Você está na página 1de 15
9.99. SISTEMA DE GALERIAS DE AGUAS PLUVIAIS 4.DADOS E PARAMETROS BASICOS PARA O PROJETO Para a elabora¢do do projeto do sistema de galerias de Souas pluviais desta cidade foram utilizados os dados e¢ parametros baésicos fixados pelas normas da SUCEAM de Combate 4 Erosio © que sesuem as recomendactes do Relatério do Estudo para Controle da €rosio na Noroeste do Estado do Parand~ QEA/DNOS 4.4. POSTO PLUVIOMETRICO Foram empregades os datos de intensidade das chuvas do Posto de JACAREZINHO por posSuir este, precipitacto média anual e distribuicdo de chuvas jA estudadas 4.28. LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO Para 0 desenvolvimerto do projeto. fo1 utilizado o levantamento topogrdfico nas escalas 1:2000, com curvas de : nivel espacadas de metro em metro 1 [ne romano rexoro, 1211 Cunmba «PR aneesie Fone (ott) 2366311 ra agarose | SUCEAM 4.3. CALCULO DAS VAZUES A ESCOAR NAS GALERIAS 1.3.4, Método utilizado As vazdes de contribuicio foram calculadas pelo Método Racional, utilizando-se a expressic a= cia onde Q= vaz%o em 1/s coeficiente de escoamento superficial i= intensidade da chuva critica em I/s.ha A= drea da bacia que contribui para seco considerada em ha P = 4 para bacias pequenas 41.3.2, Tempo de Concentracao 0 tempo de concentracdo para sistemas de galerias de Sguas pluviais nas drenagens urbanas, consiste no tempo requerido para a Agua percorrer a superficie até a boca de lobo mais préxima, acrescido do tempo de esccamento no interior do coletar, desde a abertura de engolimenta, até a seco considerada © tempo de concentra¢a foi calculado pela seguinte expressdo Te ® Ts + Tg onde a) FAVA MAL FLORAND FEMOTO, 1211 - CURTIAA - PR zaps: FONE: jt) 2961919 «Fax. gau7g44 VINCULADA A SECRETARIA DE ESTADS, Bo DESERVOLVIMENTO UAaNo—————____) 9.09 Ts tempo gasto pela-dgua para percorrer telhados calhas,calcadas, etc. Este tempd esté compreendido entre 03 a 20 minutos, @ segundo recomendacdes feitas no RELATORIO DO ESTUDO PARA O CONTROLE DA EROSAO NO NOROESTE DO PARANA, este valor n3o deverd ultrapassar 4 10 minutos. Neste projeto, foi adotado este valor limite para “@ dimensionanente das tubulactes Ta = tempo de escoamento nas galerias, levando-se em conta a velocidade média de escoamento na tubulaglo e a extens3o do percursa. Calculado pela seguinte férmula v Tg = --- onde, L velocidade média n> tubo em m/s extensdo do percurso em m 4.3.3. Chuva Critica I- Period de Recorréncia Adotou-se 0 periodo de recorréncia da chuva critica igual a 3 anos para as obras de drenagem no perimetro urbano @ emissarios constituidos por tubos de concreto II ~ Intensidade de Precipitacao. Foi adotada a seguinte equac3o, para um periodo de retarno de 3 anos; o UA MAL FLORANO PEKOTO, 1291 . CURIA «PR ana: FONE: 081) 298.1311 - aK: 294-7048 YINCULADA A SECRETARIA DE ESTADO 00 DESENVoLVIMeNTO UnBANo————_______) 99.0. 