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PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE GRADUAÇÃO

Curso: Engenharia de Telecomunicações

RECIFE-PE
Junho/2010
Universidade de Pernambuco (UPE) / Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

Universidade de Pernambuco (UPE)


Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações

Prof. Pedro de Alcântara Neto


Diretor

Prof. MSc. José Roberto de Souza Cavalcanti


Vice-diretor

Prof. MSc. Zeferino Jorge Colaço Ramos


Coordenador Setorial de Graduação

Prof. Dr. Daniel Carvalho da Cunha


Coordenador do curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações

Prof. Dr. Juliano Bandeira Lima


Vice-coordenador do curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações

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Universidade de Pernambuco (UPE) / Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

ÍNDICE

Apresentação ...................................................................................... 4
1. Introdução ...................................................................................... 5
2. O curso ...................................................................................... 6
3. Justificativa ...................................................................................... 7
4. Objetivo ...................................................................................... 8
5. Competências e habilidades a serem
construídas pelo aluno ...................................................................................... 8
6. Perfil do egresso ...................................................................................... 8
7. Condições de funcionamento ...................................................................................... 9
7.1 – Informações gerais ...................................................................................... 9
7.2 – Coordenação e titulação ...................................................................................... 10
7.3 – Corpo docente ...................................................................................... 11
7.4 – Estrutura curricular ...................................................................................... 15
7.5 – Ementa, conteúdo programático e
bibliografias das disciplinas ...................................................................................... 20
7.6 – Local, infra-estrutura, políticas de
atualização e redes virtuais ...................................................................................... 20
8. Educação continuada ...................................................................................... 25

Anexo A – Manual do Sistema de Avaliação Discente


(Resolução do Conselho Departamental da POLI n. 019/1996)
Anexo B – Manual de Integralização de Curso
(Resolução do Conselho Departamental da POLI n. 006/2003)
Anexo C – Portaria de Nomeação do Coordenador e Vice-coordenador do Curso
(Portaria da Reitoria UPE n. 0199/2010)
Anexo D – Fluxogramas da Matriz Curricular do Curso
Anexo E – Ementas, Conteúdos Programáticos e Bibliografias das Disciplinas
(por ciclo e em ordem alfabética)

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APRESENTAÇÃO

Este projeto foi elaborado segundo a Resolução do Conselho Estadual de Educação do Estado de
Pernambuco (CEE/PE) Nº 01, de 12 de abril de 2004, que regula a Renovação de Reconhecimento dos Cursos.
Nela, tem-se que “reconhecimento de curso de graduação e de suas habilitações” é ato de validação do curso e
suas habilitações, dada a execução do projeto proposto, com o efeito de expedição de diploma e de seu registro”.
De acordo com o Art. 6º da mesma resolução, o pedido de reconhecimento de curso de graduação e de suas
habilitações ou de sua renovação será dirigido ao CEE/PE, instruído com os documentos referidos pelos incisos I a
VIII, X e XI do Art. 4º, além do relatório descritivo do cumprimento e da evolução do projeto autorizado e da política
de qualificação docente.
Dessa forma, este documento, com vistas à avaliação por parte do CEE/PE, apresenta inicialmente o
cumprimento do Projeto do curso de Engenharia de Telecomunicações, autorizado em 1999, e a proposta da
evolução da sua qualidade através de um currículo completamente revisado e atualizado. Esse novo currículo foi
fundamentado nas necessidades e problemas identificados durante o cumprimento do projeto inicial, assim como
nas Diretrizes do Ministério da Educação (MEC) e do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA):
(i) a Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, que institui diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;
(ii) o documento de Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia do MEC;
(iii) os referenciais do MEC que padronizam a nomenclatura do curso para Engenharia de
Telecomunicações;
(iv) a Resolução Nº1010-05 do CREA, em vigor desde 2007 .

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1. INTRODUÇÃO

O Curso de Bacharelado em Engenharia de Telecomunicações da Escola Politécnica de Pernambuco


(POLI) – Universidade de Pernambuco (UPE) teve seu reconhecimento homologado pela Portaria SEDUC nº 4391,
de 30 de junho de 2005. O curso teve seu funcionamento autorizado por resolução do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CEPE) da UPE, Resolução CEPE 16, de 31 de maio de 1999 e está sob responsabilidade
de execução acadêmica da POLI e supervisão da UPE. Considerando que a validade desta autorização é de
apenas 05 (cinco) anos, este documento detalha as informações necessárias para a renovação do
Reconhecimento do Curso de Engenharia de Telecomunicações pelo CEE/PE, conforme determina a Resolução
CEE/PE Nº 01, de 12/04/2004. O documento apresenta as informações relativas ao:
I. Cumprimento do projeto autorizado em 1999, para o qual são apresentados dados dos últimos 05 (cinco)
anos relativos ao funcionamento do curso, entre eles: concorrência do vestibular, número de alunos
matriculados, número de alunos concluintes etc.
II. Projeto do Curso, baseado nas exigências do Art. 5º da Resolução CEE/PE Nº 01, de 12/04/2004, que
solicita os seguintes itens:
a) denominação do curso (seção 2);
b) justificativa (seção 3);
c) objetivos (seção 4);
d) competências e habilidades a serem construídas pelo aluno (seção 5);
e) perfil do profissional a ser formado (seção 6);
f) condições de funcionamento (seção 7):
 Público-alvo, número de vagas e de turmas;
 Critérios de avaliação do processo ensino-aprendizagem (Anexo A);
 Período e modo de integralização curricular (Anexo B);
 Percentual de freqüência obrigatório;
 Coordenação e sua titulação;
 Corpo docente, sua titulação e seu vínculo com a instituição;
 Matriz curricular e carga horária;
 Ementas, conteúdo programático e bibliografia das disciplinas (Anexo E);
 Local, infra-estrutura, biblioteca, política de atualização e redes virtuais;
g) modalidade (seção 2).

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2. O CURSO

Criado na Universidade de Pernambuco pela Resolução CEPE 16/1999, de 31/05/1999, o curso de


graduação em Engenharia Elétrica habilitação Telecomunicações, agora denominado Engenharia de
Telecomunicações, segundo os Referenciais Nacionais dos Cursos de Graduação, é o segmento da engenharia
que se ocupa do projeto, da operação e da manutenção de equipamentos e sistemas de telecomunicações.
Desde sua criação, o curso tem mantido uma boa procura por parte dos egressos do ensino médio,
mesmo com a redução da relação candidato/vaga no ano de 2009 (vide Tabela 1). Apesar disso, o curso tem
demonstrado ser reconhecido pela sociedade como formador de recursos humanos de alta qualidade, sendo esta
uma obrigação a ser sempre perseguida no ensino público.

Tabela 1 – Concorrência do vestibular para o curso de Engenharia de Telecomunicações: 2005 - 2009.


Concorrência do Vestibular
Ano 2005 2006 2007 2008 2009
Relação
Candidato/Vaga 7,70 7,85 6,00 8,10 5,13

O Guia do Estudante da Editora Abril apresenta uma avaliação de todos os cursos de graduação que mais
se destacam no Brasil. A qualidade de cada curso é medida em "estrelas", atribuindo-se 05 (cinco) estrelas a
cursos excelentes, 04 (quatro) a cursos muito bons e 03 (três) a cursos bons. O Curso de Engenharia de
Telecomunicações da UPE foi classificado como 04 (quatro) estrelas na última avaliação (2009).
O curso funciona na modalidade presencial em horário diurno (07:10 às 12:10) / noturno (17:10 às 22:10)
e oferece anualmente 40 (quarenta) vagas, sendo 20 (vinte) no primeiro semestre letivo e 20 (vinte) no segundo
semestre. Ao longo dos últimos anos, o Curso de Engenharia de Telecomunicações vem cumprindo as suas
funções na formação de alunos e, atualmente, possui um total de 208 alunos matriculados no primeiro semestre de
2010. Os dados referentes à quantidade de alunos matriculados no curso no período de 2005 a 2009, por
semestre, podem ser analisados a partir dos dados apresentados na Tabela 2.

Tabela 2 - Alunos matriculados na Graduação em Engenharia de Telecomunicações: 2005-2009.


Quantidade de alunos matriculados
2005.1 2005.2 2006.1 2006.2 2007.1 2007.2 2008.1 2008.2 2009.1 2009.2
122 209 208 191 195 197 193 219 210 213

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Na Tabela 3 podem ser observados os dados referentes ao número de concluintes do curso durante o
período de 2005 a 2009. Pode-se perceber também que, nos últimos 05 (cinco) anos, foram formados, em média,
09 (nove) alunos por semestre. Considerando que 20 (vinte) alunos entram no curso semestralmente, o curso
apresenta um percentual médio de formação igual a 45% (quarenta e cinco por cento).

Tabela 3 - Alunos concluintes na Graduação em Engenharia de Telecomunicações: 2005-2009.


Quantidade de alunos concluintes
2005.1 2005.2 2006.1 2006.2 2007.1 2007.2 2008.1 2008.2 2009.1 2009.2
03 15 18 07 15 05 05 01 11 07

Para que o aluno aplique e consolide os conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação, ele
deve apresentar um Projeto Final de Curso (PFC) no último ano. Para isso, o aluno tem orientação individual de
um professor durante todo o tempo que durar a disciplina PFC. O tema do projeto é escolhido de comum acordo
entre aluno e orientador, que deve acompanhar o desenvolvimento das atividades do aluno. Com relação à
disciplina PFC do curso de Engenharia de Telecomunicações, temos os dados apresentados na Tabela 4, também
referente ao período de 2005 a 2009.

Tabela 4 - Alunos concluintes da disciplina PFC no curso de Engenharia de Telecomunicações: 2005-2009.


Quantidade de PFCs concluídos
2005 2006 2007 2008 2009
20 33 09 24 09

3. JUSTIFICATIVA

A formação humanística e profissional não se faz de forma isolada e de modo individualizado, mas por
meio de ações compartilhadas coletivamente nas diversas instâncias e nos vários meios de discussão e decisão
coletiva, ampliando a possibilidade de análise de diferentes respostas às situações e às demandas surgidas.

Sem negar o instituído (normas, leis, regulamentos), este projeto busca criar as intenções e os propósitos
dos sujeitos que fazem parte da UPE. Além disso, o projeto ora proposto foi concebido por uma perspectiva inter e
transdisciplinar, uma vez que essa visão facilita a análise do processo de ensinar, aprender, pesquisar, administrar
e conviver. Enfim, o propósito é buscar a emancipação social e individual dos envolvidos, vivenciada através do
diálogo entre os destinatários e os produtores do conhecimento científico. Desse modo, a sua legitimidade ocorrerá
pela interação, comunicação e cooperação entre os segmentos acadêmicos.

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4. OBJETIVO

O projeto pedagógico do curso tem por objetivo proporcionar a qualidade, o trâmite político e formal do
ensino, buscando desenvolver e preparar os discentes para serem capazes de intervir e contribuir para o
desenvolvimento social, econômico, político e ético, através de uma formação profissional adequada às exigências
contemporâneas, assim como direcionar o processo de ensino-aprendizagem nas vivências inter e transdisciplinar.

5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM CONSTRUÍDAS PELO ALUNO

Durante a realização do curso, o aluno do curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações


receberá a formação científica e tecnológica básica de todo e qualquer curso de Engenharia por meio das
disciplinas das áreas de matemática, física, química, expressão gráfica, informática, ciência e tecnologia dos
materiais. Além disso, receberá conhecimentos de disciplinas de formação humanística, tais como sociologia e
meio ambiente, administração, direito, economia, e comunicação/expressão.
Na sua formação profissional, o graduando cursará disciplinas profissionais de caráter essencial que
contempla técnicas e análise de circuitos e instalações elétricas, eletrônica e técnicas digitais, assim como o
ferramental matemático preparatório para os conhecimentos específicos da área de telecomunicações.
Por fim, o aluno receberá os conhecimentos profissionais específicos de seu curso, por meio da
abordagem de disciplinas relacionadas às áreas de comunicações digitais, móveis, ópticas, processamento de
sinais, redes de computadores, telefonia, antenas e propagação de sinais. Cabe ressaltar que a realização de um
estágio curricular e de um projeto final de curso são itens obrigatórios na formação do engenheiro de
telecomunicações da Universidade de Pernambuco.

6. PERFIL DO EGRESSO

O Engenheiro de Telecomunicações é um profissional de formação generalista, que atua com materiais


elétricos e eletrônicos; de medição e controle elétrico e eletrônico; sistemas de comunicação e telecomunicações
com e sem fio; redes de comunicação e satélite. Além disso, o Engenheiro de Telecomunicações deve ser capaz
de:

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 Estudar, projetar e especificar materiais, componentes, dispositivos ou equipamentos elétricos,


eletromecânicos, eletrônicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação, de áudio/vídeo e de
telecomunicações;
 Planejar, projetar, instalar, operar e manter sistemas e instalações de telecomunicações, equipamentos,
dispositivos e componentes, sistemas de comunicação interna, externa, celular e satélite, redes de
comunicação, cabeamento interno, externo, estruturado de rede lógica, sistemas irradiantes, de
radiodifusão, radar e sistemas de posicionamento e navegação;
 Coordenar e supervisionar equipes de trabalho;
 Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica;
 Executar e fiscalizar obras e serviços técnicos;
 Efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres.

Cabe ressaltar que o Engenheiro de Telecomunicações deve, em suas atividades, considerar a ética, a
segurança, a legislação e os impactos ambientais.

7. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO

7.1 – INFORMAÇÕES GERAIS

a. PÚBLICO-ALVO, NÚMERO DE VAGAS E DE TURMAS

A admissão no curso de Engenharia de Telecomunicações da Universidade de Pernambuco se dá por


meio de concurso Vestibular anual, realizado em uma única etapa ou por meio de três etapas (Sistema Seriado) e
se destina à seleção pública de candidatos para o preenchimento de vagas.
O número de vagas e de turmas oferecidas pelo curso de Engenharia de Telecomunicações encontra-se
apresentado na Tabela 5.

Tabela 5 – Número de vagas e de turmas oferecidas pelo curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações.
Código de Opção Entrada Turno Vagas
0513 1ª D/N 20
0514 2ª N 20

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b. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem encontram-se apresentados no Anexo A.

c. PERÍODO E MODO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

O período do curso e o modo de integralização curricular encontram-se descritos no Anexo B.

d. PERCENTUAL DE FREQUÊNCIA OBRIGATÓRIO

O percentual de freqüência obrigatório do curso é de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária.

7.2 – COORDENAÇÃO E TITULAÇÃO

As informações relativas aos professores que atualmente ocupam os cargos de coordenador e vice-
coordenador do curso estão descritas a seguir. No Anexo C, é apresentada a portaria de nomeação dos
respectivos professores.

Coordenador: Daniel Carvalho da Cunha


Formação: Graduação em Engenharia Eletrônica
Universidade de Pernambuco (UPE), 2000.
Mestrado em Engenharia Elétrica
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 2003.
Doutorado em Engenharia Elétrica
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 2006.
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8971986984647323

Vice-coordenador: Juliano Bandeira Lima

Formação: Graduação em Engenharia Eletrônica


Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), 2002.
Mestrado em Engenharia Elétrica
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), 2004.
Doutorado em Engenharia Elétrica
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), 2008.
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/2782095059190056

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7.3 – CORPO DOCENTE

Nesta seção encontram-se listados os professores que atendem ao curso de Engenharia de


Telecomunicações, divididos por ciclos.

a. CICLO BÁSICO

Na Tabela 6 estão listados os professores responsáveis pelo Ciclo Básico do curso de Engenharia de
Telecomunicações.

Tabela 6 – Corpo docente que atua no curso de Engenharia de Telecomunicações: Ciclo Básico.
Reg. Trab.
Docente Cargo Vínculo Formação
(hs)
- Graduação em Bacharelado em
Matemática, UFPE – 1996
- Mestrado em Matemática, UFPE –
Emerson Alexandre de Oliveira Lima Adjunto 40 Efetivo 1998
- Doutorado em Matemática, UFPE -
2003
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/7870045985072062
- Graduação em Licenciatura em
Desenho e Plástica, UFPE – 1990
Hiran Ferreira de Lira Assistente 40 Efetivo - Especialização em Geometria Gráfica,
UFPE – 1993
- Mestrado em Design, PUC/Rio- 2003
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/5901926328142268
- Graduação em Licenciatura em
Matemática, UNICAP – 1988
Cícero José da Silva Adjunto 40 Efetivo - Mestrado em Matemática, UFPB,
2002.
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8659907803323014
- Graduação em Engenharia Química,
UNICAP – 1987
- Mestrado em Engenharia Química,
Jornandes Dias da Silva Adjunto 40-DE Efetivo UFPE – 1996
- Doutorado em Tecnologias
Energéticas Nucleares, UFPE - 2003

CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9707741784678106
- Graduação em Bacharelado em Física,
UFPE – 1982
José Roberto de Souza Cavalcanti Adjunto 40 Efetivo - Graduação em Engenharia Civil, UPE,
1984
- Especialização em Engenharia de

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Produção, UFPE – 1993


- Mestrado em Engenharia Civil, USP –
2001.
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/6543768431164693
- Graduação em Engenharia Civil,
UFPE – 1978.
Mirtes Mahon Mattar Adjunto 40 Efetivo - Especialização em Ciência da
Computação, UFPE, 1999
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9506698525237531
- Graduação em Engenharia Civil,
UFAL – 1987
Osmundo Donato da Silva Neto Adjunto 40 Efetivo - Mestrado em Física, UFPE – 1992
- Doutorado em Física, UFPE - 1999
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9497757981353315

TOTAL DE PROFESSORES 07

As Tabelas 3, 4 e 5 fornecem as informações resumidas sobre o corpo docente do Ciclo Básico do curso
de Engenharia de Telecomunicações, listadas por titulação, regime de trabalho e vínculo com a Instituição,
respectivamente.
Tabela 3 – Resumo da titulação do corpo docente: Ciclo Básico.
Titulação Qtde. %
Doutorado 03 43
Mestrado 03 43
Especialização 01 14
Graduação - -
TOTAL 07 100

Tabela 4 – Resumo do regime de trabalho do corpo docente: Ciclo Básico.


Regime de Trabalho Qtde. %
40 hs - DE 01 14
40 hs 06 86
30 hs - -
20 hs - -
10 hs - -
TOTAL 07 100

Tabela 5 – Resumo do vínculo do corpo docente com a Instituição: Ciclo Básico.


Vínculo com a Instituição Qtde. %
Quadro efetivo 07 100
Cedidos por outra Instituição do Estado - -
TOTAL 07 100

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b. CICLO PROFISSIONAL ESSENCIAL

Uma vez que as disciplinas do Ciclo Profissional Essencial do curso de Engenharia de Telecomunicações
são comuns aos cursos de Engenharia Elétrica, modalidades Eletrotécnica e Eletrônica, os professores
responsáveis por tais disciplinas estão lotados nos cursos de Engenharia Elétrica anteriormente mencionados.
Sendo assim, os professores responsáveis pelas disciplinas de caráter essencial não se encontram relacionados
nesta subseção.

c. CICLOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS E COMPLEMENTARES

Na Tabela 6 estão listados os professores do curso de Engenharia de Telecomunicações responsáveis


pelo Ciclo Profissional Específico. Além disso, nas Tabelas 7, 8 e 9, encontram-se as informações resumidas sobre
o corpo docente do Ciclo Profissional Específico, listadas por titulação, regime de trabalho e vínculo com a
Instituição, respectivamente. Cabe ressaltar que o Ciclo Complementar encontra-se, atualmente, sob
responsabilidade de um professor do Ciclo Profissional Específico (Projeto Final de Curso) e de um professor do
curso de Engenharia Civil (Estágio Curricular Supervisionado).

Tabela 6 – Corpo docente que atua no curso de Engenharia de Telecomunicações: Ciclo Profissional Específico.
Reg. Trab.
Docente Cargo Vínculo Formação
(hs)
- Graduação em Engenharia Eletrônica,
POLI, 1974
Cleyton Luiz Galamba Fernandes Adjunto 40 Efetivo - Especialização em Telecomunicações,
UFPE, 1975
CV Lattes: Não foi encontrado
- Graduação em Engenharia Eletrônica,
UPE – 2000
- Mestrado em Engenharia Elétrica,
Daniel Carvalho da Cunha Adjunto 40 - DE Efetivo UNICAMP – 2003
- Doutorado em Engenharia Elétrica,
UNICAMP - 2006
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8971986984647323
- Graduação em Engenharia Elétrica,
UFPB – 1995
Francisco Madeiro Bernardino - Mestrado em Engenharia Elétrica,
Adjunto 40 Efetivo UFPB – 1998
Junior
- Doutorado em Engenharia Elétrica,
UFPB - 2001
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/1934903225521860

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- Graduação em Engenharia Eletrônica,


UFPE – 2002
- Mestrado em Engenharia Elétrica,
Juliano Bandeira Lima Adjunto 40 Efetivo UFPE – 2004
- Doutorado em Engenharia Elétrica,
UFPE - 2008

CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/2782095059190056
- Graduação em Engenharia Elétrica,
POLI, 1969
- Especialização em Telecomunicações,
Nippon Electric (Japão), 1974
Luiz Otávio Maciel Cavalcanti de - Especialização em Planejamento
Adjunto 40 Efetivo
Albuquerque Empresarial, FGV-SP, 1997
- Especialização em Comunicações
Ópticas, UFPE, 2001
- Especialização em Planejamento
Rádio, UFPE, 2001
CV Lattes: Não foi encontrado
- Graduação em Engenharia Eletrônica,
UFPE – 1995
Maria de Lourdes Melo Guedes - Mestrado em Engenharia Elétrica,
Adjunto 40 Efetivo
Alcoforado UFPE – 2000
- Doutorado em Engenharia Elétrica,
UFPE - 2005
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/0471789576411239
- Graduação em Engenharia Elétrica,
POLI - 1968
- Graduação em Engenharia Eletrônica,
POLI - 1971
- Especialização em Engenharia
Nilton Pereira de Melo Lima Titular 40 Efetivo Econômica, UNICAP - 1977
- Especialização em Sist. Telecom.,
POLI – 1980
- Especialização em Telecomunicações,
UFPE – 1997/1998
CV Lattes: Não foi encontrado
- Graduação em Engenharia Elétrica,
POLI – 1975
- Especialização em Telecomunicações,
UPE – 1980
Pedro de Alcântara Neto Adjunto 40 Efetivo - Especialização em Telemática, FEUP -
1999
- Especialização em MBA Gestão
Empresarial, PUC/MG - 2001.
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/7715668959750991

TOTAL DE PROFESSORES 08

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Tabela 7 – Resumo da titulação do corpo docente: Ciclo Profissional Específico.


Titulação Qtde. %
Doutorado 04 50
Mestrado - -
Especialização 04 50
Graduação - -
TOTAL 08 100

Tabela 8 – Resumo do regime de trabalho do corpo docente: Ciclo Profissional Específico.


Regime de Trabalho Qtde. %
40 hs - DE 01 12,5
40 hs 07 87,5
30 hs - -
20 hs - -
10 hs - -
TOTAL 08 100

Tabela 9 – Resumo do vínculo do corpo docente com a Instituição: Ciclo Profissional Específico e Complementar.
Vínculo com a Instituição Qtde. %
Quadro efetivo 08 100
Cedidos por outra Instituição do Estado - -
TOTAL 08 100

7.4 – ESTRUTURA CURRICULAR

Define-se por currículo pleno o conjunto de disciplinas elaborado para o curso, cuja integralização dará
direito ao correspondente diploma de graduação. Disciplina é definida como o conjunto de estudos e atividades
correspondentes a um programa desenvolvido em um período letivo com duração determinada. Pré-requisito(s)
aparece(m) em algumas disciplinas cujo estudo e aprovação sejam considerados necessidade prévia à matrícula
em outra(s) disciplina(s) ao longo do desenvolvimento curricular.
As disciplinas constantes do currículo pleno proposto estão divididas em:
 Disciplinas Obrigatórias: são aquelas que o aluno deve obrigatoriamente cursar, estando distribuídas ao
longo dos semestres;
 Disciplinas Eletivas: fazem parte de um conjunto de disciplinas de caráter complementar. O aluno deve
cursar certo número de eletivas, porém com a liberdade de escolher aquelas de maior interesse, em
campos gerais ou específicos, inclusive de outras modalidades de Engenharia.
 Estágio Curricular Obrigatório: tem o objetivo de oferecer ao aluno a oportunidade de integrar
conhecimento acadêmico com atividades profissionais. Deve ser realizado sob a supervisão de um

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professor e em uma instituição reconhecida pela Universidade de Pernambuco. No final do estágio, o


aluno apresentará, ao supervisor, o seu relatório de estágio com foco nas atividades realizadas.

A carga horária do currículo pleno é de 3.645 horas, distribuídas em 10 (dez) semestres letivos. As
disciplinas obrigatórias estão concentradas do 1º ao 9º período aos alunos habilitados. A cada semestre, o aluno
terá à disposição um elenco de disciplinas eletivas para sua opção.
A carga horária das disciplinas obrigatórias do Ciclo Básico totaliza 1.320 horas. O mínimo exigido é de
30% da carga horária mínima do curso (3.600 horas), segundo o Referencial do Curso de Engenharia de
Telecomunicações. Desta forma, a carga horária das disciplinas obrigatórias do Ciclo Básico supera o mínimo
exigido. Para a completude do curso, os alunos precisam cumprir 1.005 horas do Ciclo Profissional Essencial,
1.080 horas do Ciclo Profissional Específico e 240 horas do Ciclo Profissional Complementar. Dentre as disciplinas
do Ciclo Profissional Específico, consta um mínimo de 360 horas em disciplinas eletivas. Tais disciplinas podem
ser nativas do curso de Engenharia de Telecomunicações ou ainda de outras modalidades de Engenharia (vide
fluxogramas – Anexo D). A Tabela 10 resume a carga horária total do curso de Engenharia de Telecomunicações,
dividida em seus ciclos componentes.

Tabela 10 – Carga horária total do curso de Engenharia de Telecomunicações.


Conteúdos C.H. %
Ciclo Básico 1.320 36
Ciclo Profissional Essencial 1.005 27,5
Ciclo Profissional Específico 1.080 30
Disciplinas Obrigatórias 720 20
Disciplinas Eletivas 360 10
Ciclo Complementar 240 6,5
CARGA HORÁRIA TOTAL 3.645 100

As Tabelas 11, 12, 13 e 14 apresentam a distribuição da carga horária dos ciclos que compõem o curso de
Engenharia de Telecomunicações. Adicionalmente, é importante mencionar que as Tabelas 11 e 12 indicam os
incisos dos parágrafos 1º e 3º do Art. 6 da Resolução CNE/CES 11, de 11.03.2002 que são atendidos com a nova
proposta curricular.

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

Tabela 11 – Distribuição do Ciclo Básico do curso de Engenharia de Telecomunicações.


Inciso(s) do §1º do Art. 6
Áreas C.H. % (Res. CNE 11.03.2002)
Formação Científica e Tecnológica 1.140 86 -
Informática 60 4 III
Expressão Gráfica 75 6 IV
Matemática 540 41 V
Física 210 16 VI
Fenômenos de Transporte 30 2,5 VII
Mecânica dos Sólidos 60 4 VIII
Eletricidade Aplicada 30 2,5 IX
Química 75 6 X
Ciência e Tecnologia dos Materiais 60 4 XI
Formação Humanística 180 14 -
Metodologia Científica e Tecnológica 30 2,5 I
Comunicação e Expressão 30 2,5 II
Administração 30 2,5 XII
Economia 30 2,5 XIII
Humanidades, Ciências Sociais e Meio Ambiente 60 4 XIV e XV
CARGA HORÁRIA 1.320 100

Tabela 12 – Distribuição do Ciclo Profissional Essencial do curso de Engenharia de Telecomunicações.


Inciso(s) do §3º do Art. 6
Áreas C.H. % (Res. CNE 11.03.2002)
Introdução à Engenharia 30 3 -
Circuitos Elétricos 240 24 IV
Controle e Servomecanismo 60 6 VIII
Conversão de Energia 60 6 IX
Eletromagnetismo 120 12 X
Eletrônica 240 24 XI, XXIII
Técnicas Digitais 150 15 XI
Ergonomia e Segurança do Trabalho 45 4 XIII
Comunicações 60 6 L
CARGA HORÁRIA 1.005 100

Tabela 13 – Distribuição do Ciclo Profissional Específico do curso de Engenharia de Telecomunicações.


Áreas C.H. %
Obrigatórias 720 67
Eletivas 360 33
CARGA HORÁRIA 1.080 100

Tabela 14 – Distribuição do Ciclo Complementar do curso de Engenharia de Telecomunicações.


Áreas C.H. %
Estágio Extra-curricular Supervisionado - -
Estágio Curricular Supervisionado 180 75
Projeto Final de Curso 60 25
CARGA HORÁRIA 240 100

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

Por fim, a nova matriz curricular do curso de Engenharia de Telecomunicações é apresentada na Tabela
15, em que as disciplinas são alocadas por período. Na matriz constam código, nome da disciplina, tipo, pré e co-
requisitos, assim como as cargas horárias teórica, prática, total e o número de créditos correspondente.

Tabela 15 – Matriz curricular do curso de Engenharia de Telecomunicações.


1º PERÍODO
Tipo C. H. C. H. C. H.
Cod. Componente Curricular Pré-req. Co-req. Cred.
(O/E) Teor. Prát. Tot.
MAT01 Geometria Analítica O - - 60 - 60 04
MAT02 Cálculo Diferencial e Integral 1 O - - 60 - 60 04
INF01 Introdução à Programação O - - 30 30 60 04
SMA01 Sociologia e Meio Ambiente O - - 30 - 30 02
IEE01 Introdução à Engenharia O - - 30 - 30 02
QUI01 Química Geral O - - 45 30 75 05
TOTAL 315 21

2º PERÍODO
Tipo C. H. C. H. C. H.
Cod. Componente Curricular Pré-req. Co-req. Cred.
(O/E) Teor. Prát. Tot.
MAT06 Álgebra Linear O MAT01 - 60 - 60 04
MAT03 Cálculo Diferencial e Integral 2 O MAT02 - 60 - 60 04
FIS01 Física 1 O MAT02 60 - 60 04
EXP01 Expressão Gráfica 1 O - - 30 45 75 05
POR01 Português Instrumental O - - 30 - 30 02
ECN01 Engenharia Econômica O SMA01 - 30 - 30 02
TOTAL 315 21

3º PERÍODO
Tipo C. H. C. H. C. H.
Cod. Componente Curricular Pré-req. Co-req. Cred.
(O/E) Teor. Prát. Tot.
MAT04 Cálculo Diferencial e Integral 3 O MAT03 - 60 - 60 04
FIS02 Física 2 O FIS01 MAT04 60 - 60 04
FIS03 Eletricidade Aplicada O - FIS02 - 30 30 02
FIS01
MEC01 Mecânica Geral 1 O MAT01 - 60 - 60 04
EXP01
MAT03
MAT07 Cálculo Numérico O - 60 - 60 04
INF01
TEC01 Tecnologia dos Materiais O QUI01 - 60 - 60 04
TOTAL 330 20

4º PERÍODO
Tipo C. H. C. H. C. H.
Cod. Componente Curricular Pré-req. Co-req. Cred.
(O/E) Teor. Prát. Tot.
MAT05 Cálculo Diferencial e Integral 4 O MAT04 - 60 - 60 04
FEN01 Fenômenos de Transporte O MAT03 FIS04 30 - 30 02

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

FIS04 Física 3 O FIS02 - 60 - 60 04


FIS05 Física Experimental O - FIS04 - 30 30 02
MAT08 Probabilidade e Estatística O MAT03 - 60 - 60 04
MAT09 Complementos de Matemática O MAT04 - 60 - 60 04
ELE01 Circuitos Elétricos 1 O FIS02 MAT05 60 - 60 04
TOTAL 360 24

5º PERÍODO
Tipo C. H. C. H. C. H.
Cod. Componente Curricular Pré-req. Co-req. Cred.
(O/E) Teor. Prát. Tot.
MAT05
EMG01 Eletromagnetismo 1 O - 60 - 60 04
FIS02
ELN01 Eletrônica 1 O ELE01 - 60 - 60 04
ELN02 Laboratório de Eletrônica 1 O - ELN01 - 30 30 02
ELE03 Instalações Elétricas O ELE01 - 60 - 60 04
ADM01 Administração O ECN01 - 30 - 30 02
DIR01 Direito para Engenheiros O ECN01 - 30 - 30 02
ELE02 Circuitos Elétricos 2 O ELE01 - 60 - 60 04
TOTAL 330 22

6º PERÍODO
Tipo C. H. C. H. C. H.
Cod. Componente Curricular Pré-req. Co-req. Cred.
(O/E) Teor. Prát. Tot.
EMG01
EMG02 Eletromagnetismo 2 O - 60 - 60 04
MAT09
EMG01
ELE04 Conversão Eletromecânica de Energia O - 60 - 60 04
ELE01
DIG01 Eletrônica Digital O ELN01 - 60 - 60 04
ELN03 Eletrônica 2 O ELN01 - 60 - 60 04
MAT09
SSI01 Sinais e Sistemas O - 60 - 60 04
MAT05
ELN04 Eletrônica Analógica O ELN01 - 60 - 60 04
ELN03
ELN05 Laboratório de Eletrônica 2 O ELN02 - 30 30 02
ELN04
TOTAL 390 26

7º PERÍODO
Tipo C. H. C. H. C. H.
Cod. Componente Curricular Pré-req. Co-req. Cred.
(O/E) Teor. Prát. Tot.
ELE05 Medidas Elétricas O ELE02 - 60 - 60 04
EMG03 Antenas O EMG02 - 60 - 60 04
EST01 Processos Estocásticos O MAT08 - 60 - 60 04
COM01 Princípios de Comunicações O SSI01 - 60 - 60 04
DIG02 Sistemas Digitais O DIG01 - 60 - 60 04
DIG03 Laboratório de Sistemas Digitais O - DIG02 - 30 30 02
DIR01
SEG01 Engenharia de Segurança do Trabalho O - 45 - 45 03
ADM01
TOTAL 375 25

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

8º PERÍODO
Tipo C. H. C. H. C. H.
Cod. Componente Curricular Pré-req. Co-req. Cred.
(O/E) Teor. Prát. Tot.
EMG04 Propagação Eletromagnética O EMG03 - 60 - 60 04
RED01 Redes de Computadores 1 O COM01 - 60 - 60 04
TEL01 Sistemas Telefônicos O COM01 - 60 - 60 04
COM01
COM02 Comunicação Digital O - 60 - 60 04
EST01
COM03 Processamento Digital de Sinais O COM01 - 60 - 60 04
MET01 Metodologia Científica O POR01 - 30 - 30 02
CON01 Sistemas de Controle 1 O SSI01 - 60 - 60 04
TOTAL 390 26

9º PERÍODO
Tipo C. H. C. H. C. H.
Cod. Componente Curricular Pré-req. Co-req. Cred.
(O/E) Teor. Prát. Tot.
ESU01 Estágio Curricular Supervisionado O 60% curso SEG01 45 135 180 12
PFC01 Projeto Final de Curso O MET01 - 60 - 60 04
RED02 Redes de Computadores 2 O RED01 - 60 - 60 04
COM02
COM04 Comunicações Ópticas O - 60 - 60 04
EMG02
COM05 Comunicações Móveis e sem Fio O COM02 - 60 - 60 04
COM02
RED03 Redes de Faixa Larga O - 60 - 60 04
TEL01
EMG05 Linhas de Transmissão E EMG02 - 60 - 60 04
TOTAL 540 36

10º PERÍODO
Tipo C. H. C. H. C. H.
Cod. Componente Curricular* Pré-req. Co-req. Cred.
(O/E) Teor. Prát. Tot.
CRP01 Criptografia E COM03 60 - 60 04
TAD01 Televisão Analógica e Digital E COM02 - 60 - 60 04
PDI01 Processamento Digital de Imagem E COM03 - 60 - 60 04
PDV01 Processamento Digital de Voz E COM03 - 60 - 60 04
TIN01 Teoria da Informação E EST01 - 60 - 60 04
CCE01 Códigos Corretores de Erros E COM02 - 60 - 60 04
COM07 Cálculo de Rádio Enlaces E EMG04 - 60 - 60 04
ELN03
COM06 Projetos de Circuitos de Comunicação E - 60 - 60 04
ELN05
EMG06 Microondas E EMG04 - 60 - 60 04
ADM01
ADM02 Administração da Manutenção E - 60 - 60 04
EST01
EMP01 Formação de Empreendedores E ADM01 - 60 - 60 04
INC01 Iniciação Científica E - - 60 - 60 04
MIC01 Microprocessadores E DIG02 - 60 - 60 04
MIC02 Microcontroladores E DIG02 - 60 - 60 04
POT01 Eletrônica de Potência E ELN03 - 60 - 60 04

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

Laboratório de Redes e
RED04 E RED02 - - 60 60 04
Telecomunicações
Linguagem de Programação
INF02 E INF01 - 60 - 60 04
Imperativa
Linguagem de Programação
INF03 E INF02 - 45 15 60 04
Orientada a Objetos
Estágio Extra-curricular
ESU02 E - - - - - -
Supervisionado
TOTAL 1.080 72
* - 360 hs de disciplinas eletivas devem ser cumpridas.

