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Bs Peet ey i Passo @ passo-pata fixacao. a Pech om ury El em casa CER re itemaiecnieley Vo is at Euler) € as particularidades do cultivo do CLUBE DE REVISTAS Entre em nosso grupo no Telegram t.me/clubederevistas Clique aqui! Tenha acesso as principais revistas do Brasil de forma gratuita! Espothos diagua,samamboias presas a0 to, arvores dentro dé cas. NaDIMpSHla a manera; 0 que vale 66 verde Ot per 40. para isso nao € preciso muito espaco: apraveite aque cantina Ocioso e.coloque um vaso com sua planta prefrid, abu! se das Paredes e muros para dispor trepade'ras ecrie um recanto para fica hor sem fer nade ser Guba lume. nspite se as 50 propostas selecionades para esta edicdo de Jardins em Pequentos ESpacos ¢ oraique noves deias,~ Para explorar todo o lari, uma cca ¢ fear plantas em troncoside arvores@ palmelrsQuafdo se trata deluma especie eni= fita, que em seu habitat vegeta em caules ou galhos de érvores, [880 86 toma Um Deneficio e a prépria planta Wolta &Origem. Confira em Como na natureza (pégine 10) 0 passo 4 passo de ume brofilia cle pode seFcutivada dessa maneira. Em sequida, adote a prética em’ sue érea externa = iy INDICE 1 2 Plantas f Salva mais sobre 0 goivo e explore sua beleza f i em arranjos e canteiros Pergolados Caminhos Ideias criativas Janelas Interiores Contatos ARTESANAT: de co a Mos Api (ca DECORAGAODE FESTAS: Fei de Conarenoe Gao www.casadois.com.br 0 JARDINAGEM Como na natureza Existem diversas maneiras de aprovel- tar 08 esparos do jardim ou mesmo explo- réslos de maneira diferenciads. Uma delas. 6 fixando plantas nos troncos de arvores @ palmeiras. Quando se trata de uma especie epifita, ou soja, que em seu habitat vegeta ‘em troncos ougalhos de arvaras, sso se tor ra um benefico, j4 que ela "volta a origent” ce exige culdados menos astensivos, Algumas bromélias pertencem a esse ‘grupo e podem ser cultivadas dessa manel- ra, como as espécies Aechmea fasciata, Aechmea blanchetiana, Guzmania biassi, ‘Guzmanta sanguinea, Neoregelia carolinae, Tilandsia cyanea, entre outras. Porém, a necessidade de luz solar varia. AS que apre- ciamsombra devem ser colocadasemar- reasde copa frondosa enquantoaquelas de pleno sol preferem as que possuem folha- ‘gem pouco volumosa e as de meia-sombra podem receber apenas insolacao direta ‘durante a manha, precisando de mals cau- tela no posicionamento, ‘Ao contrériodoque muitos pensam, no ‘so parasitas utlizandoo outrovegetalape- nas como apoio em busca de melhor lum nosidadee ventilacao,Portanto,naocausam prejuizo a hospedeira De acordo com Ronaldo Sabino, pro- prietériodo Orquidarioimirim, de S40 Paulo, ‘SP.que comercializa orquideas, bromelias & ‘outras omamentals, nem todas as arvores podem recebé-las."Ospinhelros devem ser fevitados porque apresentam resina preju- icial 20 seu desenvolvimento” Espécies ‘que soltam a casca do tronco naturalmen- te, como goiabeirae eucalipto, também nao séo recomendadas Ele assegura que as melhores opcoes ‘0 as de tronco com aparéncia rugosa e ‘com fissuras, alm das fbrosas, por exem- plo, palmeira:moinho-e-vento. Aindaepos- sivelmencionar coqueiro, mangueira,jaquel- "a, ipé, angico,pitangueira etc. Confira a seguir todas as etapas que ‘envolvem o proceso, FIXADA EM ARVORE, A BROMELIA RETOMA SUA FORMA NATIVA E AINDA ORNAMENTA O JARDIM NA PRATICA ‘Oprimeir passo do plantio é retirar a bromélia do vaso (1), puxendo-a delicadamente pela parte mais robusta, ou seja, a regio proxima do rizoma, *Neste caso, a planta se ddestacou faciimente porque 0 recipiente é de plastic. Se for de barro, basta moiha-lo bem para que ela despregue" orienta Sabino, ‘A gui eimine apenas uma poreao do substrato exis tente (2), porque o restante seré importante na hora da amarragio, Alm also, seré excluido aos poucos, confor: ‘me 0 exemplar for crescendo e recebendo regas. 