86.668, 40 onde, 41,38 (t + 50) i = intensidade de precipitac#o em (1/s)ha 3 tempo de concentragao em minutos 1.3.4. Coeficiente de Escoamento Superficial Os coeficientes de escoamento superficial recomendados para projetos de redes de galerias de suas pluviais, s¥o | iguais a 0,30 e 0,80 para superficies permedveis @ impermedveis, respectivamerte No entanto, em virtide da ocorréncia de areas mistas contribuintes. foram utilizados os coeficientes de escoamento superficial médios, resultantes das médias ponderadas dos valores anteriormente citacos 1.3.5. Coeficiente de Escosmente Superficial Medios ¢ Os valores médios para os coeficientes de escoamento superficial, foram obtidos a partir das quadras-tipo mais representativas das diversas 4reas de prajeto Os referidos valores foram abtidos como segue 0,80 ( At - Ap) + 0,30AP : ce oe m onde, at At = area total 0.9 Ap 4rea permedvel 9 g " coeficiente de escoamenta médio 4.4, DISPOSICRO & DIMENSIONAMENTO DOS oRGHOS CONSTITUTIVOS DO = SISTEMA 1.4.1. Sarjetas e Passeios De acordo com as reconendacties da SUCEAM sero adotadas Para os passeios 2 declividade méxima transversal de 2% © Para os meios fios altura de 15cm As vaztes nas sarjetas serdo determinadas pelo Método Racional adotando-se tempo de concentracio inicial de 10 minutes As caracteristicas de escoamento nas sarjetas sero definidas com a utilizacdo da férmula de MANNING-STRICKLER com as definig&es de IZARD © TAPLEY aa 4/28 Q= 0,375 (---) y bo onde, rn @ = vazao na sarjeta Z = inverso da declividade transversal da rua (1/0,0@ = 50) n = coeficiente de rugosidade 0,015 para i tm 0,017 para i 1m y = altura do fluxa UA WAL. FLORAND PEXOTO. 1211 - CURTIBA - PRs 0: FONE: 043) 296-1011 - FAK 2947988 VINCULADA A SECRETARIA DE ESTADC DO DESENVOLVIMENTO UREANC. i = inclina¢3o longitudinal da rua Para a fixac3o do espacamento entre as bocas de labo seré admitida uma cota maxima de inundac3o de 10cm junto guia, para evitar o transbordamento ou a interferéncia com o tréfego de veiculos ou pedestres Seré verificada a suficiéncia das sarjetas apenas para 0s Pontos considerados criticos, considerando-se os demais satisfeitos 1.4.2. Bocas de Lobo As bocas de lobo utilizadas no projeto da rede de salerias de aguas pluviais: serdolocalizadasnessas extremidades mais bainas das suadras, exceto casos especiais © em ambos of lados da rua.Sua localizacte nic deve permitir indefinigdo no escoamento superficial, evitande a formacdo de ronas mortas O espacanentn entre elas cerd.varidvel, om funeio de vazdo resultante na sarjeta Serio usadas bocas .de lobo preconizadas por Paulo Sampaio Wilken(Engenharia de Drenagen Superficial - ANH - CETESB) com grade e entrada lateral e rebaixamento na sarjeta, 0 que proporciona maior rendimenta conforme Preconiza a métode da Johs Hopkins University Basicamente, existem dois tipos - Boca de Lobo de Montante, simples ou dupla 9.0 denominada tipo A - Boca de Lobo de Jusante, simples ou dupla, denominada tipo B Para verificacio da capacidade de engolimento das bocas de lobo, utilizar-se-a dbaco em anexo 