Com o intuito de enriquecer as informações a respeito da estrutura curricular do curso de Engenharia de


Telecomunicações, são apresentados no Anexo D os fluxogramas descritos a seguir:

 Perfil Curricular do Curso de Engenharia de Telecomunicações (TL-01) – Quadro Geral de Disciplinas


Obrigatórias e Resumo da Carga Horária Total do Curso: disciplinas obrigatórias com as respectivas
cargas horárias por período e por ciclo do curso;
 Perfil Curricular do Curso de Engenharia de Telecomunicações (TL-01) – Pré-Requisitos e Co-
Requisitos das Disciplinas Obrigatórias do Curso: disciplinas obrigatórias com os devidos pré e co-
requisitos (dividido em duas páginas);
 Perfil Curricular do Curso de Engenharia de Telecomunicações (TL-01) – Disciplinas Eletivas Elegíveis
para o Curso: disciplinas eletivas possíveis (por área de formação) com os devidos pré-requisitos.

7.5 – EMENTAS, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS

As ementas, os conteúdos programáticos, assim como a bibliografia recomendada para cada disciplina
do currículo pleno do curso de Engenharia de Telecomunicações encontram-se listadas no Anexo E, por ciclo e em
ordem alfabética.

7.6 – LOCAL, INFRA-ESTRUTURA, BIBLIOTECA, POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E REDES


VIRTUAIS

A Escola Politécnica de Pernambuco da Universidade de Pernambuco, localizada à Rua Benfica, 455 no


bairro da Madalena da cidade do Recife-PE, foi criada em 06 de março de 1912, com a publicação, no Diário

21
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

Oficial, do seu primeiro estatuto, a partir de um sonho acalentado por abnegados educadores, professores do
Gymnásio Pernambucano, unidade de ensino médio, a qual, podemos dizer, foi uma entidade madrinha da nova
escola de engenharia fundada no Estado.
Hoje, decorridos 98 anos da sua criação, em pleno século XXI (terceiro milênio), vemos a Escola
Politécnica de Pernambuco da Universidade de Pernambuco, com a jovialidade e informalidade que é peculiar,
crescer e se renovar, com oferecimento de novos cursos, para melhor atender à demanda da sociedade e formar
recursos humanos capazes de alavancar o desenvolvimento de nosso Pernambuco, no Nordeste e do Brasil.
A atuação da POLI/UPE no contexto acadêmico sempre foi da busca do melhor para o Estado, bastando
citar que o apoio da POLI/UPE, que se agregou, em janeiro de 1952, à Universidade Católica de Pernambuco
(UNICAP), propiciou e ajudou o reconhecimento, pelo Ministério da Educação - MEC, daquela que seria a terceira
Universidade do nosso Estado. E não parou neste episódio a ação da POLI, pois em 1966, se incorporou à
Fundação de Ensino Superior de Pernambuco (FESP), e, a partir desta data, participou da luta pela criação da
quarta universidade do Estado, a Universidade de Pernambuco (UPE), o que ocorreu em 1990, com o seu
reconhecimento pelo MEC.
Fonte: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados pela
Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005.

A POLI/UPE dispõe de um terreno cuja área total é de 9.377,46 m2, sendo 6.790,64 m2 de área construída
e distribuída conforme está descrito na Tabela 16.

Tabela 16 – Infra-estrutura da POLI/UPE: Distribuição do espaço físico*.


Descrição da Área Valor (m2)
Terreno (total) 9.377,46
Construção (total) 6.790,64
Área construída - Administração 1.211,52
Área construída - Biblioteca 351,99
Área construída - Graduação (salas de aula) 1.225,40
Área construída - Laboratórios 1.756,46
Área construída – Pós-Graduação 579,47
Área construída – Banheiros 244,87
Área construída – Circulação interna 1.420,94
Área – circulação externa 2.586,82
* - informação extraída do Relatório Institucional do ano de 2009.

A área construída destinada à graduação compreende 38 (trina e oito) salas de aula e 16 (dezesseis)
laboratórios de apoio ao ensino, pesquisa e extensão. Os laboratórios são descritos a seguir:
1. Laboratórios de Física – LFI;
2. Laboratório de Química - LAB-QUI;

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

3. Laboratórios de Informática - LIPs nº 01 a 07;


4. Laboratório de Eletrônica – LEN;
5. Laboratório de Telefonia – LAB-TELECOM;
6. Laboratório de Eficiência Energética – LET;
7. Núcleo de Pesquisa em Telecomunicações – NPT (antigo Núcleo de Pesquisa do DEE).

As Tabelas 17 e 18 apresentam um resumo de informações relativas ao acervo bibliográfico da Biblioteca


da POLI/UPE e da utilização de alguns de seus serviços por parte de seus usuários.

Tabela 17 – Acervo bibliográfico da POLI/UPE: histórico do período 2005-2009*.


Período de Aquisição Livros Periódicos Vídeos CD BD
Títulos Exemplares Nacionais Internacionais
Existente em 2005.2 4.469 12.753 47 04 30 55 13
Adquirido em 2006 48 135 - - - - -
Adquirido em 2007 58 156 02 - - - -
Adquirido em 2008 86 208 - - - - -
Adquirido em 2009 19 56 112 308 - - -
TOTAL 4.680 13.328 161 312 30 55 13
* - informação extraída do Relatório Institucional do ano de 2009.

Tabela 18 – Quantidade de empréstimos e consultas ao acervo bibliográfico: período 2005-2009*.


Ano Empréstimos Consultas
2006 2.790 23.386
2007 2.830 23.403
2008 3.000 29.507
2009 1.103 16.656
* - informação extraída do Relatório Institucional do ano de 2009.

A biblioteca da POLI/UPE oferece suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão, por meio dos
seguintes serviços:

- Informação bibliográfica: proporciona orientação sobre a organização e funcionamento da Biblioteca, uso do


catálogo automatizado, utilização das obras de referência e outras fontes de informação bibliográfica;
- Consulta livre aos materiais dos acervos (livros, teses, revistas especializadas, guias, "abstracts", filmes,
vídeos, apositivos etc);

23
Universidade de Pernambuco (UPE) / Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

- Acesso a bases de dados: a biblioteca oferece acesso a bases de dados especializadas nas áreas temáticas
própria da Escola (base referencial de livros, teses, periódicos etc, Bases Referenciais e textuais externas à
POLI, CD-ROM e consulta local);
- Acesso à Internet: é possível o acesso à Internet com finalidade acadêmica;
- Empréstimo domiciliar: o empréstimo é pessoal e mediante apresentação do cartão de leitor. O serviço de
empréstimo está sujeito a um regulamento, que estabelece prazos, número de materiais, penalidades etc;
- Obtenção de documentos: este serviço oferece aos usuários a possibilidade de solicitar documentos, não
localizados no acervo da biblioteca da POLI, a outras bibliotecas nacionais ou estrangeiras. Existem duas
modalidades:
1. Empréstimo entre Bibliotecas: empréstimo de materiais bibliográficos de outras bibliotecas
nacionais de forma gratuita;
2. Comutação Bibliográfica: solicitação de artigos de periódicos, teses e documentos existentes em
outras bibliotecas nacionais e estrangeiras, mediante a cobrança do custo da reprografia e
despesas de correio;

- Formação de usuários: a POLI/UPE oferece treinamento de integração e capacitação sobre os recursos e


serviços disponibilizados à comunidade universitária;
- Salas de leitura de entrada livre para o estudo e uso dos materiais das bibliotecas;
- Normalização bibliográfica: normalização de referências bibliográficas e orientação quanto à apresentação de
trabalhos científicos;
- Infra-estrutura: a biblioteca da POLI oferece aos seus usuários salas de estudo coletivas e individuais,
auditórios e laboratórios de informática, para a realização de trabalhos e eventos;
- Produtos eletrônicos: através da participação da POLI em Convênios ( Ex. Capes) que disponibiliza online,
títulos de periódicos em texto completo, e bases eletrônicas referenciais. O usuário tem acesso de qualquer
equipamento instalado na rede da POLI ao Portal de Periódicos da CAPES e suas bases de dados vinculadas;
- Preservação e conservação de acervos: projetos e programas são mantidos no Sistema, destinados à
realização de serviços planificados e cooperativos, ao aperfeiçoamento dos recursos humanos da biblioteca,
bem como a ações de preservação e conservação dos acervos, visando sempre ao melhor atendimento ao
usuário.
Em relação às redes virtuais e com o objetivo de promover a inclusão digital de seus alunos carentes, a
POLI/UPE disponibiliza:

24
Universidade de Pernambuco (UPE) / Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Telecomunicações

- Todas às tardes: o Laboratório de Informática - LIP – 02, com 30 (trinta) microcomputadores e acesso à
Internet, uma vez que os mesmos não dispõem de máquinas e/ou acesso rápido nas suas residências;
- Diariamente, nos três expedientes: Espaço virtual na própria biblioteca com 12 (doze) microcomputadores
com acesso à Internet e à RNP.

8. EDUCAÇÃO CONTINUADA

Com o objetivo de promover a educação continuada dos egressos dos cursos de graduação em
Engenharia de Telecomunicações e outras modalidades (Eletrônica, Eletrotécnica, Mecatrônica e de Computação),
foi iniciado no corrente ano o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas (PPGES) da Universidade
de Pernambuco, em nível de Mestrado Acadêmico (vide http://ppges.poli.br). Este Programa recebe alunos
formados em diversas modalidades de Engenharia, dentre elas Engenharia de Telecomunicações, e áreas afins.
O PPGES/UPE conta com 15 (quinze) professores doutores, sendo 11 (onze) membros permanentes do
quadro de professores efetivos da Universidade e 04 (quatro) colaboradores externos. Do corpo docente
permanente do PPGES/UPE, 04 (quatro) professores pertencem ao quadro de docentes do curso de Engenharia
de Telecomunicações (Profs. Daniel Cunha, Francisco Madeiro, Juliano Bandeira e Maria de Lourdes Alcoforado).
O PPGES/UPE realizou o seu primeiro processo seletivo em Jan/Fev 2010 e iniciou a sua primeira turma
em março do mesmo ano com 15 (quinze) alunos, sendo 11 (onze) deles oriundos da UPE, 02 (dois) da
Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) e 01 (um) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Dos
11 (onze) alunos da UPE, 10 (dez) são graduados em Engenharia (sendo dois em Engenharia de
Telecomunicações) e 01 (um) é formado em Ciências Biológicas. A intenção do Programa é titular os seus
primeiros mestres a partir de dezembro de 2011.

25
Anexo A
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO
DE ENSINO-APRENDIZAGEM
(Manual de Sistema de Avaliação Discente)
UNIVERSIDADE
DE PERNAMBUCO
________________________________________________________________________________________________

Resolução do Conselho Departamental – POLI


No. 019/1996 de 31/10/2003;
Aos Sr´s chefes dos departamentos :DCA, DEB, DEC, DEM, DEE e DSC.
Autue e registre-se, publique-se e cumpra-se

Versão: outubro - 1996


1
UNIVERSIDADE
DE PERNAMBUCO
________________________________________________________________________________________________
RESOLUÇÃO POLI – CONSELHO DEPARTAMENTAL - Nº 019/1996

EMENTA: VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

O presidente do CONSELHO DEPARTAMENTAL DA ESCOLA POLITÉCNICA, no uso de


suas atribuições e de acordo com o que dispõe o art. 9O. do Regimento Geral,

- Considerando o decidido em reunião do Conselho Departamental no dia


14/10/1996, referente à Avaliação de Rendimento Escolar,

RESOLVE:

1. As verificações do rendimento escolar serão feitas por disciplina compreendendo a


apreciação dos trabalhos escolares que serão utilizados, entre outros instrumentos,
exercícios escritos, entrevistas orais, acompanhamento ou não de exercícios práticos,
seminários de trabalhos realizados, trabalhos práticos e pesquisa de estágio sob
orientação e controle de professores, elaboração de projetos e sua defesa, elaboração
de dissertações e da defesa.

2. O resultado da apreciação de cada trabalho escolar do aluno, em cada disciplina, será


expresso em notas de zero (0) a dez (10).

3. Para cada disciplina serão efetuadas, no mínimo, duas (2) verificações parciais por
semestre, sendo permitida segunda chamada a cada verificação requerida dentro do
prazo de 48 (quarenta e oito) horas, desde que fique comprovado Ter havido motivo de
força maior;

a. Serviço Militar;
b. Falecimento de parente de primeiro grau;
c. Gestante (Atestado referendado pelo Médico da UPE);
d. Doença infecto-contagiosa (Atestado referendado pelo Médico da UPE);
e. Internamento Hospitalar (Atestado referendado pelo Médico da UPE);

Os casos omissos de força maior ficam ao critério da Direção da Escola.

4. O 1o Exercício Escolar será com 50% da matéria,

5. O 2o Exercício Escolar será efetuado com os 50% restantes,

6. O Exercício Final com toda matéria ministrada.

7. O aluno que não comparecer ao 1o e/ou ao 2o Exercício Escolar e não fizer a Segunda
Chamada, estará automaticamente reprovado na disciplina.

2
UNIVERSIDADE
DE PERNAMBUCO
________________________________________________________________________________________________

8. Para cálculo da média, serão computadas todas as notas dos exercícios ou trabalhos a
que o aluno fora obrigado a comparecer.

9. Na atribuição das médias que serão apuradas até a Segunda decimal, não será
permitido o arredondamento.

10. A freqüência do aluno às atividades escolares é obrigatória, considerando-se


inabilitado, na disciplina, o aluno que não comparecer, no mínimo, a setenta e cinco
por cento (75%) das aulas teóricas ou práticas, computadas separadamente, salvo os
casos previstos em lei.

11. Cumpridos os requisitos de freqüência mínima, estará aprovado em dada disciplina o


aluno que obtiver nota igual a sete (7), correspondente à média aritmética das notas
das Avaliações Parciais.

12. O aluno que não obtiver nota igual ou superior a sete (7), numa dada disciplina,
correspondente à média aritmética das notas das Avaliações Parciais, deverá
submeter-se à Avaliação Final.

13. Não será admitido ao Exame Final, na disciplina, o aluno que não alcançar qualquer
dos requisitos seguintes:

a. Média três (3), na disciplina;


b. O mínimo de setenta e cinco por cento (75%) de freqüência.

14. No caso de se verificar a ocorrência do disposto no item anterior, o aluno será


considerado reprovado, para todos os efeitos.

15. Fica dispensado do Exame Final, na disciplina, sendo para todos os efeitos
considerado aprovado, na mesma, o aluno que, tendo realizado todos os exercícios e
trabalhos escolares para o período letivo, houver obtido média igual ou superior a sete
(7).

16. Será, para todos os efeitos, considerado reprovado, na disciplina, o aluno que tiver
resultado inferior a cinco (5) ; como média final – soma da nota do Exame Final com a
média aritmética dos exercícios e trabalhos escolares que o mesmo está obrigado,
dividida por dois (2).

17. Para se submeterem ao Exame Final, o aluno terá que cumprir os requisitos mínimos
de freqüência às aulas e Ter realizado os exercícios e trabalhos escolares.

18. Após a realização da Avaliação Final, o aluno estará aprovado numa dada disciplina,
se alcançar nota igual ou superior a cinco (5), correspondente à média aritmética da
nota das Avaliações Parciais e da nota da Avaliação Final.
3
UNIVERSIDADE
DE PERNAMBUCO
________________________________________________________________________________________________

19. Os alunos poderão recorrer para a retificação da nota de uma avaliação, num prazo de
setenta e duas (72) horas contadas a parir da data de divulgação de resultado da
respectiva avaliação.

20. O professor terá o prazo máximo de 08 dias para entregar do resultado de revisão de
prova.

21. DÊ-SE CONHECIMENTO E CUMPRA-SE.

22. Revogam-se as disposições em contrário.

Conselho departamental da POLI – sala de sessões em 31 de outubro de 1996 .

PROF. Armando Carneiro Pereira do Rego Filho


PRESIDENTE

4
Anexo B
PERÍODO E MODO DE INTEGRALIZAÇÃO
CURRICULAR
(Manual de Integralização de Curso)
UNIVERSIDADE
DE PERNAMBUCO

Resolução do Conselho Departamental – POLI


No. 006/2003 de 24/04/2003;
Aos Sr´s chefes dos departamentos :DCA, DEB, DEC, DEM, DEE e DSC.
Autue e registre-se, publique-se e cumpra-se.

Versão : abril/2003

1
UNIVERSIDADE
DE PERNAMBUCO

RESOLUÇÃO POLI – CONSELHO DEPARTAMENTAL - Nº 006/2003.

EMENTA: Estabelece critérios para


Integralização dos Cursos da Escola
Politécnica de Pernambuco.

O Presidente do CONSELHO DEPARTAMENTAL DA ESCOLA POLITÉCNICA, no uso de


suas atribuições e de acordo com o Estatuto, Regimento Geral, e rescaldado na LDB (Leis
nº 9.394 e nº 9.424) e na resolução Nº 48/76 do MEC;

- Considerando a necessidade de normatizar a duração dos cursos de graduação em


Engenharia ministrados pela Escola Politécnica;

- Considerando que o curso de Engenharia tem uma parte comum a todas as áreas em
que se desdobra, e uma parte diversificada em função de cada área de habilitação;

- Considerando que a parte comum do currículo compreenderá matérias de formação


básica e de formação geral e a parte diversificada compreenderá matérias de formação
profissional geral e de formação profissional específica.

RESOLVE:

Artigo 1o. – Que os currículos plenos dos cursos de Engenharia serão desenvolvidos no
tempo útil mínimo de 3.600 horas de atividades didáticas;

Artigo 2o. – Que os cursos de Engenharia ministrados pela Escola Politécnica (Civil,
Eletrotécnica, Eletrônica, Telecomunicações, Computação, Mecânica Industrial, Mecânica
Mecatrônica) deverão ser integralizados em tempo total variável de 4 a 9 anos ( 8 a 18
semestres letivos), com tempo médio de integralização de 5 anos;

Artigo 3o. - Que a extrapolação do curso alem dos 9 anos (18 semestres letivos) deverá
ser solicitada ao Conselho Departamental que poderá conceder semestres adicionais
limitados a 50% do tempo máximo de integralização do curso ( 18 + 9 = 27 semestres
letivos), nos casos que ultrapassem os 27 semestres deverão ser encaminhados para o
CEPE a quem compete deliberar sobre o assunto;

Artigo 5o. - Revogam-se as disposições em contrário.

Conselho Departamental da Escola Politécnica – sala de sessões em ; 24/04/2003.

PROF. CARLOS FERNANDO DE ARAÚJO CALADO


PRESIDENTE

2
UNIVERSIDADE
DE PERNAMBUCO

• RESOLUÇÃO Nº 48/76, de 27 de abril de 1976

Fixa os mínimos de conteúdo e de duração do curso de


graduação em Engenharia e define suas áreas de
habilitações.
0 Presidente do Conselho Federal de Educação, no uso de suas atribuições e com
observância do que dispõe o art. 26 da Lei n9 5.540/68, considerando, ainda, as
conclusões do Parecer n9 4.807/75, e seu anexo, homologado pelo Exmo Senhor
Ministro da Educação e Cultura, que a esta se incorpora,

RESOLVE:
.
.
Art. 13 — Os currículos plenos do curso de Engenharia serão desenvolvidos no tempo útil
até 3.600 horas de atividades didáticas, que deverão ser integralizadas em tempo total
variável de 4 a 9 anos letivos, com tempo médio de 5 anos.

§Parágrafo Cinco — As matérias do currículo pleno poderão ser ministradas em


disciplinas semestrais ou anuais, ou, também, em períodos letivos especiais, de, pelo
menos, 45 dias, respeitadas as respectivas cargas horárias totais, previstas para as
mesmas, pelas instituições de ensino.

Art. 14 — O tempo útil mínimo de 3.600 horas, exigido para o currículo pleno do curso de
Engenharia, será integralizado pela soma das seguintes parcelas;

a) Cargas horárias estabelecidas para as matérias de formação básica, de


formação geral, de formação profissional geral e de formação profissional
específica;
b) Cargas horárias correspondentes a outras disciplinas exigidas por legislação
específica, inclusive as ministradas no primeiro ciclo das universidades, não
abrangidas no item "a" deste artigo;
c) Carga horária que permita a instituição complementar o currículo com
disciplinas que representam extensão ou desdobramento das matérias
mencionadas no item "a" deste artigo, ou com outras disciplinas de caráter
profissional específico, não englobadas naquelas matérias.

- §Parágrafo único — Não serão incluídas no computo das 3.600 horas referidas
neste artigo as cargas horárias destinadas a Estudo de Problemas Brasileiros e
Educação Física, nem as cargas horárias de disciplinas que visem a recuperação
de deficiências observadas no concurso vestibular, não obstante sua importância
e conveniência.

3
Anexo C
PORTARIA DE NOMEAÇÃO DOS CARGOS DE
COORDENADOR E VICE-COORDENADOR DO
CURSO
Anexo D
FLUXOGRAMAS DA MATRIZ CURRICULAR
DO CURSO
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período

Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial e Propagação Estágio Curricular
Eletromagnetismo 1 Eletromagnetismo 2 Antenas
Integral 1 Integral 2 Integral 3 Integral 4 Eletromagnética Supervisionado

T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 45h P 135h

Conversão
Introdução à Processos Metodologia Projeto Final de
Física 1 Física 2 Circuitos Elétricos 1 Circuitos Elétricos 2 Eletromecânica de
Programação Estocásticos Científica Curso
Energia
T 30h P 30h T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 30h P - T 60h P -

Redes de Redes de
Química Geral Expressão Gráfica 1 Eletricidade Aplicada Física 3 Eletrônica 1 Eletrônica Analógica Medidas Elétricas
Computadores 1 Computadores 2

T 45h P 30h T 30h P 45h T - P 30h T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P -

Eng. de Segurança Sistemas Comunicações


Geometria Analítica Álgebra Linear Mecânica Geral 1 Física Experimental Lab. Eletrônica 1 Eletrônica 2
do Trabalho Telefônicos Ópticas

T 60h P - T 60h P - T 60h P - T - P 30h T - P 30h T 60h P - T 45h P - T 60h P - T 60h P -

Sociologia e Meio Português Probabilidade e Princípios de Comunicações


Cálculo Numérico Instalações Elétricas Lab. Eletrônica 2 Comunicação Digital
Ambiente Instrumental Estatística Comunicações Móveis e sem Fio

T 30h P - T 30h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T - P 30h T 60h P - T 60h P - T 60h P -

Introdução à Engenharia Tecnologia dos Complementos de Processamento Redes de Faixa


Administração Sinais e Sistemas Sistemas Digitais
Engenharia Econômica Materiais Matemática Digital de Sinais Larga

T 30h P - T 30h P - T 60h P - T 60h P - T 30h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P -

Fenômenos de Direito para Lab. Sistemas Sistemas de


Eletrônica Digital
Transporte Engenheiros Digitais Controle 1

T 30h P - T 30h P - T 60h P - T - P 30h T 60h P -

Carga Horária Total


(conteúdo)

CONTEÚDO
BÁSICO 285 315 330 300 60 - - 30 - 1.320
CONTEÚDO
PROF. ESSENCIAL
30 - - 60 270 390 195 60 - 1.005
CONTEÚDO
PROF. ESPECÍFICO
- - - - - - 180 300 600* 1.080
CONTEÚDO
COMPLEMENTAR - - - - - - - - 240 240
Carga Horária Total
(período) 315 315 330 360 330 390 375 390 840 3.645
* - inclui 360 hs de disciplinas eletivas.

Aprovado em:

PERFIL CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES (TL-01) XX/2010


Quadro Geral de Disciplinas Obrigatórias e Resumo da Carga Horária do Curso Pág.: 1/1
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período

Física 2
Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial e
Eletromagnetismo 1
Integral 1 Integral 2 Integral 3 Integral 4

T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P -

Introdução à
Física 1 Física 2 Circuitos Elétricos 1 Circuitos Elétricos 2
Programação

T 30h P 30h T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P -

Fenômenos de
Química Geral Expressão Gráfica 1 Eletricidade Aplicada Cálculo Diferencial e Integral 2 Eletrônica I
Transporte

T 45h P 30h T 30h P 30h T - P 30h T 30h P - T 60h P -

Geometria Analítica
Geometria Analítica Álgebra Linear Mecânica Geral 1 Física 3 Lab. Eletrônica I

Física 1
T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P - T - P 30h

Cálculo Diferencial e Integral 2


Sociologia e Meio Engenharia
Cálculo Numérico Física Experimental Instalações Elétricas
Ambiente Econômica
Introdução à Programação
T 30h P - T 30h P - T 60h P - T - P 30h T 60h P -

Introdução à Português Tecnologia dos Complementos de Direito para


Química Geral Matemática
Engenharia Econômica Engenheiros
Engenharia Elétrica Instrumental Materiais

T 30h P - T 30h P - T 60h P - T 60h P - T 30h P -

Probabilidade e
Cálculo Diferencial e Integral 2 Engenharia Econômica Administração
Estatística

T 60h P - T 30h P -

LEGENDA:
Pré-requisito

Co-requisito

Aprovado em:

PERFIL CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES (TL-01) XX/2010


Pré-Requisitos e Co-Requisitos das Disciplinas Obrigatórias do Curso Pág.: 1/2
6º Período 7º Período 8º Período 9º Período

Complementos de
Matemática
Propagação Estágio Curricular
Eletromagnetismo 2 Antenas
Eletromagnética Supervisionado
Eletromagnetismo 1
T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 45h P 135h

Conversão
Metodologia Projeto Final de
Eletromecânica de Circuitos Elétricos 2 Medidas Elétricas Português Instrumental Científica Curso
Circuitos Elétricos 1 Energia
T 60h P - T 60h P - T 30h P - T 60h P -

Direito para Engenheiros


Eletrônica 1 Eng. Segurança do Redes de Redes de
Eletrônica 2
Trabalho Computadores 1 Computadores 2
Administração
T 60h P - T 30h P - T 60h P - T 60h P -

Laboratório de Eletromagnetismo 2
Eletrônica 1 Probabilidade e Estatística Processos Sistemas Comunicações
Lab. Eletrônica 2
Estocásticos Telefônicos Ópticas

T - P 30h T 60h P - T 60h P - T 60h P -

Complementos de
Matemática
Princípios de Comunicações
Sinais e Sistemas Comunicação Digital
Comunicações Móveis e sem Fio
Cálculo Diferencial e Integral 4
T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P -

Processamento Redes de Faixa


Eletrônica 1 Eletrônica Digital 1 Sistemas Digitais
Digital de Sinais Larga

T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P -

Eletrônica 1 Lab. Sistemas Sinais e Sistemas Sistemas de


Eletrônica Analógica
Digitais Controle 1

T 60h P - T - P 30h T 60h P -

LEGENDA:
Pré-requisito

Co-requisito

Aprovado em:

PERFIL CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES (TL-01) XX/2010


Pré-Requisitos e Co-Requisitos das Disciplinas Obrigatórias do Curso Pág.: 2/2
TELECOMUNICAÇÕES ELETRÔNICA COMPUTAÇÃO GERAIS

Processos Laboratório de
Teoria da Sistemas Digitais Redes de Computadores 2 Administração Administração da
Estocásticos Microcontroladores Redes e
Informação Manutenção
Telecomunicações
Processos Estocásticos
T 60h P - T 60h P - T - P 60h T 60h P -

Códigos Corretores Linguagem de


Comunicação Digital Sistemas Digitais Microprocessadores Introdução à Programação Programação Administração Formação de
de Erros Empreendedores
Imperativa
T 60h P - T 60h P - T 60h P - T 60h P -

Linguagem de Prog. Linguagem de


Televisão Analógica Eletrônica 2 Eletrônica de Imperativa Programação Iniciação Científica
e Digital Potência
Orientada a Objetos
T 60h P - T 60h P - T 45h P 15h T 60h P -

Processamento Estágio Extra-


Digital de Sinais Criptografia curricular
Supervisionado
T 60h P - T - P -

Eletromagnetismo 2 Linhas de
Transmissão

T 60h P -

Processamento
Digital de Sinais Processamento
Digital de Imagem

T 60h P -

Processamento
Digital de Voz

T 60h P -

Propagação
Cálculo de Rádio
Eletromagnética
Enlaces

T 60h P -

Eletrônica
Analógica Propagação
Projeto de Circuitos
Eletromagnética Microondas
de Comunicação
Eletrônica 2
T 60h P - T 60h P -

Aprovado em:

PERFIL CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES (TL-01) XX/2010


Disciplinas Eletivas Elegíveis para o Curso Pág.: 1/1
Anexo E
EMENTAS, CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS
E.1 - CICLO BÁSICO
(em ordem alfabética)
Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ADMINISTRAÇÃO Código: ADM01

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 02
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito: ECN01 – Engenharia Econômica


Co-Requisito:

EMENTA

Princípios da administração. Administração pública e privada. Visão de problemas e ferramentas


usadas no processo decisório do departamento de O&M das organizações. Visão sistêmica das
organizações.

OBJETIVOS

 Estudar os conceitos básicos de administração de empresas.

Administração – ADM01 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução

2. Conceitos Básicos 04

3. Organização e Método 02

4. Recrutamento e Seleção 02

5. Treinamento e Contratação 02

6. Avaliação de Desempenho 02

7. Administração de Salários 02

1ª PROVA 02

2ª 8. Legislação Trabalhista e Previdenciária 02

9. Assistência Social, Saúde, Medicina e Segurança no Trabalho 06

10. Obtenção/Recebimento 02

11. Controle de Estoque – Almoxarifado 02

12. Administração Mercadológica 02

13. Administração Financeira 02

14. Administração da Produção 02

2ª PROVA 02
Total: 36
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas;


 Trabalhos individuais;
 Trabalhos de grupos.

Administração – ADM01 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 CHIAVENATTO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Ed. Campus,


2007.
 MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. Editora Atlas, 7ª ed., 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Notas de aula.
 Artigos diversos.

Administração – ADM01 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR Código: MAT06

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT01 – Geometria Analítica


Co-Requisito:

EMENTA

Matrizes e sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares.


Determinantes. Auto-valores e auto-vetores. Diagonalização de operadores.

OBJETIVOS

 Proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do
curso de Engenharia.
 Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de analisar e resolver problemas concretos mediante o
processo de linearização dos mesmos.
 Também deverá ser capaz de entender o processo de enunciado e demonstração de teoremas
matemáticos abstrados identificando estruturas algébricas (sobretudo de espaços Vetoriais
normados) e utilizando os teoremas na resolução de problemas concretos e abstrados envolvendo
transformações lineares.
 Finalmente, o aluno deverá conhecer as aplicações de matrizes, sobretudo no estudo e resolução de
sistemas lineares (aplicando inclusive os conceitos de núcleo e imagem de uma transformação
linear).

Álgebra Linear – MAT06 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução à Disciplina. 02

12
2. Álgebra Matricial: matrizes, tipos de Matrizes, sistemas lineares e
escalonamento, determinantes.

3. Espaços Vetoriais. definição e exemplos (incluindo subspaços


vetoriais, espaços linha e coluna de uma matriz e espaços gerados 20
por vetores), bases.

1ª PROVA 02

2ª 10
4. Base e Dimensão: dependência e independência linear, base e
dimensão de subespaços vetoriais, teorema do núcleo e imagem.

5. Transformações Lineares: definição, exemplo, representações


matriciais, teorema do núcleo e imagem, operadores simétricos, 10
Hermitianos e unitários, diagonalização de operadores.

06
6. Polinômios de Matrizes e Operadores: polinômios característico e
mínimo, autovalores e autovetores.

7. Espaços com Produto Interno. Ortogonalização de Operadores. 06

8. Teorema de Jordan e aplicações. 02

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aula expositiva da teoria.


 Aulas de problemas.
 Trabalho em grupos.
 Discussão de problemas das provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 LANG, S; Álgebra Linear - Col. Clássicos da Matemática, Ed. Ciência Moderna, São Paulo,
2003.

Álgebra Linear – MAT06 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 STEINBRUCH, A. Álgebra Linear. Ed. Makron Books, São Paulo, 2001.


 HOFFMAN, D; KUNZE, R.: Álgebra Linear. Ed. Polígono, São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. Ed.
Harbra, São Paulo, 1986.
 LIMA, E. L. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. IMPA, Rio de Janeiro, 2001.
 WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Ed. Makron Books, São Paulo.

Álgebra Linear – MAT06 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1 Código: MAT02

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: Não requer


Co-Requisito:

EMENTA

Limites e continuidade. Diferenciação. Formas indeterminadas. Aplicações da derivada. Integração.


Relação entre derivação e integração. Funções transcendentes elementares. Técnicas de integração.

OBJETIVOS

 Ao final do curso o aluno deverá entender o conceito matemático de limites de funções e suas
aplicações no estudo do operador derivada.
 Deve também entender a relação entre derivação e integração (primitivação), as aplicações das
derivadas como aproximadores lineares e no estudo do comportamento das funções e como tais
conceitos são aplicados no cotidiano da Engenharia.
 Finalmente, deve também ser capaz de aplicar técnicas elementares de integração na resolução
de problemas diretos e inversos.

Cálculo Diferencial e Integral 1 – MAT02 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução à disciplina

2. Introdução ao conceito de limite 02

3. Continuidade 02

4. Propriedades dos limites. Teorema do confronto. 04

04
5. Estudo das funções trigonométricas elementares. Limites
trigonométricos.

04
6. Estudo das funções logaritmo e exponencial. Limites das funções
logaritmo e exponencial

7. Conceito e histórico da derivada 02

8. Fórmulas de derivação 06

02
9. Derivação das funções polinomiais, racionais, trigonométrica,
exponencial e logarítmica

10. Regra da cadeia 04

11. Derivação implícita 02

1ª PROVA 02

12. Teorema da função inversa e aplicações 04

13. Taxa de variação 04

14. Teorema do Valor Médio e Aplicações 04

15. Máximos e Mínimos 04

16. Estudo do comportamento da funções. Teorema de L’Hôpital. 06

17. Primitivas e o conceito da integral indefinida 02

18. Primitivas imediatas 02

19. Integração por substituição simples 04

Cálculo Diferencial e Integral 1 – MAT02 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

20. Integração por partes 04



2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas expositivas da teoria e de problemas.


 Trabalhos em grupos.
 Discussão de problemas das provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 STEWART, J. Cálculo, Vol. I. Pioneira, 6ª ed., 2009.


 ANTON, H.; BIVENS, I.; STHEPHEN, L. Cálculo, Vol. I, Porto Alegre: Artmed, 8ª ed.,2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 ÁVILA, G., Cálculo, Vols. I e II. Livros Técnicos e Científicos, 7ª ed., Rio de Janeiro, 2003.
 GUIDORIZZI, H., Um Curso de Cálculo, Vols. I e II. Livros Técnicos e Científicos, 5ª ed, 2001.
 SIMMONS, G.F., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. I. McGraw-Hill, 1999.
 LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1. Ed. Harbra, São Paulo, 1994.
 SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 1994.

Cálculo Diferencial e Integral 1 – MAT02 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 Código: MAT03

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT02 – Cálculo Diferencial e Integral 1


Co-Requisito:

EMENTA

Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Sucessões e séries numéricas. Séries de


potências. Fórmulas e séries de Taylor e de McLaurin. Introdução às funções vetoriais de variável real.

OBJETIVOS

 Ao final do curso o aluno deverá entender o conceito matemático integração como limites de somas
parciais assim como a representação de Riemann da integral.
 Deve também entender como aplicar o conceito de integral definida em situações reais, incluindo
cálculos de áreas e volumes.
 Finalmente, deve também ser capaz de entender o conceito de aproximação de funções por séries
de Taylor e de McLaurin incluindo conceitos intuitivos de convergência fraca de tais séries bem
como entender a representação de funções vetoriais a valores reais.

Cálculo Diferencial e Integral 2 – MAT03 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 01. Introdução à disciplina 02

02. O conceito de integral definida. Somas de Riemann. 02

03. Teorema fundamental do cálculo. Aplicações. 02

04. Revisão de técnicas elementares de integração. 02

05. Integração por substituição trigonométrica. 04

06. Integração por frações parciais. 04

07. Integração por substituições racionalizantes. 02

08. Cálculo de áreas planas por integração. 04

09. Áreas em coordenadas polares. 04

10. Volumes de sólidos de área transversal conhecida. 02

11. Volumes de sólidos de revolução: Método dos anéis. 02

12. Volumes de sólidos de revolução: Método dos invólucros. 02

13. Centróides e Teorema de Pappus. 02

1ª PROVA 02

2ª 14. Sucessões de números reais. Axioma do supremo. 02

15. Limites de sucessões. 02

16. Conceito de séries numéricas. Convergência. 02

17. Testes de convergência: comparação simples. Comparação dos


limites. Teste da integral. Teste da raiz. Teste da razão. 10
Convergência de séries alternantes.

18. Séries de potência. Intervalo de convergência. 04

19. Derivação e integração de séries de potência. 04

20. Polinômios de Maclaurin e de Taylor. Séries de Taylor com resto 06

Cálculo Diferencial e Integral 2 – MAT03 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

integral.

21. Funções de várias variáveis a valores reais. Exemplos. 04

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas expositivas da teoria e de problemas.


 Trabalhos em grupos.
 Discussão de problemas das provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 STEWART, J. Cálculo, Vol. I. Pioneira, 6ª ed., 2009.


 ANTON, H.; BIVENS, I.; STHEPHEN, L. Cálculo, Vol. I, Porto Alegre: Artmed, 8ª ed.,2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 ÁVILA, G., Cálculo, Vols. I e II. Livros Técnicos e Científicos, 7ª ed., Rio de Janeiro, 2003.
 GUIDORIZZI, H., Um Curso de Cálculo, Vols. I e II. Livros Técnicos e Científicos, 5ª ed, 2001.
 SIMMONS, G.F., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. I. McGraw-Hill, 1999.
 LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1. Ed. Harbra, São Paulo, 1994.
 SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 1994.

Cálculo Diferencial e Integral 2 – MAT03 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3 Código: MAT04

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT03 – Cálculo Diferencial e Integral 2


Co-Requisito:

EMENTA

Funções de várias variáveis. Limite e continuidade de funções de mais de uma variável. Derivada
direcional. Máximos e mínimos. Integrais múltiplas. Integrais de linha e de superfícies. Teorema de
Green. Teorema de Gauss ou da divergência. Teorema de Stokes. Aplicações.

