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oy PROGRAMA PARA ESTIMAR A DEMANDA DE PEGAS DE REPOSIGAO FORMAC ADMINISTRADORA S/A ENG? GLOWIS RIBEIRO LOPES PROGRAMA PARA ESTIMAR A DENANDA DE PECAS DE REPOSICAD SITUAGAO GERAL © Grupo Formac, constituido de quatro empresas distribuidoras de Suuipawentes redoviirius © sgriceiss, necesita desenvetver um Programa para operagéo em Computador Eletrénico, que lhe dé a es timativa da demanda de pecas de reposicio, para as varias linhas de equipamentos representados, aplicavel a todas as empresas do grupo. As referidas empresas tem sede em: - Recife, PE - Salvador, BA ~ Blumenau,sc - Porto Alegre,Rs AS empresas sao lideradas por uma administradora - Formac Admi- nistradora S/A - com sede em Porto Alegre, a quem caberaé a res- Ponsabilidade de coordenar a elaboracio implantagao do sistema © deverd ser a proprietaria do Software. Uma vez desenvolvido e testado o Programa, sera entao 0 sistema inplantado sinultaneamente em todas as empresas ¢ Para todas as Linhas, @ excecio de uma (KOMATSU) que 53 tem sistema operado pe la prépria fabrica. DIRETRIZES PARA ELABORAGAO DO PROGRAMA 2.1 - Periodicidade dos Relatérios Mensal. : 2.2 - Relatérios Ha necessidade de impressio de relatdrjos contendo todds os itens que apresentarem pelo menos uma frequéncia de deman- da nos Gitimos doze meses. : Acreditamos que isso venha a dar cerca de 2000 itens rela- tados por empresa por més (em média). © aludido relatério deverd apresentar no final um resumo com percentagens, conforme se vera adiante. Dever sez apresentado um relatério para cada linha. 2.3 - Contetido dos Relatérios 2.3.1 - Cabegalho 1 parte superior aparece a razio social da emnre= BSE. $8 a que se referir o Relatério, a linha a que ele se teferir, a data’do reletorio, 6 a sequencia au mérica da papi A seguir e, em alinhamento logo abaixo: “LISTAGEM DE MORTALIDADE Contetido dos Relatérios Devem constar do relatdrio todos os itens que tive rem tido uma ou mais frequéncias de demanda nos dj timos doze (12) meses, sendo indicados por: a) Nimero da pega de acordo com 0 catalogo do fa- bricante; b) Nome da peca de acordo com a nomenclatura indi- cada pelo fabricante: ¢) Mortalidades (estimativa de demanda) calculadas como adiante se vera, para uso no més subsequén te ao do relatério, a anterior e a pré-anterior; 4) Frequéncia de demanda por ano, apresentada com base nos Gltimos doze (12) weses; Valor unitario de venda ao consumidor: Valor total de mortalidade, que sera expresso co mo a mortalidade calculada para uso no més sub - sequénte ao do relatério, multiplicada pelo va~ lor unitdrio. Notas: (1) Quando o item nao tiver apresentado demanda nos Gltimos seis (6) meses nao dever aparecer o valor de morta lidade. ‘ (2) Todos os itens que estiverem nessa tuagio, apareterao no relatério sem a competente mortalidade, até 9 limi te de 12 meses, contados da Ultimade manda registrada. (3) Quando esse limite for ultrapassado, 0 item sera cancelado do arquivo e nao aparecera mais nas listagens até ue volte a apresentar demanda nova mente. Nesse caso, aparecerd como se fosse item inctuido pela primeira ver Xe Ponto de pedido, calculado como adiante se ve - ra; 4 h) Quantidade maxima limite disponivel, calculada 2.3.3 - como adiante se vera; aya Nota importante Pew a © item que entrar ou reen trar na listagem, receberd um asterisco no relatério referen te ao més da entrada-ou da re- entrada. Resumo do Relatério No fim do relatério devera ser feito um resumo dos dados do qual conste: a) Nimero de itens que incidiram nas frequéncias, separadas nos seguintes intervalos de class 31 - 31 on mais frequéncias/ano 19 - 30 19 2 30 frequéncias/ano 9 - 18 9418 frequéncias/ano gioi'g 5a 8 frequéncias/ano and 4 frequéncias/ano Aes 3 frequéncias/ano ao 2 frequéncias/ano ark 1 frequéncia /ano b) Total de frequénciasapresentadas em cada interva lo de classe visto acima; ¢) Percentual em relacio ao total das frequéncias apresentadas (frequéncia relativa) em cada* in- se descrito no item a; tervalo de cla 4) Soma dos valores totais de mortalidade, calcula dos conforme o item £ do pardgrafo 2.3.2, por intervalo de classe; €) Percentual dos valores calculados no item d em relagado ao total, por intervalo de classe. Nota: Esse resumo deve ser disposto no papel de tal forma, que