1.4.3. Coletores a. Material:- Serdo utilizados tubos de concreto de seco circular com didmetros de 0,40, 0,40, 0,80, 4,00 2 1,20m com ponta e@ bolsa As canalizagées que ligam a5 betas de lobo aos pocos de visita e queda ou as caixas de liga¢ao, devem ter diametros minimo de 0,40m e declividade minima de 1,50%. Para os tubos de 0,40 © 0,60m de didmetro, a-declividade minima a adotar sera de 1% Dimensionament Para 0 dimensionamento dos coletares sero empregados tabelas baseadas na férmula Manning 3/8 ¢ onde, a | | COD SUCEAM 3 Q = vazo em m /s i = declividade em m/m d = dia&metro do tubo em'm : n = coeficiente de rugosidade igual a 0,015 Qs coletores sero dimensianados para a vaz¥o méxima a secdio plena ¢. Recobrimente e Asi ntamento: Para o emprego de tubulactes sem estrutura especial, o recobrimento minimo sera de 1,00m para rede @ 0,60m para as ligacBes. Quando, por imposi¢#o da topografia, este limite no puder ser atendido, haveré necessidade do emprego de tubulacBes especialmente dimensionadas do ponto de vista estrutural 0 assentamento devera’ser feito preferencialmente sob o meio da pista de rolamento Casos especiais, deverio ser autorizados pela Fiscalizacdo d. Limites de Velocidade:- Os limites de velocidade do escoamento nos tubos circulares, segundo as normas preconizadas pela SUCEAM, para as condigfes de vazio méxima serdo os seguintes = Limite Inferior - Vin = 0,75 m/s 8 [un sas, suomann reoro. 1211 - cURTBK => tosesI6 FONE: JOH) 2964811 «FAK: 2987886 0.9.9 ~ Limite Superior ~ vmax = 7,00 m/s @. Degraus:~ Sera adotado o critério de que quando se verificar o aumento de diametro de um trecho para cutra, no poco de | visita correspondente, a geratriz inferior do maior deve ser rebaixada de uma altura igual 4 diferenga entre os diametros dos dois tubos Para casos em que poderd acorrer o afogamento das galerias, sera adotado um desnivel entre os tubos afluentes © qual seré calculado para compensar as perdas de carga no referide poco . N&o havendo problemas de perda de carga, seré dispensado esse desnivel #. Poco de Visita:- Deverdo ser utilizades pocos de visita nos seguintes a) extremidade de montante b) mudangas de direcdo da galeria ©) jungtes de galerias d) mudancas de declividade e) trechos longos, de maneira que a distancia entre dois | Pecos consecutives n&o fique superior a 120 metros, para | UR MAL FLORIO FEHOTO 1211 CUMTIBA Ping FONE: (ost 238-7811 - FAK: aaeeee——_______|_ | VINGULADA K SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMERTO UREANO— 9.9.9 efeito de limpeza e inspec’ das galerias Esses pocos ser3o aproveitados como caixas de recerc3o das aguas das bocas de lobo, suportando no maximo quatro jungBes. Para maior numero de ligagdes ou quando duas conextes tiverem que ser feitas numa mesma parede, adotar-se- 4 uma caixa de coleta rao visitével para receber estas conexdes A fim de evitar velocidades excessivas nas galerias e maior custo de assentamento’ das. tubulagies deverdo ser utilizados pogos