OBJETIVOS

 Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de representar adequadamente funções de várias
variáveis a valores reais identificando inclusive seus gráficos, curvas de nível e derivadas
direcionais e parciais.
 Deve também entender como aplicar tais conceitos na identificação gráfica e analíticas de pontos
críticos reconhecendo dentre estes os pontos de máximo e mínimo locais e globais.
 Deve também ser capaz de entender aplicar os teoremas de Green, Gauss e Stokes em problemas
de física e, alternativamente, utilizar as definições para resolução de tais problemas quando o uso
dos teoremas não for adequado.

Cálculo Diferencial e Integral 3 – MAT04 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução à disciplina. 02

04
2. Funções de várias variáveis a valores reais. Limites e
continuidade.

3. Derivadas parciais. 04

4. Diferenciabilidade e gradiente. Derivadas direcionais. 06

5. Máximos e mínimos de funções de várias variáveis. Hessiana. 06

6. Multiplicadores de Lagrange. 04

08
7. Integrais múltiplas. Domínios no plano e no espaço. Áreas e
Volumes.

1ª PROVA 02

2ª 8. Curvas no espaço. Trietro de Frenet. 04

06
9. Integrais de linha. Teorema Fundamental. Parametrização pelo
comprimento de arco.

10. Teorema de Green e aplicações. 06

11. Superfícies parametrizadas. Integrais de superfície. 04

12. Operador nabla. Divergente e rotacional. 02

13. Teorema da divergência. 06

14. Teorema de Stokes. 06

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aula expositiva da teoria.


 Aulas de problemas.
 Trabalho em grupos.
 Discussão de problemas das provas.

Cálculo Diferencial e Integral 3 – MAT04 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 STEWART, J. Cálculo, Vol. 2, Ed. Pioneira, 6a ed., São Paulo, 2009.


 ANTON, H.; BIVENS, I.; STHEPHEN, L. Cálculo, Vol. II, Ed. Artmed, 8ª ed., São Paulo, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 ÁVILA, G., Cálculo, Vols. III e IV, Livros Técnicos e Científicos, 7ª ed., Rio de Janeiro, 2003.
 GUIDORIZZI, H., Um Curso de Cálculo, Vols. III e IV, Livros Técnicos e Científicos, 5a ed.,
2001.
 SIMMONS, G. F., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. II, McGraw-Hill, 1999.
 LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, Ed. Harbra, São Paulo, 1994.

Cálculo Diferencial e Integral 3 – MAT04 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4 Código: MAT05

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT04 – Cálculo Diferencial e Integral 3


Co-Requisito:

EMENTA

Equações diferenciais ordinárias lineares de 1ª e 2ª ordem e aplicações. Equações lineares de ordem


superior. Resolução de equações diferenciais em série de potência. Equação de Bessel. Funções de
Bessel. Funções ortogonais. Equação de Legendre. Polinômio de Legendre.

OBJETIVOS

 Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e aplicar as técnicas de


equações diferenciais ordinárias na elaboração, estudo de propriedades e na procura de soluções
de modelos matemáticos de sistemas físicos.

Cálculo Diferencial e Integral 4 – MAT05 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 01. Introdução à disciplina. 02

02. Equações diferenciais. Classificação das EDOs. Exemplos. 02

03. Equações lLineares de 1ª ordem com coeficientes variáveis. 02

04. Equações separáveis de 1ª ordem. 02

05. Equações exatas e fatores iIntegrantes. 02

06. Aproximações numéricas pelo método de Euler. 02

07. Teorema da existência e unicidade. Aplicações. 04

08. Equações de 2ª ordem. Equações lineares homogêneas com


coeficientes constantes. Soluções fundamentais, independência 06
linear e Wroskiano.

09. Equação característica. Soluções de autovalores distintos. 04

10. Raízes complexas da equação característica. 02

11. Raízes repetidas da equação característica. Redução de ordem. 02

04
12. Equações não homogêneas de 2ª ordem. Método da variação
dos parâmetros.

1ª PROVA 02

2ª 06
13. Aplicações de EDOs de 1ª e 2ª ordem em Física. Osciladores
mecânicos e elétricos. Oscilações forçadas e amortecidas.

14. Equações diferenciais de ordem superior. Teoria geral. 02

15. Equações homogêneas de ordem superior com coeficientes


constantes. Sistemas de equações diferenciais de 1ª ordem. 08
Independência linear das soluções. Espectro de autovalores.

06
16. Soluções de EDOs na vizinhança de pontos não singulares por
séries de potência.

17. Equação de Euler. 04

18. Soluções de EDOs na vizinhança de pontos singulares por ?

Cálculo Diferencial e Integral 4 – MAT05 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

séries de potência.

19. Equação de Bessel 04

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aula expositiva da teoria.


 Aulas de problemas.
 Trabalho em grupos.
 Discussão de problemas das provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 STEWART, J. Cálculo, Vol.II. Ed. Pioneira, 6a ed., São Paulo, 2009.


 ANTON, H.; BIVENS, I.; STHEPHEN, L. Cálculo, Vol. II. Ed. Artmed, 8ª ed., São Paulo, 2007.
 BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. LTC Editora, 8a ed.,São Paulo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 ÁVILA, G. Cálculo - Volumes III e IV. Livros Técnicos e Científicos, 7ª ed., Rio de Janeiro, 2003.
 BUTKOV, E. Física na Matemática. LTC Editora. São Paulo, 2001.
 GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo, Vols. III e IV. Livros Técnicos e Científicos, 5a ed., 2001.
 SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. II. McGraw-Hill, 1999.
 LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2. Ed. Harbra, São Paulo, 1994.

Cálculo Diferencial e Integral 4 – MAT05 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO Código: MAT07

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT03 – Cálculo Diferencial e Integral 2


INF01 – Introdução à Programação
Co-Requisito:

EMENTA

Sistemas numéricos e erros. Solução de equações não-lineares. Solução de sistemas de equações


lineares. Derivação e integração numérica. Interpolação e aproximação. Solução de equações
diferenciais ordinárias e parciais.

OBJETIVOS

 O aluno deverá ser capaz de resolver problemas de engenharia que envolvem modelagem
matemática e solução através de métodos numéricos com a utilização de computadores.

Cálculo Numérico – MAT07 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução
1.1 - Métodos computacionais e análise numérica 03
1.2 - Sistema numérico 03
1.3 - Erro 05

2. Zero de Funções
2.1 - Métodos Iterativos 12

3. Aplicação em Álgebra
3.1 - Inversão de Matrizes 02
3.2 - Sistemas de Equações Lineares 02
3.3 - Método Iterativo de Gauss 02
3.4 - Método Iterativo de Jacobi 02
3.5 - Método Iterativo de Seidel 02
3.6 - Sistemas de Equações Não-Lineares 02

1ª PROVA 02

2ª 4. Interpolação de Polinômios
4.1 - Diferenças Finitas 02
4.2 - Método de Newton 02
4.3 - Método de Lagrange 02

5. Ajuste de Curvas
5.1 - Método dos Mínimos Quadrados 06

6. Integração Numérica
6.1 - Quadraturas de Newton-Cotes 06
6.2 - Regra do Trapézio 03
6.3 - Regra de Simpson 02

7. Solução de EDO’s
7.1 - Métodos não-iterativos – Ênfase no Método de Euler 05
7.2 - Métodos Iterativos: Ênfase no Método de Rugge-Kutta 05

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA
 Aulas teóricas expositivas
 Trabalhos individuais

Cálculo Numérico – MAT07 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 Trabalhos de grupos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 RUGGIERO, M. A.; LOPES, V. L. da R. Aspectos Teóricos e Computacionais. 2a. ed, São


Paulo: Makron Books, 1996;
 CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. 2a ed, Rio de Janeiro: LTC, 2007.
 SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
 BURDEN, R. L.; FAIRESS, J. D. Análise Numérica. Thomson Learning, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Notas de aula.
 Artigos diversos.

Cálculo Numérico – MAT07 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA Código: MAT09

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT04 – Cálculo Diferencial e Integral 3


Co-Requisito:

EMENTA

Funções de variáveis complexas. Funções analíticas integrais. Série de potência. Cálculos de


resíduos. Transformação conforme. Integração de equações diferenciais ordinárias por meio de séries
de potências. Ortogonalidade de funções. Funções periódicas. Separação de variáveis em equações
diferenciais parciais. Séries de Fourier e Transformada de Laplace.

OBJETIVOS

 Ao termino da disciplina, o aluno deverá ser capaz de identificar funções de variáveis complexas
discriminando, dentre estas, funções analíticas.
 Também deve ser capaz de obter derivadas de tais funções, resolver integrais complexas
aplicando corretamente o teorema dos Resíduos.
 Finalmente, o aluno deve aprender a resolver as equações diferenciais ordinárias por meio de
séries, estudar as funções periódicas e as transformadas de Laplace, aplicar a série de Fourier aos
problemas de Engenharia e aplicar as equações diferenciais parciais aos problemas de
Engenharia.

Complementos de Matemática – MAT09 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 01. Introdução à disciplina. 02

04
02. Números complexos: Definição e propriedades. Representação
geométrica. Cálculo de raízes.

04
03. Funções de uma variável complexa. Fórmula de Euler.
Aplicações.

06
04. Funções analíticas. Superfícies de Riemann. Teorema de
Cauchy.

05. Integrais complexas. Fórmula integral de Cauchy. 06

06
06. Seqüências e séries complexas. Séries de Taylor e de
Maclaurin.

07. Zeros e singularidades. Teorema dos resíduos e aplicações. 06

1ª PROVA 02

2ª 04
08. Equações diferenciais ordinárias. Conceito de solução geral.
Wroskiano

09. Soluções de EDO por séries de potência. Método de Frobenius. 05

02
10. Séries trigonométricas e ortogonalidade de funções e funções
periódicas.

11. Séries de Fourier e exemplos. 02

12. Forma complexa das séries de Fourier. 02

13. Convergência pontual e média das séries de Fourier. 02

14. Cálculo operacional e a transformada de Laplace. Propriedades. 04

15. Inversão da transformada de Laplace. 02

16. Teorema da convolução e aplicações. 02

04
17. Equações diferenciais parciais. Exemplos e classificação.
Conceito de solução.

18. Método da separação de variáveis. Aplicação aos problemas do 05

Complementos de Matemática – MAT09 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

calor, da onda e equações de Poisson e Laplace.

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aula expositiva da teoria.


 Aulas de problemas.
 Trabalho em grupos.
 Discussão de problemas das provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 MCMAHON, D. Variáveis Complexas Desmistificadas. Ed. Ciência Moderna, São Paulo, 2009.
 AVILA, G. Variáveis Complexas e Aplicações. 3ª ed., LTC Editora, São Paulo, 2000.
 CHURCHILL, R.V. Variáveis Complexas e Suas Aplicações. Editora Universitária de São
Paulo, McGraw-Hill, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 BUTKOV, E. Física Matemática. LTC Editora. São Paulo, 2001.


 KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. LTC Editora. São Paulo, 2009.
 HAUZER, A. Variáveis Complexas e Suas Aplicações. LTC Editora. São Paulo.
 SPIEGEL, M. Variáveis Complexas. McGraw-Hill do Brasil.

Complementos de Matemática – MAT09 Pag: 3


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: DIREITO PARA ENGENHEIROS Código: DIR01

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 02
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito: ECN01 – Engenharia Econômica


Co-Requisito:

EMENTA

Noções de Direito. Ética profissional. Engenharia legal. Noções de legislação trabalhista, comercial e
fiscal. Tipos de sociedades. Propriedade industrial, patentes e direitos.

OBJETIVOS

Ao final do semestre o aluno estará apto a:

 Conduzir-se com segurança ante os problemas legais;


 Valorizar-se e engrandecer a sua classe, pautando sua atuação de acordo com as normas éticas;
 Desempenhar o papel de perito nos processos administrativos judiciais e arbitrais.

Direito para Engenheiros – DIR01 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. O Direito e suas Origens
Das diferentes espécies de normas. Do bom senso do uso e dos costumes e das
03
normas jurídicas. Da origem do poder.

2. Da Lei e da sua Formação


Do poder constituinte, do poder legislativo e da Lei maior. 02
Da lei de decreto lei e do decreto. Dos direitos e garantias individuais da
01
Constituição Federal.

3. Das Pessoas Naturais


Do nascituro, do recém-nascido e do nati-morto. Da extinção da pessoa, da
02
cidadania, do domicílio e da residência.
Da maioridade civil e penal, eleitoral, administrativa e trabalhista. 02

4. Das Pessoas Jurídicas


Da teoria das pessoas sociais. Das pessoas jurídicas, do direito público e privado,
das autarquias e das sociedades de economia mista. Das sociedades civis e 03
comerciais.

1ª PROVA 02

2ª 5. Da Conduta Social
Do dolo, da culpa e da responsabilidade sem culpa. 01
Dos atos não puníveis. Da legitima defesa do estado. Da omissão de socorro. 01
Dos fatos e dos atos jurídicos. 01
Dos eventos, dos fatos e dos atos jurídicos. 01
Dos defeitos jurídicos: do dolo, dom erro do direito e do erro do fato, da simulação. 01
Dos contratos. Do tempo, da moeda e do local de pagamento. Das condições das
02
especificações.
Da ética profissional. 02
Da profissão como afirmação pessoal e social. Da preparação técnica e
02
psicológica.Da liderança e do poder de comando.
Da ética e da técnica. Do trabalho e da disciplina da pessoa humana. 02
Da regulamentação da profissão do Engenheiro. Do Conselho Federal e dos
02
Conselhos Regionais de Engenharia.

6. Engenharia Legal
Da perícia e da natureza da perícia. Da função do perito. Das substituições e dos
02
honorários.
Do laudo pericial e da conferência do laudo. Das divergências e da lavratura do
02
laudo.Do prazo de apresentação.

2ª PROVA 02
Total: 36

Direito para Engenheiros – DIR01 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

METODOLOGIA

 Aulas expositivas.
 Aulas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 FERREIRA FILHO, M. Comentários à Constituição.


 RUSSOMANO, M. V. Curso de Direito do Trabalho.
 MONTEIRO, W. B. Lições de Direito Civil.
 PELEGRINO, J. C. Perícias Judiciais.
 FARIA, D. P. Noções Básicas de Direito para Administradores e Gestores. Ed. Alínea, São
Paulo, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Trabalhos sobre fatos ligados à Engenharia em ações judiciais.


 Apostilas sobre o curso.

Direito para Engenheiros – DIR01 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ENGENHARIA ECONÔMICA Código: ECN01

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 02
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito: SMA01 – Sociologia e Meio Ambiente


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução ao estudo da economia. Noções de macroeconomia. Noções de microeconomia. Tópicos


especiais em economia Brasileira. Noções de engenharia econômica.

OBJETIVOS

Oferecer conhecimentos básicos e gerais sobre a Ciência Econômica, aprofundando conhecimentos


na parte de custos, investimentos e receitas. Nesse sentido, a disciplina buscará junto aos alunos alcançar
os seguintes objetivos:

 Assimilar os principais conceitos abordados;


 Estimular o senso crítico em relação aos principais problemas econômicos da atualidade;
 Sensibilizar para a interdisciplinaridade, evidenciando os conceitos econômicos como instrumento
de planejamento, permitindo uma visão Sistêmica dos principais objetos de trabalho do engenheiro;
 Trabalhar os aspectos econômicos na solução de problemas, associando-os às demais dimensões
do desenvolvimento.

Engenharia Econômica – ECN01 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução ao Estudo da Economia
1.1 - Generalidades 01
1.2 - Economia como ciência social 01
1.3 - Alguns conceitos básicos 01
1.4 - O problema econômico e as alternativas para a sua solução 01

2. Noções de Microeconomia
2.1 - Conceito e campo de atuação 02
2.2 - Demanda, oferta e equilíbrio de mercado 03
2.3 - Custos e receitas 03
2.4 - Estruturas de mercado 01

3. Noções de Macroeconomia 01
3.1 - Conceito e campo de atuação 01
3.2 - Introdução à contabilidade social 02
3.3 - Conceitos de desenvolvimento 01
3.4 - O papel do setor público na economia 01

4. Tópicos Especiais sobre Economia Brasileira


4.1 - A economia nacional e suas relações com o resto do mundo 01
4.2 - Desigualdades regionais e planejamento territorial 02

5. Noções de Engenharia Econômica


5.1 - Conceito e campo de atuação 01
5.2 - Processo de tomada de decisão 02
5.3 - Juros e equivalência 03
5.4 - Técnicas de análise 04

PROVAS 04
Total: 36
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas;


 Resolução de problemas;
 Discussão de textos atualizados;
 Trabalhos em grupo;
 Avaliação parcial surpresa.

Engenharia Econômica – ECN01 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 BLANK, L. T.; TARQUIN, A. J. Engenharia Econômica. Ed McGraw-Hill Interamericana, 6ª ed.,


2008.
 SAMANEZ, C. P. Engenharia Econômica; Prentice Hall (Pearson), 2009.
 NEWMAN, D. G.; LAVELLE, J. P. Fundamentos de Engenharia Econômica. LTC Editora S.A,
Rio de Janeiro, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 CANO, W. Introdução a Economia: Uma Abordagem Crítica. Ed. UNESP. São Paulo, 2000.
 PINCOVSKY, R. Rudimento de Economia. Ed. FASA / UNICAP. Recife, 1999.
 ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. Ed. Atlas. São Paulo, 2001.
 MONTORO FILHO, A. et al. Manual de Economia. Ed. Saraiva. São Paulo, 1999.
 MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. Ed. Campus,
1999.

Engenharia Econômica – ECN01 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ELETRICIDADE APLICADA Código: FIS03

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 00
Práticos 02 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito:
Co-Requisito: FIS02 – Física 2

EMENTA

Processos gráficos e numéricos de análise experimental. Experiências diversas no campo da


eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo. Operação de equipamentos para medições
eletromagnéticas tais como multímetro e osciloscópio.

OBJETIVOS

Ao final do semestre, o aluno estará apto a:


 Compreender os fenômenos básicos e os princípios inerentes às Leis da Eletrostática,
eletrodinâmica e eletromagnetismo através de experiências práticas;
 Aplicar esses princípios e Leis na compreensão de alguns fenômenos naturais e dispositivos
simples construídos pelo homem;
 Entender as extensões desses princípios e Leis nas aplicações práticas das disciplinas do ciclo
profissional de seu curso;

Eletricidade Aplicada – FIS03 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 08
1. Processos gráficos e numéricos de análise experimental:
algarismos significativos, erros e desvios, gráficos.

2. Superfícies equipotenciais, materiais ohmicos e não ohmicos. 03

3. Circuito RC 04

4. Campo magnético da Terra 04

1ª PROVA 03

2ª 5. Campos magnéticos de solenóides 02

6. Campos de bobinas circulares 03

7. V x I em condutores e semicondutores 03

8. Circuito RLC 04

2ª PROVA 02
Total: 36
METODOLOGIA

 Aulas práticas – experiências.


 Uso de recursos audiovisuais quando conveniente.
 Trabalhos individuais.
 Trabalhos de grupos.
 Relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - volume 3. 8 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
 TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. vol 2. 6 ed. LTC, 2009.
 KELLER, F. J.; GETTYS, E.; SKOVE, M. Física. Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 1999.
 Relatórios do Laboratório de Física.

Eletricidade Aplicada – FIS03 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SERWAY, R. Física. Vol 3. 3 ed. São Paulo: THOMSON, 2007.

Eletricidade Aplicada – FIS03 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: EXPRESSÃO GRÁFICA 1 Código: EXP01

C. H. Semestral: 75 horas-aula (90 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 02
Práticos 03 ELETIVA
TOTAL 05

Pré-Requisito: Não requer


Co-Requisito:

EMENTA

Sistema de representação. Projeção cilíndrica ortogonal. Técnicas de esboço. Escalas. Vistas


ortográficas. Desenho das vistas em presença do objeto. Sistemas alemão e americano. Axonometria.
Projeções cotadas. Posição de pontos, retas e planos, inclinação, traço, direção e declividade de retas e
planos. Verdadeira grandeza. Pertinência. Interseções. Seção plana de um sólido. Introdução ao
desenho auxiliado por computador.

OBJETIVOS

Estudo e interpretação de formas tridimensionais e desenvolvimento da percepção espacial fazendo uso


os sistemas de projeção e representação gráfica, possibilitando ao aluno a leitura, representação e
execução de formas bidimensionais e/ou tridimensionais, bem como, resolver problemas de
representação, métricos e de posicionamento e sua aplicação na solução de problemas práticos.

Expressão Gráfica 1 – EXP01 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Apresentação do Curso. 01

2. Sistemas de Representação – Conceito de Projeção. 01

3. Projeção Cilíndrica Ortogonal. 01

4. Técnicas de Esboço. 03

5. Vistas Ortográficas. Desenho das Vistas em Presença do Objeto.


Sistema Alemão e Americano. Vistas Auxiliares. Axonometria. 13 22
Escalas.

1ª PROVA 02

6. Projeções Cotadas. Posição de Pontos, Retas e Planos.


2ª 16 29
Inclinação, Traço, Direção e Declividade de Retas e Planos.
Verdadeira Grandeza. Pertinência. Interseções. Seção Plana de um
Sólido. Introdução ao Desenho Auxiliado por Computador.

2ª PROVA 02
Total: 36 54
METODOLOGIA

 Aulas expositivas com as informações básicas.


 Uso de equipamento audiovisual (maquetes, transparências, slides, computadores etc.), seguidas
de resoluções de problemas como aplicações do tema exposto. Problemas serão propostos no
intuito de fixar e avaliar o aprendizado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
 MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
 COSTA, M. D. Geometria Gráfica Tridimensional Vol. 1 e 2. Recife: Editora Universitária, 1996.
 MONTENEGRO, G. A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. Juruá, 2008.

Expressão Gráfica 1 – EXP01 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 FRENCH, T. ; VIERCK, C. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 1999.
 GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Nobel, 1990.
 CARVALHO, B. A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico S/A, 1986.
 GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. Nobel, 1984.

Expressão Gráfica 1 – EXP01 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Código: FEN01

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 02
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito: MAT03 – Cálculo Diferencial e Integral 2


Co-Requisito: FIS04 – Física 3

EMENTA

Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Equações básicas na forma integral para um volume de
controle. Escoamento incompressível de fluidos não viscosos. Análise dimensional e semelhança.
Princípios da transferência de calor. Introdução à condução, convecção e radiação.

OBJETIVOS

Apresentar os princípios básicos e os conceitos físicos associados que fornecem os fundamentos para a
análise de problemas em mecânica dos fluidos e de transmissão de calor e massa.

Ao final do semestre o aluno estará apto a:

 Aplicar esses princípios e leis na compreensão de alguns fenômenos naturais e dispositivos


construídos pelo homem;
 Resolver problemas em aplicações da Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor.
 Fazer análise dimensional (relação entre modelo e protótipo)
 Conhecer as características dos diversos tipos de escoamento.

Fenômenos de Transporte – FEN01 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Conceitos fundamentais: aplicações da mecânica dos fluidos,
1ª definição de fluido, volume de controle, campos de tensões e 02
velocidades.

02
2. Lei de Newton da viscosidade, classificação e descrição dos
escoamentos de fluidos.

02
3. Fluidoestática: Equações básicas, forças sobre superfícies
submersas.

4. Pressão absoluta e pressão manométrica, manometria. 02

5. Equilíbrio de corpos flutuantes, empuxo e estabilidade. 02

02
6. Forma integral das equações básicas para um volume de
controle.

02
7. Forma integral da equação da continuidade (conservação de
massa).

8. Forma integral da equação da quantidade de movimento. 02

1ª PROVA 02

2ª 9. A equação de Bernoulli e restrições à sua aplicação. 02

10. Análise dimensional: o teorema dos PI de Buckingham. 02

02
11. Determinação de grupos adimensionais em problemas de
mecânica dos fluidos.

12. Semelhança e a lei dos modelos. 02

13. O conceito de camada limite fluidodinâmica. 04

02
14. Introdução às formas de transferência de calor: condução,
convecção e radiação.

15. Equação da condução de calor. 02

2ª PROVA 02
Total: 36

Fenômenos de Transporte – FEN01 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Aulas de resolução de exercícios tendo em vista aplicações à engenharia.
 Uso de recursos audiovisuais e listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 FOX, R. W. e MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC - Livros Técnicos e


Científicos S.A., 6ª. ed., 2004.
 INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P., BERGMAN, T. L. e LAVINE, A. S. Fundamentos da
Transferência de Calor e Massa. LTC - Livros Técnicos e Científicos S.A., 6ª ed., 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N., MUNSON, B. R. e DEWITT, D. P. Introdução à Engenharia de


Sistemas Térmicos. LTC – Livros Técnicos e Científicos S.A., 2005.

Fenômenos de Transporte – FEN01 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: FÍSICA 1 Código: FIS01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Teóricos 04
Créditos: Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT02 – Cálculo Diferencial e Integral 1


Co-Requisito:

EMENTA

Medição. Movimento retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento.
Energia cinética e trabalho. Energia potencial e conservação da energia. Centro de massa e momento
linear. Rotação. Rolamento torque e momento angular. Oscilações mecânicas. Ondas mecânicas.

OBJETIVOS

Ao final do semestre o aluno estará apto a:


 Explicar os princípios e Leis da Mecânica;
 Aplicar esses princípios e Leis na compreensão de alguns fenômenos naturais e dispositivos simples
construídos pelo homem;
 Entender as extensões desses princípios e Leis nas próximas disciplinas de Física e nas aplicações
práticas das disciplinas do ciclo profissional de seu curso;
 Relacionar os modelos da mecânica com o mundo real.

Física 1 – FIS01 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 02
1. Medição: Sistema Internacional de Unidades – SI, mudança de
unidades, comprimento, tempo e massa.

2. Movimento Retilíneo: posição e deslocamento, velocidade média


e velocidade escalar média, velocidade instantânea e velocidade 06
escalar instantânea, aceleração, aceleração constante.

3. Vetores: vetores e escalares, soma geométrica de vetores,


componentes de vetores, vetores unitários, adição de vetores 06
através de suas componentes, multiplicações de vetores.

4. Movimento em Duas e Três Dimensões: posição e deslocamento,


velocidade média e velocidade instantânea, aceleração média e
aceleração instantânea, movimento de projéteis, análise de um 06
movimento de um projétil, movimento circular uniforme, movimento
relativo em uma dimensão, movimento relativo em duas dimensões.

08
5. Força e Movimento: força, massa, Leis de Newton, atrito, força de
arrasto e velocidade terminal, movimento circular uniforme.

6. Energia Cinética e Trabalho: energia cinética, trabalho, trabalho e


04
energia cinética, trabalho realizado pela força gravitacional, trabalho
realizado pela força elástica, trabalho realizado por uma força
variável genérica, potência.

7. Energia Potencial e Conservação da Energia: trabalho e energia


potencial, trabalho de forças conservativas, energia potencial
gravitacional, conservação da energia mecânica, curva da energia 04
potencial, trabalho realizado por ima força externa sobre um
sistema, conservação da energia.

1ª PROVA 02

8. Centro de Massa e Momento Linear: centro de massa, segunda


lei de Newton para um sistema de partículas, momento linear,
momento linear para um sistema de partículas, colisão e impulso,
2ª conservação do momento linear, momento e energia cinética em 06
colisões, colisões inelásticas em uma dimensão, colisões elásticas
em uma dimensão, colisões em duas dimensões, sistema com
massa variável.

9. Rotação: variáveis da rotação, rotação com aceleração angular


constante, relação entre as variáveis lineares e angulares, energia
cinética de rotação, cálculo do momento de inércia, torque, segunda 05
Lei de Newton para a rotação, trabalho e energia cinética de
rotação.

Física 1 – FIS01 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

10. Rolamento Torque e Momento Angular: rolamento como uma


combinação de translação e rotação, energia cinética de rolamento,
06
forças de rolamento, torque, momento angular, momento angular de
um sistema de partículas, momento angular de um corpo rígido
girando em torno de um eixo fixo, conservação do momento angular,
precessão de um giroscópio.

11. Oscilações Mecânicas: movimento harmônico simples - MHS,


05
Lei do MHS, energia do MHS, oscilador harmônico simples angular,
pêndulos, MHS e movimento circular uniforme, MHS amortecido,
oscilações forçada e ressonância..

12. Ondas Mecânicas: tipos de ondas, ondas transversais e


longitudinais, comprimento de onda e freqüência, velocidade de uma 05
onda, energia e potência de uma onda, efeito Doppler.

13. Equação de onda, princípio da superposição de ondas,


interferência de ondas, fasores, ondas estacionárias, ressonância, 05
ondas sonoras, velocidade do som, intensidade e nível sonoro.

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Aulas de resolução de exercícios tendo em vista aplicações à engenharia.
 Uso de recursos audiovisuais quando conveniente.
 Listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Vols. 1 e 2. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
 TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1. 6ª ed. LTC, 2009.
 KELLER, F. J.; GETTYS, E.; SKOVE, M. Física, Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SERWAY, R. Física, Vols. 1 e 2. 3ª ed. São Paulo: THOMSON, 2007.

Física 1 – FIS01 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: FÍSICA 2 Código: FIS02

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: FIS01 – Física 1


Co-Requisito: MAT04 – Cálculo Diferencial e Integral 3

EMENTA

Cargas elétricas. Campos elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e
resistência elétrica. Circuitos de corrente contínua. Campos magnéticos. Fontes de campos
magnéticos. Indução e indutância. Oscilações eletromagnéticas. Circuitos de corrente alternada.
Equações de Maxwell. Magnetismo da matéria.

OBJETIVOS

Ao final do semestre, o aluno estará apto a:

 Explicar os princípios e leis da eletrostática, eletrodinâmica e do eletromagnetismo;


 Aplicar esses princípios e leis na compreensão de alguns fenômenos naturais e dispositivos
simples construídos pelo homem;
 Entender as extensões desses princípios e leis nas próximas disciplinas de Física e nas aplicações
práticas das disciplinas do ciclo profissional de seu curso;
 Relacionar os modelos da eletrostática, eletrodinâmica e do eletromagnetismo com o mundo real.

Física 2 – FIS02 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 05
1. Cargas elétricas: condutores e isolantes, Lei de Coulomb,
quantização da carga, conservação da carga.

2. Campos elétricos: linhas de campo elétrico, campo elétrico


05
produzido por uma distribuição discreta de cargas, campo elétrico
produzido por uma distribuição contínua de cargas, carga pontual
em um campo elétrico, dipolo elétrico em um campo elétrico.

3. Lei de Gauss: fluxo elétrico, Lei de Gauss, condutor carregado,


aplicação da Lei de Gauss em distribuições de cargas com simetria 05
cilíndrica, planar e esférica.

4. Potencial elétrico: energia potencial elétrica, potencial elétrico,


superfícies equipotenciais, cálculo do potencial elétrico a partir do
campo elétrico, potencial produzido por uma distribuição discreta de
cargas, potencial produzido por uma distribuição contínua de cargas, 05
cálculo do campo elétrico a partir do potencial, energia potencial
elétrica de um sistema de cargas pontuais, potencial de um condutor
carregado.

05
5. Capacitância: cálculo da capacitância, associação de capacitores,
energia armazenada em um campo elétrico, capacitor com dielétrico.

6. Corrente e resistência elétrica: corrente elétrica, densidade de


corrente elétrica, resistência, resistividade, Lei de Ohm, potência em 05
circuitos elétricos, semicondutores, supercondutores.

05
7. Circuitos de corrente contínua: força eletromotriz, Leis de
Kirchhoff, amperímetro, voltímetro, circuito RC.

1ª PROVA 02

8. Campos magnéticos: efeito Hall, partícula carregada em


2ª 05
movimento em um campo magnético, força magnética em um fio
percorrido por uma corrente, torque em uma espira de corrente,
momento magnético dipolar.

9. Fontes de campos magnéticos: Lei de Biot-Savart, força entre


duas correntes paralelas, Lei de Ampère, solenóide, toróide, bobina 05
percorrida por uma corrente como um dipolo magnético.

10. Indução e Indutância: Lei de Indução de Faraday, Lei de Lenz,


indução e transferência de energia, campos elétricos induzidos,
indutores e indutância, auto-indução, circuito RL, energia 05
armazenada em um campo magnético, densidade de energia de um
campo magnético, indução mútua.

Física 2 – FIS02 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

11. Oscilações eletromagnéticas: oscilações em um circuito LC –


análise qualitativa e quantitativa, oscilações amortecidas em um 05
circuito RLC.

12. Circuito de corrente alternada: corrente alternada, oscilações


05
forçadas, carga resistiva, carga capacitiva, carga indutiva, circuito
RLC série, potência em circuitos de corrente alternada,
transformadores.

04
13. Equações de Maxwell: campos magnéticos induzidos, corrente
de deslocamento, equações de Maxwell.

14. Magnetismo da matéria: ímãs permanentes, magnetismo e


elétrons, propriedades magnéticas dos materiais, diamagnetismo, 04
paramagnetismo, ferromagnetismo.

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Aulas de resolução de exercícios tendo em vista aplicações à engenharia.
 Uso de recursos audiovisuais quando conveniente.
 Listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Vols. 1 e 2. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
 TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1. 6ª ed. LTC, 2009.
 KELLER, F. J.; GETTYS, E.; SKOVE, M. Física, Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SERWAY, R. Física, Vols. 1 e 2. 3ª ed. São Paulo: THOMSON, 2007.

Física 2 – FIS02 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: FÍSICA 3 Código: FIS04

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: FIS02 – Física 2


Co-Requisito:

EMENTA

Fluidos. Temperatura, calor e 1ª Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases, 2ª Lei da
termodinâmica e entropia. Ondas eletromagnéticas. Óptica geométrica. Interferência. Difração.

OBJETIVOS

Ao final do semestre o aluno estará apto a:

 Explicar os princípios e leis da termodinâmica, ondas e óptica;


 Aplicar esses princípios e leis na compreensão de alguns fenômenos naturais e dispositivos
simples construídos pelo homem;
 Entender as extensões desses princípios e leis nas próximas disciplinas de Física e nas
aplicações práticas das disciplinas do ciclo profissional de seu curso;
 Relacionar os modelos da termodinâmica, ondas e óptica com o mundo real.

Física 3 – FIS04 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 05
1. Fluidos: Fluido, massa específica e pressão, fluido em repouso,
princípio de Pascal, Princípio de Arquimedes.

08
2. Fluidos ideais em movimento, equação da continuidade, equação
de Bernoulli.

3. Temperatura, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica:


10
temperatura, Lei zero da termodinâmica, escalas termométricas,
dilatação térmica, calor, primeira Lei da termodinâmica, mecanismo
de transferência de calor.

4. Teoria Cinética dos Gases: gases ideais, pressão, temperatura,


08
velocidade média quadrática, energia cinética de translação, livre
caminho médio, distribuição de velocidade das moléculas, calor
específico molar, expansão adiabática de um gás ideal.

5. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica: processos


irreversíveis, entropia, segunda Lei da termodinâmica, máquinas 05
térmicas, refrigeradores, eficiência de máquinas térmicas reais.

1ª PROVA 02

6. Ondas Eletromagnéticas: onda eletromagnética – descrição


2ª 05
qualitativa e matemática, transporte de energia e vetor de Poynting,
pressão da radiação, polarização, reflexão, refração, reflexão interna
total, polarização por reflexão.

10
7. Óptica Geométrica: espelhos planos, espelhos esféricos, refração
em interfaces esféricas, lentes delgadas, instrumentos ópticos.

07
8. Interferência: luz como onda, difração, experimento de Young,
coerência, franjas de interferência, interferômetro de Michelson.

9. Difração: difração e teoria ondulatória da luz, difração por uma


10
fenda, difração por uma abertura circular, difração por duas fendas,
redes de difração, dispersão e resolução, difração por planos
paralelos.

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Aulas de resolução de exercícios tendo em vista aplicações à engenharia.

Física 3 – FIS04 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 Uso de recursos audiovisuais quando conveniente.


 Listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Vols. 2 e 4. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
 TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1 e 2. 6ª ed. LTC, 2009.
 KELLER, F. J.; GETTYS, E.; SKOVE, M. Física, Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SERWAY, R. Física, Vols. 2 e 4. 3ª ed. São Paulo: THOMSON, 2007.

Física 3 – FIS04 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: FÍSICA EXPERIMENTAL Código: FIS05

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 00
Práticos 02 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito:
Co-Requisito: FIS04 – Física 3

EMENTA

Processos gráficos e numéricos de análise experimental. Experiências diversas no campo da


mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica e óptica.

OBJETIVOS

Ao final do semestre o aluno estará apto a:

 Compreender os fenômenos básicos e os princípios inerentes às Leis da Mecânica, Oscilações e


Ondas, Termodinâmica e Óptica, através de experiências práticas;
 Aplicar esses princípios e Leis na compreensão de alguns fenômenos naturais e dispositivos
simples construídos pelo homem;
 Entender as extensões desses princípios e Leis nas próximas disciplinas de Física e nas
aplicações práticas das disciplinas do ciclo profissional do curso de engenharia.

Física Experimental – FIS05 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 08
1. Processos gráficos e numéricos de análise experimental:
algarismos significativos, erros e desvios, gráficos.

08
2. Cinemática: experiências de medidas de tempo, velocidade
média, velocidade instantânea e aceleração média.

3. Dinâmica: força, força elástica, força de atrito, força radial. 08

04
4. Energia Mecânica: energia cinética, energia potencial,
conservação da energia.

1ª PROVA 02

2ª 05
5. Colisões, conservação do momento linear, colisões elásticas e
inelásticas.