permita ser desenhado no espago ao lado, um grafico de Pareto, das frequéncias relativas dos diversos inter- valos de classe. (a 2.4 - Cilculo da Mortalidade (estimativa da demanda) © cAlculo da mortalidade (estimativa da demanda) sera fei- FO Pele-Métode de ajuste exponencial simples, obedecendo- se as seguintes prescricdes: 7-4-1 ~ Método de Ajuste Exponencial sinpies ’ QQ) (2) A-estimativa pelo método de ajuste exponencial simples pode ser feita através da Seguinte for mula: MTF (a) ea a ee OZ aS o,5 onde a = Constante de ajuste MT, = Estimativa da demanda no fim do més de ordem t Mlig’. Gy = Estimativa de demande no fin do més de ordem (t - 1) D, = Demanda verificada no més de ordem t Pecas com MI, > 1 Todos os itens de pecas com MT, 21 sdo monito rados por um teste de SINAL RASTREADOR (ms - TRACKING SIGNAL). T.S. € o quociente entre a soma algébrica dos desvios de MT om Telagdo ao atual valor da de manda (D_) e a média da soma dos valores abso. lutos dos mesmos desvios, durante os n meses passados. mulados algeb. dur te_os meses desvios médios absol. dur. os meses passados Em notagio matematica teriamos: Pependendo do valor obtido no teste Ts, pode- Se determinar quando a formula constante do pa (3) ragrafo (1) @ aplicavel ou nao. Quando o valor de TS 2 5, © metodo de ajuste exponencial simples poderd ser aplicado de no- vo com a= da 0,5. Entaéo, MT, sera a de es- timada para o més seguinte. Quando 5 > TS > 2, 0 método de ajuste exponen- igaes 0 nove MT obtido sera a demanda estinada para o cial s mples pode ser aplicado coma = més subsequente. Quando 2 > TS, 0 valor de MT anterior sera cal culado coma = 0,2. Se surgirem grandes diferengas entre MT e MT,, recem calculado pelo método de exponencial simples, uma correcao forgada deve CE Sd) ajuste ser feita como indicado na tabela abaixo. Tabela 2.2 - Critérios para corregao de MT. Condigio Corregao da demanda aumentado para NT, 1) > Mr > Quando Quando 0,502 MT, _ 4)2 9, Mi, MT, 21,0 deve ser cortado para 0,9 igat Quando 1,0 2 MT(y _ 4) 7 0,50 , MT, deve ser cortado para 1,0 Quando MT’, | 4) 2 1,0 e > 2 3,00, MT, deve ser MTG, 2 1) Quando NT’, _ 1) 2 1.0 e MT. ——— £1/3, MT, deve ser Mr . (t - 1) x 1/3 Nota importante: Para finalidade de cAlculo em computador lembramos que: GY MT = =o) MT 5) + + ant pode ser expressa como se vé abaixo MT, = MT, 4) +19 * x (Dt = MT (t- 1] (2) Sendo MAD, (mean absolute deviation) expresso por MAD, = (o> a) MAD(, t sty * * Oo Ob cegy 7 ae eos SE. = Summing error (soma~ tério algébrico dos desvios) Shget SE ce oay OMe ay ne) 2.5 + Ponto de Pedido 0 ponto de pedido nada mais é do que um nivel de estoque no qual um pedido para recompletamento de estoque deve ser feito. Depende, portanto, fimdamentalmente do prazo de entrega e da estimativa de demanda (mortalidade). Suposto conhecido 0 prazo de entrega em meses e a estimati ve de dewandé por més, obtem-se © ponte de pedide pols mul, tiplicagao da estimativa de demanda ionsatdande) expressa en Unidedes por més pelo prazo'de entrega; em meses: Evi. dentemente, deverd ser expresso em nimerus inteiros, se- guindo-se as regras de aproximacdo de uso corrente. © ponto de pedido, assim calculado, deve sofrer um acrésci mo referente a margem de 1.0, anexa a este trabalho. guranca, de acordo con a tabela 2.6 - Prazo de Entrega (L,) feverd ser expresso em nilmero inteiro de meses, seguindo - seas regras de aproximagdo ,_ € apresentar os trés dltimos prazds dos fornecihentos recellidos nos Gitimos 12 meses. No Giljtimo dado devexa aparecer\ entre parentesis, depois de le impresso, o més a quejse refere, em relacio ao més do relatério, \expresso em nijmero negativo. Por exemplo, se for - \ \ trés meses antes do més do relatérios.sera expresso em (3). e Para 0 cAlculo do jonto de pedido yer usadk o Gltino dado referente ao prazo lle entrega. \ 3. DADOS DE ENTRADA Os dados de entrada serao os seguintes: a) NP do item; b) Nomenclatura do item; ©) Demanda verificada no més em niimero de ‘unidades: % d) Frequéncia de demanda constatada no més: ¢)\Nimero~e-datado Git imo-pedido; ~£)-Nimero-to-pedido_e-data do-dttine-recébimento: 8) Valor unitario de venda do item, ANEXOS, Tabela 1. (2) Diagrama de blocos para o calculo,da mortalidade. (3) Diagrama de blocos para Programagao do cdlculo do ponto de pedido, Cnsi)—-Ge Wns OdIdad 