de queda Na rede de galerias de dguas pluviais ser¥o esmpregsadas as estruturas padronizadas, .fotnecidas pela SUCEAM as quais - bocas de lobo ~ caixas de ligacHo simples ou duplas - pogos de visita simples, duplos ou triplos - vigas de apoio para tubos (bacias de dissipacio de energia) 1.5. PROJETO DE GREIDE Para todas as ruas nas areas de projeto, foram levantadas os perfis naturais do terreno, pelo eixe, @ sobre estes sdo apresentadas os greides projetados Qs greides s&o apresentados nas escalas; horizonta 1:2000 © vertical 4:2000, sendo que as concordancias 10 29.0. verticais, nos pontes de mudanca de declividade, sdo Qs elementos que se apresentam numa cencordancia com curvas parabdlica, so obtidos & partir das seguintes expressées - ordenada no vértice da pardbola:— efetuadas com curvas parabélicas, | (1 = 4.) pardbola simples 1 e declividade das rampas Ao longo do greide projetado, s¥o apresentadas as cotes dos pontos notdveis, quais sejam: PCV, ponto de curva vertical, PTV, ponto de tangéncia vertical e PI ponto de inflexio Nos cruzamentos das ruas, as rampas foram reduzidas, até um maximo de @%, fazendo-se um. patamar, correspondents & largura da pista transversal | | | | = rato:- sendo, Y = projecio do arco da parabola | | | | | | Ai | fn a, Romo MERE, 11 CNTIA-oRmns H 2861 ne Benn ——— df vincuLaos A seeneTAnin BE EeTABO 00 DEsEnVOLLIMENTS UReANg———————J V/eLSve Wel-W3R) INVOKING ON TIG NANOWN “OLDE WOINN VHYOS! (SON E =UL) OHNIZBWOWE 30 S¥ANHO 30 ovOUNOR w Jooe ate forse cove fat|ve @ je ive [ovarpaer ete 0 [swale e9] a lovse ovat [cece oso face'e [s'e w + fat sit soe Jooe cane set Jarea}ee9 Ww Jor-se ocw food oom fuse'e Joe bor fot sa jove foc soe eet zeal e3) i javee soc foeee cece jut fee 9 1 free 2 face fees esne ob Jaco] €9 ww: fsese oc9e oxce ove fuci's foe 9 + foe cv ses fess 0042 ws foe's so'or foo-ae sur fxoove fee 9° os fet ct [ame fooe a vbe su |se-or seve footy shay fase joe v1 fst st Jose juve ease ia fsowe ooze foray cat fucye Jee bot ot ot feae foe 8 90e fe JSL0€ Gb2e JOObE O7'SE |¥EP'e |V'E @ 4 |sv'e Ste oar freer 6 eB ep |S ae OF wE JOFSE OO LE maT T jpe 7 yo |so'2 £2 169 joe? = debe ex foeve once loose os ze fuser jzz o 1 fre ot fore frie aese ow foose sovee Josue soar frove-fe'e » 1 [ut st free ape 0-406 ay loses corse forse cevee fucove fee @ 1 [ct 1 Jece ove e'08e ou: |oarne of-sy [ee-at oovsh fuaece fae v4 fot cy fase fore Vesa £6 JOE Eb OF be [OO'Sh OTP [BET JLT Voiuro ost jat2 jpd2 = bbe 08° }O9 wy Ob’ de JOT Fh O6'°BE [xSG'e jee b VjSt ST eee jee B HOE ar foe-se of-9e forse ooo fuos-e foe a oY |e ce fever juce 0-082 as loses oe'ée foovor oot fuve't fee ot foe ct fran foc sivse ce Josue ove footy oc'sr fave joe v1 fot st lose Jace Sosa i fosw sou forsr sear fawe lve wt fot si {roe fer erv02 0 01 Jee €2 th oe : we [ses sear Jovy soe faco'y (ie » oy fsve 1 lose fone coma bt TT Ie T 69) a'r SG = os |ce-av oo ve ower os'cy fase'e jz’ wot [ss st Jee \uar too #9 or \a7 ce oF gs a 1 footr cag footy