6. Oscilações e ondas: ondas longitudinais e transversais, pêndulos. 05

06
7. Termodinâmica: termômetros, dilatação térmica, calor específico,
variação da pressão do ar com a temperatura a volume constante.

06
8. Óptica: refração num prisma, lentes convergentes, difração,
polarização.

2ª PROVA 02

Total: 36
METODOLOGIA

 Aulas práticas – experiências.


 Uso de recursos audiovisuais quando conveniente.
 Trabalhos individuais.
 Trabalhos de grupos.
 Relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - volume 1, 2 e 4. 8 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.

Física Experimental – FIS05 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. vol 1 e 2. 6 ed. LTC, 2009.
 KELLER, F. J.; GETTYS, E.; SKOVE, M. Física. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999.
 Relatórios do Laboratório de Física.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SERWAY, R. Física. Vol 1, 2 e 4. 3 ed. São Paulo: THOMSON, 2007.

Física Experimental – FIS05 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA Código: MAT01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: Não requer


Co-Requisito:

EMENTA

Álgebra de vetores no plano e no espaço tridimensional. Retas. Planos. Cônicas. Superfícies


cilíndricas e quádricas. Sistemas de coordenadas.

OBJETIVOS

 Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de aplicar o conceito de vetores nos diversos
campos da Engenharia, identificando as diversas representações em sistemas de coordenadas bi e
tridimensionais e esboçando curvas no plano e no espaço e superfícies no espaço, em particular,
cônicas e quádricas;
 Deverá ainda trabalhar adequadamente com os conceitos geométricos e analíticos de retas (no
plano e no espaço) e planos com ênfase em sua representação vetorial.

Geometria Analítica – MAT01 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 01
1. Introdução à disciplina. Sistemas de Coordenadas Cartesianas no
plano e no espaço.

2. Vetores no plano: operações e propriedades. 02

03
3. Produto escalar. Norma e projeção de vetores. Ângulos entre
vetores.

4. Coordenadas polares. 02

04
5. Retas no plano: equações cartesiana, reduzida e paramétricas.
Família de retas.

02
6. Ângulos e intersecções entre retas. Distância ponto-reta e entre
retas no plano.

7. Circunferências. Equações cartesiana, paramétrica e polar. 02

02
8. Intersecções entre circunferências e entre circunferência e reta.
Posições relativas.

9. Regiões limitadas por retas e por retas e circunferências no plano. 02

02
10. Cônicas: Histórico e importância. Conceitos de mecânica
celeste.

04
11. Estudo da elipse: Focos e excentricidade. Equações
paramétricas.

12. Estudo da hipérbole: focos, excentricidade e assíntotas. 02

13. Estudo da parábola: foco, excentricidade e reta diretriz. 02

14. Rotação de eixos. Equação geral do 2º Grau. 04

1ª PROVA 02

2ª 06
15. Sistemas de coordenadas no espaço: cartesianas, cilíndricas e
esféricas.

16. Vetores no espaço. Produto vetorial e produto misto. Aplicações. 08

08
17. Estudo do plano: Equações cartesiana e paramétrica. Vetores
geradores do plano.

Geometria Analítica – MAT01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

04
18. Retas no espaço. Distâncias ponto-reta, ponto-plano, reta-reta,
reta-plano e entre dois planos. Posições relativas.

19. Quádricas em posição canônica. Identificação e curvas de nível. 08

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aula expositiva da teoria.


 Aulas de problemas.
 Trabalho em grupos.
 Discussão de problemas das provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SILVA, V. V., REIS, G. L. Geometria Analítica. Ed. LTC, São Paulo, 1996.
 STEINBRUCH, A. Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 2001.
 BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica. Makron Books, 3ª ed., São Paulo, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo.


 SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica, Vols. I e II, McGraw-Hill, 1999.
 LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, Vols. 1 e 2. Ed. Harbra, São Paulo, 1994.

Geometria Analítica – MAT01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Código: INF01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 02
Práticos 02 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: Não requer


Co-Requisito:

EMENTA

Noções básicas de computação. Algoritmos: projeto e análise. Programação: noções de tipos e


estruturas elementares de dados, operadores, funções embutidas e expressões, instruções
condicionais, incondicionais e de repetição, tipos definidos pelo programador e tipos abstratos de
dados. Estruturas compostas de dados: vetores, matrizes e registros. Noções de estruturas dinâmicas
de dados. Noções de funções e procedimentos. Recursão. Noções de arquivos em programação.
Aplicações utilizando linguagem de programação estruturada.

OBJETIVOS

Apresentar ao aluno os conceitos de programação estruturada através do uso de linguagens de alto nível.
Ao final do semestre, o aluno estará apto a:

 Ter uma formação básica em computadores e seus periféricos.


 Estruturar em nível de pseudo-código um problema.
 Definir estruturas elementares básicas para resolução de um problema.
 Desenvolver programação estruturada em uma linguagem de alto nível.

Introdução à Programação – INF01 Pag: 1


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ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Noções Básicas de Computação 08
História da computação.
Arquitetura de computadores.
Sistemas numéricos.
Sistemas operacionais.

2. Introdução a Algoritmos – Pseudo-Códigos 10 16


Lógica de Boole.
Variáveis, constantes, expressões. Comandos de atribuição, de entrada e de saída.
Controle de fluxo de execução, condicionais, de repetição e de recursão.
Vetores e matrizes.

1ª PROVA 02

2ª 3. Programação 14 20
Comandos de atribuição, constantes, variáveis e tipos de dados.
Funções embutidas.
Instruções de repetição por contador.
Instruções de repetição lógica.
Instruções de controles de fluxo condicionais.
Instruções de controles de fluxo lógicas.
Vetores e matrizes. Ponteiros.
Funções. Procedimentos.
Arquivos de entrada e saída.

2ª PROVA 02
Total: 36 36
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Trabalhos individuais.
 Trabalhos de grupos.
 Uso intensivo de computador e de linguagem de programação.

Introdução à Programação – INF01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores.


Prentice Hall, 2005.
 BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente, São Paulo, Bookman,
1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 3ª ed., LTC, 1999.


 FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação, 2a. ed., Makron
Books, 2006.
 MIZHARI, V. V. Matlab 6: Módulo 1, São Paulo, Makron Books, 1994.
 SALIBA, W. L. C. Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Makron, McGraw-Hill,
1992.

Introdução à Programação – INF01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: MECÂNICA GERAL 1 Código: MEC01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT01 – Geometria Analítica


FIS01 – Física 1
EXP01 – Expressão Gráfica 1
Co-Requisito:

EMENTA

Equilíbrio do ponto material. Sistemas de forças equivalentes. Equilíbrio do corpo rígido. Forças
distribuídas: centróides e baricentros. Estruturas e máquinas. Vigas e cabos. Atrito. Esforço e
deformação.

OBJETIVOS

 Aplicar os conhecimentos básicos adquiridos da mecânica à compreensão das teorias expostas


nas disciplinas de resistência dos materiais, mecânica aplicada, estabilidade das construções,
cálculo e projeto das estruturas e correlatas.
 Capacitar o estudante, em sua área, desenvolver elementos que contribuam para o
desenvolvimento da estática.

Mecânica Geral 1 – MEC01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução à Disciplina. 03

03
2. Força, vetores, operações com vetores, resultantes de várias
forças concorrentes, decomposição de uma força.

04
3. Adição de forças, equilíbrio de um ponto material, primeira Lei do
movimento de Newton.

4. Força no espaço, equilíbrio de um ponto material no espaço. 04

5. Forças internas e externas, princípio da transmissibilidade, forças


equivalentes, produto vetorial, momento de uma força em relação a 04
um ponto.

04
6. Produto escalar e misto, momento de uma força em relação a um
eixo, momento de um binário.

04
7. Redução de um sistema de forças, sistemas equivalentes,
sistemas eqüipolentes.

06
8. Diagrama de corpo livre, reações nos vínculos de uma estrutura,
equilíbrio de um corpo rígido em duas dimensões.

9. Equilíbrio em três dimensões. 02

1ª PROVA 02

10. Centro de gravidade de um corpo bidimensional, centróides de


2ª curvas e superfícies, momentos de primeira ordem, placas e arames 02
compostos.

11. Determinação do centróide por integração, teorema de Pappus-


Guldin, cargas distribuídas sobre vigas, forças sobre superfícies 02
submersas.

12. Baricentro de um corpo tridimensional, centróide de um sólido,


corpos compostos, determinação de centróide sólidos por 04
integração.

13. Treliças, método dos nós. 04

14. Treliças espaciais, métodos das seções, treliças compostas. 04

15. Estruturas e máquinas. 04

Mecânica Geral 1 – MEC01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

06
16. Vigas: tipos de carregamentos e vínculos externos, força
cortante e momento fletor em uma viga.

17. Diagramas e reações. 04

04
18. Cabos: cargas concentradas e distribuídas, cabo parabólico e
catenária.

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aula teórica expositiva;


 Aulas de exercícios expositivos;
 Projetos.
 Discussão de problemas das provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 FERDINAND, P. B.; JOHNSTON JR, R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Vol. 1., São
Paulo. Editora: Pearson Makron Books, 7ª ed. , 2006.
 HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenharia - Vol. 1. Pearson Education, 10ª ed., 1999.
 CYSNEIROS, A. Apostila de Mecânica 1. Escola Politécnica de Pernambuco – UPE.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para Engenheiros - Vol.1. Edgard Blucher, 1ª ed., 2000.
 MERIAM, - J. L.;KRAIGE, L. G.. Mecânica para Engenharia - Vol. 1. Editora LTC, 6ª ed., 2009.

Mecânica Geral 1 – MEC01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA Código: MET01

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 02
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito: POR01 – Português Instrumental


Co-Requisito:

EMENTA

Natureza do conhecimento. Função da metodologia científica. Fundamentos da ciência e do trabalho


científico. Método científico. Transmissão do conhecimento. Definição de tema de pesquisa e plano de
trabalho. Técnicas de escrita de relatórios e monografia. Levantamento bibliográfico e documentação.
Regras e prática de bibliografia. Análise e interpretação de textos científicos. Busca sistemática por
informações.

OBJETIVOS

Apresentar ao aluno uma visão global de ciência e do processo de produção de conhecimento; Ao final
do semestre, o aluno estará apto a:

 Entender os fundamentos da ciência e do trabalho científico;


 Entender a natureza e utilidade do método científico;
 Estar apto a conceber projetos de pesquisa;
 Estar apto a realizar levantamentos bibliográficos;
 Estar apto a interpretar textos científicos;
 Estar apto a elaborar textos científicos curtos.

Metodologia Científica – MET01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Natureza do conhecimento. 03

2. Função da metodologia científica. 03

3. Fundamentos da ciência e do trabalho científico. 03

4. Método científico. 03

5. Transmissão do conhecimento. 02

6. Definição de tema de pesquisa e plano de trabalho. 03

1ª PROVA 02

2ª 7. Técnicas de escrita de relatórios e monografia. 04

8. Levantamento bibliográfico e documentação. 02

9. Regras e prática de bibliografia. 02

10. Análise e interpretação de textos científicos. 04

11. Busca sistemática por informações. 03

2ª PROVA 02
Total: 36
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas;


 Debates em sala de aula;
 Pesquisa bibliográfica e na Internet;
 Trabalho individual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 BASTOS, L.; et al. Manual para elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses,
Dissertações e Monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 130p.

Metodologia Científica – MET01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 COSTA, M. Manual para Elaboração e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos:


Monografias, Dissertações e Teses. Recife: INSAF, 2003. 112p.
 Notas de aula e slides apresentados na aula.
 Livros selecionados no semestre.

Metodologia Científica – MET01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: POR01

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 02
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito: Não requer


Co-Requisito:

EMENTA

A natureza da linguagem. Comunicação e sociedade. Leitura e análise do discurso. Revisão


gramatical.

OBJETIVOS

Ao término da disciplina, o aluno deverá:

 Reconhecer a importância da língua portuguesa como instrumento de expressão e liberdade;


 Compreender a relevância da leitura para o desenvolvimento da pesquisa e do trabalho acadêmico;
 Aplicar normas da ABNT;
 Elaborar relatórios e pré-projetos;
 Apresentar seminários de forma direcionada, disciplinada, organizada e criativa.

Português Instrumental – POR01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Elementos e problemas gerais da comunicação 04

2. Natureza da linguagem: níveis, funções e estilos 04

3. Expressão, comunicação e sociedade: expressão e personalidade 04

4. Leitura e produção de texto: estrutura do parágrafo, revisão 08


gramatical

1ª PROVA 02

2ª 5. Oficina de normas técnicas aplicadas à produção de trabalhos 08


acadêmicos
5.1 – Citações
5.2 – Fontes
5.3 – Notas de rodapé
5.4 – Bibliografia
5.5 – Outros aspectos chave

6. Seminários 04

2ª PROVA 02

Total: 36
METODOLOGIA

 Aulas expositivo-dialogadas;
 Práticas e teóricas.
 Pesquisa.
 Estudo dirigido.
 Avaliação da aprendizagem: exercícios orais e escritos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 BERNARDO, G. Redação Inquieta. Rio de Janeiro: Editora Globo, 3ª ed.,1988.


 MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. Porto Alegre: Prodil, 5ª ed.,1980.
 MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 4ª ed., 2000.
 SACCONI, L. A. Não Erre Mais. São Paulo: Ática, 11ª ed., 1989.

Português Instrumental – POR01 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 SOARES, M. B. Técnica de Redação: As Articulações Lingüísticas Como Técnica de


Pensamento. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico S/A, 1984.
 VANOYE, F. Usos da Linguagem: Problemas e Técnicas na Produção Oral e Escrita. São
Paulo: Martins Fontes, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 ANDRADE, M. M. Como Preparar Trabalhos para Cursos de Pós-Graduação: Noções


Práticas. São Paulo: Atlas, 2a. ed. , 1997.
 OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica: Projetos de Pesquisa, TGI, TCC,
Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Pioneira, 2002.

Português Instrumental – POR01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Código: MAT08

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT03 – Cálculo Diferencial e Integral 2


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução à estatística. Organização de dados. Representação gráfica. Medidas de centralidade e


dispersão. Conceitos de teoria de probabilidades. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Modelos
para variáveis aleatórias discretas e contínuas. Inferência estatística. Distribuições amostrais.
Estimação pontual e por intervalos. Testes de hipóteses. Controle estatístico de processos.

OBJETIVOS

Utilizar fundamentos da Estatística no contexto de análise e aplicações, no sentido de fornecer subsídios


teóricos que permitam ao aluno a investigação e análise de dados e a tomada de decisões em
aplicações e problemas na área da Engenharia.

Probabilidade e Estatística – MAT08 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução à Estatística 04
1.1 – Panorama estatístico.
1.2 - Fases do método estatístico.
1.3 - Séries estatísticas.
1.4 - População e amostra.

2. Organização de Dados 06
2.1 – Tabelas de freqüências.

3. Representação Gráfica 06
3.1 – Gráficos de colunas, gráficos de barras, gráficos de pizzas,
histogramas.
3.2 – Diagrama de pontos.

4. Medidas de Centralidade 08
4.1 – Medidas de dispersão, quartis.

1ª PROVA 02

2ª 5. O Esquema dos Cinco Números – O Gráfico Box-Plot 02

6. Introdução à Probabilidade 06
6.1 – Eventos.
6.2 - Probabilidade condicionada.
6.3 - Teorema de Bayes.

7. Modelos para Variáveis Aleatórias 08


7.1 – Variáveis aleatórias discretas: binomial, Poisson.
7.2 – Variáveis aleatórias contínuas: normal, exponencial, Weibull.

8. Teoria Elementar da Amostragem 06


8.1 - Amostras aleatórias, números aleatórios, amostragem com e sem
reposição, distribuições amostrais.
8.2 - Distribuição amostral de médias, distribuição amostral de proporções,
distribuição amostral de diferenças de médias.

9. Teoria Estatística da Estimação e Suas Aplicações 08


9.1 - Estimação de parâmetros: por ponto e por intervalo, fidedignidade.
9.2 - Estimativas do intervalo de confiança dos parâmetros populacionais.
9.3 - Estimativas do intervalo de confiança para médias.
9.4 - Estimativas do intervalo de confiança para proporções.
9.5 - Estimativas do intervalo de confiança para diferenças e somas.

Probabilidade e Estatística – MAT08 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

10. Teoria da Decisão, Teste de Hipótese e Significância 10


10.1 - Decisões estatísticas.
10.2 - Hipóteses nula e alternativa.
10.3 - Erro do tipo I e do Tipo II.
10.4 - Nível de significância.
10.5 - Teste para uma amostral.
10.6 - Testes para duas amostras independentes variâncias conhecidas.
10.7 - Testes para duas amostras com variâncias desconhecidas e iguais.
10.8 - Testes para duas amostras com variâncias desconhecidas e
diferentes.
10.9 - Testes que envolvem a distribuição Qui-quadrado.

11. Controle Estatístico de Processos 04


11.1 - Gráficos de controle.
11.2 - Tipos de gráficos: como construir e interpretar.
11.3 - Análise de processo pelos gráficos de controle.
11.4 - Estudo de caso.

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas expositivas.
 Trabalhos realizados em grupo.
 Seminários.
 Visita técnica quando possível.
 Aulas teóricas.
 Aulas práticas através de exercícios.
 Aulas no laboratório / software estatístico, Minitab, R e Excel avançado.
 Material didático desenvolvido especificamente para o curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 BUSSAB, W. O e MORETTIN, P. A . Estatística Básica. Ed. Saraiva, 5a ed., São Paulo, 2002.
 DEVORE, J. L.; Probability and Statistics for Engineering and the Sciences. 4a ed.,
Duxbury,1995.
 KUME, H.; Métodos Estatísticos para a Melhoria da Qualidade. trad. Dario Miyake. São Paulo.
Ed.Gente,1993.

Probabilidade e Estatística – MAT08 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e probabilidade para


Engenheiros. 4a ed. Rio de Janeiro, Ed. LTC, 2007.
 MAGALHÃES, M. N.; PEDROSO DE LIMA. Noções de Probabilidade e Estatística. 6a ed.,
EDUSP, São Paulo, 2008.
 MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. Estatística Aplicada à Engenharia. 2a
ed. Rio de Janeiro, Ed. LTC, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações. LTC


Editora, Rio de Janeiro, 2004.
 MOORE, D. S. et al. A Prática da Estatística Empresarial. Rio de Janeiro, LTC Editora, 2006.
 HOGG,R. V.; Probability and Statistical Inference.5a ed. Prentice Hall,1996;
 TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
Editora S.A., 1999.

Probabilidade e Estatística – MAT08 Pag: 4


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: QUÍMICA GERAL Código: QUI01

C. H. Semestral: 75 horas-aula (90 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 03
Práticos 02 ELETIVA
TOTAL 05

Pré-Requisito: Não requer


Co-Requisito:

EMENTA

Aulas teóricas: Pureza de reagentes químicos. Estrutura da matéria e espectroscopia. Teoria quântica.
Estudo das ligações químicas e características dos materiais usados em Engenharia. Parâmetros de
potabilidade química da água. Etapas de estação de tratamento d’água. Água para caldeiras. Purificação
por desmineralização e uso de resinas de troca iônica. Abrandamento e correção da dureza das águas.
Eletroquímica e conceitos de corrosão, corrosão galvânica e proteção anticorrosiva. Propriedades de
materiais elétricos condutores semicondutores e isolantes. Noções de condutores, semicondutores e
isolantes. A química do Silício.
Aulas práticas: Materiais de laboratório: usos e manuseio. Normas de segurança. Fenômenos físicos e
químicos. Caracterização de cátions e anions de Minerais. Reações ácido - base. Reações de titulação.
Cálculo de pureza de reagentes químicos. Parâmetros físico-químicos das águas naturais e águas para
caldeiras (pH, condutividade, cloreto, dureza e alcalinidade, ferro, sulfatos, sílica). Determinação de
parâmetros indicadores da poluição (nitrito, nitrato, amônia oxigênio consumido). Dosagens físico-
químicas do cimento e gesso. Experimentos de corrosão: pilhas eletroquímicas. Comparação do
potencial medido e potencial calculado teoricamente.

Química Geral – QUI01 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

OBJETIVOS

Ao final do o semestre, o aluno estará apto a:


 Entender os conceitos básicos da química realizar testes simples qualitativos de identificação de
minerais e dosagens quantitativas.
 Adquirir os conceitos básicos sobre as estruturas dos materiais usados em Engenharia.
 Entender os conceitos básicos dos sistemas de tratamento de águas naturais e industriais bem
como os métodos de tratamento e purificação.
 Cálculo da pureza de reagentes químicos.
 Entender os conceitos básicos de corrosão e os mecanismos de proteção anti-corrosiva.

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Conceitos Básicos de Química. Estrutura da Matéria.

Ligações Químicas. Materiais para Engenharia
Bibliografia e estrutura da disciplina (plano de ensino). Estequiometria . 02
Pureza de reagentes químicos. Maneiras de se expressar as concentrações das
02
soluções.
Estrutura da matéria. Noções de teoria quântica. 05
O estudo das ligações químicas. Ligações iônicas. 02
Ligações covalentes. 02
Ligações metálicas. 02
Características dos materiais usados em Engenharia. 05

2. Materiais de Laboratório Usos e Manuseio. Normas de


Segurança. Reações Químicas de Caracterização e
Quantificação
Principais vidrarias e materiais de laboratório. 02
Fenômenos físicos e químicos. 02
Caracterização de cátions e anions de minerais. 02
As reações ácido-base. Reações de titulação e cálculo das concentrações de sais,
02
ácidos e bases.
Cálculo da pureza de reagentes químicos comerciais (água sanitária, amônia,
02
vinagre).

3. Uso da Água para Fins de Potabilidade e Fins Industriais.


Tratamento e Portarias.
Parâmetros de potabilidade química da água. Portarias. 05
Etapas de estação de tratamento d’água. 02
Abrandamento e correção da dureza das águas. 02
Água para caldeiras: impurezas, métodos de purificação por destilação. 02

Química Geral – QUI01 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

Métodos de purificação por desmineralização e uso de resinas de troca iônica. 02

1º Exercício Escolar Teórico - Prático 03

4. Parâmetros Físico-químicos das Águas Naturais e Águas



para Caldeiras
Determinação de pH, condutividade, cloreto. 02
Determinação da dureza e alcalinidade. 02
Parâmetros indicadores da poluição. Nitrito, nitrato, amônia, oxigênio consumido. 02
Determinação do sulfato e sílica. 02
Interpretação de dados de análise físico-química. 02

5. Eletroquímica e Conceitos de Corrosão. Proteção Corrosiva.


O potencial das células e uso da tabela de potenciais no cálculo do grau de
02
espontaneidade das reações.
Principais formas de corrosão. 02
Corrosão galvânica e proteção anti-corrosiva. 02
Estudo de casos de corrosão por desincificação, corrosão grafítica, corrosão por
02
compostos de enxofre.
Construção de pilhas eletroquímicas e cálculo dos potenciais eletroquímicos. 05
Reações químicas oxi – redução. 05
O processo de esmaltação a fogo, cromatização, anodização (estudo dirigido). 02

6. Noções básicas sobre as estruturas dos Isolantes,


Condutores e Semicondutores.
Breve histórico sobre os materiais usados como condutores, principais tipos de
01
materiais isolantes , usos e aplicações (apresentação oral).
A tecnologia dos semicondutores. Crescimento obtenção das pastilhas e polimento
02
das pastilhas (apresentação oral).
A química do silicio e os novos materiais (seminário em sala de aula para alunos
da área mecatrônica, mecânica, eletrotécnica, eletrônica, telecomunicações, 04
computação.
Dosagens físico-químicas gesso e cimento (só para os alunos de Eng. Civil). 04

2º Exercício Escolar Teórico - Prático 03


Total: 54 36

METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas utilizando recursos de áudio visual.


 Resolução de testes de avaliação após a complementação de cada conteúdo estudado.
 Aulas Práticas relacionados aos temas teóricos no laboratório da Instituição.
 Realização de relatórios pós aulas práticas.

Química Geral – QUI01 Pag: 3


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 Realização de trabalhos expositivos sobre os temas de químicas relacionadas com Engenharia


abordados em cada turma de curso específico (Civil, Mecatrônica, Elétrica ,etc)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 DE CARLI, R. A. Tratamento de Água para Caldeiras. Edições Bagaço.1995. Recife.


 GENTIL, V. Corrosão. Editora Guanabara Dois. 3- ed. LTC. Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A. RJ.
 KOTZ, J.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. 3- edição. Vol. 1. 1998 LTC. Livros
Técnicos e Científicos Ed. S.A. RJ.
 MAIA, D. J. Química Geral: Fundamentos. Pearson Prentice Hall, 2007. São Paulo.
 MASTERTON, W.; SLOWINSKI, E.; STANITSKI, C. Principios de Quimica. Ed. Guanabara Koogan
S.A. 6a ed., 1990, RJ.
 NUNES, L. P. Corrosão e Proteção Anticorrosiva. Divisão de Ensino Petrobras, 1977.
 RUSSEL, J. Quimica Geral. McGraw-Hill, 1982. SP.
 SPENCER, J. Quimica : Estrutura e Dinâmica. V. 1 e V.2. LTC Livros Tecnicos e Científicos. Ed.
SA. 2007. RJ.
 VAN VLACK, L. Principios de Ciência dos Materiais. Edgard Blucher, 1973.
 Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water. 20 ed. American Public Health
Association. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Apostilas diversas de experimentos práticos de Universidades Brasileiras.


 Monografias e Publicações da Petrobrás.
 Normas da ABNT e Resoluções do CONAMA .
 Standard Methods of Water and Wastewater. APWA, AWWA, APCF ANO 1995
 Catálogos de empresas diversas.

Química Geral – QUI01 Pag: 4


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: SOCIOLOGIA E MEIO AMBIENTE Código: SMA01

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 02
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito: Não requer


Co-Requisito:

EMENTA

Sociologia – conceito, método e objetivo. Ciência da sociedade. Indivíduo, cultura e sociedade.


Organização e controle social. O individuo e a sociedade. A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da
tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Considerações sobre poluição da água, do solo e do ar.
Preservação dos recursos naturais: medidas de controle e tecnologia aplicada. Legislação ambiental.
Avaliação de impactos ambientais de projetos de engenharia.

OBJETIVOS

 Conhecer a importância da Sociologia para a compreensão do processo de reprodução das


relações sociais, causas, consequências e/ ou transformações vivenciadas.
 Analisar o processo de organização e divisão da sociedade em classes sociais e suas
consequentes desigualdades.
 Conceituar “cultura” procurando evidenciar o conhecimento do indivíduo que pode levá-lo ao
domínio e manipulação do meio ambiente, repassando suas transformações para novas gerações.
 Entender os processos que norteiam a organização da sociedade e seu funcionamento, para
estabelecer uma relação crítica da realidade em seus aspectos econômicos, sociais e ambientais.

Sociologia e Meio Ambiente – SMA01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Sociologia - conceituação, objeto e importância; 02

2. Cultura e sociedade: conceito, valores e normas, diversidade


cultural, etnocentrismo, socialização – papeis sociais, identidade 04
tipos de sociedade, mudança social.

06
3. Organização e controle social: o desenvolvimento do pensamento
sociológico, teorias do pensamento sociológico, controle social.

4. Desigualdades, estratificação social: Brasil e perspectivas globais,


padrões de estratificação, diferenças internacionais, teorias de 06
estratificação, as dimensões não econômicas das classes.

5. Desenvolvimento sustentável, efeitos da tecnologia sobre o


equilíbrio ecológico, preservação dos recursos naturais: medidas de 04
controle, tecnologia aplicada.

6. Legislação ambiental, princípios constitucionais relativos ao meio


06
ambiente e aos recursos ambientais, legislação de proteção de
recursos ambientais e da Política Nacional do Meio Ambiente,
aspectos legais e institucionais ao meio terrestre.

04
7. Avaliação de impactos ambientais de projetos de engenharia,
surgimento e principais características, fundamentos e metodologia.

PROVAS 04

Total: 36

METODOLOGIA

 Aulas expositivas.
 Atividades em grupo e individual.
 Debates.
 Seminários.
 Observação em campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 BRAGA, B. et.al. Introdução à Engenharia Ambiental: Os Desafios do Desenvolvimento

Sociologia e Meio Ambiente – SMA01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

Sustentável. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.


 BRAYM, R. et al. Sociologia: Sua Bússola para um Novo Mundo. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
 GIDDENS, A. Sociologia. Trad. Sandra Regina Netz. 6a ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
 GUARESCHI, P. Sociologia Crítica: Alternativas de Mudança. 57a ed. Porto Alegre: Mundo
Jovem, 2005.
 VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 BOTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Trad. Waltensir Dutra. 9a. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
 DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9a ed. São Paulo: Gaia, 2004.
 DWYER, T. Vida e Morte no Trabalho: Acidentes do Trabalho e a Produção Social do Erro.
Campinas: Editora da UNICAMP; Rio de Janeiro, RJ. Multiação Editorial, 2006.
 PELIZZOLI, M. L. A Emergência do Paradigma Ecológico: Reflexões Ético-Filosóficas para
o Século XXI. Petrópolis: Vozes, 1999.
 VALENCIO, N. et. al. Sociologia dos Desastres: Construção, Interfaces e Perspectivas no
Brasil. São Carlos: Rima Editora, 2009.
 SIRVINSKAS, L. P. Manual do Direito Ambiental. 5a ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

Sociologia e Meio Ambiente – SMA01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Código: TEC01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: QUI01 – Química Geral


Co-Requisito:

EMENTA

Análise geral dos metais. Constituição dos metais puros. Características dos metais. Características
principais dos materiais condutores. Características dos materiais semicondutores. Materiais
dielétricos. Materiais magnéticos. Materiais magnéticos de núcleo compactado.

OBJETIVOS

Conhecer os principais conceitos e caracterísiticas dos materiais condutores, semicondutores,


isolantes e magnéticos utilizados em Engenharia Elétrica.

Tecnologia dos Materiais – TEC01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Análise Geral dos Metais 02
1.1 – Características
1.2 - Classificação

2. Constituição dos Metais Puros 10


2.1 – Sistemas de ligação atômica dos metais
2.2 – O processo e as curvas de resfriamento
2.3 – Anisotropia cristalina
2.4 – Processo de solidificação de ligas duplas
2.5 – Principais defeitos na solidificação
2.6 – Transformação a frio e a quente

3. Características dos Metais 06


3.1 – Classificação geral dos materiais elétricos
3.2 – Materiais sob ponto de vista elétrico
3.3 – A estrutura dos materiais condutores

4. Características Principais dos Materiais Condutores 08


4.1 – Condutividade ou resistividade elétricas
4.2 – Coeficiente de temperatura e condutividade térmica
4.3 – A condutividade térmica dos metais e suas ligas
4.4 – Tensão de contato e força termoelétrica dos metais
4.5 – O efeito Hall

5. Características dos Materiais Semicondutores 08


5.1 – Principais fenômenos semicondutores
5.2 – A condutividade elétrica
5.3 – Influência das impurezas no processo de dopagem
5.4 – Tipos de semicondutores
5.5 – A dependência das características semicondutoras da composição
química
5.6 – Técnicas de dopagem e métodos de purificação

1ª PROVA 02

2ª 6. Materiais Dielétricos 18
6.1 – Polarização do dielétrico e a constante dielétrica
6.2 – Formas fundamentais de polarização
6.3 – Classificação dos dielétricos segundo o tipo de polarização
6.4 – Condutividade elétrica de isolantes
6.5 – Análise da rigidez dielétrica
6.6 – Propriedades mecânicas e térmicas dos isolantes
6.7 – Propriedades físico-químicas dos isolantes

Tecnologia dos Materiais – TEC01 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

6.8 – Materiais isolantes de uso industrial mais frequente


6.9 – Isolantes pastosos e ceras

7. Materiais Magnéticos 10
7.1 – Introdução
7.2 – O conceito de domínio
7.3 – Constatação prática dos limites de cada domínio
7.4 – Particularidades da magnetização de classificação dos materiais
7.5 – A magnetostrição
7.6 – Corrente parasita e os processos de sua redução
7.7 – Materiais magnéticos de núcleo laminado

8. Materiais Magnéticos de Núcleo Compactado 06


8.1 – Matéria-prima para ímãs permanentes
8.2 – Materiais de elevado nível de saturação
8.3 – Ligas de ferro-níquel, alumínio-ferro-silício e ferro-cobalto
8.4 – Materiais ferromagnéticos para freqüências elevadas

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aula teórica expositiva;


 Aulas de exercícios expositivos;
 Projetos.
 Discussão de problemas das provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SCHIMDT, W. Materiais Elétricos - Vol. 1 (condutores e semicondutores). Edgard Blucher, 3ª


ed., 2010.
 SCHIMDT, W. Materiais Elétricos - Vol. 2 (isolantes e magnéticos). Edgard Blucher, 2ª ed.,
1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Tecnologia dos Materiais – TEC01 Pag: 3


E.2 - CICLO PROFISSIONAL ESSENCIAL
(em ordem alfabética)
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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS 1 Código: ELE01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: FIS03 – Física 2


Co-Requisito: MAT05 – Cálculo Diferencial e Integral 4

EMENTA

Introdução. Circuitos resistivos. Fontes dependentes ou controladas. Métodos de análise. Teoremas


de rede. Independência das equações. Elementos armazenadores de energia. Circuitos
simplificados RC e RL. Circuitos de segunda ordem. Introdução à excitação senoidal e fasores.

OBJETIVOS

O objetivo geral desta disciplina é introduzir os conceitos básicos sobre teoria de circuitos elétricos e
análise no domínio do tempo.

Circuitos Elétricos – ELE01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução 02
1.1 – Carga e corrente
1.2 – Tensão, energia e potência
1.3 – Elementos ativos e passivos
1.4 – Análise de circuitos
2. Circuitos Resistivos 08
2.1 – Lei de Ohm
2.2 – Leis de Kirchhoff
2.3 – Resistências em série e divisão de tensão
2.4 – Resistências em paralelo e divisão de corrente
2.5 – Exemplos de análise
2.6 – Amperímetros, voltímetros e ohmímetros
3. Fontes Dependentes ou Controladas 04
3.1 – Definições
3.2 – Circuitos com fontes dependentes
4. Métodos de Análise 10
4.1 – Análise nodal
4.2 – Circuitos contendo fontes de tensão
4.3 – Análise de malhas
4.4 – Circuitos contendo fontes de corrente
4.5 - Dualidade
5. Teoremas de Rede 10
5.1 – Circuitos lineares
5.2 – Superposição
5.3 – Teoremas de Thévenin e de Norton
5.4 – Fontes práticas
5.5 – Transferência máxima de potência

1ª PROVA 02

2ª 6. Independência das Equações 04


6.1 – Gráfico de uma rede
6.2 – Árvore e co-árvore
6.3 – Equações independentes de tensões
6.4 – Equações independentes de corrente
6.5 – Aplicação em um circuito
7. Elementos Armazenadores de Energia 10
7.1 – Capacitores
7.2 – Energia armazenada em um capacitor
7.3 – Capacitores em série e em paralelo
7.4 – Indutores
7.5 – Energia armazenada em um indutor
7.6 – Indutores em série e em paralelo

Circuitos Elétricos – ELE01 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

7.7 – Regime permanente em corrente contínua


7.8 – Dualidade e linearidade
7.9 – Circuitos singulares
8. Circuitos Simplificados RC e RL 10
8.1 – Circuitos RC sem fontes
8.2 – Constantes de tempo
8.3 – Circuitos RL sem fontes
8.4 – Resposta a uma função de excitação constante
8.5 – O caso geral e um procedimento simplificado
8.6 – A função degrau unitário
8.7 – Resposta ao degrau
8.8 – Aplicação da superposição
9. Circuitos de Segunda Ordem 08
9.1 – Circuitos com dois elementos armazenadores
9.2 – Equações de segunda ordem
9.3 – A resposta natural
9.4 – Tipos de freqüências naturais
9.5 – A resposta forçada
9.6 – Excitação na freqüência natural
9.7 – A resposta completa
9.8 – Circuitos RLC série e paralelo
10. Introdução à Excitação Senoidal e Fasores 02

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio-visuais, recursos de multimídia, flip-
chart e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 JOHNSON, D. E., HILBURN, J. L., JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos


Elétricos. Prentice-Hall, 4ª ed.,1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SADIKU, M. N.; ALEXANDER, C. K. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Bookman, Porto


Alegre, 1ª ed.,2003.

Circuitos Elétricos – ELE01 Pag: 3


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS 2 Código: ELE02

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ELE01 – Circuitos Elétricos 1


Co-Requisito:

EMENTA

Excitação senoidal e fasores. Análise em regime permanente CA. Potência em regime permanente
CA. Circuitos trifásicos. Freqüência complexa e funções de rede. Resposta em freqüência.
Transformadores.

OBJETIVO

O objetivo geral desta disciplina é complementar os conceitos básicos sobre teoria de circuitos
elétricos e introduzir os princípios da análise de circuitos no domínio da freqüência.