20 OINOd odOCINDTYD Od OYS¥NVUDOUd Vue SCyTa Jd vivUOVIG 2 Ou soptqasaz soprped sou 20T2A onou) epewtas ap ozeig = 34 (sou epueueg = IN *Waat Op oTigqTun oSarg = > 3nG1+) w(21+p) Ws" | 2KGT+H) aN ss | aNGQT+4) awGt+s) wOTs) | wGT+s"2) aus | awGates) | wt *2) zaNn< 0 Wst"f WOts*s) | awe | anGies*s IGT+S*2) | 3H S°2 | WWOOT2) | we | aaT+z) wGHE) [an2 | GTS) | aHGa+2) 2 jane) [ant | aGns-D awOT+) Wt 13 NGST+S°2) | INT | WOT) | at | WOESD (INT | wadeD optped| atpad | oprpod| arpod e oprped| arpod © optped| arped & optpad! ap o3u0g “pEauerd | ap o3uog|*prauen}| ap o3Uog|*pr3uery| ap o3uog|*prauenh| ap oquog i = 4 wait\ - Sin yo NEYO _ [sa SN |e SiNLWO $0 > o| Zo DIAGRAMA DE BLOCOS PARA PROGRAMACKO DO CALCULO DO PONTO DE PEDIDO 4 DESCRICAO SUMARIA DC SISTEMA PARA CONTROLE DE ESTOQUES DE PECAS .' CONCEPGAO DO SISTEMA 1.1 - GENERALIDADES A comercializagao de pegas genufnas para reposigio em equi pamentos produzidos por determinada fabrica é, via de re- gra, feita através de uma rede de distribuidores exclusi- vos,atuando em territério fechado. Esse sistema sofre perturbacdes determinadas pelos seguin- tes fatores: — Concorréncia exercida pelos fabricantes de peas de imi- tacgao. = Concorréncia exercida pelos fornecedores das fabricas que colocam no mercado produtos idénticos aos fornecidos. — Invasio de territério exercida pelos distribuidores en- tre si. Afora esses fatores perturbadores, a comercializagao de pecas genuines para equipamentos, apresenta as caracteris- ticas desejaveis para a sua efetivacio em bases favoraveis ao planejamento, porquanto, os consumidores (equipamentos operando no territério) sao perfeitamente determinaveis. Em consequéncia, a demanda é passivel de determinacSo com ra~ zoavel grau de aproximacio. » Assim a problemitica da comércializagao de pecas pode ser apresentada como se segue: De um lado o CONSUMIDOR (CLIENTE), querendo: — Maxima qualidade — Maxima disponibilidade — Minimo prego De outro, o conjunto FABRICANTE-DISTRIBUIDOR, querendi — Atingimento de todo o mercado (populacio de maquinas ope rando). ls — Minimizagio do investimento feito para a constituigdo dos estoques. j Evidentemente, hd que satisfazer a ambos os lados. A obtencio de maxima qualidade é um problema inerente a fa bricagio e, portanto, foge a alcada do sistema que nos ‘pro pomos organizar; porém, a maxima disponibilidade e o mini- mo prego esto a ele ligados, embora a obtencio de minimos precos também tenha sua raiz na fabricagao. © sistema proposto atua no sentido de possibilitar a admi- nistragio de“estoques no sentido de se poder dar ao clien- te o maximo de disponibilidade concomitantemente com a mi- nimizacio do investimento em estoque de reposicao, possibi litando atiagir a todo o mercado. 1.2 - VARIAVEIS BASICAS NA ADMINISTRACAO DE UM ESTOQUE Um-sistema de controle de estoque de pecas de reposigdo & fungao de duas variadveis basica: — Demanda — Prazo de entrega (Lead-time) Uma vez bem conhecidas essas duas variaveis basicas, o con trole de estoques poderd ser exercido sem problemas, por- quanto, sabendo-se © que vio nos pedir? Quando vao nos pedir? Demanda Quanto vao nos pedir? Em que tempo podemos repor? PRAZO DE ENTREGA Podemos trabalhar com alta DISPONIBILIDADE e como MINIMO DE INVESTIMENTO EM ESTOQUE, para podermos proporcionar sa- tisfacio ao usuario com a maximizacio da nossa lucrativida de. 1.3 - SISTEMAS DE COMERCIALIZAGAO DE PECAS E INFORMACAO DE DEMANDA FABRICA 22 processamento de informacgdes DTB SA i MERCADO” 1® processamento de informacoes A figura acima mostra como normalmente as fabricas montam os sistemas de suprimentos de pecas e de COLETA DE INFORMA 1.4 A linha tracejada mostra o fluxo de informagdes sobre a DE MANDA, que sofre a influéncia do distribuidor; isto €, os distribuidores tem a possibilidade de coletar as informa~ gSes na fonte (mercado). Processam essas informacgoes € or- ganizam seus pedidos 4 fabrica, que por sua vez, vai pro- cessar ihformacdes de demanda em 22 fase ja eivadas de er- ros cometidos no primeiro processamento. Dessa maneita a ocorréncia de determinacao deturpada veri- fica-se com facilidade. Nosso sistema se propde a coletar as informacdes de deman- da no préprio mercado, através dos distribuidores, proces~ s-la, como adiante se vera, e transferir os dados aos dis tribuidores para que eles