0 profis- sional afirma que, quando hé presenca de muitas raizes, ode-se manter todo o substrato para protege is. ‘Com 2 ajuda do ftiho, prenda a bromélia na érvore (3). Neste exempoafixapao fo feta emumapalmetrs-enix, cua copa nao € muito frondasa e as flhas sao finas. “Coloque amartiho somente sobre o substrato, mantendo.o © mais afastadopossivel da base daplanta ().Casocontrio, quan do comecar crescer, ela corr orisco de melar Lemore-se de prendé-la bem firme", explica, © fitiho pode ser substituido por sisal ou mela-calca ‘eminina. A tnica ressalve é que o primeiro apresenta répi- da deterioracdo e pode comprometer a sustentacdo se a espécie vegetal ndo estiver enraizada adequadamente. & importante aplicar adubo estimulante de enraizamento ainda ficar atento a itigacéo. — omer MERE, PLANTAS Belo e exigente APESAR DAS DIFICULDADES DE CULTIVO, O GOIVO ESTA CADA VEZ MAIS PRESENTE EM ARRANIOS E CANTEIROS PAIS AFORA Velho conhecido dos europeus @ japo- neses, ogoivo vern ganinando bastante popu- leridadeno Brasil noskimas anos, Originério da regio mediterranea, fol introduzido no Japaono século17,ondeseu cultivoem esca- la comercial teve inicio somente em 1925, Dez anos mais tarde, recebeu modificacées _genéticas nos Estados Unidos, trabalho que serviu de base parao desenvolvimento des- ta cultura tamoém no pais asiatico. Pertencente@ familia Brassicaceae, che- _gouem terras brasleiras por volta da meta: de do século 20 pelas maos dos produtores nipénicos. “as plantas com flores dobracas ‘com muitas pétalas, como as que cone ‘cemos etualmente, surgiram e foram sele- cionadasa partirdo século 16, Hoje, boa par: tedasvariedades cultivadas noBrasil@oriun dado pao", explicaRoberto Hideyuki Okubo, produtor de plantas de ibiina, SP BEMANDA GRANDE DE CUIDADOS Espécie de clima temperedo, aprecia temperaturas amenas e frias, mas nao tole ra geadas, Para se desenvolver, precisa de Canteiros a pleno sol, com solo ido, bem drenadoe rico em materia organica, Devido as exigéncias, normalmente nao é utilizada em jardins domésticos ‘As variedades cultivadas comercial mente ainda nao estao disponivels para amadores. Elas necessitam de estrutura para tratamento da terra a fim de eliminar doencas e plantas daninhes, além de estu: fas para protegdo da chuva, sistema de ‘utoramento usando redes, estacas para crescerem eretas e, por fim, Irrigacdo ade. ‘quada para nao molnar as flores ja aber tas", conta Okubo, Suas sementes se desenvolvem entze 0s meses de fevereiro e malo em semeadoras 2 vacuo que contam com bandas proprias Para a producéo de mudas. 0 ciclo varia de 95a 130dias, © profissional alerta para outras dif culdadesno cultivo, que possui umacarac: teristica muito peculiar. Depots de semea. dos, apenas metade (de 50 a 55%) dos cexemplares apresenta flores dobradas, que 80 as que t8m valor comercial. Este fato ‘domanda a selecaa das mudas ainda novas € 0 descarte daquelas que produzirao flo res simples, ou seja, menores e com ape. ras quatro peétalas. 100% DECORATIVO Com infiorescénclas bonitas edurdvels, fem tons que variam do tradicional branco ‘201030, ecom hasstes que chegam a 80 cm {de comprimento,o golvo é muito usado em artanjos floras e decoraqoes de festas. “Seu consumo vam crescendo, pois oresceentre abril e setembro, periodo importante, no qual hé muitas comemoracbes no Pals", ccomenta Okubo. As flores duram aoroximadamente uma ‘semana, mas, em clima ftio, podem resistir por mais tempo. Para manté-las, & essen- cial cortar cerca de 2 cm da base das has- ‘es a cada um ou dois das, alem de subst tuira agua do vaso. Colocar algumas gotas de agua sanitariae lavaro recipiente acada ‘oce de égua tambem sao dicas oportunas para garantir a beleza do arranjo 1GOIVO { nome clentifica: matthiole Incana | Nome popular: goivo | origem: regio sui da europa | porte: de 50a 80 cm de altura Folhas: anceoladas em forma de lana) Flores: simples ou