Circuitos Elétricos 2 – ELE02 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Excitação Senoidal e Fasores 14
1.1 – Propriedades das senóides
1.2 – Exemplo de um circuito RL
1.3 – Um método alternativo usando números
1.4 – Excitações complexas
1.5 – Fasores
1.6 – Relações tensão-corrente para fasores
1.7 – Impedância e admitância
1.8 – Leis de Kirchhoff e associações de impedância
1.9 – Circuitos fasoriais
2. Análise em Regime Permanente CA 10
2.1 – Análise nodal
2.2 – Análise de malha
2.3 – Teoremas de rede
2.4 – Diagramas fasoriais 10
3. Potência em Regime Permanente CA
3.1 – Potência média
3.2 – Superposição e potência
3.3 – Valores eficazes
3.4 – Fator de potência
3.5 – Potência complexa
3.6 – Medição da potência
1ª PROVA 02

2ª 4. Circuitos Trifásicos 08
4.1 – Sistemas monofásicos a três fios
4.2 – Sistemas trifásicos Y-Y
4.3 – A conexão em delta
4.4 – Transformações Y-Y
4.5 – Medida da potência
5. Freqüência Complexa e Funções de Rede 10
5.1 – A senóide amortecida
5.2 – Freqüência complexa e fasores generalizados
5.3 – Impedância e admitância
5.4 – Funções de rede
5.5 – Pólos e zeros
5.6 – A resposta natural da função de rede
5.7 – Freqüências naturais
5.8 – Quadripolos
5.9 – Aplicações dos parâmetros dos quadripolos
5.10 – Associações de quadripolos
6. Resposta em Frequência 10
6.1 – Respostas em amplitude e fase

Circuitos Elétricos 2 – ELE02 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

6.2 – Filtros
6.3 – Ressonância
6.4 – Funções passa-faixa e índice de mérito
6.5 – Uso dos diagramas de pólos e zeros
6.6 – Fator de escala da função de rede
6.7 – O decibel
7. Transformadores 06
7.1 – Indutância mútua
7.2 – Armazenamento de energia
7.3 – Circuitos com transformadores lineares
7.4 – Impedância refletida
7.5 – O transformador ideal
7.6 – Circuitos equivalentes
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio-visuais, recursos de multimídia, flip-
chart e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 JOHNSON, D. E., HILBURN, J. L., JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos


Elétricos. Prentice-Hall, 4ª ed.,1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SADIKU, M. N.; ALEXANDER, C. K. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Bookman, Porto


Alegre, 1ª ed.,2003.

Circuitos Elétricos 2 – ELE02 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE Código: ELE04


ENERGIA
Disciplina:

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ELE01 – Circuitos Elétricos 1


EMG01 – Eletromagnetismo 1
Co-Requisito:

EMENTA

Circuitos magnéticos. Transformadores. Máquinas rotativas – conceitos básicos e elementares.


Máquinas rotativas – aspectos operacionais.

OBJETIVO

Dotar o aluno das ferramentas de equacionamento e análise de transdutores eletromecânicos e


introduzir conceitos básicos das principais máquinas rotativas em regime permanente.

Conversão Eletromecânica de Energia – ELE04 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Circuitos Magnéticos 14
1.1 - Fluxo magnético
1.2 - Força magnetomotriz
1.3 - Excitação alternada
1.4 - Materiais magnéticos
1.5 - Histerese
2. Transformadores 20
2.1 - Circuitos acoplados magneticamente
2.2 - Transformador ideal
2.3 - Transformador real
2.4 - Ensaios em transformadores
2.5 - Transformadores trifásicos
2.6 - Autotransformadores
2.7 - Transformadores de múltiplos enrolamentos
2.8 - Sistema PU

1ª PROVA 02

2ª 3. Máquinas Rotativas – Conceitos Básicos e Elementares 14


3.1 - Máquinas síncronas
3.2 - Máquinas de corrente contínua
3.3 - Máquinas de indução
3.4 - Tensão gerada em máquinas rotativas
3.5 - Força magnetomotriz em máquinas rotativas
3.6 - Campo magnético girante
3.7 - Torque ou conjugado eletromagnético

4. Máquinas Rotativas – Aspectos Operacionais 20


4.1 - Máquinas síncronas (funcionamento, perda de sincronismo, partida)
4.2 – Máquinas de indução (funcionamento, escorregamento, curva
característica, partida)
4.3 - Máquinas de corrente contínua (funcionamento, comutação, motores e
geradores CC)
4.4 - Aquecimento em máquinas elétricas

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio-visuais, recursos de multimídia, flip-
chart e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

Conversão Eletromecânica de Energia – ELE04 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 FITZGERALD E.; UMENS, S. D.; KINGSLEY JR., C. Máquinas Elétricas. Bookman, 2006.
 CARVALHO, G. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. Érica, 3ª ed., 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 DEL TORO, V.; MARTINS, O. A. Fundamentos de Máquinas Elétricas. LTC, Rio de Janeiro,
1999.
 KOSOW, I. I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Ed. Globo, 1996.

Conversão Eletromecânica de Energia – ELE04 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ELETROMAGNETISMO 1 Código: EMG01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: FIS02 – Física 2


MAT05 – Cálculo Diferencial e Integral 4
Co-Requisito:

EMENTA

Campos eletrostáticos. Campos eletrostáticos em meio material. Problemas de valor de fronteira em


eletrostática. Campos magnetostáticos. Forças, materiais e dispositivos magnéticos. Introdução às
equações de Maxwell, propagação de ondas e antenas.

OBJETIVO

O objetivo geral desta disciplina é introduzir os principais conceitos relacionados ao


eletromagnetismo, do ponto de vista estático, compreendendo os fenômenos eletromagnéticos
visando suas aplicações em engenharia.

Eletromagnetismo 1 – EMG01 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Campos Eletrostáticos 12
1.1 – Lei de Coulomb e intensidade de campo
1.2 – Campos elétricos de distribuições contínuas de carga
1.3 – Densidade de fluxo elétrico
1.4 – Lei de Gauss (1ª equação de Maxwell)
1.5 – Aplicações da lei de Gauss
1.6 – Potencial escalar elétrico
1.7 – Relação entre o campo elétrico e o potencial escalar elétrico
(2ª equação de Maxwell)
1.8 – O dipolo elétrico e as linhas de fluxo
1.9 – Densidade de energia em campos eletrostáticos
2. Campos Eletrostáticos em Meio Material 12
2.1 – Propriedades dos materiais
2.2 – Correntes de convecção e de condução
2.3 – Condutores
2.4 – Polarização em dielétricos
2.5 – Constante e rigidez dielétrica
2.6 – Dielétricos lineares, isotrópicos e homogêneos
2.7 – Equação da continuidade e tempo de relaxação
2.8 – Condições de fronteira
3. Problemas de Valor de Fronteira em Eletrostática 10
3.1 – Equações de Laplace e de Poisson
3.2 – Teorema da unicidade
3.3 – Procedimento geral para resolver a equação de Laplace ou a equação
de Poisson
3.4 – Resistência e capacitância

1ª PROVA 02

2ª 4. Campos Magnetostáticos 16
4.1 – Lei de Biot-Savart
4.2 – Lei circuital de Ampère (3ª equação de Maxwell)
4.3 – Aplicações da lei de Ampère
4.4 – Densidade de fluxo magnético (4ª equação de Maxwell)
4.5 – Equações de Maxwell para campos eletromagnéticos estáticos
4.6 – Potenciais magnéticos escalar e vetorial
5. Forças, materiais e dispositivos magnéticos 16
5.1 – Forças devido aos campos magnéticos
5.2 – Torque e momento magnéticos
5.3 – Dipolo magnético
5.4 – Magnetização em materiais
5.5 – Classificação dos materiais magnéticos
5.6 – Condições de fronteira magnéticas

Eletromagnetismo 1 – EMG01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

5.7 – Indutores e indutâncias


5.8 – Energia magnética
5.9 – Circuitos magnéticos
6. Introdução às Equações de Maxwell, Propagação de Ondas e
02
Antenas

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Aulas práticas com utilização de softwares e experimentos;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais, em grupo e exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3ª ed. – 2004. Editora Bookman.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 BUCK, J. A.; HAYT JR., W. H. Eletromagnetismo. 7ª ed. - 2008. Editora McGraw Hill.
 EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2ª ed. - 2006. Editora Bookman.
 GRIFFITHS, D. J. Introduction to Electrodynamics. 3ª ed. - 1998. Editora Prentice Hall.
 CHENG, D. K. Field and Wave Electromagnetics. 2ª ed. – 1992. Editora Addison Wesley.

Eletromagnetismo 1 – EMG01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ELETROMAGNETISMO 2 Código: EMG02

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: EMG01 – Eletromagnetismo 1


MAT09 – Complementos de Matemática
Co-Requisito:

EMENTA

Equações de Maxwell. Propagação de ondas eletromagnéticas. Linhas de transmissão. Guias de


onda. Antenas. Interferência e compatibilidade eletromagnéticas.

OBJETIVO

O objetivo geral desta disciplina é introduzir os principais conceitos relacionados ao


eletromagnetismo, do ponto de vista dinâmico, aplicando as equações de Maxwell em diferentes
cenários, compreendendo os fenômenos eletromagnéticos visando suas aplicações em engenharia.

Eletromagnetismo 2 – EMG02 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Equações de Maxwell 10
1.1 – Lei de Faraday
1.2 – Fem de movimento e fem de transformador
1.3 – Corrente de deslocamento
1.4 – Equações de Maxwell nas formas finais
1.5 – Potenciais variáveis no tempo
1.6 – Campos harmônicos no tempo
2. Propagação de Ondas Eletromagnéticas 12
2.1 – Ondas em geral
2.2 – Propagação de onda em dielétrico com perdas
2.3 – Ondas planas em dielétricos sem perdas
2.4 – Ondas planas no espaço livre
2.5 – Ondas planas em bons condutores
2.6 – Potência e o vetor de Poynting
2.7 – Reflexão de uma onda plana com incidência normal
2.8 – Reflexão de uma onda plana com incidência oblíqua
3. Linhas de Transmissão 12
2.1 – Parâmetros das linhas de transmissão
2.2 – Equações das linhas de transmissão
2.3 – Impedância de entrada, ROE e potência
2.4 – A carta de Smith
2.5 – Algumas aplicações das linhas de transmissão

1ª PROVA 02

2ª 4. Guias de Onda 12
4.1 – Guia de onda retangular
4.2 – Modos transversais magnéticos (TM)
4.3 – Modos transversais elétricos (TE)
4.4 – Propagação da onda no guia
5. Antenas 12
5.1 – Dipolo hertziano
5.2 – Antena dipolo de meia onda
5.3 – Antena monopolo de quarto de onda
5.4 – Antena pequena em anel
5.5 – Características das antenas
5.6 – Conjunto de antenas
5.7 – Área efetiva e equação de Friis
6. Interferência e compatibilidade eletromagnéticas 10
6.1 – Fontes e características
6.2 – Técnicas de controle

Eletromagnetismo 2 – EMG02 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

2ª PROVA 02
Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Aulas práticas com utilização de softwares e experimentos;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais, em grupo e exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3ª Edição – 2004. Editora Bookman.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 BUCK, J. A.; HAYT JR., W. H. Eletromagnetismo. 7ª edição - 2008. Editora McGraw Hill.
 EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2ª Edição - 2006. Editora Bookman.
 GRIFFITHS, D. J. Introduction to Electrodynamics. 3ª edição - 1998. Editora Prentice Hall.
 CHENG, D. K. Field and Wave Electromagnetics. 2ª Edição – 1992. Editora Addison Wesley.

Eletromagnetismo 2 – EMG02 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ELETRÔNICA 1 Código: ELN01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ELE01 – Circuitos Elétricos 1


Co-Requisito:

EMENTA

Materiais e dispositivos semicondutores. Diodos (em circuitos de baixa e de alta freqüência). Diodos
especiais. Transistor bipolar. Circuitos de polarização (região ativa, corte e saturação). Reguladores de
tensão. Fontes de tensão reguladas. Configuração Darlington. Fontes de corrente. Ponte H e aplicações.
Portas lógicas com diodos e transistores.

OBJETIVOS

 Introduzir a física dos materiais semicondutores;


 Detalhar o funcionamento de diodos e transistores bipolares e suas características de operação;
 Familiarizar o aluno com a análise de circuitos eletrônicos com diodos e transistores bipolares;
 Apresentar diversas aplicações desses componentes em circuitos eletrônicos.

Eletrônica 1 – ELN01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Materiais e Dispositivos Semicondutores 10
1.1 - Estrutura cristalina do silício e do Germânio
1.2 - Dopagem, elétrons e lacunas
1.3 - Materiais P e N
1.4 - A junção PN polarizada
1.5 - Curvas características de um diodo (ideal e real)
1.6 - Modelos para os diodos em baixas e altas freqüências

2. Circuitos Clássicos Utilizando Diodos 14


2.1 - Retificadores de meia onda e de onda completa
2.2 - Cálculo dos valores médios e eficazes de formas de onda
2.3 - Retificadores com filtros capacitivos
2.4 - Circuitos ceifadores, grampeadores e multiplicadores de tensão

3. Diodos Especiais 10
3.1 - Diodo Zener
3.2 - Diodos Emissores de Luz (Led’s)
3.3 - Fotodiodos

1ª PROVA 02

4. Transistor Bipolar – Estrutura física e modos de operação.


2ª 06
Transistores NPN e PNP. Curvas Características do Transistor.

5. Configurações de Amplificadores a Transistor (Emissor


Comum, Base Comum e Coletor Comum). Circuitos de 10
polarização (região ativa, corte e saturação).

6. Reguladores de tensão. Fontes de tensão reguladas. 08

7. Configuração Darlington. Ponte H e aplicações. Fontes de


10
Corrente. Portas Lógicas com Diodos e Transistores.

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Aulas de exercícios.
 Projetos.
 Discussão de problemas de provas.

Eletrônica 1 – ELN01 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos e/ou provas individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. Prentice-Hall, São Paulo, 2007.


 BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Prentice-
Hall, São Paulo, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 RAZAVI, B., Fundamentals of Microelectronics. Wiley, 2008.


 MALVINO, A. Eletrônica, McGraw-Hill, 7 a ed., 2007.
 HORENSTEIN, M. N. Microeletrônica: Circuitos & Dispositivos. Rio de Janeiro, Prentice Hall
do Brasil, 1996.
 HOROWITZ, P.; HILL, W. The Art of Electronics. Cambrige University Press, 1990.

Eletrônica 1 – ELN01 Pag: 3


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ELETRÔNICA 2 Código: ELN03

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ELN01 – Eletrônica 1


Co-Requisito:

EMENTA

Transistor bipolar em regime alternado. Amplificadores de pequeno sinal. Análise em freqüência de


amplificadores. Amplificadores realimentados. Transistores de efeito de campo. Analise DC e AC do
JFET. Chaves analógicas. Aplicações dos MOSFET’s (CMOS) em eletrônica digital. MOSFET com
gate flutuante (célula básica de uma EPROM). Amplificadores de potência (Classes A, B, AB e C).

OBJETIVOS

 Introduzir o transistor bipolar e o transistor de efeito de campo como dispositivos, e suas


características de operação;
 Familiarizar o aluno com a análise de circuitos eletrônicos com transistores bipolares e transistores
de efeito de campo;
 Operar e projetar amplificadores de sinais;
 Analisar o comportamento dos amplificadores transistorizados em função da freqüência;
 Apresentar os conceitos sobre amplificadores de potência;
 Conceituar sobre a aplicação de transistores MOSFET na Eletrônica Digital.

Eletrônica 2 – ELN03 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Transistor bipolar em regime alternado: Amplificadores de
1ª 14
pequenos sinais. Modelo equivalente de pequenos sinais, análise
gráfica, ganho de tensão, faixa de passagem, amplificador emissor
comum, base comum e coletor comum.

2. Análise em freqüência de amplificadores. 10

3. Amplificadores realimentados: Estrutura geral do amplificador


realimentado e algumas propriedades da realimentação negativa, as
10
quatro topologias básicas de realimentação, determinação do ganho
em malha fechada. Análise de estabilidade, efeito da realimentação
nos pólos, resposta de um amplificador com dois ou mais pólos,
estudo de estabilidade empregando diagrama de Bode.

1ª PROVA 02

4. Transistor de efeito de campo - FETs: Estrutura física, princípios


de operação e curvas características. Polarização e análise DC.
2ª 14
Amplificador, modelo equivalente de pequenos sinais, Configurações
básicas de um estágio amplificador, amplificador MOS
integrado,Análise do amplificador MOS. Espelho de corrente.
Chaves Analógicas a FET.

10
5. Aplicações dos MOSFET’s (CMOS) em Eletrônica Digital.
MOSFET com Gate Flutuante (Célula básica de uma EPROM).

6. Estágios de saída e amplificadores de potência. Classificação de


estágios de saída, formas de onda, dissipação de potência e
eficiência. Amplificadores de potência integrados, estágio de saída 10
classe AB com bipolar e MOSFET. Circuitos classe C, circuitos
classe D.

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Aulas de exercícios.
 Projetos.
 Discussão de problemas de provas.
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos e/ou provas individuais.

Eletrônica 2 – ELN03 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. Prentice-Hall, São Paulo, 2007.


 BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Prentice-
Hall, São Paulo, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 RAZAVI, B., Fundamentals of Microelectronics. Wiley, 2008.


 MALVINO, A. Eletrônica, McGraw Hill, 7a ed., 2007.
 HORENSTEIN, M. N. Microeletrônica: Circuitos & Dispositivos. Rio de Janeiro, Prentice Hall
do Brasil, 1996.
 HOROWITZ, P.; HILL, W. The Art of Electronics. Cambridge University Press, 1990.

Eletrônica 2 – ELN03 Pag: 3


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA Código: ELN04

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ELN01 – Eletrônica 1


Co-Requisito:

EMENTA

Amplificadores operacionais. Circuitos com amplificadores operacionais. Geradores de sinais.


Circuitos formatadores de pulsos. Filtros.

OBJETIVOS

O objetivo desta disciplina é fornecer ao aluno uma visão abrangente das diversas possibilidades de
circuitos eletrônicos analógicos, particularmente aqueles implementados utilizando o amplificador
operacional. Ao final da disciplina, o aluno deverá:
 Conhecer os principais aspectos relacionados aos amplificadores operacionais, suas principais
características e aplicações;
 Compreender a estrutura do amp-op 741 e o funcionamento de circuitos como os conversores
digital-analógico e analógico-digital;
 Saber implementar os principais circuitos geradores de sinais e formatadores de pulsos;
 Dominar os princípios de projetos de filtros baseados em amp-ops.

Eletrônica Analógica – ELN04 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Amplificadores Operacionais (Amp Op’s) 18
1.1 – O par diferencial – estrutura interna do amp-op
1.2 – O amplificador operacional ideal
1.3 – A configuração inversora
1.4 – A configuração não-inversora
1.5 – Amplificadores diferenciais
1.6 – Ganho de malha aberta em amplificadores operacionais
1.7 – Operação de grandes sinais em amplificadores operacionais
1.8 – Imperfeições DC
1.9 – Integradores e diferenciadores

2. Circuitos com Amp Op’s 16


2.1 – O amplificador operacional de dois estágios
2.2 – O amplificador operacional (folded-cascode)
2.3 – O amplificador operacional 741
2.4 – Análise DC do Amp Op 741
2.5 – Análise de pequenos sinais do Amp Op 741
2.6 – Ganho, resposta em freqüência e slew rate do Amp Op 741
2.7 – Introdução aos conversores de dados
2.8 – Circuitos conversores Digital/Analógico
2.9 – Circuitos conversores Analógico/Digital

1ª PROVA 02

2ª 3. Geradores de Sinais e Circuitos Formatadores de Pulsos 18


3.1 – Princípios básicos dos osciladores senoidais
3.2 – Circuitos osciladores RC com Amp Op’s
3.3 – Osciladores LC e a cristal
3.4 – Multivibradores biestáveis
3.5 – Geradores de ondas quadradas e triangulares usando multivibradores
astáveis
3.6 – O multivibrador monoestável
3.7 – Timers baseados em circuitos integrados (555)
3.8 – Circuitos não-lineares formatadores de pulsos
3.9 – Circuitos retificadores de precisão
4. Filtros 16
4.1 – Transmissão de filtros, tipos e especificações
4.2 – A função de transferência do filtro
4.3 – Filtros Butterworth e Chebyshev
4.4 – Funções dos filtros de primeira e de segunda ordens
4.5 – Introdução ao projeto de filtros

2ª PROVA 02

Eletrônica Analógica – ELN04 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. Makron Books, São Paulo, 4ª ed.,1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 PERTENCE JR, A. Eletrônica Analógica – Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos.


Bookman Companhia Ed., 6ª ed., 2003.
 MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica Vol. 2. McGraw Hill - Artmed., 7ª ed.,2008.

Eletrônica Analógica – ELN04 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ELETRÔNICA DIGITAL Código: DIG01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ELN01 – Eletrônica 1


Co-Requisito:

EMENTA

Sistemas numéricos. Aritmética binária. Álgebra das variáveis lógicas. Funções lógicas. Famílias
lógicas. Circuitos combinacionais básicos. Flip-flops, registradores e contadores. Circuitos aritméticos.
Circuitos sequenciais.

OBJETIVOS

Dar uma visão sistemática da eletrônica digital e dos circuitos combinacionais e seqüenciais. Tornar o
aluno apto para analisar e projetar circuitos digitais, bem como identificar e aplicar as tecnologias da
eletrônica digital.

Eletrônica Digital – DIG01 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Sistemas de numeração; Sistemas de numeração binária;
1ª Conversão entre sistemas; Conversão de números fracionários 04
decimal para binário e binário para decimal.

2. Operações aritméticas no sistema binário; Notação dos números


binários positivos e negativos; Utilização do complemento a 1 e do 04
complemento a 2 em operações aritméticas (Soma e Subtração).

3. Ponto flutuante; Representação de números decimais codificados


em binário (BCD); Representação de caracteres e símbolos em 02
ASCII.

4. Álgebra das variáveis lógicas; Funções Lógicas de uma e duas


06
variáveis; Implementação de um sistema lógico; Teoremas de
Álgebra de Boole; Teorema de D’Morgan; Relação entre operações;
Diagramas Lógicos; Códigos numéricos;

5. Funções Lógicas; Soma de produtos x Produto de somas;


06
Numeração dos minitermos e maxitermos; Especificações de
funções em termos de minitermos e maxitermos; Estruturas usando
um tipo de portas;

6. Mapas de Karnaugh; Simplificação de funções lógicas com mapas


de Karnaugh; Adjacências lógicas adicionais; Agrupamento maiores
em um mapa K; Uso dos mapas K; Mapeamento de funções que 06
não são expressas por minitermos; Funções não completamente
especificadas.

7. Famílias de circuitos lógicos; A série TTL; A família CMOS;


Encapsulamento; CI’s de portas lógicas; A chave operada por lógica; 04
A conexão Wired-And; A saída Toten-Pole; A saída Tri-State.

04
8. Circuitos Combinacionais Básicos: Decodificadores, codificadores,
conversores de código, multiplexadores, demultiplexação.

1ª PROVA 02

9. Flip-Flops, Registradores Contadores. Latch com portas Nor;


Latch com portas Nand; A chave sem trepidação (debounce);
2ª 12
Latches controlados; Sincronismo; Flip-Flop mestre-escravo;
Diagrama de tempos de um Flip-Flop; Flip-Flop JK; Flip-Flop JK
disparado pela borda; Flip-Flop tipo D; Flip-Flop tipo T; Tempos de
propagação.

Eletrônica Digital – DIG01 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

10. Registradores de deslocamento; Características adicionais e


usos dos registradores de deslocamento (Conversor série-paralelo);
12
Carga paralela em registradores; Contadores; Contador em anel;
Contadores síncronos; Velocidade dos contadores síncronos;
Contadores síncronos com modulo arbitrário; Contadores Up ou
Down;

11. Aritmética: Soma de dois números binários, um somador série,


soma em paralelo, um calculador de soma e subtração, subtratores,
08
somadores rápidos, somador com vai um antecipado, uso de vai um
antecipados aplicados a grupos, uso de vai um antecipado adicional.
A unidade lógica - aritmética (ula), soma BCD, multiplicação e
divisão.

2ª PROVA 02
Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas;


 Aulas de exercícios;
 Projetos;
 Discussão de problemas de provas;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos e/ou provas individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10ª
ed., Pearson - Prentice Hall, 2007.
 IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 4a ed. Érica, 2004.
 ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais. Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 GARCIA, P. A. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. Érica, 2006.


 WAKERLY, J. F. Digital Design: Principles and Practices. Prentice-Hall, 3rd ed., 2001.
 FREGNI, E.; SARAIVA, A. M. Engenharia do Projeto Lógico Digital. Edgard Blücher, 1995.
 National Semiconductor Corporation - Logic Databook - Santa Clara Califórnia, 2000.
 National Semicondutor Corporation - CMOS Databook - Santa Clara Califórnia, 2000.

Eletrônica Digital – DIG01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO Código: SEG01


TRABALHO
Disciplina:

C. H. Semestral: 45 horas-aula (54 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 03
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 03

Pré-Requisito: DIR01 – Direito para Engenheiros


ADM01 - Admnistração
Co-Requisito:

EMENTA

Conceituação de segurança na engenharia. Controle do ambiente. Proteção coletiva e individual.


Proteção contra incêndio. Riscos específicos nas várias habilitações. Controle de perdas e
produtividade. Segurança no projeto. Análise e estatística de acidentes. Seleção, treinamento e
motivação. Normalização e legislação específica. Organização de segurança do trabalho nas
empresas. Segurança na atividade extra – empresa.

OBJETIVO

O objetivo geral da disciplina é criar uma mentalidade preventiva na atuação do profissional,


ressaltando a importância da segurança na concepção de projetos, na sua execução e na operação
dos sistemas.

Engenharia de Segurança do Trabalho – SEG01 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Conceituação de Segurança na Engenharia 03
2. Controle do Ambiente 12
2.1 – Agentes agressivos
2.2 - Agentes físicos: ruído, vibração, temperatura, radiação, pressões
anormais
2.3 – Agentes químicos
2.4 – Aspectos ecológicos
2.5 – Aspectos ergonômicos
3. Proteção Coletiva e Individual 06
3.1 – Proteção coletiva – EPC
3.2 – Proteção individual - EPI
4. Proteção contra Incêndio 03
4.1 – Introdução
4.2 – Química do fogo
4.3 – Agentes extintores
4.4 – Prevenção contra incêndios
5. Riscos Específicos nas Várias Habilitações 06
5.1 – Riscos na engenharia civil
5.2 – Riscos na engenharia mecânica
5.3 – Riscos na engenharia elétrica
6. Controle de Perdas e Produtividade 02

1ª PROVA 02

2ª 7. Segurança no Projeto 02
8. Análise e Estatística de Acidentes 03
8.1 – Análise e custo de acidentes
8.2 – Estatísticas de acidentes
9. Seleção, Treinamento e Motivação 03
9.1 – Avaliação
9.2 – Treinamento e motivação
10. Normalização e Legislação Específica 06
10.1 – Legislação e normalização no mundo e no Brasil
10.2 – Portaria 32/4 do Ministério do Trabalho
11. Organização de Segurança do Trabalho nas Empresas 03
11.1 - Comissões internas de prevenção de acidentes - CIPA
11.2 – Serviços de segurança e medicina do trabalho
12. Segurança na Atividade Extra - Empresa 01

2ª PROVA 02
Total: 54

Engenharia de Segurança do Trabalho – SEG01 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 ARAÚJO, G. M. Elementos do Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde


Ocupacional – SMS. GVC: Rio de Janeiro. 1ª ed., 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Equipe ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. Atlas, 62ª ed., 2004.

Engenharia de Segurança do Trabalho – SEG01 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Código: ELE04

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ELE01 – Circuitos Elétricos 1


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução às instalações elétricas. Projeto das instalações elétricas. Dispositivos de seccionamento,


Proteção e aterramento. Luminotécnica. Instalações para força motriz e Serviços de segurança.
Transmissão de dados, circuitos de comando e sinalização. Instalações de pára-raios prediais.
Entrada de energia elétrica em baixa tensão nos prédios. Projeto de uma subestação abaixadora do
tipo abrigada.

OBJETIVO

O objetivo desta disciplina é oferecer ao aluno noções básicas de projetos de Instalações de baixa e
média tensão na área residencial, predial, comercial e industrial, além de conceitos sobre o princípio
de funcionamento e aplicação dos principais equipamentos utilizados nestes tipos de instalações.

Instalações Elétricas – ELE04 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução às Instalações Elétricas 02
1.1 – Generalidades
1.2 – Geração, transmissão e distribuição
1.3 – Alternativas energéticas
2. Projeto das Instalações Elétricas 08
2.1 – Símbolos utilizados e cargas dos pontos de utilização
2.2 – Previsão das cargas de iluminação e dos pontos de tomada
2.3 – Divisão das instalações
2.4 – Dispositivos de comando dos circuitos
2.5 – Linhas elétricas
2.6 – Dimensionamento dos condutores e eletrodutos
2.7 – Fatores de demanda e de diversidade
3. Dispositivos de Seccionamento, Proteção e Aterramento 10
3.1 – Prescrições comuns
3.2 – Chaves de faca com porta-fusíveis
3.3 – Disjuntores em caixa moldada para correntes nominais de 5 a 100 A
3.4 – Proteção contra corrente de sobrecarga e de curto-circuito
3.5 – Coordenação e seletividade de proteção
3.6 – Os disjuntores diferencial-residuais (DR)
3.7 – Dispositivos de proteção contra sobretensões
3.8 – Sistema de aterramento
4. Luminotécnica 12
4.1 – Lâmpadas e luminárias
4.2 – Iluminações incandescente, fluorescente e a vapor de mercúrio
4.3 – Outros tipos de iluminação
4.4 – Comparação entre os diversos tipos de lâmpadas
4.5 – Grandezas e fundamentos da luminotécnica
4.6 – Métodos de cálculo de iluminação: lumens, cavidades zonais e ponto
por ponto
4.7 – Iluminação de ruas – regras práticas
5. Instalações para Força Motriz e Serviços de Segurança 02
5.1 – Instalações elétricas de motores e serviços de segurança

1ª PROVA 02

2ª 6. Transmissão de Dados, Circuitos de Comando e Sinalização 04


6.1 – Transmissão por fibra óptica
6.2 – Sistema contra roubo em residências
6.3 – Sistema de bóias em reservatórios
6.4 – Comandos por sistema infravermelho
6.5 – Comando da iluminação por células fotoelétricas
7. Instalações de Pára-raios Prediais 06
7.1 – Generalidades sobre os raios

Instalações Elétricas – ELE04 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

7.2 – Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas


7.3 – Descidas
7.4 – Critérios da norma brasileira NBR-5419/2005
7.5 – Materiais utilizados em sistemas de proteção contra descargas
7.6 – Exemplos de instalações de pára-raios
8. Correção do Fator de Potência e Instalação de Capacitores 10
8.1 – Generalidades, fundamentos teóricos e significado do fator de potência
8.2 – Fator de potência de uma instalação com diversas cargas
8.3 – Correção do fator de potência
8.4 – Regulamentação para fornecimento de energia reativa
8.5 – Causas do baixo fator de potência e localização dos capacitores
8.6 – Dispositivos de manobra e proteção dos capacitores
8.7 – Capacidade de corrente dos condutores
8.8 – Liberação da capacidade do sistema e banco automático de
capacitores
8.9 – Instalação de capacitores do lado da alta tensão
9. Entrada de Energia Elétrica em Baixa Tensão nos Prédios 08
9.1 – Disposições gerais do fornecimento em BT para concessionárias
9.2 – Terminologia e definições
9.3 – Solicitação de fornecimento
9.4 – Dimensionamento da demanda de entrada
10. Projeto de uma Subestação Abaixadora do Tipo Abrigada 06
10.1 – Generalidades e estudo das cargas
10.2 – Demanda provável e critérios para ligação em alta tensão
10.3 – Dados e exemplo de projeto de uma subestação

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 CREDER, H. Instalações Elétricas. LTC Editora, São Paulo, 15ª ed., 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Instalações Elétricas – ELE04 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Código: IEE01

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 02
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito: Não requer


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução à história da ciência e tecnologia. Conceito de engenharia. Regulamentação profissional


atribuições do engenheiro. Áreas de atuação do engenheiro. A evolução da engenharia. O engenheiro,
o cientista e a sociedade.

OBJETIVOS

 Dar a primeira visão do que é engenharia e quais são as atividades do cotidiano da engenharia.
 Conhecer a conceituação de problemas de engenharia.
 Enfatizar o trabalho em equipe na atividade do engenheiro.
 Valorizar a comunicação na atividade do engenheiro: preparação de relatórios, exposição e
defesa oral do trabalho.

Introdução à Engenharia – IEE01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução à História da Ciência e Tecnologia 04

2. Conceito de Engenharia 08
O conceito de Engenharia.
Os problemas na engenharia
O que é engenharia.
Atributos do engenheiro.
A metodologia da solução dos problemas.
Modelos.
Otimização.
A formulação de problemas.
A análise de problemas.
A procura de soluções.
A fase da decisão.
A especificação da solução final.
O ciclo do projeto.
Oportunidades e perspectivas.

1ª PROVA 02

2ª 3. Regulamentação da Profissão 04
Ética profissional;
O sistema Confea-Crea;
O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Da anotação de responsabilidade técnica e do acervo técnico.
Da habilitação técnica e das atribuições.
Das responsabilidades decorrentes das obras:
Da responsabilidade técnica
Da responsabilidade civil
Da responsabilidade penal
Da responsabilidade trabalhista
Legislação pertinente

4. Áreas de Atuação do Engenheiro 04


Funções do engenheiro.
Atuação do engenheiro.
O engenheiro e a sociedade.
Diferenças entre o cientista e o engenheiro.

5. A evolução da Engenharia 04

6. O Engenheiro, o Cientista e a Sociedade 02

Introdução à Engenharia – IEE01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

2ª PROVA 02
Total: 36
METODOLOGIA

 Aulas expositivas.
 Palestras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 BAZZO, A. B.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 3a ed. Editora da UFSC,


Florianópolis, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 KRICK, E. V.; An Introduction to Engineering and Engineering Design. John Wiley & Sons,
Inc., New York; 1970.

Introdução à Engenharia – IEE01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 1 Código: ELN02

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 00
Práticos 02 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito:
Co-Requisito: ELN01 – Eletrônica 1

EMENTA

Circuitos com diodos. Diodos especiais. Reguladores de tensão. Polarização de transistores. O


transistor como chave.

OBJETIVOS

 Introduzir a física dos materiais semicondutores;


 Detalhar o funcionamento de diodos e transistores bipolares e suas características de operação;
 Familiarizar o aluno com a análise de circuitos eletrônicos com diodos e transistores bipolares;
 Apresentar diversas aplicações desses componentes em circuitos eletrônicos.

Laboratório de Eletrônica 1 – ELN02 Pag: 1


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ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Experimentos utilizando diodos: retificadores, ceifadores,
1ª grampeadores, multiplicadores de tensão, portas lógicas com 16
diodos, regulador a zener, led´s e fotodiodos.

1ª PROVA 02

2. Experimentos utilizando transistores bipolares: polarização do


2ª transistor (EC, BC e CC), transistor como chave (corte e saturação), 16
regulador a transistor, ponte H, fontes de corrente.

2ª PROVA 02
Total: 36
METODOLOGIA

 Aulas práticas em laboratório com instrumental eletrônico de bancada.


 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. Prentice-Hall, São Paulo, 2007.


 BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Prentice-
Hall, São Paulo, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 RAZAVI, B., Fundamentals of Microelectronics. Wiley, 2008.


 MALVINO, A. Eletrônica. McGraw-Hill, 7a ed., 2007.
 HORENSTEIN, M. N. Microeletrônica: Circuitos & Dispositivos. Rio de Janeiro, Prentice Hall
do Brasil, 1996.
 HOROWITZ, P.; HILL, W. The Art of Electronics. Cambridge University Press, 1990.

Laboratório de Eletrônica 1 – ELN02 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 Código: ELN05

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 00
Práticos 02 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito: ELN02 – Laboratório de Eletrônica 1


ELN04 – Eletrônica 2
ELN03 – Eletrônica Analógica
Co-Requisito:

EMENTA

Montagens de circuitos de amplificadores de pequeno sinal. Montagens de circuitos amplificadores de


potência. Montagens com transistores de efeito de campo. Montagens com circuitos amplificadores
operacionais.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos conhecimentos práticos na utilização de equipamentos de bancada e ajudar


na fixação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula através de experimentos envolvendo
circuitos amplificadores transistorizados, circuitos utilizando transistores de efeito de campo e circuitos
com amplificadores operacionais.

Laboratório de Eletrônica 2 – ELN05 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Experimentos com amplificadores a transistor: amplificador base
1ª comum, amplificador coletor comum, amplificador emissor comum, 10
amplificadores com múltiplos estágios.

06
2. Experimentos com amplificadores operacionais: amplificadores
inversores e não inversores, amplificador somador

1ª PROVA 02

2ª 08
3. Experimentos com amplificadores operacionais: derivador e
integrador, oscilador senoidal, multivibrador astável com o CI 555.

04
4. Experimentos com transistores de efeito de campo (JFET):
chaves analógicas com JFET’s, amplificador a JFET.

5. Experimentos com amplificadores de potência: classes A, B e C. 04

2ª PROVA 02
Total: 36
METODOLOGIA

 Aulas práticas em laboratório com instrumental eletrônico de bancada.


 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. Prentice-Hall, São Paulo, 2007.


 BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Prentice-
Hall, São Paulo, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 RAZAVI, B., Fundamentals of Microelectronics. Wiley, 2008.


 MALVINO, A. Eletrônica, McGraw Hill, 7 a ed., 2007.
 HORENSTEIN, M. N. Microeletrônica: Circuitos & Dispositivos. Rio de Janeiro, Prentice Hall
do Brasil, 1996.
 HOROWITZ, P.; HILL, W. The Art of Electronics. Cambridge University Press, 1990.