possam bem organizar seus pedi- dos. Tera entao,o fabricante,a possibilidade de exercer a admi- nistracio de seus estoques baseando-se: — Na demanda levantada junto ao mercadi — Nos pedidos feitos pelos seus distribuidores (os quais po derfo ser submetidos a controle de qualidade); Além disso, o fabricante tera a possibilidade de influir objetivamente na constituicgao dos estoques dos distribuido res, alicercgado em dados obtidos diretamente no mercado. ETAPAS DE OPERAGAO DO SISTEMA Para se atingir os objetivos desejados o sistema devera (sistema ja em regime) 18 Etapa - Proceder & levantamento da demanda junto ao mer cado (distribuidor) 22 Etapa - Informar ao centro de processamento, através de relatérios, a demanda levantada (distribuidor) Etapa - Processar os dados e extrair um relatério de de manda para cada distribuidor (centro de proces- samento) a : ees penne 42 Etapa - Enviar os relatérios aos distribuidores ¢ 20 controle de fabrica (centro de processamento) Etapa - Organizar os pedidos de reposigao, a luz dos re latérios (distribuidores) Etapa - Controlar a qualidade dos pedidos dos distribui dores e organizar os programas de ressuprimento do estoque da Fabrica (fabricante) A operagao do sistema consiste na repeti¢gao dessas etapas em ciclos mensais. 2. DESCRIGAO DO SISTEMA 2.1 -.1% Etapa - Levantamento da demanda (tarefa executada na ocasiao da procura) Essa etapa, é cumprida diariamente pelos distribuidores que farfo o registro em documento apropriado de todos os pedi- dos que lhes foram feitos dia-a-dia, independentemente da efetivacao do fornecimento ou nao. Fica bem entendido que nfo se esto registrando vendas, mas sim pedidos dos usua- rios que portanto, representam a DEMANDA. Esse registro deve ser feito pedido a pedido, para que se conhega a frequéncia (n? de vezes) que cada determinado i- tem é procurado. A esse niimero de vezes que cada item é procurado, damos o nome de FREQUENCIA DE DEMANDA DO ITEM. Sao registrados também o niimero de unidades de cada item procurado. Ao niimero de unidades de um item procurado por més damos a designagao.de DEMANDA DO ITEM, isto &, o niimero de unidades daquele item demandado por més. NOTA IMPORTANTE: Esse levantamento nao se restringe aos itens vendidos, mas sim, a todos os itens procurados. Nesse documento também fica registrado o nome do cliente que procurou. Etapa - Informagio ao centro de processamento (tarefa mensal) Terminado o més, os dados constantes dos documentos de re- gistro de DEMANDA, feitos diariamente, sio reunidos em um RELATORIO DE DEMANDA para informagio ao CENTRO DE PROCESSA MENTO DE DADOS. Desse relatério constarao: ~ 0 niimero de cada item procurado (em ordem numérica) - A nomenclatura do item - 0 niimero de unidades procurado no més (DEMANDA DO ITEM) ~ 0 niimero de vezes que o item foi procurado durante a més PmoRonRNeTA ne neweenay NOTA IMPORTANTE: Nao devem constar desse relatério as de- mandas dos outros distribuidores, porquan to sao demandas " informagdes e, por conseguinte ja devem - constar do relatério da demanda do distri buidor solicitante. nternas" ao sistema de 32 Etapa -.Processamento dos dados (tarefa mensal) Uma vez recebidos os relatérios de demanda dos distribuido res, 0 CENTRO DE PROCESSAMENTO, fara o processamento dos dados, incluindo nos registros os itens que constam pela primeira vez do relatério e integrando as frequéncias de demanda do més com as apresentadas nos 11 (onze) mesés an- tecedentes capacitando-se a apresentar na emissao do rela- trio mensal de dados a FREQUENCIA DE DEMANDA que cada item apresentou nos iiltimos 12 (doze) meses. Além disso ele ira calcular a provadvel demanda que cada item terd no més subsequente, através de uma extrapolagao pelo método de ajuste exponencial das demandas passadas. A essa extrapolacdo denominamos de MORTALIDADE DO ITEM Yepresenta uma estimativa de demanda para o més subsequen- te. No método de ajuste exponencial calculamos a mortalidade Para o més seguinte em funcao da demanda do més anterior e da mortalidade consignada no més anterior, através da se- guinte £6rmula: MT A Qo a)MT, + 00 Onde: MT, = mortalidade extrapolada para o més de ordem n MT,_, = mortalidade consignada no més anterior, de ordem not D. = demanda informada, dados do més de ordem n-1 coeficiente que varia de 0,2 a 0,5 de