sear fuooce ise v1 |st St Jere jaa e'vae oo or \u2 ae by se = sa fos-se ose fooroy oo'ae facet foe v 1 (se ze Juao Jace srsee oat lic wy oe se =| levy Joa'ge BE Op JOO Step Jxstt joe F T jee me jaus |99s Teese EL Ti feet Be WT oS cot accor sear |sr-es seep froo't fovz © 4 fuse St ave Jere 100 a9 oF Jew Se ooT gs ey" |se-ay seep [oete crsy facet fot v1 ist St Jere fea a'v0e coor jaz ee os ce se footy osay |crer oor fare fore 1 ior St Jaor fror a'v0e ovat fee ee oF ss sao fore |r wica w waca)e waco w vioa | tm]csre cer pun] soe aNow fursenfisiy ews/1 “anoo]vo wos vo Yo |e - BY sores] oxaiial — |aroaafoovan 0 0]08d YIuTWe|ovavolowzun r5N3INT GaN: [ovoinareLNOD 30 S¥3RY] 113 ee-une-F2-W1ed © 8 aT MOLa10I/¥IONE ens WINALAHY CINGAVENES 3 O¥SOLS YO FIOMLNGD OO ¥IONBONSINIEBENS "wo NOHOSH ONIN “BAS30 00 OOWINYDNE "1S10 “W901 ind SUT 30 SHVNOHTD SeIUIWS 30 OTITWI 30 VHTINGT QNVTYENIVHD SISSY ‘O11 9INN /alsv2 Wd-WARI INOHINVH ONY TSO BANYN “0L3POU VOINN WHIIOS “(SONY E =aL) OHNE ZRUWOvE 30 SYANHD 3 OvgHNOS fe jop'ee so'se joove srac just ise o'r 1 fae se |zcea Jaoee ovvge ever leeor avs so'a ss’ | ox |stwald a8 [cy ve ob se sre cory fume joa a or ler cr jece [sos siee2 coor joer ovr ss'acs’ |ser |ur a Le JOS bE Sbey jooty sysh |xasie Jc'2 w oF fst St [ive Jeor B'v0e ooo jay ay’ a8 sg’ sar for Is 99 |so'se cose |srac case jxos’ [s'2 or 5 fre ee jreos fogar ge92 cy 9s |so'e se v9" 55° Joos ler fu SP ss se Su9e |oase saov joa jez or 4 lee se fest foges 2ae aast fuga ev wrt ss’ | sé ler Je St [SSB oc'+y s2ov oo'ey jxor2 fae y 4 fos Cr Jose |r99 ava 9STT |ro'T aot say ss’ oer fer fz €8' 0s Te Ser joo cr came jxsoe [oa y oF [os sy ere feos cosa excor fos av’ ers cs’ oat far 1 EL [sesh Sava soar seo [a9 2 fy'2 v oF [oT sit Jooe fea Brv0e oo'or |ce” ca’ SY” ss” oor |rr. fo We) |96°9E 00g |s2ov Ooty |xcovr Jee @ 5 Jee e — [ocrr Jeers vaca tHst jor ce’ 09° 99° jor ler |e GL }00°BE O0'AE joo Ty oO ay Jxoo'y jee a + je © — jowrT jesor 992 vet Jepe as. sors’ foor-/& | : 04 Jove Os'eb [oo ay oo'sy jsho'e joe b oF Io2 sr |sre jere Fuse errr ioot sav ccres’ oer ja |v = NT Josey Se'sp Joo'sy seb jaar jos wot or cy lace jor — g'y0e coat jaz oa’ 96° ss” aay |e a z 99° Joba. O2°ty Joo'ay oeae fxr fea a 1 [ra cr fowe jere 9oga wer fora - aa os’ ss | a fa |s 2 oa ty oa foe ay ody freer |ra 9 5 ler cs foas fobs o'sae o6'ar fee's so oor ss’ | os fs |p Jo's foe-2y o8'ey Jovy ovay Jxoar jr2 9 5 fat aa eas |roy v't62 a6'tt |oe's ss’ oo's cs’ sat fo |e S0°T Joo've ov 9» Jo's» os cr |xzes loz v 4 |2 st joca jove p'ae2 coor fea” so’ oor sc’ cer Je a 6 JOVI Gray job cy Sb oy fu9e't joe vf |ss sit |eve |ya B'¥0e oor jez ga’ og’ ge’ ort fa js S80 fvewy}e yoo W vicale yiod W Yio | om) fiés/my cr) pun! soe anow [waxeM] (s/t) euys/i “aNofya wos Yo «Ya [tw Jen fy aL SuIuaTW9] —oN3uuRL —|vt1930]20739 O10] 40d YIUSTWa]avavO}UZUA TSNALNI OdHaL|aeOLNaRINOD 30 SUR] °LX3| SOHO Cb-UMe-3T VIO THO HNHOSY ONINOUY SIVIATId SUNG 30 S3HV NOMI S¥IUITvS 30 ONO 30 UHTINOT! W YOLST|OO/YIOVE