Laboratório de Eletrônica 2 – ELN05 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS Código: DIG03

C. H. Semestral: 30 horas-aula (36 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 00
Práticos 02 ELETIVA
TOTAL 02

Pré-Requisito:
Co-Requisito: DIG02 – Sistemas Digitais

EMENTA

Experiências práticas sobre circuitos combinacionais básicos: circuitos com portas lógicas simples.
Determinação do tempo de propagação de uma porta TTL. Circuitos comparadores de palavras
binárias, multiplexadores, decodificadores. Circuitos com Flip-flops JK e tipo T. Conversores serial-
paralelo com registradores. Registradores com carga paralela. Contadores. Circuitos aritméticos.
Circuitos seqüenciais. Conversores analógico-digital. Memórias.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos conhecimentos práticos na utilização de equipamentos de bancada e ajudar


na fixação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula através de experimentos associados aos
conteúdos das disciplinas Eletrônica Digital e Sistemas Digitais.

Laboratório de Sistemas Digitais – DIG03 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Experimentos práticos sobre circuitos combinacionais básicos:
Circuitos com portas lógicas simples, determinação do tempo de
1ª propagação de uma porta TTL, circuito comparador de palavras 16
binárias, circuitos com multiplexadores, circuitos com
decodificadores.

1ª PROVA 02

2. Experimentos práticos sobre: circuitos com flip-flops JK e tipo T,


conversores serial-paralelo com registradores, circuitos
2ª registradores com carga paralela, circuitos contadores, circuitos 16
aritméticos, circuitos seqüenciais, conversor analógico-digital,
circuitos com memórias;

2ª PROVA 02
Total: 36
METODOLOGIA

 Aulas práticas em laboratório com instrumental eletrônico de bancada.


 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10ª
ed., Pearson - Prentice Hall, 2007.
 IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 4a ed. Érica, 2004.
 ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais. Bookman, 2000.
 D’AMORE, R. VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. 1ª Ed., LTC, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 GARCIA, P. A. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. Érica, 2006.


 WAKERLY, J. F. Digital Design: Principles and Practices. Prentice-Hall, 3rd ed., 2001.
 KATZ, R. H.; BORRIELO, G., Contemporary Logic Design. Prentice Hall, 2004
 LEE, S. Advanced Digital Logic Design Using VHDL, State Machines, and Synthesis for
FPGA's, 2006.

Laboratório de Sistemas Digitais – DIG03 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: MEDIDAS ELÉTRICAS Código: ELE05

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 03
Práticos 01 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ELE02 – Circuitos Elétricos 2


Co-Requisito:

EMENTA

Sistemas de unidades. Teoria dos erros. Generalidades sobre instrumentos elétricos de medição.
Instrumentos magnetoelétricos. Instrumentos ferromagnéticos. Frequencímetros de lâminas
vibrantes. Instrumentos eletrodinâmicos. Medição de potência em CA. Medidor de energia elétrica –
tipo indução / monofásico. Medidor de energia elétrica – tipo indução / trifásico. Transformadores
para instrumentos. Instrumentos digitais. Medição de resistência de aterramento.

OBJETIVO

O objetivo desta disciplina é permitir ao aluno adquirir os seguintes conhecimentos:

 Identificar as técnicas básicas de medições, como exatidão, precisão, padrões, entre outros;
 Utilizar e manusear os diversos tipos de instrumentos para medição de grandezas elétricas;
 Entender e acompanhar a evolução dos sistemas modernos de medição.

Medidas Eletricas – ELE05 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Sistemas de Unidades 02
1.1 – Unidades fundamentais e derivadas
1.2 – Sistemas internacionais de unidades
2. Teoria dos Erros 02
2.1 – Tipos de erros
2.2 – Análises estatísticas: média aritmética, desvio da média, desvio padrão
2.3 – Probabilidade de erros
3. Generalidades sobre Instrumentos Elétricos de Medição 06 04
3.1 – Efeitos da corrente elétrica
3.2 – Instrumentos indicadores de ponteiro
3.3 – Amortecimento e suspensão do conjunto móvel
3.4 – Processos de leitura
3.5 - Características dos instrumentos elétricos de medição
4. Instrumentos Magnetoelétricos (bobina móvel) 06 04
4.1 – Princípios de funcionamento
4.2 – Galvanômetro e instrumentos de bobina móvel
4.3 – Amperímetro CC / voltímetro CC
4.4 - Método do voltímetro e amperímetro para medir resistência
4.5 - Ohmímetro a pilha / ponte de Wheastone
4.6 – Utilização em corrente alternada
5. Instrumentos Ferromagnéticos (ferro móvel) 04 02
5.1 – Princípios de funcionamento
5.2 – Conjugado e deflexão do conjugado móvel
5.3 - Amperímetro / voltímetro CA-CC
6. Frequencímetros de Lâminas Vibrantes 02
6.1 – Princípios de funcionamento
6.2 – Tipo de ressonância mecânica
6.3 – Características
7. Instrumentos Eletrodinâmicos 04
7.1 – Princípios de funcionamento
7.2 – Conjugado e deflexão do conjugado móvel
7.3 – Ligação Bc série – carga / ligação Bp paralelo – carga
7.4 – Características do instrumento

1ª PROVA 02

2ª 8. Medição de Potência em CA 04 04
8.1 – Medição monofásica
8.2 – Medição trifásica a 04 fios (3F+1N) e trifásica a 03 fios (3F)
9. Medidor de Energia Elétrica – Tipo Indução / Monofásico 04 04
9.1 – Princípios de funcionamento e componentes
9.2 – Esquemas de ligação
9.3 – Medição de energia elétrica monofásica

Medidas Eletricas – ELE05 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

10. Medidor de Energia Elétrica – Tipo Indução / Trifásico 04


10.1 – Princípios de funcionamento e componentes
10.2 – Esquemas de ligação
10.3 – Medição de energia elétrica trifásica
11. Transformadores para Instrumentos 04
11.1 – Transformadores de Potencial (TP) e Corrente (TC): relações
fundamentais, diagrama fasorial, erros e dados característicos
12. Instrumentos Digitais 04
12.1 – Princípios de funcionamento
12.2 – Alicate amperímetro e multímetro
13. Medição de Resistência de Aterramento 04
13.1 – Proteção contra contatos indiretos
13.2 – Aterramento de equipamentos elétricos
13.3 – Medição da resistência de Terra
13.4 – Medição da resistividade específica - método de Wenner

2ª PROVA 02
Total: 54 18

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Aulas práticas executadas no Laboratório de Eletrotécnica;

 Verificações parciais da aprendizagem através de listas de exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 MEDEIROS FILHO, S. Fundamentos de Medidas Elétricas. Ed. Guanabara, 2ª ed., 1981.

 MEDEIROS FILHO, S. Medição de Energia Elétrica. LTC, 4ª ed.,1997.

 MEDEIROS FILHO, S. Problemas de Eletricidade. Ed. Guanabara, XXXX.

 HELFRICK, A. e COOPER, W. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição.

 CAMPILHO, A. Instrumentação Electrónica e Técnicas de Medição. Edições FEUP, 1ª ed.,


2000.

 STOURT, M. B. Curso Básico de Medidas Elétricas.

Medidas Eletricas – ELE05 Pag: 3


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Nobel. Manual de Engenharia Elétrica – Volume III – Siemens.

 Antonio Bossi / Ezio / Sesto. Instalações Elétricas.

 Resolução nº 456/2000. Condições gerais de fornecimento de energia elétrica – ANEEL.

 Apostilas Teóricas e Práticas do Laboratório de Eletrotécnica: Medidas Elétricas - POLI/UPE


(Material Didático). Home-page: http://www.poli.br/~carlosfd

Medidas Eletricas – ELE05 Pag: 4


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: SINAIS E SISTEMAS Código: SSI01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT09 – Complementos de Matemática


MAT05 – Cálculo Diferencial e Integral 4
Co-Requisito:

EMENTA

Introdução aos sinais e sistemas. Análise do domínio do tempo de sistemas em tempo contínuo.
Análise do domínio do tempo de sistemas em tempo discreto. Análise de sistemas em tempo
contínuo usando a transformada de Laplace. Análise de sistemas em tempo discreto usando a
transformada Z. Análise de sinais no tempo contínuo: a série de Fourier e a transformada de Fourier.

OBJETIVO

O objetivo geral desta disciplina é introduzir os principais conceitos relacionados aos sinais e sistemas
de tempo contínuo e de tempo discreto, apresentando ferramentas matemáticas que permitam a
caracterização dos mesmos no domínio do tempo e no domínio da freqüência e enfatizando suas
aplicações nos sistemas de comunicação.

Sinais e Sistemas – SSI01 Pag: 1


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ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução aos Sinais e Sistemas 08
1.1 – Tamanho do sinal
1.2 – Operações úteis com sinais
1.3 – Classificação de sinais
1.4 – Alguns modelos úteis de sinais
1.5 – Funções pares e ímpares
1.6 – Classificação de sistemas
2. Análise do Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Contínuo 12
2.1 – Introdução
2.2 – Resposta do sistema a condições internas: resposta de entrada nula
2.3 – A resposta ao impulso unitário
2.4 – Resposta do sistema à entrada externa: resposta de estado nulo
2.5 – Solução clássica de equações diferenciais
2.6 – Estabilidade do sistema
3. Análise do Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Discreto 14
3.1 – Introdução
3.2 – Operações úteis com sinais
3.3 – Modelos úteis em tempo discreto
3.4 – Exemplos de sistemas em tempo discreto
3.5 – Equações de sistemas em tempo discreto
3.6 – Resposta do sistema a condições internas: resposta de entrada nula
3.7 – Resposta ao impulso unitário
3.8 – Resposta do sistema à entrada externa: resposta de estado nulo
3.9 – Solução clássica de equações diferença lineares
3.10 – Estabilidade do sistema
1ª PROVA 02

2ª 4. Análise de Sistemas em Tempo Contínuo: Transf. de Laplace 12


4.1 – A transformada de Laplace
4.2 – Propriedades da Transformada de Laplace
4.3 – Solução de equações diferenciais e íntegro-diferenciais
4.4 – Realização de sistemas
4.5 – Resposta em freqüência de um sistema LCIT
4.6 – Diagramas de Bode
4.7 – Projeto de filtros pela alocação de pólos e zeros de H(s)
5. Análise de Sistemas em Tempo Discreto: Transformada Z 10
5.1 – A transformada Z
5.2 – Propriedades da transformada Z
5.3 – Solução de equações diferença lineares pela transformada Z
5.4 – Realização de sistemas
5.5 – Resposta em freqüência de sistemas em tempo discreto
5.6 – Conexão entre a transformada de Laplace e a transformada Z
6. Análise de Sinais no Tempo Contínuo: Série e Transf. de Fourier 12

Sinais e Sistemas – SSI01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

6.1 – Representação de sinais periódicos pela série trigonom. de Fourier


6.2 – Existência e convergência da série de Fourier
6.3 – A série exponencial de Fourier
6.4 – Resposta de sistema LCIT a entradas periódicas
6.5 – Representação de sinais não-periódicos pela transformada de Fourier
6.6 – Transformadas de algumas funções úteis
6.7 – Propriedades da transformada de Fourier
6.8 – Transmissão de sinal através de sistemas LCIT
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio-visuais, recursos de multimídia, flip-
chart e quadro magnético;
 Aulas práticas com utilização de softwares como o Matlab e o Scilab;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 OPPENHEIM, A. V., WILLSKY, A. S., NAWAB, S. H. Signals and Systems. Prentice-Hall, Upper
Saddle River, 2ª ed.,1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 LATHI, B.P. Sinais e Sistemas Lineares. Bookman: Porto Alegre, 2ª ed.,2007.


 ROBERTS, M. J. Fundamentos em Sinais e Sistemas. McGraw Hill: São Paulo, 1ª ed.2009.

Sinais e Sistemas – SSI01 Pag: 3


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PROGRAMA

Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE 1 Código: CON01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: SSI01 – Sinais e Sistemas


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução aos sistemas de controle. Revisão sobre transformada de Laplace. Modelagem matemática
de sistemas dinâmicos. Análise de resposta transitória e de regime estacionário. Análise do lugar das
raízes. Projeto de sistemas de controle pelo método do lugar das raízes. Análise de resposta em
freqüência. Projeto de sistemas de controle pela resposta em freqüência.

OBJETIVOS

O objetivo geral da disciplina é prover conhecimentos básicos da teoria de sistemas de controle,


proceder análise de sistemas em operação, definindo ajustes e avaliação de desempenho, bem
como desenvolver técnicas de projetos de sistemas.

Sistemas de Controle 1 – CON01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução aos Sistemas de Controle 02
1.1 – Introdução
1.2 – Exemplos de sistemas de controle
1.3 – Controle de malha fechada versus controle de malha aberta
2. Revisão sobre Transformada de Laplace 08
2.1 – Introdução
2.2 – Revisão das variáveis complexas e funções complexas
2.3 – Transformada de Laplace
2.4 – Teoremas da transformada de Laplace
2.5 – Transformada inversa de Laplace
2.6 – Expansão em frações parciais
2.7 – Solução de equações diferenciais lineares e invariantes no tempo
3. Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos 12
3.1 – Introdução
3.2 – Função de transferência e de resposta impulsiva
3.3 – Sistemas de controle automático
3.4 – Modelagem no espaço de estados
3.5 – Representação de sistemas dinâmicos no espaço de estados
3.6 – Sistemas mecânicos, elétricos e eletrônicos
3.7 – Gráfico de fluxo de sinais
3.8 – Linearização de modelos
4. Análise de Resposta Transitória e de Regime Estacionário 12
4.1 – Introdução
4.2 – Sistemas de primeira ordem
4.3 – Sistemas de segunda ordem
4.4 – Sistemas de ordem superior
4.5 – Análise da resposta transitória
4.6 – Critério de estabilidade de Routh
4.7 - Efeitos das ações de controle integral e derivativo no desempenho dos
sistemas
4.8 - Erros estacionários em sistemas de controle com realimentação
unitária
1ª PROVA 02

2ª 5. Análise do Lugar das Raízes 08


5.1 – Introdução
5.2 – Gráfico do lugar das raízes
5.3 - Resumo das regras gerais para construção do lugar das raízes
5.4 - Sistema com realimentação positiva
5.5 - Sistemas condicionalmente estáveis
5.6 - Lugar das raízes para sistemas com retardo de trasnporte
6. Projeto de Sistemas de Controle pelo Método do Lugar das
08
Raízes

Sistemas de Controle 1 – CON01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

6.1 - Introdução
6.2 - Considerações preliminares do projeto
6.3 - Compensação por avanço de fase
6.4 - Compensação por atraso de fase
6.5 - Compensação por atraso de avanço de fase
6.6 - Compensação em paralelo
7. Análise de Resposta em Frequência 12
7.1 - Introdução
7.2 - Diagramas de Bode
7.3 - Diagramas polares
7.4 - Diagramas de módulo em dB versus ângulo de fase
7.5 - Critério de estabilidade de Nyquist
7.6 - Análise de estabilidade e estabilidade relativa
7.7 - Resposta em freqüência de malha fechada de sistemas com
realimentação unitária
7.8 - Determinação experimental de funções de transferência
8. Projeto de Sistemas de Controle pela Resposta em
06
Frequência
8.1 - Introdução
8.2 - Compensação por avanço de fase
8.3 - Compensação por atraso de fase
8.4 - Compensação por atraso e avanço de fase
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Aulas práticas com utilização de softwares como o Matlab e o Scilab;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Pearson, São Paulo, 4ª ed., 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. LTC, Rio de Janeiro, 5ª ed., 2009.

Sistemas de Controle 1 – CON01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: SISTEMAS DIGITAIS Código: DIG02

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: DIG01 – Eletrônica Digital


Co-Requisito:

EMENTA

Memórias. Interfaces com o mundo analógico - Conversão AD e DA. Máquinas de estado finito.
Introdução às linguagens de descrição de hardware e à prototipação de circuitos.

OBJETIVOS

Conceituar as memórias semicondutoras, os circuitos de interface com o mundo analógico, as


máquinas de estado finito e introduzir conceitos de prototipação de circuitos integrados.

Sistemas Digitais – DIG02 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Memória de acesso aleatório (RAM); Estrutura de.uma RAM
semicondutora; RAM Estática e RAM Dinâmica; Organização interna
de memória em uma e duas dimensões; Memória só de leitura
(ROM); Implementação de um codificador de ROM; ROM's
1ª programáveis e apagáveis (PROM, EPROM, EEPROM, FLASH); 16
Volatilidade da memória; Tempos de chaveamento das memórias;
Memória serial; Dispositivos Acoplados por Cargas(CCD); Expansão
de Memórias; Aplicações de memórias substituindo circuitos
combinacionais.

2. Interface com o mundo analógico; Conversão Digital-Analógica


(Resistores Ponderados e Rede R-2R); Especificação de
Conversores D/A; Um circuito integrado de Conversor D/A;
Aplicações de Conversores D/A; Conversão Analógico-Digital; 18
Conversor de Rampa; Aquisição de dados; Conversão por
aproximações sucessivas; Voltímetro Digital; Circuitos de
Amostragem e Retenção (Sample and Hold).

1ª PROVA 02

3. Máquinas Assíncronas de Estados Finitos; Estados; Contadores


como sistemas seqüenciais; Detector de seqüenciais; Circuitos
2ª Moore e Mealy; Eliminação de estados redundantes; Análise 20
Assíncrona; Projeto de Máquina Assíncrona; Computadores Digitais
Arquitetura.

4. Linguagens de descrição de Hardware; Introdução ao VHDL;


Principais comandos; Representação e simulação de blocos
14
combinacionais e seqüenciais simples (latches e flip-flops) em
VHDL; Temporização; Representação de blocos combinacionais
complexos como somadores, ULAs, decodificadores em VHDL.
Simulação.

2ª PROVA 02
Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas;


 Aulas de exercícios;
 Projetos;
 Discussão de problemas de provas;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos e/ou provas individuais.

Sistemas Digitais – DIG02 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10ª
ed., Pearson - Prentice Hall, 2007.
 IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 4a ed. Érica, 2004.
 ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais. Bookman, 2000.
 D’AMORE, R. VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. 1ª Ed., LTC, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 GARCIA, P. A. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. Érica, 2006.


 WAKERLY, J. F. Digital Design: Principles and Practices. Prentice-Hall, 3rd ed., 2001.
 KATZ, R. H.; BORRIELO, G., Contemporary Logic Design. Prentice Hall, 2004
 LEE, S. Advanced Digital Logic Design Using VHDL, State Machines, and Synthesis for
FPGA's, 2006.

Sistemas Digitais – DIG02 Pag: 3


E.3 - CICLO PROFISSIONAL ESPECÍFICO
(em ordem alfabética)
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PROGRAMA

Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO Código: ADM02

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: EST01 – Processos Estocásticos


ADM01 - Administração
Co-Requisito:

EMENTA

Conceitos e atividades básicas de gerência de manutenção. Histórico / evolução. Probabilidade e


estatística básica. Engenharia da confiabilidade / mantenabilidade. Planejamento da manutenção. A
ciência do comportamento e a administração da manutenção. Módulos temáticos.

OBJETIVOS

Apresentar uma visão sistemática da administração da manutenção em engenharia.

Administração da Manutenção – ADM02 Pag: 1


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ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Conceitos e Atividades Básicas de Gerência de Manutenção. 05
Falha, defeito, disponibilidade (confiabilidade + mantenabilidade), qualidade de
serviço funcional e de capacidade, custos, desempenho, produtividade, eficiência,
eficácia, efetividade, manutenção (clássica X contemporânea).

2. Histórico/Evolução. 05
Manutenção corretiva, programada (preventiva e preditiva) e manutenção
autônoma.

3. Probabilidade e Estatística Básica. 10 05


Projetos de experimentos, histórico, conceitos, axiomas, população e amostra,
variável aleatória contínua e discreta, principais estatísticas, função de densidade
de probabilidade, função de distribuição acumulada, funções discretas: uniforme,
binomial e Poisson. Funções contínuas: uniforme, exponencial, normal e Weibull,
Aplicações na gerência de produção e manutenção.

1ª PROVA 02

2ª 4. Engenharia da Confiabilidade/Mantenabilidade. 05
Histórico, visão sistêmica, técnicas de modelagem de sistemas: diagrama em
blocos, FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), FTA (Fault Tree Analysis), árvore
de eventos, LCC (Life Cicle Cost), método de Markov; testes de confiabilidade,
avaliação de desempenho, engenharia de serviços, aspectos gerenciais e
estratégicos.

5. Planejamento da Manutenção. 05 05
Sistemas de produção, exploração de sistemas operação e manutenção, atividades
programadas (preventivas, preditivas e diagnoses), corretivas e tarefas diversas;
planejamento, programação e controle da manutenção (PPCM), manutenção
centrada na confiabilidade (MCC/RCM); manutenção produtiva total (MTP/TPM),
rendimento operacional global (ROG/OEE); estudo de tempos e movimentos.

6. A Ciência do Comportamento e a Administração da


05
Manutenção.
Evolução dos sistemas de qualidade, abrangência técnica: Taylor, Shewhart,
Feigenbaum, Watson, Ishikawa e Deming; Humana: Macgregor, Likert, Herzberg e
Maslow.

7. Módulos Temáticos. 06 05
Manutenção centrada na confiabilidade (CBM). Manutenção produtiva total (TPM).
Higiene e segurança do trabalho (HST). Sistemas de informações para
gerenciamento da manutenção (SIGEMAN). Terceirização. Manutenção - Base
para melhoria dep. Custo baseado em atividades (método ABC).

2ª PROVA 02
Total: 72

Administração da Manutenção – ADM02 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 KELLY, A.; HARRIS, M. J. Administração da Manutenção Industrial. Instituto Brasileiro de


Petróleo, 1980.
 HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introdução à Teoria de Probabilidades. Editora
Interciência, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 ALBRECHT, K. Revolução nos Serviços. Ed. Pioneira, 1992.


 BAZOVSKY, I. Reliability – Theory and Practice. Prentice-Hall Inc., 1961.
 BILLINTON, R.; ALLAN, R. N. Reliability Evaluation of Engineering Systems. Pitman Books
Limited, 1983.
 CLARKE, A. B.; DISNEY, R. L. Probabilidade e Processos Estocásticos. Livros Técnicos e
Científicos Editora, 1979.
 DAVENPORT Jr., W. B. Probabiliity and Random Processes. McGraw-Hill Kogakusha, 1970.
 DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Ed. Marques Saraiva, 1990.

Administração da Manutenção – ADM02 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ANTENAS Código: EMG03

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: EMG02 – Eletromagnetismo 2


Co-Requisito:

EMENTA

Conceitos básicos. Propagação de onda eletromagnética e fluxo de potência. Antenas dipolo linear.
Técnicas de arranjo de antenas. Sistemas e considerações de caracterização de antenas. Tipos
básicos de antenas. Antenas inteligentes.

OBJETIVO

O objetivo geral da disciplina é permitir ao aluno o entendimento sobre a teoria das antenas que dá
suporte aos sistemas de comunicação sem fio.

Antenas – EMG03 Pag: 1


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ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Conceitos Básicos 06
1.1 – Radiação
1.2 – O dipolo hertziano
1.3 – Modelo polar do dipolo hertziano
2. Propagação de onda eletromagnética e fluxo de potência 08
2.1 – Equações de Maxwell básicas
2.2 – Propagação de uma onda plana no espaço
2.3 – Fluxo de potência
2.4 – Diretividade, ganho de potência e eficiência de uma antena
3. Antenas Dipolo Linear 10
3.1 – Antena dipolo de comprimento finito
3.2 – Distribuição de corrente em um dipolo de comprimento finito
3.3 – Resistência de radiação de uma antena dipolo
3.4– Antena dipolo curto
3.5 – Ganho de um dipolo de meia onda em relação a um dipolo hertziano
4. Técnicas de Arranjo de Antenas 10
4.1 – Diagrama de radiação para duas antenas
4.2 – Arranjo linear unidimensional e transformação de campo distante
4.3 – Arranjos bidimensionais
4.4 – Arranjo com corrente de excitação não uniforme
4.5 – Impedância de entrada de uma antena
4.6 – Método da indução de FEM e acoplamento mútuo
4.7 – Exemplo de arranjo longitudinal com acoplamento mútuo
4.8 – Antenas dipolo em relação a um plano de terra
1ª PROVA 02

2ª 5. Sistemas e Considerações de Caracterização de Antenas 12


5.1 – Comprimento efetivo de uma antena e reciprocidade
5.2 – Abertura de uma antena e equação de enlace em espaço livre
5.3 – Temperatura efetiva de uma antena e efeitos de ruído
5.4 – Polarização de ondas eletromagnéticas planas
5.5 – Afastamento do campo distante da antena
5.6 – Espaço sem obstruções
5.7 – Princípios de caracterização de antenas
6. Tipos Básicos de Antenas 12
6.1 – Antenas de quadro pequenas
6.2 – Antenas de fenda
6.3 – Antenas Yagi
6.4 – Antenas microstrip retangulares
6.5 – Antenas com refletores e helicoidais
6.6 – Antenas cornetas
6.7 – Antenas de onda progressiva de fio retilíneo
6.8 – Arranjos de antenas refletoras

Antenas – EMG03 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

6.9 – Antenas fractais


7. Antenas Inteligentes 10
7.1 – Introdução
7.2 – Analogia de antena inteligente
7.3 – Evolução dos sistemas celulares
7.4 – Propagação do sinal
7.5 – Benefícios e desvantagens das antenas inteligentes
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 FUSCO, V. F. Teoria e Técnicas de Antenas: Princípios e Prática. Bookman, P. Alegre, 1ª


ed.,2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 RIOS, L. G.; PERRI, E. B. Engenharia de Antenas. Blucher, São Paulo, 2ª ed.,2002.


 BALANNIS, C. A. Antenna Theory: Analysis and Design. John Wiley, 3ª ed.,2005.
 ALENCAR, M. S.; QUEIROZ, W. L. Ondas Eletromagnéticas e Teoria de Antenas. Érica, São
Paulo, 1ª ed., 2010.

Antenas – EMG03 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: CÁLCULO DE RÁDIO ENLACES Código: COM07

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: EMG04 – Propagação Eletromagnética


Co-Requisito:

EMENTA

Propagação das ondas eletromagnéticas. Condições necessárias para existência de visibilidade num
rádio-enlace. Cálculo do desempenho elétrico do rádio - enlace em UHF e SHF.

OBJETIVO

 Apresentar uma visão sistemática de projeto de rádio enlaces usada em telecomunicações.


 Desenvolver o planejamento técnico de um rádio enlace.

Cálculo de Rádio Enlaces – COM07 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Espectro de freqüências e serviços – ITU -T. Propagação em UHF
e SHF na troposfera. Matriz de tráfego e de canalização das
1ª 20
localidades. Uso da cartografia da região. Locais das estações e
elaboração dos perfis altimétricos do radio enlace. Poligonal da rota.
Efeito da curvatura da superfície terrestre. Raio equivalente da
Terra. Fator K= 4/3.

2. Elipsóide de Fresnel. Cálculo da viabilidade técnica. Elaboração


14
do plano de freqüências. Normas do MAer. Instalações especiais
(sinalização e pára-raios). Condições necessárias para existência de
visibilidade no rádio-enlace.

1ª PROVA 02

3. Cálculo do desempenho elétrico do rádio - enlace em UHF e SHF.


2ª 24
Atenuação no espaço livre. Obstáculos. Filtros. Conectores.
Circuladores. Dimensionamento dos equipamentos aéreos (antena,
coaxiais, guia de ondas). Uso de repetidores passivos.

4. Circuito de referência do ITU-T. Cálculo e distribuição de ruídos. 10

2ª PROVA 02
Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 BRODHAGE, H.; HORMUTHU. Planejamento e Cálculo de Rádio Enlaces. E.P.U., São Paulo.
 MIYOSHI, E. M. Projeto de Sistemas de Rádio. Ed. Érica, São Paulo, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 BARRADAS, G.; SILVA, O. Sistemas de Rádio – Visibilidade. McGraw-Hill / EBT, São Paulo.
 ALENCAR, M. S. Ondas eletromagnéticas e Teoria das Antenas. Ed. Érica, São Paulo, 2010.

Cálculo de Rádio Enlaces – COM07 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 COLLIN, R. E. Antennas and Radiowave Propagation. McGraw-Hill Company.


 WHITE, R. Microwave Communication Systems. GTE Lenkurt Incorporated.

Cálculo de Rádio Enlaces – COM07 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS Código: CCE01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM02 – Comunicação Digital


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução à álgebra de corpos finitos. Códigos de bloco lineares. Códigos cíclicos. Códigos
convolucionais. Conceitos básicos de codificação turbo. Introdução aos códigos LDPC. Introdução
aos códigos para canais de múltiplo acesso.

OBJETIVO

O objetivo desta disciplina é introduzir os principais conceitos relacionados à codificação e controle


de erros, apresentando a aplicabilidade dos mesmos em sistemas de comunicação digital e de
telecomunicações de uma maneira geral.

Códigos Corretores de Erros – CCE01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução à Álgebra de Corpos Finitos 10
1.1 – Grupos, anéis e corpos
1.2 – Aritmética binária
1.3 – Corpos de Galois estendidos e suas propriedades básicas
1.4 – Espaços vetoriais e matrizes
2. Códigos de Bloco Lineares 16
2.1 - Introdução
2.2 – Matrizes geradora e de verificação de paridade
2.3 – Síndrome e detecção de erros
2.4 – Distância mínima de um código de bloco
2.5 – Código de Hamming
2.6 – Capacidades de detecção e correção de um código de bloco
2.7 – Arranjo-padrão e decodificação por síndrome
2.8 – Probabilidade de erro indetectável de códigos de bloco
2.9 – Códigos de paridade simples, de repetição e códigos self-dual
3. Códigos Cíclicos 10
3.1 – Descrição de códigos cíclicos
3.2 – Matrizes geradora e de verificação de paridade de um código cíclico
3.3 – Codificação de códigos cíclicos
3.4 – Decodificação de códigos cíclicos
3.5 – Cálculo da síndrome e detecção de erros
1ª PROVA 02

2ª 4. Códigos Convolucionais 20
4.1 – Introdução
4.2 – Propriedades estruturais de códigos convolucionais
4.3 – Propriedades de distância de códigos convolucionais
4.4 – Decodificação de códigos convolucionais: o algoritmo de Viterbi
4.5 – Construção de bons códigos convolucionais
4.6 – O algoritmo SOVA
4.7 – O algoritmo BCJR
5. Conceitos Básicos de Codificação Turbo 04
5.1 – Introdução
5.2 – Códigos concatenados
5.3 – Códigos turbo: propriedades de distância e desempenho
5.4 – Decodificação iterativa de códigos turbo
6. Introdução aos Códigos LDPC 04
6.1 – Introdução
6.2 – Grafos de Tanner para códigos de bloco lineares
6.3 – Classificação de códigos LDPC: regulares e irregulares
6.4 – Grafos de Tanner para códigos convolucionais
6.5 – Concatenação de códigos LDPC e códigos turbo
7. Introdução aos Códigos para Canais de Acesso Múltiplo 04

Códigos Corretores de Erros – CCE01 Pag: 2


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2ª PROVA 02
Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 LIN, S., COSTELLO JR., D. J. Error Control Coding. Prentice Hall, 2ª ed., 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 MOREIRA, J. C., FARRELL, P. G. Essentials of Error-Control Coding. John Wiley, 2006.


 ZARAGOZA, R. M. The Art of Error Correcting Coding. John Wiley & Sons, 2002.

Códigos Corretores de Erros – CCE01 Pag: 3


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PROGRAMA

Disciplina: COMUNICAÇÃO DIGITAL Código: COM02

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM01 – Princípios de Comunicações


EST01 – Processos Estocásticos
Co-Requisito:

EMENTA

Introdução aos sistemas de comunicação digital. Transmissão de dados em banda base.


Demodulação/detecção banda base. Técnicas de modulação passa-faixa (modulações digitais).
Modulação por espalhamento espectral. Técnicas de multiplexação e múltiplo acesso.

OBJETIVO

O objetivo geral desta disciplina é fornecer aos alunos os principais conceitos sobre técnicas de
transmissão e recepção em sistemas banda base, sistemas modulados e apresentar noções básicas
sobre técnicas de multiplexação.

Comunicação Digital – COM02 Pag: 1


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ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução aos Sistemas de Comunicação Digital 02
1.1 – Fundamentos e Visão Geral
2. Transmissão em Banda Base 14
2.1 – Introdução
2.2 – Teorema da amostragem
2.3 - O processo de quantização
2.4 – Modulação por codificação de pulso (PCM)
2.5 – Codificação de linha
2.6 – Modulação por amplitude de pulso (PAM)
2.7 – Interferência intersimbólica (IIS)
2.8 – Formatação de pulsos para transmissão sem IIS
3. Demodulação/Detecção em Banda Base 14
3.1 - Introdução
3.2 – Representação vetorial de sinais
3.3 – Detecção de sinais binários sob ruído AWGN
3.4 – Otimização de desempenho quanto à probabilidade de erro
3.5 – Desempenho em prob. de erro das técnicas de sinalização binária
1ª PROVA 02

2ª 4. Técnicas de Modulação Digital (Banda Passante) 16


4.1 – Introdução
4.2 – Modulação por chaveamento de amplitude (ASK)
4.3 – Modulação por chaveamento de fase (PSK)
4.4 – Modulação por chaveamento de fase e amplitude (QAM)
4.5 – Limitantes de probabilidade de erro
4.5 – Modulação por chaveamento em freqüência (FSK)
4.6 – Esquemas de modulação digital não coerentes
5. Modulação por Espalhamento Espectral 10
5.1 – Introdução
5.2 – Sequências pseudo-aleatórias
5.3 – Sistemas de espalhamento espectral por sequência direta (DSSS)
5.4 – Sistemas de espalhamento espectral por salto em freqüência (FHSS)
5.5 – Aplicações comerciais
6. Técnicas de Multiplexação e Múltiplo Acesso 12
6.1 – Introdução
6.2 – Acesso múltiplo por divisão de freqüência (FDMA)
6.3 – Acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA)
6.4 – Comparação de desempenho entre FDMA e TDMA
6.4 – Acesso múltiplo por divisão de código (CDMA)
6.5 – Acesso múltiplo por divisão de espaço (SDMA) e de polarização (PDMA)
2ª PROVA 02
Total: 72

Comunicação Digital – COM02 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 HAYKIN, S. and MOHER, M. Introdução aos Sistemas de Comunicação. Bookman, Porto


Alegre, 1ª ed., 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. Bookman, Porto Alegre, 4ª ed.,


2001.
 SKLAR, B. Digital Communications. Prentice Hall PTR, 2ª ed., 2001.
 CARVALHO, R. M. Comunicações Analógicas e Digitais. LTC, São Paulo, 1ª ed., 2009.

Comunicação Digital – COM02 Pag: 3


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: COMUNICAÇÕES MÓVEIS E SEM FIO Código: COM03

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM02 – Comunicação Digital


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução aos sistemas de comunicação sem fio. Telefonia móvel celular. O Padrão TDMA (IS-54/IS-
136). O Padrão CDMA (IS-95). O Padrão GSM. Planejamento celular. Redes de comunicações sem
fio.

OBJETIVOS

 Introduzir ao aluno os conceitos básicos das comunicações sem fio.


 Apresentar uma visão sistemática da telefonia móvel, notadamente na área de planejamento
técnico e do funcionamento de todos os elementos de uma rede de telecomunicações móvel e sua
integração.

Comunicações Móveis e sem Fio – COM03 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Introdução aos Sistemas de Comunicação sem Fio 08

1.1 – Evolução das comunicações com rádio móvel
1.2 – Sistemas de comunicações móveis no mundo

2. Telefonia Móvel Celular 16


2.1 – Introdução
2.2 – Sistemas celulares
2.3 – Descrição do sistema celular
2.4 – Trunking e Reutilização de freqüência
2.5 - Clusters e canalização
2.5 – Capacidade de um sistema
3. O Padrão TDMA (IS-54/IS-136) 06
3.1 – Padrão IS-54 - TDMA
3.2 – Comparações com outros sistemas

4. O Padrão CDMA (IS-95) 06


4.1 – Introdução
4.2 – Espalhamento Espectral
4.3 – CDMA e o padrão IS-95
1ª PROVA 02

2ª 5. O Padrão GSM 14
5.1 – Introdução
5.2 – Arquitetura do sistema
5.3 – Handoff ou Handover
5.4 – A interface radio do GSM
5.5 – Os serviços do GSM
6. Planejamento Celular
12
6.1 – Introdução
6.2 – Cálculo da Área de Cobertura
6.3 – Expansão do sistema celular.
06
7. Redes de Comunicações sem Fio
7.1 – Introdução
7.2 – Sistemas de telefonia sem fio – CT2, CT3 e Telepoint
7.3 – Acesso sem fio – WLL
7.4 – Sistemas de terceira geração (3G)
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

Comunicações Móveis e sem Fio – COM03 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart e
quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 M. D. Yacoub – Foundations of Radio Móbile Engineering - CRC Press 1993


 Alencar, M. S. - Telefonia Celular Digital. Érica, São Paulo, 1ª ed.,2004.
 Siwiak.K – Radiowave Propagation and Antennas for Personal Communications - Artech House
1998

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 W.C. Lee – Móbile Cellular Telecommunications System - McGraw Hill 1989

Comunicações Móveis e sem Fio – COM03 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: COMUNICAÇÕES ÓPTICAS Código: COM04

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM02 – Comunicação Digital


EMG02 – Eletromagnetismo 2
Co-Requisito:

EMENTA

Introdução. Caracterização das comunicações ópticas. Propagação em fibras ópticas. Alterações do


feixe óptico guiado. Dispositivos para emissão de luz. Detectores para comunicações ópticas.
Amplificadores a fibra óptica. Redes WDM.

OBJETIVOS

O objetivo geral da disciplina é apresentar uma visão sistemática das comunicações por fibra óptica,
do planejamento técnico de sistemas ópticos e do funcionamento de todos os elementos de uma rede
de telecomunicações suportada por redes ópticas.