acordo como ti- po de demanda. Se a demanda tiver tendéncia de baixar ou de se elevar, o coeficiente crescera até o valor 0,5, dando, portanto, maior peso ao dado recente de demanda (D,_,). Isso é feito 1 automaticamente pelo programa, através da geragdo de um ni mero chamado de TS = Sinal de Trilha (Tracki g Signal). Se, no entanto, a demanda for do tipo horizontal, o coefi- ciente a se manterd no valor 0,2. © relatério do Centro de Processamento imprimira trés valo res de mortalidades. Isso € feito para dar a quem for organizar o pedido, a in- dicacdo. de crescimento ou decrescimento da demanda projeta da. Além disso, o relatério ainda apresentara o preco unitario de cada item e o produto da diltima mortalidade pelo valor unitario, indicara o potencial de venda em cruzeiros para cada item. Finalmente, considerando 0 prazo de entrega médio, indica- 14 o relatério o PONTO DE PEDIDO e o MAXIMO DISPONIVEL pa- ra cada item, em fungao do PRAZO DE ENTREGA estabelecido, levando em conta a margem de seguranga desejavel, de acor- do com o valor de venda do item. Isto é, itens de preco e- levado e valor de MORTALIDADE alto terao margem de seguran ga menor do que aqueles que tenham baixo preco e MORTALIDA DE alta. Juntamente com o relatério sera impresso um resumo no qual constam: a) Nimero de itens que incidiram nas frequéncias, separa- das nos seguintes intervalos de classe: 31 - - 31 ou mais frequéncias de demanda/ano 19 - 30 — 19 - 30 frequéncias de demanda/ano 9-18 - 9 ~- 18 frequéncias de demanda/ano 5- 8 — 5- 8 frequéncias de demanda/ano 4- 4 frequéncias de demanda/ano a 3 frequéncias de demanda/ano 2- 2 frequéncias de demanda/ano 1 - 1 frequéncia de demanda/ano b) Total de frequéncias apresentadas em cada intervalo de classe visto acima; c) Percentual em relagio ao total de frequéncias apresenta das em cada intervalo de classe: 4) Soma dos valores produto da mortalidade pelo preco uni- 3. e) Percentual dos valores calculados no item d em relacao ao total, por intervalo de classe. Esse resumo possibilitard o desenho de trés graficos como se ve na figura constante do anexo I, que facilitardo a de- cisdo de qué/itens devemos manter em estoque, como se expli ca no anexo I. 42 Etapa - Envio dos relatérios (tarefa mensal) © Centro de Processamento enviara a cada distribuidor e a fabrica o Relatério Mensal descrito acima. 52 Etapa - Organizacio dos pedidos (tarefa mensal) Com.os dados constantes do Relatério tanto a direclo da ad ministracdo de Pecas do Distribuidor como a da Fabrica, fi cardo aptas a decidir com eficdcia 0 que estocar? Quando pedir? Quanto pedir? 6® Etapa - Controle de qualidade dos pedidos Recebidos os pedidos mensais dos distribuidores, a Fabrica exercera seu controle de qualidade, a luz das listagens es pecificas e poderd estabelecer diretrizes para as pessoas encarregadas de organizar os pedidos. Assim estara encerrado um ciclo do Sistema, que se repeti- rG mensalmente. SUB-PRODUTOS DO SISTEMA ~ Como sub-produtos do sistema ainda podemos ter: 3.1 - Dados para organizagao da disposicao das pecas no almoxari fado, colocando-as de tal sorte que aquelas que apresenta- rem maior frequéncia de procura fiquemen locais mais aces- siveis. 3.2 - Idéia mais precisa do potencial de vendas, obtido através do somatério dos produtos mortalidade X prego unitario. ORGANIZACAO DO PEDIDO MENSAL Escolhida a disponibilidade almejada, vamos a curva tracada no nexo I, ou simplesmente ao resumo da listagem apresentado pelo computador € verificamos qual a frequéncia minima que os iténs devem ter para alcancgarmos a referida disponibilidade (vide exem plos no grafico e no resumo). Decidida a frequéncia minima que um item deve satisfazer para que seja estocado, basta que consultando a listagem se despresen os itens abaixo da frequéncia minima e se verifiquem, para aque- les cuja frequéncia seja maior do que a minima, qual o ponto de pedido. Se a quantidade disponivel (prateleira + em pedido) for supe- rior ao ponto de pedido, nao ha por que pedir. Se, ao contrario, a quantidade disponivel (prateleira + pedido) for inferior ao ponto de pedido indicado pela listagem, teremos que incluir o item no pedido. Faltara entao definir quantas unidades deveremos pedir. Pedire- mos a diferenga entre o maximo disponivel (constante da listagem e a quantidade