ENS 31830 00 COVINVONG “ISIC “WOOT ONVINBNYSIVH SISSY “OLdTOINH “WANBIBMY CLNGNVSNYS 3 O¥SONS YO FT0MLNGD 0 YIONZONSINTURANS O/eesbe Nd-W3NI SNVOHINUH ONGTAO. BANIVN bi3toBe WOINN WHO (SONY E =UL) OHNIZBHEIWE 30 Sue 30 D¥IWNOR S:uOLaTOO/W1Ie ANS WINSIENY OANBMYANYS 3 OYSOHR YO SIOULNOD OO ViONBONSINTYBENS 34830 00 DOVINYONA “1510 “7NO07 ONVIUENWSLWHD SISSY “D1d] INN ee foz've sy ce fos ce oo'ee se or t fee sce freee owe ewe ss’ | ox Jsiwajer ov Jse'se spue joe sc'ee s@ ¢ 5 fove e2 Jove joo cvge ss 7 fsv'ee ogee foe 6e OS op ee 9 1 fee ct jeos jcev g gae se 9° |oa'ae ob ar Jos‘or oT by ee v7 oF Jet ct |ete jee g ese ss va: jov'ar cote jor-ey Seay Isao 7 Jet c7 eee fee p62 ss 2° seve coor |s2% se-eY oz vos for si jose fart 8 woe ss 9 Joc‘le cr'tr foo'e sTey we 9 1 [er 21 tse fuss - Buse. ss 20° |c9'th oG'by Jere 00°9b vee 1 |or gr fuse jae eve ss ea jos'se ov'9e Joovse s9°6e joroot + fre see jeocr feces cee ss 28° |ov'9e 06°96 Jerse O2'OF jos oT oy fcv'e ee Jcocs froci 9 192 ss €9° Jos'ac obar Joeor ore ee % 1 Jet 21 Jove jes a tee ss 66 over os cy forbs O0'ee ee vi jst st jae jee ¢ age ss se fos'st 0s'ep foo'ey 00°6b eaie ve 01 |oiN: | Gile ||even eae: jt0e) s 9% JOV'LE 09°LE |oz"Oy Ob'Ob ste = Te yiaey ejer Jace) ||ver = | oscee $s 03° |oa'ze se'ae Jos'or seth jorz @ 6 [re bre jose feces are ss 58° |so'6E soer foe ty cobb 2p ot fee cr fate frie sabe e601 oor ga’ cst ss 26 jso'er 08'ce |os'yy OE zy Be 0 (PG PH I eC Coe 880 cute /e woo wi vLoa]e viog W vu | —(4)/¢570) (wy puM} sme INOW fuxTauW) (5/1) eU/S/T ~ONDD}¥D HOS vO 9 fee) fsne | zuoW aL Sv1UzW9) —ONSHURL —|A77030/9073h 0 YO} JOM WIUTWO}IvavO]ovTuN ISNINI CawAL]ovOINETUINOD 30 SvauY) 1x3} SOHORML| Co-une-Ta-Wavd WO SNECHOSY OINONY SIVIANTE SUNY 30 SIV TNIUID SUIUTWD 30 OTNTWI 30 WHIMS aI 5 cosine neon ve TGR PROT CREB: PR Sree Uefa acrovonns 24.872/0 ART 518437 ANOTAGAO DE RESPONSABILIDADE TECNICA |“? = ae 1 519466 & 6496177 |-Projeto de rede de galerias de Sgues pluviais| 6.616 metros Arquivos 01, prancha D-EN=6-019. -0 profissional mentém vinculo empregaticio com a contratante. Wagner Deleno Hawthorne = Eng® Civil | SET TTT. eT a R. Guclides Santeira, 1200 - Apt® 1304 CURITIBA/PR | |_ 252-3127 | Ca SUCEAN-Superintend@ncia do Controle da Erosfo e Saneamento Ambiental I] R, Mal. Florieno Peixoto, 1211 CURITIBA/PR [234-1314 Distrito Encantado do Oeste ‘SSIS CHATEAUBRIAND ] eRe ence tate | [Benner came ] [aac semgoes earn mabe GZ fl fs) Oo J | C1) || ERB SAG ESSE TOTES a | a a oo = wae [KT | J C POR CONCLUSAO | = 1 POR DISTRATO Declaro, sob as penas da lei, haver encerrado minha | Fs artiipacdo como responsavel tSonioa pals obre/servigo QUE | uw foi objeto da presente ART, pelo que solicito: 2 5 Gi Baixa nos registros do CREA | | Fa Data) © Registrar em meu Acervo Técnico E os ae cs 42 VIA - OBRA/BAIXA | DEVE PERMANECER NA OBRA/SERVICO ATE A CONCLUSAO DOS SERVICOS | CORBI |= DID conseuno nzciona: oe encennania, angureweacacsonoma ART 549437

Você também pode gostar