dobradesereunides Tem inflorescéncias eretas e terminais. ¥ Disponiveis nas cores branca,résea, {ints eroxa ¥ cultive em conjunosisolados, Dordaduras ou vasos Clima: remperaco | solo: fértil @ bem drenado Luminosidade: plero so! Wrigacao: periddica Difleuldade de cultivo: énecessiria a selegdo das mudas ainda noves, descartando aquelas que produziro lores rmenores, com apenas quatro petals ‘Multipticagao: por somentes Curiosidades: quando as hastes s&0 colocadas em posicao horizontal ou inclinac, as pontas cas foes se curvam 4 sempre para cima, o que proporciona um timo efelto visual nos arranjos florals Pata quebrar a aridez do trecho revestido por cerémica, as pro fissionais do escritorio Tellini vontobelarquitetura de Exterior, da capital gaticha, colocaram dduas bacias cimenticias for das com lisimaquia e buxinho. 0 formato estérico dos buxinhos dispostos nos vasos plasticos brinca com as formas geome: tricas do piso de adios hidrau- lieos, Naturalidade pensada minuclosamente pelos erquite- ‘tos do escritério Mas y Fernan- ez Arquitectos Asociados, de Santiago, no Chile As profissionais do escritério Telini Vontobel Arquitetura de Exterior tornaram a chegada 4 residéncia mais agradével com acisposicao devvasoscerémicos com cicas e fcus. VASOS Fazenido uma bela compasicao entre 0s tons de verde ds buxi- hos @ dos pitésporas e 0 branco dos cassicos vasos, a arqui- teta paisagista Juliana Castro, de Florianopolis, SC, levou Sots ticagéo a este ponto da area externa. . Paulista, chama rapis disposta no inada pelo arquiteto Mauro Munhoz, da capital ng40 pelo amplo uso da madeira. 0 ceramico quebra o predorinio do tom mar ralidade 20 ambiente, LANNT Ff i EF, SSSSSOMONAAA YL LLL Se eee Reem OCOUNMET CUT TMT 171777 oe RECANTOS. tzitetrstanc cmon Assinado pelo esctitorio Alalou Paisagismo, da capital paulista, este jardim ganhou um atrativo espagodeleitura Forradopor pedis: 0s, conta com namoradeita de fora sinté tica e dois bancos de madeira emoldurados por diversas plantas tropicals, como pal- ‘meira-erivi, maranta-zebrina,orelna-de-ole- fante e uma delicada teliga com orquideas. /Aampla mesa redonda conv boreas ce Amuretacoberta com as lo res brancas da primavera, ela ficaaindamaisagradével. dela arquiteta Pedro Pinhe Petropolis, RI para as montani t0PedroPinheiro prov na area externa, onvida- comadar nas 1as de madeira, intera ntempland odelavan. RECANTOS Pequenina e graciasa, a varanda planejada pelo arquiteto chileno Juan Pablo Nazar tem vista para a area verde e & um dos locals mals pprocuredos da casa. Ali, 0s moradores curtem a sombra da arbérea e do ombrelone nas cbmodos sofas com almofadas coloridas. te ee eee ae) Pec ae eee ate tees Protea nese ees ee seein ee Oe a gue ee en Dueeatated ins cad ae Re On ad eu eee ree eee gece ee ue geo cee Pee eee cee ee PERGOLADOS : sambientes além ‘Assim, a definicao das especies 6 fun: mo neste projeto paisagistico doescritorioLandsca da capital fuminense. No pergolado. frente da varanda, foram usa: dos jasmins para enfeltar rire perfumar o espaco. ar live, Neste projeto Macarena Maturana, de Santiago, no Chile, o ambi ma sutil pergola estruturada com fios de met se-vinia, que se di bem em climas amen ra leva sombreado agradavel ao locale ¢ ideal para de relaxamento, te recebeu rad com fa A estrutu momentos apleno ~ Espacos _interliga ‘A residéncia em Angra dos Reis, Rl, tem paisagismo assinado pela duplaKatiaNeves Leonardo Carvaiho Costa, da capital fluc iminense, Logo na entrada, 0 caminho de Pedra portuguesa é rodeado por grama- ‘esmeralda, psimeiras-elegante ebuxinhos topiados forrados com casca d aque pare a grama-amen 20 lfo-da-paz ia ss Aesidénciareformada pela noma epaisagista Banielainfante, da rtero, de Petropolis, R), que criou caminhos atra vés da grama-esmerald, CAMINHOS Para chegar & monumental piscina assing=

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