disponivel (prateleira + em pedido) registrada. Cumpre dizer que o ponto de pedido é um nivel de estoque ~ defi- nido pelo seguinte cAlculo: Ponto de pedido = Mortalidade x 2 de entrega + Margem dé Seguranga A Wortalidade define a demanda em niimero de unidades por més. © Prazo de entrega definido enniinero inteiro de meses, compreende © tempo que vai desde 0 inicio da organizagao do pedido até o efetivo recebimento das pecas; isto é, a sua disposicao nas pra- teleiras para venda. A Margem de Seguranga & também expressa em nimero inteiro de me ses e varia com o prego de venda do item ao consumidor e o valor da mortalidade. Destina-se a cobrir incertezas tanto do prazo de entrega quanto da determinacao da mortalidade do item. A quantidade maxima disponivel que & 0 niimero de meses de esto- cagem que desejamos, também € fungio do prego de venda do item ao consumidor. Logicamente, para itens de baixo prego o niimero de meses de estocagem & maior e,vice versa, para itens de alto pre- go teremos apenas estoque para um més e, teoricamente, devem es ses itens constar de pedido todos os meses. -0389 soue sod ‘epuewop ap serouand By stew no z waquas aude anb suaqt 429 sowanap ‘308 @ uotuadns no jenb =i apepittgruodstp Wee, eyuorgo es anb eued ZOySNTINGD (SN3L1 30 ON)S = D384 SNaLI 30 008 02 . 009 00S 00b oof o0z ot o*ool}zo0'oul| ive | vie | t oole| Lev | ov | 2 (SN3LT 30 ON)D = YOTVA % 3 wye‘od) C82 | 92 £ (sNalI 30 ON)O = DaYs x 2 xeo's9| coz | 9s b wee" telzev'es| ist | 98 8S avesifue'se} es | ey | st-6 ebo'6 Jz90°Sl) st | 2k | of-6L ge't |ave'y | ¢ £ aie fwnow %jWNoy %} “WV | SNALI [O38I 20 wOTWA| ‘aud | SNAIL! | 30 ON [Sassv‘9 Lg soava , sooldyuo ‘oad 3a SassvI9 ewinwannaaa soxtenats MOWA OV 4 bau OV $ {= _ i COLETA DE DEMANDA PARA O SISTEMA DE ESTIMATIVA DE DEMANDA DE PECAS iy FINALIDADE yd Este.estudo tem por finalidade descrever a coleta ‘de demanda para o sistema de estimativa de demanda de pegas. CARACTERIZAGAQ A coleta de demanda deverf ser feita por quem controlar o esto- que, seja matriz ou filiai. Utiliza-se para tanto o pedido inter- no de pegas. A demanda informada sera a base, e, a etapa mais importante de todo o sistema. DESCRIGAO. 3.1 - Geral Sexo coletadas demandas, das seguintes operagdes: venda a clientes do territério, reposigao gratuita, — fornecimento gratuito e requisigao interna de pegas. Nao serao consideradas as operagies de: orgamento, demons~ tragso, venda a outros distribuidores e clientes fora do tertitério. 3.2 - Especifica Quanto as operagdes: a} VENDA f a operagao mais frequente, ocorre no baleao, na ofici= na ow no campo (local onde se encontra o equipaments) . Foxmax&éo a demanda: 1@) Itens solicitados e efetivamente atendidos, e 29) Itens solicitados e nao atendidos por estarem indis~ Foniveis. N&O formardo a demanda: ‘ 19) Itens solicitados, mas cuja a venda nfo se concreti-~ zou pelo fato do cliente nao concordar com o prego. (Venda perdida por pre 29) Itens solicitados, mas cuja a venda nao’ se concreti-~ zou pelo fato do Cliente nao satisfazer as condigses para receber crédito. b) REPOSICGAO GRATUITA, FORNECIMENTO GRATULTO Estas operagdes nos indicam a rerosi¢ao ou fornecimento gra tuito de pegas que estavam em garantia; sejam dada pela em= presa, como, ada fAbrica. Todos os itens solicitados for- marao demanda. REQUISIGAO INTERNA DE PECAS .X vequisigao interna indica as solicitagdes pe 2 os equipamentos da empresa ou para os gue, perter «cot... eldentes, esto em concerto na mesma. Estes, como no territério também compoem a populagao da empr ! ’, Portanto, suas solicitagées também saoconsideradas como de~ manda para 0 sistema. d) ORGAMENTOS Os orgamentos, em sua maioria, sao feitos por mecanicos ou vendedores da empresa. Envolvem normalmente grande ndmero de itens, e itens de grande valor, demorando até que sejam aprovados. Nao serao considerados como demanda. Quando de sua aprovagéo dever4 ser extraido um novo pedido interno de pegas, este como de venda, para entéo ser consi- derada como demanda para o sistema. ) DEMONSTRACKO Quando cedemos pegas em demonstraga0, nao devemos _ conside rar como demanda, pois esta é uma operagao transitéria. £) VENDA A OUTROS DISTRIMUIDORES As solicitagdes de pegas por parte de outros distribui~ dores, sera para o atendimento de equipamentos de fora do territério da empresa, ou filial; portanto fugindo ao sis~ tema, e nao sendo considerado como demanda para o sistema. 