Comunicações Ópticas – COM04 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução 04
1.1 – Motivações para novos empregos de fenômenos ópticos
1.2 – Desenvolvimento das aplicações de luz, dos meios de transmissão e
das fontes confiáveis de luz
1.3 – Evolução dos detectores ópticos e da óptica integrada
2. Caracterização das Comunicações Ópticas 04
2.1 – Descrição geral de um sistema de comunicações ópticas
2.2 – Vantagens e limitações das comunicações por fibras ópticas
2.3 – Aplicações para os sistemas com fibras ópticas
3. Propagação em Fibras Ópticas 12
3.1 – O guia de ondas ópitco básico
3.2 – Abertura numérica da fibra óptica
3.3 – Modos de propagação nas fibras ópticas
3.4 – Interpretação dos modos guiados usando a óptica geométrica
3.5 – Acoplamento entre os modos guiados
3.6 – Tipos básicos de fibras ópticas
3.7 – Tipos de fibras quanto ao número de modos guiados
3.8 – Alguns tipos especiais de fibras ópticas
4. Alterações do Feixe Óptico Guiado 14
4.1 – Introdução
4.2 – Parâmetros para o cálculo de atenuação nas fibras ópticas
4.3 – Descrição geral das causas de atenuação nas fibras ópticas
4.4 – Perfil de atenuação espectral da fibra óptica
4.5 – Influência da temperatura e da idade sobre a atenuação
4.6 – Atenuação devido a fatores construtivos ou de instalação
4.7 – Dispersões nas fibras ópticas e o ponto de dispersão nula
4.8 – A largura de faixa da fibra óptica
4.9 – Outros efeitos não lineares nas fibras ópticas
1ª PROVA 02

2ª 5. Dispositivos para Emissão de Luz 08


5.1 – Introdução
5.2 – Características gerais das fontes emissoras de luz para comunicações
5.3 – A emissão de luz por diodos semicondutores
5.4 – Características gerais dos diodos emissores de luz (LEDs)
5.5 – Diodos lasers de injeção e tipo monomodo
5.6 – Principais características dos diodos lasers de injeção
5.7 – Comparação de desempenho entre o LED e o diodo laser
5.8 – Circuitos eletrônicos para excitação e modulação
6. Detectores para Comunicações Ópticas 10
6.1 – Introdução
6.2 – Princípio de funcionamento do fotodetector
6.3 – Parâmetros associados ao desempenho dos fotodetectores

Comunicações Ópticas – COM04 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

6.4 – O fotodiodo básico


6.5 – Fotodiodo PIN
6.6 – Características gerais e modos de operação dos fotodiodos
6.7 – Princípio de funcionamento e tecnologias usadas no fotodiodo de
avalanche
6.8 – Outros tipos de fotodetectores
6.9 – Considerações sobre ruído nos fotodetectores
6.10 – Figuras de mérito associadas ao ruído
6.11 – Circuitos associados a fotodetectores
7. Amplifcadores a Fibra Óptica 08
7.1 – Introdução
7.2 – Fundamentos da amplificação óptica
7.3 – Sistemas pioneiros da amplificação óptica
7.4 – Fundamentos da amplificação em fibras dopadas
7.5 – Estrutura básica do amplificador a fibra óptica
7.6 – Exemplos de aplicações para o amplificador a fibra óptica
7.7 – Características gerais do amplificador a fibra óptica
7.8 – Localização do amplificador no sistema
7.9 – Exemplo de amplificador a fibra dopada com érbio
8. Redes WDM 08
8.1 – Multiplexação por divisão de comprimento de onda
8.2 – Sistemas WDM
8.3 – Componentes WDM
8.4 – Questões de desempenho
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 RIBEIRO, J. A. J. Comunicações Ópticas. Érica, São Paulo, 1ª ed., 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 AGRAWAL, G. P. Fiber-Optic Communication Systems. John Wiley, 3ª ed., 2002.

Comunicações Ópticas – COM04 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: CRIPTOGRAFIA Código: CRP01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM03 – Processamento Digital de Sinais


Co-Requisito:

EMENTA

Fundamentos da criptografia e da teoria da complexidade. Computação não determinística e


probabilística. Criptossistemas simétricos. Funções “one-way” e criptografia de chave pública.
Assinaturas digitais. Protocolos para distribuição de chaves. Cifragem segura.

OBJETIVOS

O objetivo geral desta disciplina é introduzir os principais conceitos teóricos relacionados à


criptografia, bem como apresentar os cenários de aplicação dos diversos esquemas criptográficos.

Criptografia – CRP01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Fundamentos da Criptografia e da Teoria da Complexidade 08
1.1 - Modelos criptográficos e cenário básico (criptossistema)
1.2 - Criptografia clássica e moderna
1.3 - Teoria da complexidade
1.4 - Máquinas de Turing determinísticas
1.5 - Complexidade de funções
1.6 - Elementos de teoria da informação
2. Computação Não Determinística e Probabilística 08
2.1 - Tempo polinomial não-determinístico
2.2 - Completude NP
2.3 - Máquinas de Turing probabilísticas
2.4 - Teste de primalidade
2.5 - Tempos polinomiais probabilísticos
3. Criptossistemas Simétricos 18
3.1 - ”Perfect secrecy”
3.2 - Sequências de registradores de deslocamento lineares
3.3 - Sequências de registradores de deslocamento linares
3.4 - Combinação não-linear de geradores
3.5 - Cifradores de bloco e o DES
3.6 - Rijndael e o AES
3.7 - O criptossistema de Pohling-Hellman
1ª PROVA 02

2ª 4. Funções “one-way” e Criptografia de Chave Pública 12


4.1 - Funções “one-way” fortes e fracas
4.2 - Funções “one-way” e teoria da complexidade
4.3 - Cifragem não secreta
4.4 - Os criptossistemas RSA e ElGamal
4.5 - Criptossistemas de chave pública como funções “trapdoor”
4.6 - Outros criptossistemas de chave pública
4.7 - Sistemas de chave pública baseados em problemas NP difíceis
5. Assinaturas Digitais 10
5.1 - Esquemas de assinatura baseados em chave pública
5.2 - Ataques e segurança de esquemas de assinatura
5.3 - Assinaturas com privacidade e a importância do “hashing”
5.4 - O ataque do aniversário
6. Protocolos para Distribuição de Chaves 08
6.1 - Distribuição de chaves com canais seguros
6.2 - Distribuição de chaves com o Diffie-Hellman
6.3 - Distribuição de chaves autenticada
6.4 - Outros esquemas de distribuição de chaves
7. Cifragem Segura 04
7.1 - Geradores pseudo-aleatórios

Criptografia – CRP01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

7.2 - “Hard” e “Easy bits” de funções “one-way”


7.3 - Cifragem probabilística
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 TALBOT, J.; DOMINICc, W. Complexity and Cryptography. Cambridge, 1st ed., 2006.

 STALLINGS, W. Cryptography and Network Security. Prentice Hall, 4th ed., 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 MENEZES, A. J.; van OORSCHOT, P. C.; VANSTONE, S. A. Handbook of Applied Cryptography.


CRC Press, 1st ed.,1996.

 SCHNEIER, B. Applied Cryptography. John Wiley Consumer, 2nd ed., 1995.

 MAO, W. Modern Cryptography: Theory and Practice. Prentice Hall, 1st ed., 2003.

Criptografia – CRP01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Código: POT01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ELN03 – Eletrônica 2


Co-Requisito:

EMENTA

Dispositivos retificadores. Transistor de potência e unijunção. Circuitos retificadores. Controle e


proteção.

OBJETIVOS

Dar uma visão sistemática dos dispositivos eletrônicos usados em sistemas de potência.

Eletrônica de Potência – POT01 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 01. Dispositivos retificadores: diodos, SCRs e triacs. 20

02. Transistor de potência e unijunção (oscilador de relaxação). 14

1ª PROVA 02

03. Circuitos retificadores: monofásico de meia-onda, monofásico de


2ª 20
ponte, bifásico meia-onda, trifásico meia-onda, hexafásico meia-
onda, trifásico em ponte, circuitos de dose pulsos, operação de
conversor.

14
04. Controle e proteção: controle de máquina CC, controle de
máquina CA, proteção.

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. Makron Books, São Paulo, 2000.


 ZUFFO, J. A. Dispositivos Eletrônicos: Física e Modelamento. McGraw-Hill, 2a ed., 1982.
 HOWE, R. T.; SODINI, C. G. Microelectronics: An Integrated Approach. Prentice Hall, New Jersey,
1997.
 HERNITER, M. E. Schematic Capture with Microsim Pspice for Windows, Prentice Hall, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 HORENSTEIN, M. N. Microeletrônica: Circuitos e Dispositivos. Rio de Janeiro, Prentice Hall do


Brasil, 1996.

Eletrônica de Potência – POT01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES Código: EMP01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ADM01 - Administração


Co-Requisito:

EMENTA

Definição do negócio da empresa. Definição do plano de marketing. Análise da concorrência.


Definição dos investimentos pré-operacionais. Análise financeira. Definição dos custos dos produtos.
Definição das despesas operacionais. Definição da receita. Técnicas. Projeto.

OBJETIVOS

Propiciar uma vivência da atividade empreendedora, experimentando a identificação de oportunidades


de negócio, elaboração de planos de negócios, análise de características do empreendedor,
técnicas de negociação, vendas e marketing e estudo de casos de sucesso e fracasso.

Formação de Empreendedores – EMP01 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Definição do Negócio da Empresa 10
Introdução.
Conceitos de empreendedorismo.
Características de empreendedores.
Planos de negócios..
Tipos de negócios na área de Informática.
Criatividade, visão e oportunidades.
Busca de informações sobre um ramo ou cliente potencial.
Motivo da criação da empresa.
Ramo do negócio.
Clientes e suas necessidades.
Formas de atender as necessidades dos clientes.

2. Definição do Plano de Marketing 06


Estudo de estratégias de vendas.
Descrição do produto.
Descrição do diferencial e da vantagem competitiva.
Definição do preço.
Propaganda.
Escolha do ponto.
Distribuição do produto.
Previsão de vendas.
Estudo de casos.
Negócios de sucesso e fracasso.
Análise de características comuns.

3. Análise da Concorrência 06

4. Definição dos Investimentos Pré-operacionais 04


Móveis.
Equipamentos.
Veículos.
Reformas.
Despesas pré-operacionais.

5. Análise Financeira 04

6. Definição dos Custos dos Produtos 04


Custo de material
Salários e encargos pessoais
Depreciação de máquinas de produção
Manutenção de máquinas de produção

Formação de Empreendedores – EMP01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

7. Definição das Despesas Operacionais 04


Salários e encargos pessoais.
Encargos administrativos.
Prestação de serviços.
Contador.
Aluguel.
Manutenção de máquinas da administração.
Comissões de vendedores.
Representantes.

8. Definição da Receita 02

1ª PROVA 02

2ª 9. Técnicas 06
Incubadoras e financiamentos.
Técnicas de negociação.
Técnicas de Marketing.

10. Projeto 10
Desenvolvimento de um plano de negócios.

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Trabalhos individuais.
 Trabalhos de grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 DEGEN, R. O Empreendedor – Fundamentos da Iniciativa Empresarial. McGraw-Hill, São Paulo,


1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Formação de Empreendedores – EMP01 Pag: 3


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: INICIAÇÃO CIENTÍFICA Código: INC01

C. H. Semestral: 60 horas-aula
OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito:
Co-Requisito:

EMENTA

Atividades de pesquisa científica em nível de iniciação associadas a um professor orientador e


vinculadas a um Programa Institucional de Iniciação Científica.

OBJETIVOS

Dotar o aluno de ferramentas de pesquisa visando desenvolver habilidades de pesquisa em nível de


iniciação científica, visando introduzir elementos do método científico, motivar e dar suporte às
atividades de pesquisa em todos os seus níveis.

Iniciação Científica – INC01 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P

Total:

METODOLOGIA

 Estudo de artigos científicos.


 Atividades de laboratório e/ou simulação.
 Escrita de relatórios e, desejavelmente, de artigos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 Bases de dados de artigos científicos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Material de estudo disponibilizado pelo professor orientador.

Iniciação Científica – INC01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina:
LABORATÓRIO DE REDES E Código: RED04
TELECOMUNICAÇÕES
C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)
OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 00
Práticos 04 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: RED02 – Redes de Computadores 2


Co-Requisito:

EMENTA

Projeto de filtros passivos. Projeto de filtros digitais FIR e IIR. Práticas de redes de computadores:
Camada de aplicações; Camada de transporte; Camada de rede; Camada de enlace. Implementação
e análise de desempenho de redes sem fio IEEE 802.11. Projeto de redes sem fio. Projeto de
sistemas de comunicações ópticas.

OBJETIVOS

Consolidar os conceitos teóricos sobre redes de computadores e telecomunicações. Estes conceitos são
fundamentais para que o egresso possa lidar com situações práticas envolvendo tecnologias da
informação. Ao final do semestre, o aluno deve ser capaz de:
 Ter um entendimento aprofundado sobre as camadas de aplicação, transporte, rede, enlace e física;
 Estar apto a configurar e dar manutenção em redes de computadores, redes sem fio e sistemas de
comunicações ópticas;
 Estar apto a projetar redes de computadores, redes sem fio e sistemas de comunicações ópticas;
 Ser capaz de gerenciar elementos básicos de rede.

Laboratório de Redes e Telecomunicações – RED04 (curso nativo: Computação) Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Filtros analógicos (ativos e passivos). 04

2. Filtros digitais FIR e IIR. 06

3. Projeto de filtros. 06

4. Prática da camada de aplicações. 04

5. Prática da camada de transporte. 04

6. Prática da camada de redes. 04

7. Prática da camada de enlace. 04

8. Projeto de redes de computadores. 08

2ª 9. Prática de redes sem fio. 06

10. Metodologia para projeto de redes sem fio. 04

11. Projeto de redes sem fio. 06

12. Metodologia para projeto de enlaces ópticos. 10

13. Projeto de enlaces ópticos. 06


Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas práticas;
 Projetos em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem.


São Paulo: Pearson Brasil, 2005. 656p. 5ª ed.
 SMITH, C.; MEYER, J. 3G Wireless with WiMAX and Wi-Fi. New York: McGraw-Hill, 2004.
234p.

Laboratório de Redes e Telecomunicações – RED04 (curso nativo: Computação) Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 RIBEIRO, J. A. J. Comunicações Ópticas. São Paulo: Érica, 2005. 454p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 945p. 4ª ed.


 STEVENS, W. R. TCP/IP Illustrated, Volume 1: The Protocols. New Jersey: Addison Wesley,
2000. 576p.

Laboratório de Redes e Telecomunicações – RED04 (curso nativo: Computação) Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Código: INF02
IMPERATIVA
Disciplina:

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: INF01 – Introdução à Programação


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução a algoritmos e pseudo-códigos. Introdução à programação imperativa: variáveis,


constantes e expressões. Controle de fluxo de execução e repetição. Estruturas triviais de dados:
vetores, matrizes e registros. Noções de funções e procedimentos. Comandos de atribuição e
declaração de constantes, variáveis e tipos de dados. Expressões. Ponteiros. Instruções
condicionais de controle de fluxo. Bibliotecas definidas pelo usuário. Recursividade. Algoritmos.
Alocação dinâmica de memória. Noções de estrutura compostas de dados.

OBJETIVOS
Apresentar ao aluno os conceitos básicos de programação imperativa, além de alguns conceitos
avançados para manipulação direta de memória. Ao final do semestre, o aluno estará apto a:
1) Fazer programas imperativos na linguagem C;
2) Desenvolver programação estruturada para resolução de problemas complexos;
3) ) Entender e praticar conceitos de manipulação da memória do computador.

Linguagem de Programação Imperativa – INF02 (curso nativo: Computação) Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 01. Introdução a algoritmos e pseudo-códigos. 06

08
02. Introdução à linguagem de programação C: variáveis, constantes
e expressões.

03. Funções 06

04. Operadores 06

05. Comandos 10

1ª PROVA 02

2ª 06. Vetores 06

07. Strings 04

08. Ponteiros 08

09. Operações com Ponteiros 08

10. Ponteiros e estruturas 06

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Trabalhos individuais.
 Trabalhos em grupo.
 Uso intensivo de computador e de linguagem imperativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 SCHILDT, H. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron, 1997. 830p.


 FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 260p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Notas de aula e apostilas de monitoria.

Linguagem de Programação Imperativa – INF02 (curso nativo: Computação) Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Código: INF03
ORIENTADA A OBJETOS
Disciplina:

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 03
Práticos 01 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: INF02 – Linguagem de Programação Imperativa


Co-Requisito:

EMENTA

Conceitos e terminologia. Linguagens orientadas a objetos. Técnicas de modularização e


decomposição de software. Herança. Interfaces gráficas com o usuário. Projeto orientado a objetos.
Qualidade de software.

OBJETIVOS

Apresentar ao aluno os conceitos de Programação Orientada a Objeto e exemplificar a estruturação


de projetos de software. Ao final do semestre, o aluno estará apto a:
01. Compreender os conceitos da Programação Orientada a Objeto;
02. Implementar projetos de sistemas Orientados a Objeto;
03. Ter conhecimento de fatores de qualidade de software;
04. Propor modelagens básicas de sistemas Orientados a Objeto.

Linguagem de Programação Orientada a Objetos – INF03 (curso nativo: Computação) Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 01. Introdução e aspectos de qualidade de software. 04

02. Conceitos básicos de Orientação a Objetos. 04

03. Ambientes de desenvolvimento. 04

04. Aspectos de análise e projeto orientados a objetos. 04

05. Pacotes e modularização. 06

Acompanhamento de projeto. 04

06. Herança, classes abstratas e interfaces. 08

Acompanhamento de projeto. 04

1ª PROVA 04

2ª 07. Tratamento de exceções. 06

08. Desenvolvimento de interface com o usuário. 08

Acompanhamento de projeto. 06

Apresentações dos projetos. 08

2ª PROVA 02
Total: 54 18
METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Trabalhos individuais.
 Trabalhos em grupo.
 Uso intensivo de computador e de linguagem de programação orientada a objetos.

Linguagem de Programação Orientada a Objetos – INF03 (curso nativo: Computação) Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 DEITEL, H, DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 6a ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2005.
1152p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 MEYER, B. Object-Oriented Software Construction. 2a ed. New Jersey: Prentice Hall, 1987.
1254p.

Linguagem de Programação Orientada a Objetos – INF03 (curso nativo: Computação) Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: LINHAS DE TRANSMISSÃO Código: EMG05

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: EMG02 – Eletromagnetismo 2


Co-Requisito:

EMENTA

Linhas de transmissão. Linhas bifilares em regime senoidal. Projetos de linhas de transmissão.


Casamento de impedâncias. A carta de Smith.

OBJETIVOS

 Apresentar a propagação de ondas eletromagnéticas em meios não limitados.


 Observar como as linhas de transmissão (modo TEM) se comportam, tanto em regime transitório
como em regime permanente senoidal.
 Analisar problemas de reflexão e casamento de impedância.

Linhas de Transmissão – EMG05 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Linhas de Transmissão 10
1.1 – Descrição de uma linha de transmissão bifilar
1.2 – Alguns tipo comuns de linhas de transmissão
1.3 – Comportamento de um condutor cilíndrico circular homogêneo
1.4 – Modelagem de uma linha bifilar
1.5 – Características da linha bifilar de condutores paralelos
1.6 – Características do cabo coaxial
1.7 – Características da microlinha de fita
1.8 – Características da linha de fita triplaca
2. Linhas Bifilares em Regime Senoidal 14
2.1 – Equações gerais de transmissão
2.2 – Estudo da impedância característica
2.3 – Estudo do fator de propagação
2.4 – Características das linhas sem distorção
2.5 – Velocidades de propagação e comprimento de onda
2.6 – Relações entre algumas características da linha
2.7 – Reflexões nas linhas de transmissão
2.8 – Descrição das grandezas nas linhas com reflexão
2.9 – Determinação dos parâmetros da linha de transmissão
2.10 – Admitância da linha de transmissão com reflexões
2.11 – Elementos de circuitos com linhas de transmissão
2.12 – Síntese de circuitos ressonantes com linhas de transmissão
2.13 – Distribuição de tensão e corrente nas linhas com reflexão
3. Projetos de Linhas de Transmissão 10
3.1 – Considerações iniciais
3.2 - Características do cabo coaxial
3.3 – Dimensionamento do cabo coaxial
3.4 – Alterações no cabo coaxial
3.5 – Efeitos das descontinuidades em linha de transmissão
3.6 – Dimensionamento de microlinhas de fita
3.7 – Limitações da microlinha de fita
3.8 – Projeto de linha triplaca
1ª PROVA 02

2ª 4. Casamento de Impedância 20
4.1 – Transferência de potência nas linhas de transmissão
4.2 – Controle do coeficiente de reflexão
4.3 – Casamento de impedância com elementos reativos
4.4 – Casamento de impedância com trecho de linha
4.5 - Casamento de impedância com transformador de quarto de onda
4.6 - Casamento de faixa larga com trechos de linha
4.7 - Casamento de impedância com toco de linha de transmissão
4.8 - Casamento de impedância usando dois tocos

Linhas de Transmissão – EMG05 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

4.9 - Casamento de impedância usando três tocos


4.10 – Utilização de tocos em casamento de faixa larga
5. A Carta de Smith 14
5.1 – A importância do cálculo gráfico
5.2 – Dedução da carta de Smith
5.3 – Utilização da carta de Smith para o cálculo de G e SWR
5.4 – Transformação de impedância na linha
5.5 – Emprego da carta de Smith para admitância normalizada
5.6 – Casamento de impedância com o auxílio da carta de Smith
5.7 – Uso da carta de Smith no casamento de faixa larga
5.8 – Emprego da carta de Smith para resistências negativas
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 RIBEIRO, J. A. J. Engenharia de Microondas: Fundamentos e Aplicações. Ed. Érica, São


Paulo, 1ª ed.,2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SARTORI, J. C. Linhas de Transmissão e Carta de Smith: Projeto Assistido por


Computador. EDUSP, 3ª ed., 1999.

Linhas de Transmissão – EMG05 Pag: 3


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: MICROCONTROLADORES Código: MIC02

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: DIG02 – Sistemas Digitais


Co-Requisito:

EMENTA

Fundamentos de microcomputadores. Famílias de microcontroladores. Conjunto de instruções das


famílias de microcontroladores. Fluxograma e programação em Assembly aplicados aos
microcontroladores. Sub-rotinas e estruturação da linguagem de programação Assembly. Portas
(portes) de entrada e saída e suas aplicações no controle digital de máquina e de processo.
Timers / contadores. Interface de comunicação serial.

OBJETIVOS

Obter conhecimentos teóricos e práticos de controladores usando hardware e desenvolvimento de


software de sistemas baseados em microcontroladores.

Microcontroladores – MIC02 (curso nativo: Eletrônica) Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Fundamentos de microcomputadores. 06 02

2. Famílias de microcontroladores. 06

3. Conjunto de instruções das famílias de microcontroladores. 06 02

08
4. Fluxograma e programação em Assembly aplicados aos
microcontroladores.

08
5. Sub-rotinas e estruturação da linguagem de programação
Assembly.

6. Experiência 01: Implementação e execução de programas em


Assembly por meio do simulador AVSIM51 ou do kit de 02
desenvolvimento AES-51.

02
7. Experiência 02: Modos de endereçamento da família de
microcontroladores MCS-51 da Intel.

02
8. Experiência 03: Fluxograma e programação em Assembly
aplicados à família de microcontroladores MCS-51 da Intel.

9. Experiência 04: Sub-Rotina e estruturação da linguagem


Assembly aplicados à família de microcontroladores MCS-51 da 03
Intel.

1ª PROVA 02

2ª 06
10. Portas (portes) de entrada e saída e suas aplicações no controle
digital de máquina e de processo.

11. Timers / contadores. 04

12. Interface de comunicação serial. 06

13. Experiência 05: Portas de entrada e saída da família de


microcontroladores MCS-51 da Intel e suas aplicações no controle 03
digital de máquina e de processo.

02
14. Experiência 06: Timers/contadores da família de
microcontroladores MCS-51 da Intel.

03
15. Experiência 07: Interface de comunicação serial da família de
microcontroladores MCS-51 da Intel.

Microcontroladores – MIC02 (curso nativo: Eletrônica) Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

2ª PROVA 02
Total: 54 18

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais;
 Práticas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051. Prentice Hall, 2002.


 PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C. Ed. Érica, 2003.
 NICOLOSI, D. E. C. Laboratório de Microcontroladores Família 8051. Ed. Érica, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SCHUNK, L. M.; LUPPI, A. Microcontroladores AVR: Teoria e Aplicações Práticas. Ed. Érica,
2001.
 USATEGUI, J. M. A.; MARTINEZ, I. A. Microcontroladores PIC: La Solucion en um Chip. Ed.
Paraninfo, 1997, Espanha.
 PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Técnicas Avançadas. Ed. Érica, 2002.

Microcontroladores – MIC02 (curso nativo: Eletrônica) Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: MICROONDAS Código: EMG06

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: EMG04 – Propagação Eletromagnética


Co-Requisito:

EMENTA

Relevância da área. Estruturas de transmissão e ressoadores. Geração de Microondas. Matriz


espalhamento. Medidas em microondas. Componentes passivos. Ferritas. Circuitos integrados em
microondas. Elementos concentrados em microondas. Aplicações industriais.

OBJETIVOS

Apresentar uma visão sistemática das microondas nas telecomunicações, notadamente na área de
planejamento técnico e do funcionamento de todos os elementos de uma rede de telecomunicações e
sua integração.

Microondas – EMG06 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 01. Características e aplicações de microondas 04

02. Linha de transmissão; guias de onda e ressoadores 04

10
03. Geradores de microondas a vácuo (klyston, magnetron, TWT) e
semicondutor (transistores, diodos Grunn e Impatt).

04. Matriz espalhamento e sua estrutura para dispositivos típicos. 06

10
05. Medidas e potência, impedância, freqüência e parâmetros de
espalhamento.

1ª PROVA 02

2ª 08
05. Componentes passivos: adaptadores de impedância, filtros e
acopladores direcionais, diodos PIN.

06
06. Ferritas: efeitos não recíprocos em isoladores e circuladores,
ressoadores sintonizados magneticamente.

04
07. Circuitos integrados de microondas: estruturas planares,
tecnologia de CIM, vantagens e dificuldades.

08
08. Elementos concentrados em microondas: resistores, indutores e
capacitores. Ressoadores.

09. Aplicações industriais: medida de espessura e diâmetros de fios,


medida de umidade, radar Dapples, aquecimento (fornos de 08
microondas).

2ª PROVA 02
Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

Microondas – EMG06 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 COLLIN, R.E. Field Theory of Guided Waves. IEEE Press, 1991.


 TYRAS, G. Radiation and Propagation of Electromagnetic Waves. Academic Press, 1969.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 BALANNIS, C.A. Advanced Engineering Electromagnetics. John Wiley & Sons, 1989.
 JACKSON, J.D. Electrodynamics. Jonh Wiley & Sons, 1975.
 GRUPTA, K. C. Microwaves. Halsted Press, 1979.

Microondas – EMG06 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia Elétrica - Eletrônica

PROGRAMA

Disciplina: MICROPROCESSADORES Código: MIC01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: DIG02 – Sistemas Digitais


Co-Requisito:

EMENTA

Abstrações e tecnologia computacionais. O papel da performance. Instruções básicas: A linguagem


de máquina. Aritmética computacional. O processador: Caminho de dados e controle. Melhora da
performance usando pipelines. Hierarquia de memória. A interface entre processadores e
periféricos. Multiprocessadores.

OBJETIVOS

Obter conhecimentos teóricos e práticos de processadores usando hardware e desenvolvimento de


software de sistemas baseados em microprocessadores e microcontroladores.

Microprocessadores – MIC01 (curso nativo: Eletrônica) Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia Elétrica - Eletrônica

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Abstrações e Tecnologia Computacionais 04
1.1 – Abaixo do seu programa e debaixo das tampas
1.2 – Circuitos integrados: o combustível da inovação
1.3 – Casos reais: A fabricação dos chips Pentium

2. O Papel da Performance 04
2.1 – Medidas da performance
2.2 – Relação entre as métricas
2.3 – Escolha de programas para avaliar a performance
2.4 – Comparação e documentação da performance
2.5 – Casos reais: Os benchmarks do SPEC95 e a performance de
processadores atuais

3. Instruções Básicas: A Linguagem da Máquina 08


3.1 – Operações executadas pelo hardware da máquina
3.2 – Operandos do hardware da máquina
3.3 – Representação de instruções
3.4 – Instruções de desvio
3.5 – Suporte a procedimentos pelo hardware da máquina
3.6 - Além dos números
3.7 – Outros estilos de endereçamentos no MIPS
3.8 – Execução de um programa
3.9 – Arrays versus ponteiros
3.10 – Casos reais: Instruções do PowerPC e do 80x86

4. Aritmética Computacional 08
4.1 – Números com sinal e números sem sinal
4.2 – Adição e subtração
4.3 – Operações lógicas
4.4 – Construção de uma unidade de aritmética lógica
4.5 – Multiplicação
4.6 – Divisão
4.7 – Operações em ponto flutuante
4.8 – Casos reais: Ponto flutuante no PowerPC e no 80x86

5. O Processador: Caminho de Dados e Controle 10


5.1 – Construção do caminho de dados
5.2 – Esquema simples para implementação
5.3 – Implementação multiciclo
5.4 – Microprogramação: simplificação do projeto do controle
5.5 - Casos reais: A implementação do Pentium Pro
1ª PROVA 02

Microprocessadores – MIC01 (curso nativo: Eletrônica) Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia Elétrica - Eletrônica

2ª 6. Melhora da Performance Usando Pipeline 10


6.1 - Visão geral do pipeline
6.2 - Caminho de dados em pipeline
6.3 - Controle do processador pipeline
6.4 - Conflitos por dados e adiantamento de resultados
6.5 - Conflitos por dados e paradas
6.6 - Conflitos em desvios condicionais
6.7 - Pipeline superescalar e pipeline dinâmico
6.8 - Casos reais: Pipeline do PowerPC 604 e do Pentium Pro

7. Hierarquia de Memória 08
7.1 - Conceitos básicos sobre memória cache
7.2 - Medidas e melhora da performance da cache
7.3 - Memória virtual
7.4 - Estrutura comum para hierarquias de memória
7.5 - Casos reais: A hierarquia de memória do Pentium Pro e do PowerPC
604

8. A Interface entre Processadores e Periféricos 08


8.1 - Medidas da performance da entrada/saída
8.2 - Tipos e características dos dispositivos de entrada/saída
8.3 - Barramentos: Conexão dos dispositivos de entrada/saída ao
processador e à memória
8.4 - Interface dos dispositivos de entrada/saída com a memória, com o
processador e com o sistema operacional
8.5 - Projeto de um sistema de entrada/saída
8.6 - Casos reais: Um sistema de entrada/saída típico de um desktop

9. Multiprocessadores 08
9.1 - Programação de sistemas multiprocessadores
9.2 - Multiprocessadores conectados por meio de um único barramento
9.3 - Multiprocessadores conectados por meio de uma rede
9.4 - Clusters
9.5 - Topologias de rede
9.6 - Casos reais: Tendências futuras para os multiprocessadores
2ª PROVA 02
Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

Microprocessadores – MIC01 (curso nativo: Eletrônica) Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia Elétrica - Eletrônica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 PATTERSON, D. A. - HENNESSY, J. L. Organização e projeto de Computadores: A Interface


Hardware-Software. Morgan Kaufmann Plublisher, Inc – LTC, São Paulo, 2000.
 TANENBAUM, A. S. Structured Computer Organization. Prentice Hall, 4th ed., 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 TOKHEIN, R. L. Introdução aos Microprocessadores. Editora McGraw_Hill do Brasil Ltda,


1985.
 BREY, B. B. The Intel Microprocessors. Maxwell MacMillan International Editions, 1991.
 BREY, B. B. Microprocessors and Peripherals. Maxwell MacMillan International Editions, 2nd
ed., 1991.
 STEWART, J. W. The 8051 Microcontroller: Hardware, Software and Interfacing. K. X. Miao.
Prentice Hall, 1998.

Microprocessadores – MIC01 (curso nativo: Eletrônica) Pag: 4


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES Código: COM01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: SSI01 – Sinais e Sistemas


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução aos sistemas de comunicação. Representação de sinais usando Transformada de


Fourier. Transmissão de sinais em redes lineares. Modulação em amplitude. Modulação angular.
Sinais e ruídos aleatórios. Ruído em comunicações analógicas.

OBJETIVOS

O objetivo geral desta disciplina é introduzir os principais conceitos relacionados aos sistemas de
comunicação, aplicando fundamentos matemáticos que permitem analisar sinais e sistemas no
domínio do tempo e no da frequência a cenários práticos que envolvem aspectos relacionados a
transmissão, modulação, presença de ruído etc.

Princípios de Comunicações – COM01 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução aos Sistemas de Comunicação 02
1.1 – Conhecimento histórico
1.2 – Aplicações
1.3 – Recursos primários e condições operacionais
1.4 – A base das teorias de sistemas de comunicação
2. Representação de Sinais usando Transformada de Fourier 08
2.1 – A transformada de Fourier
2.2 – Transformadas de Fourier de tipos específicos de sinais
2.3 – Propriedades da transformada de Fourier
2.4 – Correlação e densidade espectral: sinais de energia
2.5 – Densidade espectral de potência
3. Transmissão de sinais em redes lineares 10
3.1 – Caracterização de redes lineares e realizabilidade física
3.2 – Transmissão sem distorção e equalizadores
3.3 – Tempo de subida vs. banda passante
3.4 – Filtros lineares passivos
4. Modulação em Amplitude 14
4.1 – Introdução
4.2 – Potências dissipadas
4.3 – Modulação de faixa lateral dupla – portadora suprimida
4.4 – Geração e demodulação de sinais AM
4.5 – Modulação por faixa lateral única
4.6 – Modulação por faixa lateral vestigial
4.9 – Receptor super-heterodino AM
1ª PROVA 02

2ª 4. Modulação Angular 16
4.1 – Definições básicas
4.2 – Propriedades de sinais modulados em ângulo
4.3 – Relação entre sinais PM e FM
4.4 – Modulação em freqüência de faixa estreita
4.5 – Modulação em freqüência de faixa larga
4.6 – Largura de faixa de transmissão de sinais FM
4.7 – Geração de sinais FM
4.8 – Demodulação de sinais FM
4.9 – Sistema FM estereofônico
5. Sinais e Ruídos Aleatórios 06
5.1 – Probabilidade e variáveis aleatórias
5.2 – Valor esperado
5.3 – Variáveis aleatórias Gaussianas
5.4 – Processos aleatórios
5.5 – Espectro de sinais aleatórios
5.6 – Processos Gaussianos

Princípios de Comunicações – COM01 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

5.7 – Ruído branco


6. Ruído em Comunicações Analógicas 12
6.1 – Ruído elétrico
6.2 – Figura de ruído
6.3 – Temperatura equivalente de ruído
6.4 – Ruído em sistemas de comunicação
6.5 – Razões sinal/ruído
6.6 – Estruturas de receptor passa-faixa
6.7 – Ruído em receptores lineares utilizando detecção coerente
6.8 – Ruído em receptores AM utilizando detecção de envelope
6.9 – Ruído em receptores SSB
6.10 – Detecção de modulação em freqüência (FM)
6.11 – Pré-ênfase e de-ênfase FM
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Aulas práticas com utilização de softwares como o Matlab e o Scilab;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais e em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 HAYKIN, S. and MOHER, M. Introdução aos Sistemas de Comunicação. Bookman, Porto


Alegre, 1ª ed.,2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 LATHI, B. P. Modern Analog and Digital Communications. Bookman, P. Alegre, 1ª ed., 2008.
 YOUNG, P. H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. Pearson - Prentice Hall, São Paulo, 5ª
ed., 2006.
 DE OLIVEIRA, H. M. Fundamentos de Engenharia de Telecomunicações. Departamento de
Eletrônica e Sistemas / UFPE, Recife, 4ª ed., 1997.

Princípios de Comunicações – COM01 Pag: 3


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGEM Código: PDI01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM03 – Processamento Digital de Sinais


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução e fundamentos de processamento de imagem. Transformações de intensidade e


filtragem espacial. Filtragem no domínio da frequência. Restauração e reconstrução de imagens.
Processamento de imagens coloridas. Wavelets e processamento multirresolução. Compressão de
imagens. Introdução à segmentação de imagens.

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conhecimentos na área de processamento digital de imagem, capacitando-o a


compreender os fundamentos básicos dessa área e a aplicar técnicas de análise e processamento
de imagem.

Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:

 Conhecer os fundamentos relacionados ao processamento de imagens e à representação digital


de imagens;
 Dominar as técnicas utilizadas para aplicar transformações às imagens digitais, no domínio do
tempo e no da frequência;
 Entender os princípios empregados na restauração e na reconstrução de imagens degradadas,
e os princípios básicos do processamento de imagens coloridas;
 Conhecer os fundamentos das ferramentas de Wavelets e perceber o potencial da aplicação das
mesmas;

Processamento Digital de Imagem – PDI01 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 Reconhecer as principais técnicas utilizadas na compressão de imagens e perceber a


importância da segmentação de imagens nas diversas aplicações práticas.

