termos do n.° 7 do 31L0'78.8 do CIVA, 0 sujeto passive pode exercer tal direto (reqularlzar 0 IVA inclu nas facturas ou pare delas, nao pagas, relativas 20 créto que verd ser recamads no caso da Incovénca) em qualquer decaracto Posterior, metlante a inscrigio do respedivo valor no campo 40 da Seclaragdo perdclea, tendo em conta o cispasto no.n. 2 do ar.° 98.° do CCIVA que retere 0 praz0 de qlotro anos pare o exerclco desse area, contedo partir do momento em que nasce (transite em Julgado da decisio). £8. Em toto o caso, atendendo a0 dsposto no n.° 11 do art.° 78° do CIVA, temase inispensivel que sejo comuniendo’ 20 sdquirente dos ens at Servgos a anulagio do Imposto para efato de rectiteacio 6a decuceo inigalmente efectuada, 19. No entanto, de acordo com 0 csposto no n.° 12 do art.© 78.9 do CIVA, fica'9 sujate passive obrigado a proceder ® entrega do Impost, 0s €a80s fom que se verficar a recuperarso dos erétos, total ou pardaimente, no Deriodo em que se verficar 0 seu recebimento, sem observancia, neste caso, 94,0 do CIVA. {o prazo previsto no n° 1 do a suneneepemmaieantien 10. Para poder proceder & regularizaclo nos termos citados, tem que 2 // fequerente ter na sua posse ceri Judicial, nos terms referios no aft® 58° n° 2.do CIRE, onde conste que a empresa da qual é creda, Tol ‘eclarada Inslvente, cam sentenca js transtada em julgado, e s6 deste medio fearé, 0 sujeo passivo, em condigdes de provar que se encortram Feunioos 0s fequlsts adequads a reglarzacao do IVA. 14, De refer ainda, que o suit passivo deve ter na sua posse prova de ‘eos erbdtos reciamados Se encontram recontveddos. concuusiio 12. Note-se que a regularizagSo do IVA, nos termos don.° 7 60 art.©78.° do vA, verfendos que estejam os condilonalismos acma reterdos, 20 farece de autorizagéo destes Servcos para ser efectuada, uma ver que Gecorre’ da propria il, podendo respectivo reembolso ser solictado numa Seclaraczo.periclca a entregar dentro do. prazo legal, nos termas e ondlgbes previstas no arte 22.° do CIVA erespectvo despacho normative. Sree OBA

Você também pode gostar