4) FORMA CORRETA DE PREENCHER OS PEDIDOS INTERNOS PREENCHIMENTO CORRETO DOS PEDIDOS 4.1 - Cliente: Auto explicativo. 4.2 - Data: Auto explicativo. 4.3 - Operagao: Preencher com o nome relativo 4 operagao que esta do, como o exemplo a seguir: 4.6 - a7 4.9 - 4.10- 4.11- 4.12- 4.13- 4.14- NOME Venda Depto. Pegas Venda Depto. Servigos Devolugao & Fornecedor Demonstragao Pecas Simples Remessa Frestagao Servigos Venda Material Oficina Beccs< oc. ne Com © nimero do documento do cliente que avtoriza a venda, ou com o nome da pessoa que autorizou © negécio. COND. PAGTO: Com a forma de pagamento acertada. MODELO DA MAQUINA: Modelo e n? de série do equipamento a que se destina as pega: MODELO DO MOTOR: Modelo e n? de série do motor, a que se destina as pegas. (preenchimento obrigatério quando se tratar de pegas para mo- tor). STTUAGAO: Informar se o £funcionamento do equipamento @ normal, precario ou parado. bepto. Pegas ou Depto. Servigos: Assinalar com 0 cédigo da empresa ao lado do Nepto. que esta dando origem ao pedido interno. sOL. Quantidade pretendida pelo cliente. ayD Quantidade fornecida ao cliente. LR. Sigla da linha de repre licitadas. sntago que se referem as peg REPERENCL Cédigo do item. SUBSTITULCAO Nova referéncia da pega, se for 0 caso. 4.15- 4,16~ 4.21- 4.22- 4.23- 4.24- 4.26- DESCRIGKO: Nome da pega. P: ¥ Procedéncia da pega. PRECGO UNITARIO: Prego acertado como cli TOTAL: Preenchimento a crit@rio do encarregado de p KDX: .Saldo de pegas constante na ficha, do item no karde:x. Loc: Local em que a pega esta estocada, facilitando a sua localiza- a0. BO'S: Quantidade de pecas que devemos solicitar ao fornecedor © para atender ao cliente. BO'A: Quantidade de pegas recebidas do fornecedor, que se destinam ao cliente. VENDEDOR: Nome do responsdvel pelo negécio. SEPARAGAO: Assinalar com um X (xis) se o pedido interno deve retornar ao vendedor antes da extragio da nota (SIM), ou se deve seguir di retamente para o notista (NAO). ‘TRANSPORTE: 3 Nome da empresa transportadora que fara o apanho, ou "RETIRA", no caso do cliente vir buscar outra hora, ou "BALCAO", no ca so do cliente aguardar a operagdo completa para levar as pegas na hora. FRETE: Assinalar com ui X (3 go ou a pagar. ) se a remessa sera”feita com Erete pa~ 4..27- DEMAND: a) Assinalar com um X se o PI deve ou nig ser considerado para fins do disponibilidade e dewanda. b) Caso alguns {tens devam constar da disponibilidade e deman- da, @ outros nao, assinalar seus n?s de ozdem sobre o qua- drinho de SIM ou NAO; conforme modelo de PI anexo. 4.28- OBS. oda e qualquer anotagio que nfo tenha sido precisa no formi- lSrio, devera ser feita neste quadro. OBSERVAGOES: 1) Quando a pega for venda perdida por sinalado na Gltima coluna do PI, e ponibilidade. rego, e fato deve ser as- io deve ser computado na dis- 2) Quando a pega for venda perdida por indisponibilidade, este fato deve ser assinalado na iiltima coluna do PI. 3) ‘Quando a pega for indisponfvel, na coluna da quantidade, deve ser colocado o n? 0 (zero). 4) Quando a pega for venda perdida por prego ou por qualquer motivo, nao deve ser computada na coluna "atendido", devera ser colocada uma barra. 5) Verificar sempre se o que foi escrito na la. via, esta legivel na 2a. e 3a. via. PRINCIPALS ERROS APRESENTADOS As principais falhas na colela de demanda e suas consequ@ncias: - Omiss&o do nome ou do cédigo dos itens, no pedido interno de pegas, fezendo com que se interrompa o preenchimento dos boletins para. se obter o nome ou o cédigo omitido e sujeitando-se a erro por. parte de quem estiver preenchendo o boletim. - Preenchimento errado ou incompleto, do cédigo dos itens (referéncia) que se informados ao centro de processamento, paralizarao a digita- gao, sendo estes itens rejeitados. - Preenchimento dos itens com nomenclatura errada, dando margem de erro quando da utilizagao do relat6rio para os pedidos de reposi¢ao (descrigSo) . ~ A omiss& no preenchimento da natureza da operagao nos Pedidos In- ternos de Pegas fazendo com gue as solicitagGes sejam consideradas ou nao, erroneamente. A cenfeegio dos Pedidos Internos de Pegas quando o niio forneci~ mento dos itens solicitados, fazendo com que 2 empresa nao os pega em seus pedidos