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução e Fundamentos de Processamento de Imagem 08
1.1 – Introdução e exemplos de áreas em que o processamento de imagem
é importante
1.2 – Elementos de parcepção visual
1.3 – Aquisição de imagens
1.4 – Amostragem e quantização de imagens
1.5 – Introdução às ferramentas matemáticas usadas em PDI
2. Transformações de Intensidade e Filtragem Espacial 10
2.1 – Funções básicas de transformações de intensidade
2.2 – Processamento de histograma
2.3 – Fundamentos da filtragem espacial
2.4 – Principais tipos de filtros para filtragem espacial de imagens
3. Filtragem no Domínio da Frequência 10
3.1 – A transformada discreta de Fourier em duas dimensões
3.2 – Suavização de imagens usando filtros no domínio da frequência
3.3 – Filtros passa-altas no domínio da frequência
4. Restauração e Reconstrução de Imagens 06
4.1 – Modelos de ruídos
4.2 – Restauração da presença de ruídos – filtragem espacial
4.3 – Redução de ruídos via filtragem no domínio da frequência
4.4 – Outras técnicas para melhoria de imagens degradadas por ruídos

1ª PROVA 02

2ª 5. Processamento de Imagens Coloridas 08


5.1 – Modelos de cores
5.2 – Transformações de cores
5.3 – Suavização e Sharpening
5.4 – Segmentação de imagens baseada na cor
6. Wavelets e Processamento Multirresolução 08
6.1 – Introdução e expansões multirresolução
6.2 – Transformadas de wavelet em uma dimensão
6.3 – Transformadas de wavelet em duas dimensões
7. Compressão de Imagens 12
7.1 – Fundamentos: redundância e relevância, modelos e padrões de
compressão de imagens
7.2 – Métodos básicos de compressão de imagens: codificações de
Huffman, aritmética, LZW, run-length, planos de bits, transformações de

Processamento Digital de Imagem – PDI01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

blocos, preditiva e wavelet


7.3 – Marca d’água em imagens digitais
8. Introdução à Segmentação de Imagens 06
8.1 – Fundamentos: ponto, linha e detecção de edge
8.2 – Thresholding
8.3 – Principais técnicas de segmentação

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais e multimídia;


 Utilização de ferramentas de simulação como o Matlab, para ilustrar a aplicabilidade dos diversos
conceitos relacionados à disciplina;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. Digital Image Processing. Prentice Hall, 3a ed., 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 PEDRINI, H.; SCWARTZ, W. R. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e


Aplicações. Cengage Learning, 2007.

 SOLOMON, C. Fundamentals of Digital Image Processing – A Practical Approach with


Examples in Matlab. John Wiley Professional, 1a ed., 2010.

 CHEN, C. H. Digital Image Processing – An Algorithmic Approach with Matlab. Chapman & Hall /
CRC Press, 2008.

Processamento Digital de Imagem – PDI01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS Código: COM03

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM01 – Princípios de Comunicações


Co-Requisito:

EMENTA

Representação de sinais e sistemas discretos no domínio da freqüência. Amostragem de sinais de


tempo contínuo. Análise de sistemas lineares e invariantes no tempo. Estruturas para sistemas de
tempo discreto. Filtros digitais. A transformada discreta de Fourier (DFT).

OBJETIVOS

O objetivo geral desta disciplina é apresentar uma visão avançada da teoria e dos métodos para
processamento digital de sinais usados em telecomunicações.

Processamento Digital de Sinais – COM03 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Representação de Sinais e Sistemas Discretos no Domínio da
1ª 12
Frequência
1.1 - A transformada z (revisão)
1.2 - A transformada de Fourier de tempo discreto
1.3 - Propriedades de simetria da transformada de Fourier
1.4 - Teoremas da transformada de Fourier
2. Amostragem de Sinais de Tempo Contínuo 10
2.1 - Amostragem periódica e represent. da amostragem no domínio da freq.
2.2 - Reconstrução de sinais a partir de suas amostras
2.3 - Processamento no tempo discreto (resp. tempo contínuo) de sinais de
tempo contínuo (resp. tempo discreto)
2.4 - Mudança de taxa de amostragem utilizando process. de tempo discreto
3. Análise de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo 12
3.1 - Resposta em frequência de sistemas LIT
3.2 - Sistemas caracterizados por equações de diferença lineares com
coeficientes constantes
3.3 - Resposta em frequência de funções de sistema racionais
3.4 - Sistemas passa-tudo, de fase-mínima e com fase linear generalizada
1ª PROVA 02

2ª 4. Estruturas para Sistemas de Tempo Discreto 10


4.1 - Representação em diagramas de blocos e de fluxo de sinais de
equações de diferença lineares com coeficientes constantes
4.2 - Estruturas básicas para sistemas IIR e formas transpostas
4.3 - Estruturas básicas para sistemas FIR
4.4 - Visão geral sobre os efeitos da precisão numérica finita
5. Filtros Digitais 12
5.1 - Projeto de filtros IIR a partir de filtros de tempo contínuo
5.2 - Projeto de filtros FIR utilizando janelamento
5.3 - Exemplos de projetos de filtros FIR pelo método de janelamento de
Kaiser
6. A Transformada Discreta de Fourier (DFT) 12
6.1 - A série de Fourier discreta e suas propriedades
6.2 - A transformada discreta de Fourier e suas propriedades
6.3 - Convolução linear utilizando a DFT
6.4 - Principais algoritmos rápidos para o cálculo da DFT
6.5 - Análise de Fourier utilizando a DFT
2ª PROVA 02
Total: 72

Processamento Digital de Sinais – COM03 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Aulas práticas com utilização de softwares como o Matlab e o Scilab;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete-Time Signal Processing, 3th ed., Prentice Hall
Signal Processing series, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 DINIZ, P. S. R.; SILVA, E. A. B.; NETTO, S. L. Processamento Digital de Sinais, Bookman, 1ª


ed., 2004.

 IFEACHOR, E. C. Digital Signal Processing, Addison Wesley, 2nd ed., 2001.

 PROAKIS, J. G. Digital Signal Processing, Prentice Hall, 4th ed., 2006.

 PROAKIS, J. G.; INGLE, V. K. Digital Signal Processing Using Matlab, Cencage Learning, 2nd
ed., 2006.

 NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais, LTC Editora, 1ª ed., 2009.

Processamento Digital de Sinais – COM03 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: PROCESSAMENTO DIGITAL DE VOZ Código: PDV01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM03 – Processamento Digital de Sinais


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução e fundamentos de processamento de voz. Modelos digitais para o sinal de voz. Modelos
no domínio do tempo para processamento de voz. Representações digitais para a forma de onda da
voz. Análise de Fourier de tempo curto. Processamento homomórfico de voz. Codificação linear
preditiva de voz. Processamento digital de voz para comunicação homem-máquina.

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conhecimentos na área de processamento digital de voz, capacitando-o a


compreender os fundamentos básicos dessa área e a aplicar técnicas de análise e processamento
de voz.

Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:

 Conhecer os fundamentos relacionados à voz, sua produção e seus principais modelos;


 Dominar as técnicas utilizadas para representação dos sinais de voz, bem como as técnicas
empregadas na análise de voz no domínio do tempo e no da frequência;
 Entender os princípios da codificação linear preditiva e a sua aplicabilidade em sistemas de
processamento de voz;
 Conhecer os principais sistemas de processamento digital de voz para comunicação homem-
máquina.

Processamento Digital de Voz – PDV01 Pag: 1


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ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução e Fundamentos de Processamento de Voz 08
1.1 – Introdução e apresentação da disciplina
1.2 – Sinais e sistemas de tempo discreto
1.3 – Representação de sinais e sistemas usando transformadas
1.4 – Fundamentos de filtros digitais
1.5 – Amostragem
2. Modelos Digitais para o Sinal de Voz 10
2.1 – O processo de produção da voz
2.2 – Teoria acústica da produção da voz
2.3 – Modelos de tubos sem perdas
2.4 – Modelos digitais para sinais de voz
3. Modelos no Domínio do Tempo para Processamento de Voz 10
3.1 – Processamento de voz dependente do tempo
3.2 – Análise de tempo curto de sinais de voz
3.3 – Técnicas para estimação do período de pitch
4. Representações Digitais para a Forma de Onda da Voz 06
4.1 – Amostragem de sinais de voz
4.2 – Quantização instantânea e adaptativa
4.3 – Modulação Delta
4.4 – PCM diferencial

1ª PROVA 02

2ª 5. Análise de Fourier de Tempo Curto 08


5.1 – Definições e propriedades
5.2 – Projetos de bancos de filtros digitais
5.3 – Implementação de bancos de filtros usando FFT
5.4 – Detecção de pitch
5.5 – Análise por síntese
6. Processamento Homomórfico de Voz 06
6.1 – Sistemas homomórficos para convolução
6.2 – Análise cepstral da voz
6.3 – Detecção de pitch e estimação de formantes
6.4 – O Vocoder homomórfico
7. Codificação Linear Preditiva de Voz 10
7.1 – Princípios básicos da análise linear preditiva
7.2 – Solução das equações LPC
7.3 – O erro de predição do sinal
7.4 – Interpretação da análise LPC no domínio da frequência
7.5 – Aplicações dos parâmetros LPC
8. Processamento Digital de Voz para Comunicação Homem-
10
Máquina

Processamento Digital de Voz – PDV01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

8.1 – Sistemas de resposta vocal


8.2 – Sistemas de reconhecimento de locutor
8.3 – Sistemas de reconhecimento de voz

2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais e multimídia;


 Utilização de ferramentas de simulação como o Matlab, para ilustrar a aplicabilidade dos diversos
conceitos relacionados à disciplina;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 RABINER, L.R.; SCHAFER, R.W. Digital Processing of Speech Signals. Prentice Hall, 1978.

 DELLER, J. R.; PROAKIS, J. G.; HANSEN, J. H. L. Discrete-Time Processing of Speech Signals.


Macmillan, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 KLEIJN, W. B.; PALIWAL, K. K. Paliwal (Editors). Speech Coding and Synthesis. Elsevier, 1998.

 ATAL, B. S.; CUPERMAN, V.; GERSHO, A. Speech and Audio Coding for Wireless and Network
Applications. Kluwer Academic Publishers, 1993.

 JAYANT, N.; NOLL, P. Digital Coding of Waveforms: Principles and Applications to Speech and
Video Coding. Prentice Hall, INC. Englewood Cliffs, NJ, 1984.

Processamento Digital de Voz – PDV01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: PROCESSOS ESTOCÁSTICOS Código: EST01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MAT08 – Probabilidade e Estatística


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução aos modelos probabilísticos. Conceitos básicos sobre teoria de probabilidades. Variáveis
aleatórias unidimensionais. Estatísticas de uma variável aleatória. Variáveis aleatórias
bidimensionais. Processos aleatórios: características temporais e espectrais. Cadeias de Markov.

OBJETIVO

O objetivo geral desta disciplina é oferecer conceitos básicos sobre teoria de probabilidades e
variáveis aleatórias, assim como noções de processos estocásticos, tanto no domínio do tempo
quanto no domínio da frequência.

Processos Estocásticos – EST01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução aos Modelos Probabilísiticos 02
1.1 – Modelos probabilísticos para engenharia de telecomunicações
2. Conceitos Básicos sobre Teoria de Probabilidades 14
2.1 – Introdução
2.2 – Noções fundamentais sobre teoria dos conjuntos
2.3 – Experimentos aleatórios, espaços de amostras e eventos
2.4 – Axiomas de probabilidade
2.5 – Probabilidade condicional
2.6 – Regra de Bayes
2.7 – Independência de eventos
3. Variáveis Aleatórias Unidimensionais 10
3.1 – Noção de variável aleatória
3.2 – A função de distribuição cumulativa
3.3 – A função densidade de probabilidade
3.4 – Variáveis aleatórias discretas
3.5 – Variáveis aleatórias contínuas
4. Estatísticas de uma Variável Aleatória 04
4.1 – Valor esperado de uma variável aleatória
4.2 – Variância de uma variável aleatória
4.3 – Desigualdade de Markov e Chebyshev
5. Variáveis Aleatórias Bidimensionais 08
5.1 – Introdução
5.2 – A função de distribuição cumulativa conjunta
5.3 – A função de massa de probabilidade conjunta
5.4 – A função densidade de probabilidade conjunta
5.5 – Funções de distribuição condicionais
5.6 – Estatísticas de um par de variáveis aleatórias
5.7 – Variáveis aleatórias independentes
1ª PROVA 02

2ª 6. Processos Aleatórios: Características Temporais 14


6.1 – Introdução
6.2 – O conceito de processo aleatório
6.3 – Estacionariedade e independência
6.4 – Funções de correlação
6.5 – Medidas de funções de correlação
6.6 – Processos de Poisson
6.7 – Processos Gaussianos
7. Processos Aleatórios: Características Espectrais 08
7.1 – Introdução
7.2 – Densidade espectral de potência e suas propriedades
7.3 – Relação entre a densidade espectral de potência e a função de
autocorrelação

Processos Estocásticos – EST01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

7.4 – Densidade espectral de potência cruzada e suas propriedades


7.5 – Espectros de potência de processos discretos no tempo e sequências
7.6 – Definições sobre ruídos
8. Cadeias de Markov 08
8.1 – Processos de Markov
8.2 – Cadeias de Markov discretas
8.3 – Dinâmica das cadeias de Markov discretas
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 MILLER, S.; CHILDERS, D. Probability and Random Processes with Applications to Signal
Processing and Communications. Elsevier Academic Press, 2004.
 PEEBLES JR., P. Z., Probability, Random Variables, and Random Signals Principles.
McGraw-Hill, 4. ed., 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 LEON-GARCIA, A., Probability, Statistics and Random Processes for Electrical Engineering.
Addison Wesley Pub. Company, 3. ed., 2008.
 ALENCAR, M. S., Probabilidade e Processos Estocásticos. Érica: São Paulo, 1. ed., 2009.

Processos Estocásticos – EST01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: PROPAGAÇÃO ELETROMAGNÉTICA Código: EMG03

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: EMG02 – Eletromagnetismo 2


Co-Requisito:

EMENTA

Sistemas de Telecomunicações. Teoria e aplicação da Onda Terrestre ou Superficial. Teoria e


aplicação da Onda Espacial ou Troposférica. Teoria e aplicação da Onda Ionosférica.

OBJETIVO

O objetivo geral da disciplina é apresentar uma visão sistemática e prática das comunicações por
ondas eletromagnéticas em ambiente não confinado e do funcionamento dos elementos de uma
rede de telecomunicações suportada pelos diversos tipos de propagação.

Propagação Eletromagnética – EMG03 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª Sistemas de Telecomunicações 12
Enlace básico : informação, propagação, recepção, ruídos,
interferências, distorções e atenuação.
Tipos de Propagação Eletromagnética.
Qualidade e proteção do sinal. Espectro eletromagnético, sistemas
irradiantes e serviços de telecomunicações.

Teoria e aplicação da Onda Terrestre ou Superficial


Soluções de Sommerfeld e Norton. 16
Radiodifusão Sonora em Ondas Médias:
Legislação pertinente.
Transmissão, canalização, áreas de serviço, antenas, proteção e
interferência, cálculo dos campos e viabilidade técnica.

Teoria e aplicação da Onda Espacial ou Troposférica 28


Ondas Direta e Refletida, Campo resultante na recepção, Máximos
e Nulos . Multipath.
Efeitos atmosféricos . Refração, Índice de Refração Modificado,
Raio Equivalente da Terra, Zonas de Fresnell.
Difração, Dispersão Troposférica e Desvanecimento

1 ª Prova 02

Propagação no Espaço Livre .Densidade de Potência, Abertura
Equivalente, Diretividade, Ganho e Aberturas Máximas . Fórmula
de Friis
Emissoras de Televisão e de Radiodifusão FM:
Legislação pertinente.
Transmissão, canalização, antenas, áreas de serviço, proteção e
interferência, cálculos de campos e viabilidade técnica.
Enlaces por satélites : bandas, órbitas e cálculo das perdas básicas
de propagação.

Teoria e aplicação da Onda Ionosférica


Composição da Ionosfera, características das camadas, Altura
Virtual, Freqüência Crítica, Refração Ionosférica ,Densidade de
Ionização, Incidências Vertical e Oblíqua. 12
Cálculo de Freqüência Crítica, Distância de Salto , MUF e
FOT.Predição da intensidade de campo.

2 ª Prova 02

72

Propagação Eletromagnética – EMG03 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-
chart e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 RIBEIRO, J. A. J. Propagação das Ondas Eletromagnéticas: Princípios e Aplicações.


Érica, São Paulo, 1ª ed.,2004.
 Ministério das Comunicações - Normas Técnicas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Esteves L. C. - Antenas – Teoria Básica e Aplicações. McGraw Hill 1987

Propagação Eletromagnética – EMG03 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

PROJETOS DE CIRCUITOS DE
Código: COM06
COMUNICAÇÃO
Disciplina:

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: ELN03 – Eletrônica 2


ELN05 – Eletrônica Analógica
Co-Requisito:

EMENTA

Circuitos passivos sintonizados. Semicondutores em altas freqüências. Amplificadores de tensão


sintonizados. Amplificadores de potência sintonizados.

OBJETIVO

Estender os conhecimentos em eletrônica analógica, com ênfase em circuitos amplificadores usados


em telecomunicações. Usar modelos para semicondutores e calcular amplificadores em altas
freqüências.

Projeto de Circuitos de Comunicações – COM06 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1. Circuitos Passivos Sintonizados: circuitos sintonizados série e
1ª paralelo, Q e banda passante. Circuitos sintonizados acoplados 12
indutivamente.

2. Semicondutores em Altas Freqüências: modelo ideal para


componentes ativos. Modelos Híbrido e Híbrido π. Instabilidade
10
devido a bi-lateralidade. Processos de estabilização: neutralização e
mismatching. Modelos normal π e normal π - unilateralizado.

22
3. Amplificadores de Tensão Sintonizados: cálculo de amplificadores
de FI com neutralização.

1ª PROVA 02

4. Modelo Y de admitâncias. Análise dos parâmetros com excitação


2ª e carga. Mismatching. Fator K de Stern. Processo Stern (Bahrs) 12
simplificado. Cálculo de amplificadores de RF com mismatching.

5. Amplificadores de Potência Sintonizados: amplificadores


12
sintonizados com grandes sinais. Operação classe C. Cálculo de
amplificador de potência em altas freqüências usando solução
gráfica.

2ª PROVA 02
Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 GOTTLIEB, I.M. Practical RF Power Design Techniques. TAB, 1993


 TERMANN, F. E. Electronic and Radio Engineering. McGraw – Hill, 1955.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 MANERA, A. S. Solid State Electronic Circuits for Engineering Technology. McGraw Hill, 1973.

Projeto de Circuitos de Comunicações – COM06 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

 LENK, J. D. Handbook of Electronic Components and Circuits. Prentice Hall ,1974.


 ALLEY, C. L.; ATWOOD, K. W. Electronic Engineering. Wiley and Sons, 1968.
 CARSON, S. R. High Frequency Amplifiers. John Wiley,1975.

Projeto de Circuitos de Comunicações – COM06 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: REDES DE COMPUTADORES 1 Código: RED01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 03
Práticos 01 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM01 – Princípios de Comunicações


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução. A Camada Física. A Camada de Enlace de Dados. A Subcamada de Acesso ao Meio.

OBJETIVOS

O objetivo geral desta disciplina é apresentar aos estudantes os conceitos básicos de redes de
computadores e de transmissão de dados, no que se refere à camada física e à camada de enlace de
dados.

Redes de Computadores – RED01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução 06
1.1 – Usos de redes de computadores
1.2 – Hardware de rede
1.3 – Software de rede
1.4 – Modelos de referência
1.5 – Exemplos de redes
1.6 – Padronização de redes
2. A Camada Física 18
2.1 – Base teórica da comunicação de dados
2.2 – Meios de transmissão guiados
2.3 – Transmissão sem fio
2.4 – Satélites de comunicações
2.5 – Rede pública de telefonia comutada
2.6 – O sistema de telefonia móvel
2.7 – Televisão a cabo
Apresentação e utilização de softwares voltados para a simulação e
09
implementação de redes de computadores
1ª PROVA 02

2ª 3. A Camada de Enlace de Dados 10


3.1 – Questões de projeto da camada de enlace de dados
3.2 – Detecção e correção de erros
3.3 – Protocolos elementares de enlace de dados
3.4 – Protocolos de janela deslizante
3.5 – Verificação de protocolos
3.6 – Exemplos de protocolos de enlace de dados
4. A Subcamada de Acesso ao Meio 16
4.1 – O problema de alocação de canais
4.2 – Protocolos de acesso mútliplo
4.3 – O padrão Ethernet
4.4 – Redes locais sem fio
4.5 – Redes sem fio de banda larga
4.6 – Bluetooth
4.7 – Comutação na camada de enlace de dados
Apresentação e utilização de softwares voltados para a simulação e
09
implementação de redes de computadores
2ª PROVA 02

Total: 54 18

Redes de Computadores – RED01 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Aulas práticas com utilização de softwares voltados para a simulação e para o projeto de redes
de computadores;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais e de projetos
desenvolvidos em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Elsevier / Campus, Rio de Janeiro, 4ª ed., 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 KUROSE, J. F., ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. Addison Wesley, 5ª ed.,


2010.
 PETERSON, L. L., DAVIE, B. S. Redes de Computadores. Elsevier / Campus, 3ª ed., Rio de
Janeiro, 2004.
 SOARES, L. F., SOUZA FILHO, G. L., COLCHER, S. Redes de Computadores. Campus, 2ª ed.,
1995.

Redes de Computadores – RED01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: REDES DE COMPUTADORES 2 Código: RED02

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 03
Práticos 01 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: RED01 – Redes de Computadores 1


Co-Requisito:

EMENTA

A camada de rede. A camada de transporte. A camada de aplicação.

OBJETIVOS

O objetivo geral desta disciplina é apresentar aos estudantes os conceitos das camadas superiores
das redes de computadores.

Redes de Computadores 2 – RED02 Pag: 1


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. A Camada de Rede 28
1.1 – Questões de projeto da camada de rede
1.2 – Algoritmos de roteamento
1.3 – Algoritmos de controle de congestionamento
1.4 – Qualidade de serviço
1.5 – Interligação de redes
1.6 – A camada de rede na Internet
Apresentação e utilização de softwares voltados para a simulação e
06
implementação de redes de computadores
1ª PROVA 02

2ª 2. A Camada de Transporte 20
2.1 – O serviço de transporte
2.2 – Elementos de protocolos de transporte
2.3 – O protocolo UDP
2.4 – O protocolo TCP
2.5 – Questões de desempenho

3. A Camada de Aplicação 08
3.1 – DNS
3.2 – Correio eletrônico
3.3 – WWW
3.4 – Multimídia
4. Conceitos Básicos em Segurança de Redes 06
2ª PROVA 02

Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Aulas práticas com utilização de softwares voltados para a simulação e para o projeto de redes
de computadores;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais e de projetos
desenvolvidos em grupo.

Redes de Computadores 2 – RED02 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Elsevier / Campus, Rio de Janeiro, 4ª ed., 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 KUROSE, J. F., ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. Addison Wesley, 5ª ed.,


2010.
 PETERSON, L. L., DAVIE, B. S. Redes de Computadores. Elsevier / Campus, 3ª ed., Rio de
Janeiro, 2004.
 SOARES, L. F., SOUZA FILHO, G. L., COLCHER, S. Redes de Computadores. Campus, 2ª ed.,
1995.

Redes de Computadores 2 – RED02 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: REDES DE FAIXA LARGA Código: RED03

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM02 – Comunicação Digital


TEL01 – Sistemas Telefônicos
Co-Requisito:

EMENTA

Redes xDSL. Redes de transporte. Redes digitais de serviços integrados (RDSI). Redes de pacotes.
Redes ATM. Redes PLC.

OBJETIVOS

Fornecer ao aluno conhecimentos básicos na área de redes digitais plesiócronas (PDH), síncronas
(SDH), redes ATM, redes digitais de serviços integrados e redes PLC.

Redes de Faixa Larga – RED03 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Redes xDSL 10
1.1 – Introdução à linha digital de assinantes
1.2 – As tecnologias xDSL
1.3 – Arquitetura ADSL
1.4 – Componentes do sistema ADSL
1.5 – As visões do ponto de vista do usuário e da central
1.6 – Requisitos nas redes de acesso ADSL
1.7 – Modulações digitais utilizadas
1.8 – Testes na rede ADSL
1.9 – Serviços avançados ADSL: ADSL2, ADSL2+
2. Redes de Transporte 14
2.1 – Introdução à hierarquia digital plesiócrona (PDH)
2.2 – Multiplexação passo a passo assíncrona e justificação
2.3 – Limitações dos sistemas PDH de alta capacidade
2.4 – Introdução à hierarquia digital síncrona (SDH)
2.5 – Multiplexação síncrona direta
2.6 – Quadros de transmissão
2.7 – O conceito de ponteiros e de justificação de quadros
2.8 – As camadas de trajeto de alta ordem
2.9 – Mapeamento de tributários
2.10 – Integração de aplicações
3. Redes Digitais de Serviços Integrados (RDSI) 10
3.1 – Conceitos básicos
3.2 – Padronização ITU-T para RDSI - faixa estreita (FE)
3.3 – O modelo OSI e a RDSI
3.4 – Pontos de conexão e equipamentos de teste
3.5 – Interfaces físicas
3.6 – Os serviços e classes de serviços na RDSI-FE
3.7 – Interfaces usuário-rede e suas chamadas
3.8 – Princípios de numeração e tarifação na RDSI-FE
3.9 – A rede digital de serviços integrados – faixa larga (FL)
3.9 – Interfuncionamento da RDSI com outras redes
1ª PROVA 02

2ª 4. Redes de Pacotes 10
4.1 – Introdução
4.2 – Conceito de comutação por pacotes
4.3 – O modelo TCP/IP e a arquitetura da Internet
4.4 – Introdução sobre MPLS
4.5 – Elementos principais do MPLS
4.6 – Dinâmica do protocolo MPLS
5. Redes ATM 16

Redes de Faixa Larga – RED03 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

5.1 – Modelo de referência ATM


5.2 – Estrutura da rede ATM
53 – A célula ATM
5.4 – Canais e rotas virtuais
5.5 – Características da rede e a interface com o usuário
5.6 – A camada física
5.7 – A camada de aplicação (AAL)
5.8 – Aplicações dirigidas para as redes ATM
5.9 – Características de tráfego: áudio, vídeo, vídeo sob demanda e dados
5.10 – Noções de ATM sobre SDH
6. Redes PLC 08
6.1 – Introdução sobre a transmissão de dados via rede elétrica
6.2 – Histórico da tecnologia PLC no Brasil e no mundo
6.3 - Características da tecnologia PLC: equipamentos, topologias e técnicas
de transmissão empregadas
6.4 – Comparação com outras tecnologias de acesso de banda larga
6.5 – Regulamentação do PLC no Brasil
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 CHONG, M. -C. Understanding SONET/SDH: Standards and Applications. Andan Publisher,


1. ed., 1995.
 STALLINGS, W. High-Speed Networks: TCP/IP and ATM Design Principles. Prentice Hall, 1.ed.,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 KARTALOPOULOS, S. V. Understanding SONET, SDH and ATM: Communications Networks for


the Next Millenium. IEEE Press, 1ª ed., 1999.
 FERREIRA, H. C.; LAMPE, L.; NEWBURY, J.; SWART, T. G. Power Line Communications:
Theory and Applications for Narrowband and Broadband Communications over Power Lines.
Wiley, 1ª ed., 2010.

Redes de Faixa Larga – RED03 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: TELEVISÃO ANALÓGICA E DIGITAL Código: TAD01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: COM02 – Comunicação Digital


Co-Requisito:

EMENTA

A história da televisão no Brasil. O sistema visual humano e noções de colorimetria. O sinal de vídeo
analógico. Fundamentos da televisão digital. O padrão ATSC. O padrão DVB. O padrão ISDB. O
padrão de televisão digital nacional (SBTVD).

OBJETIVO

O objetivo desta disciplina é permitir aos alunos o conhecimento dos conceitos básicos sobre o
sistema de televisão analógica e sua evolução natural para o sistema digital. Adicionalmente, os
alunos conhecerão os padrões de TV digital existentes no mundo e as principais características do
padrão nacional.

Televisão Analógica e Digital – TAD01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. A História da Televisão no Brasil 04
1.1 – Fatos históricos relacionados ao início da televisão no Brasil
1.2 – A televisão digital no Brasil
1.3 – O mercado de televisão
1.4 – O desenvolvimento da televisão digital no Brasil
2. O Sistema Visual Humano e Noções de Colorimetria 08
2.1 – Luz e cor
2.2 – O sistema visual humano
2.3 – As cores: visão e atributos
2.4 – Combinações de cores e cores complementares
2.5 – Leis de Grassmann
2.6 – Representação das cores
2.7 – A equação da luminância
2.8 – Relações entre X, Y, Z e R, G, B
3. O Sinal de Vídeo Analógico 10
3.1 – Análise dos sinais RGB, luminância e crominância
3.2 – Considerações referentes à amostragem
3.3 – Quantização de um sinal analógico
3.4 – Ruído de quantização
4. Fundamentos da Televisão Digital 12
4.1 – Televisão digital
4.2 – HDTV – televisão de alta definição
4.3 – A plataforma de programação digital
4.4 – Interatividade
4.5 – Canal de retorno para TV digital
4.6 – Padrões de televisão digital
4.7 – Monitores de televisão
4.8 – Rádio digital
1ª PROVA 02

2ª 5. O padrão ATSC (americano) 08


5.1 – Introdução
5.2 – Visão geral do sistema
5.3 – Modos de transmissão
5.4 – Padrão para interatividade
6. O padrão DVB (europeu) 08
6.1 – Introdução
6.2 – Campos de aplicação das tecnologias DVB
6.3 – Processamento em banda básica
6.4 – Transmissão no DVB
6.5 – O padrão DVB-H
6.6 – O padrão DVB-S2
6.7 – O padrão DVB e a Internet

Televisão Analógica e Digital – TAD01 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

6.8 – Canal de interatividade


6.9 – Middleware
7. O padrão ISDB (japonês) 08
7.1 – Introdução
7.2 – Transmissão no ISDB
7.3 – Processo de transmissão
7.4 – Codificação de canal
7.5 - Modulação
8. O padrão de televisão digital nacional (SBTVD) 10
8.1 – Introdução
8.2 – Modelo de referência de um sistema de televisão digital terrestre
8.3 – Codificação de sinais de fonte
8.4 – Camada de transporte
8.5 – Transmissão e recepção
8.6 – Middleware
8.7 - Canal de interatividade
8.8 – Principais inovações do sistema nacional de televisão digital
2ª PROVA 02
Total: 72
METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 ALENCAR, M. S. Televisão Digital. Érica, São Paulo, 1ª ed., 2007.


 MEGRICH, A. Televisão Digital: Princípios e Técnicas. Érica, São Paulo, 1ª ed., 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 ROBIN, M.; POULIN, M. Digital Television Fundamentals. McGraw-Hill, 2ª ed., 2000.

Televisão Analógica e Digital – TAD01 Pag: 3


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: TEORIA DA INFORMAÇÃO Código: TIN01

C. H. Semestral: 60 horas-aula (72 encontros)


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: EST01 – Processos Estocásticos


Co-Requisito:

EMENTA

Introdução à teoria da informação. Informação e fontes. Codificação de fonte. Canais discretos sem
memória e informação mútua. Introdução aos códigos corretores de erros.

OBJETIVOS

O objetivo desta disciplina é introduzir os conceitos básicos relacionados à Teoria da Informação


aplicada ao estudo de sistemas de comunicações digitais.

Teoria da Informação – TIN01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Introdução à Teoria da Informação 10
1.1 – Teoria das probabilidades: conceitos básicos
1.2 – Variáveis aleatórias
1.3 – Processos de Markov
2. Informação e Fontes 12
2.1 – Informação (incerteza)
2.2 – Fontes de informação discreta
2.3 – Extensão de uma fonte discreta sem memória
2.4 – Fonte de Markov
2.5 – Fonte adjunta
3. Codificação de Fonte 20
3.1 – Introdução
3.2 – Códigos unicamente decodificáveis (UD)
3.3 – Códigos instantâneos
3.4 – Desigualdade de Kraft-McMillan
3.5 – Comprimento médio de um código
3.6 – Primeiro Teorema de Shannon
3.7 – Códigos de Huffman
3.8 – Códigos compactos r-ários
3.9 – Códigos de Shannon-Fano
3.10 – Eficiência e redundância de um código
1ª PROVA 02

2ª 4. Canais Discretos sem Memória e Informação Mútua 20


4.1 – Introdução
4.2 – Canais de informação
4.3 – Relações de probabilidade de um canal
4.4 – Entropia conjunta e condicional
4.5 – Informação mútua
4.6 – Modelos de canais
4.7 – Capacidade de canal
4.8 – Segundo Teorema de Shannon
4.9 – Introdução à probabilidade de erro e regras de decisão
4.10 – Desigualdade de Fano.
5. Introdução aos Códigos Corretores de Erros 06
5.1 – Introdução
5.2 – Exemplo de codificação para corrigir erros
5.3 – Aritmética binária, códigos de bloco lineares e síndrome
5.4 – Distância mínima de um código de bloco
2ª PROVA 02
Total: 72

Teoria da Informação – TIN01 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

METODOLOGIA

 Aulas teóricas e práticas expositivas com recursos áudio visuais, recursos de multimídia, flip-chart
e quadro magnético;
 Verificações parciais da aprendizagem através de trabalhos individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 ABRAMSON, N. Information Theory and Coding. McGraw-Hill, 1963.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 COVER, T. J., THOMAS, J. A. Elements of Information Theory. John Wiley, 2. ed., 2006.
 VAN DER LUBBE, J. C., Information Theory. Cambridge Press University, 2.ed., 2002.

Teoria da Informação – TIN01 Pag: 3


E.4- CICLO COMPLEMENTAR
(em ordem alfabética)
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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

ESTÁGIO CURRICULAR Código: ESU01


SUPERVISIONADO
Disciplina:

C. H. Semestral: 180 horas-aula


OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 03
Práticos 13 ELETIVA
TOTAL 16

Pré-Requisito: 60% do curso concluído


Co-Requisito: SEG01 – Engenharia de Segurança do Trabalho

EMENTA

Desenvolvimento de, no mínimo, 180 horas de atividades programadas distribuídas em 180 dias, junto
a empresas ou repartições que exerçam atividades correlacionadas com a habilitação de Engenharia
de Telecomunicações ou áreas afins.

OBJETIVOS

Dar ao aluno a motivação para implementação prática de conceitos adquiridos ao longo do curso.

Estágio Curricular Supervisionado – ESU01 Pag: 1


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Sobre o estágio. 09

2. Direitos e deveres de estagiários. 09

3. Direitos e deveres de empresas que empregam estagiários. 09

4. Órgãos reguladores. 09

5. Sobre o relatório final. 09

6. Desenvolvimento do estágio na empresa. 135


Total: 45 135

METODOLOGIA

 Acompanhamento através de relatórios parciais e relatório final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 Textos e artigos sobre direitos e deveres de estagiários e empresas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Estágio Curricular Supervisionado – ESU01 Pag: 2


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Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina:
ESTÁGIO EXTRA-CURRICULAR Código: ESU02
SUPERVISIONADO
C. H. Semestral: 00 horas-aula
OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 00
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 00

Pré-Requisito:
Co-Requisito:

EMENTA

Desenvolvimento de atividades de estágio, sem que seja o estágio curricular. Adquirir maior
experiência no mercado de trabalho sem contabilidade de carga horária e com tempo limite segundo
legislação específica em vigor.

OBJETIVOS

Dar ao aluno a motivação para implementação prática de conceitos adquiridos ao longo do curso.

Estágio Extra-Curricular Supervisionado – ESU02 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P

Total:

METODOLOGIA

 Acompanhamento através de relatórios parciais e relatório final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 Textos e artigos sobre direitos e deveres de estagiários e empresas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Estágio Extra-Curricular Supervisionado – ESU02 Pag: 2


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

PROGRAMA

Disciplina: PROJETO FINAL DE CURSO Código: PFC01

C. H. Semestral: 60 horas-aula
OBRIGATÓRIA
Créditos: Teóricos 04
Práticos 00 ELETIVA
TOTAL 04

Pré-Requisito: MET01 – Metodologia Científica


Co-Requisito:

EMENTA

Estudo aprofundado de uma área da engenharia de telecomunicações.

OBJETIVOS

Apresentar ao aluno as normas e os elementos necessários para o projeto final de curso, incluindo
projeto de monografia, monografia e defesa de monografia.
Ao final do semestre, o aluno estará apto a:
1) Compreender as normas que regem o projeto final de curso em Engenharia da Computação;
2) Elaborar um projeto de pesquisa relacionado ao tema da monografia;
3) Elaborar uma monografia relacionada ao tema estabelecido, com auxílio de um professor
orientador;
4) Ser capaz de apresentar e defender seu trabalho diante de uma banca examinadora.

Projeto Final de Curso – PFC01 Pag: 1


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Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

ENCONTROS
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
T P
1ª 1. Normas. 06

2. Auxílio de orientação. 06

3. Projeto de monografia. 06

4. Entrevistas de acompanhamento. 16

5. Entrega do projeto. 02

6. Escrita de monografia. 06

7. Apresentações científicas. 06

8. Entrevistas de acompanhamento. 10

9. Entrega da monografia. 04

10. Defesa de monografia. 10

Total: 72

METODOLOGIA

 Aulas teóricas expositivas.


 Trabalhos individuais.
 Uso de computador com processador de textos e software de apresentações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia Científica: Teoria e Prática. São Paulo: Axcel Books,
2003.

Projeto Final de Curso – PFC01 Pag: 2


Universidade de Pernambuco (UPE)
Escola Politécnica de Pernambuco (POLI)
Curso de Engenharia de Telecomunicações

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 ZOBEL J. Writing for Computer Science. Springer, 2004. 280p.


 CERVO A.; BERVIAN P.; DA SILVA R. Metodologia Científica. 6. ed. Pearson, 2003. 176p.

Projeto Final de Curso – PFC01 Pag: 3

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