mensais, diminuindo sua di sponibilidade desnecessariamente. Repetigao de solicitagado de um ro ften num mesmo Bedido. In- terno de Pegas (portanto supondo-se para uma mesma maguina) fazendo assim que a frequéncia deste item aumente irrealmente, © valor da ORTN informado nos boletins tera que ser o referente ao més de envio do boletim e nao ao qual se refere o boletim. Preenchimento dos boletins com itens que apesar de serem utili-~ zados em equipamentos de determinada linha, nao fazem parte da mesma, sendo rejeitados pelo sistema que 6 alimentado coma lis ta de pregos da linha. s Nao observagao da codificagao da linha, empresa, filial. Erros na soma das unidades demandadas, e da soma das frequén~ cias observadas. SISTEMA PARA DETERMINACAO DA DEMANDA DE PEGRS DE REPOSICKO se oe ey GENERALIDADES Um sistema de controle. de estoque de pecas de reposicio @ fungao de duas variaveis basicas: — DEMANDA — PRAZO DE ENTREGA Uma vez bem conhecidas essas duas variaveis basicas, 0 controle do estoque pode ser exercido sem problemas, porquanto, sabendo 0 que vao nos pedir? Quando vao nos pedir? Demanda Quanto vao nos pedir? Em quanto tempo podemos repor? } Prazo de entrega teremos resolvido o problema com facilidade. Normatmente as fabricas montam sistemas nos quais procuram infe- rir a demanda pela analise dos pedivos que recebem dos seus dis- tribuidores. Ora, se os distribuidores processarem mal os seus pedidos, a fabrica fatalmente herdara seus erros. Nosso sistema se propde a coletar os dados do proprio mercado, a través dos distribuidores, processa-los, como adiante se vera, € transferir os resultados aos distribuidores para que eles possam bem organizar os seus pedidos. Para nao trabaihar com extensos relatorios, somente imprimira da dos referentes aos itens que tiverem demanda nos ultimos doze meses, portanto, sempre que um item nao for demandado nos @\ti- mos doze meses, sera automaticamente eliminado da listagem, e sempre que_um distribuidor ou fabricante for programar os seus pedidos, sdmente raciocinara com os itens que tiveran demanda nos tiltimos doze meses; embora isso nao o impessa de exercer ou- tros controles sobre os itens sem movimento ou @bsoletos. LEVANTAMENTO DA DEMANDA No sistema preconizado por nds, 0 Jevantamento da demanda sera feito de tal forma que nos possibilitara decidir em primeira lu- gar. 0 QUE ESTOCAR? 3 Para isso & feito o levantamento da frequéncia de procura que « item esta apresentando, expressa em termos de quantas vezes foi o item procurado num determinado intery2!o de tempo, por exemplo = ano. Assim saberemos de cada item qual a sua frequancia de pro cura e poderemos decidir o que estocar para que obtenhamos um de terminado nivel de DISPONIBILIDADE. Em segundo lugar, para aqueles itens que decidirmos por em nosso estoque, devenos saber QUANTO SERA DESLUAVEL ESTOCAR? Para isso @ feito o levantamento do consumo de unidades _ > desse item por determinado intervalo de tempo, por exemplo - mes. @RAFICOS & FREQ = Q{NQ DE ITENS] 426 | 1 426 7,68 | £9,8% y29 | 2 555 | 10,22 |100,0% CONCLUSAO: vemos estocar itens que a- presentem 3 ou mais fre- quéncias de demanda por ano. Jun. 16 1998 o3: 20M PL 1 051 4736263 PHONE NO, FROM? MS CONSULTORIA LTDA GN ene. Saiz’ UsSTOAIED. + XT © leulo do custo m,dio MEMORIA DI LY 5 ‘Be oe saldo Fisico do Estoque o pause Pr, : Gusto Medio Existente rs ‘castomedio » NEWORK_B->precototal valor do ICM da’Nota »* : . Valor do Frete(i) - CMS = valor do Frete(2) > ICMS : ferencia sobre 0 @nepore yaague Proporeso. Unitaria dg Re total de referencias & . gtk oe g ene pie on , Gitlin ,*ki-1-> 0) j= Stem qialquer 2 z } aiquantidade que entra da Referencia = WRefQtde i =\preco unitario da Refexencia = NEWORK_B->precounit 1 = valor total do ipi por Referencia = NFWORK_B->valotipi S m= (4/-) valor do desconto ou juro na nota = WirPesJur , entao : Gs atbeic-dtetgtt tga Pt/-) m +4 = custo MEDIO = $ SS i % static Procedure CUSTOMED {pTipoPedido ,7 && Tipo dé Pedido, E-Bmergencia ReReguiiy. e v; WReESolicit ;7 && Referencia gite veio na nota do fornectdor. WnefoueAten // && Referencia gue esta sendo atendiday i wchave 1; &6-Chaye de pesquisa. oh poustoatual “} é& Custe Atualizado. oe eS 2 .! 4 Local pNrPedidReg := Nik ,7 && : Mil 17 66 > pReferencia

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