Você está na página 1de 31

XII Encontro Nacional

das Entidades Médicas

Julho 2010
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas

A RM é uma forma de especialização credenciada e regulada pelo governo. A


certificação para o exercício da especialidade se faz a partir de 1) conclusão de
um programa de especialização credenciado pela especialidade (com ou sem
processo avaliatório formal) ou 2) por um exame (precedido de exigências
curriculares). A conclusão da residência médica (com ou sem processo avaliatório
formal) possibilita obter certificação correspondente e equivalente à
especialização. Deixar o controle da especialização sob administração
exclusiva da CNRM (MEC/MS) elimina o poder de decisão das
Especialidades e são essas que detém legitimidade técnica para melhor
definir especialização.)
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas

(continuação) Cabe ao governo (gestor do sistema publico de atenção à saúde)


construir ambiente de trabalho capaz de atrair profissionais para áreas de
interesse, ao mesmo tempo que facilita a qualificação. Isso aumentará
automaticamente a procura por vagas nessas áreas, o que exigirá ampliação.
Restringir acesso a outras áreas onde, circunstancialmente (ante a melhores
oportunidades) houver maior procura é exercer pressão inadequada sobre o
aparelho formador, tornando o graduado refém do gestor. Lembrar que o
médico qualifica-se para exercitar 40 anos de especialidade, que a mobilidade
nacional e internacional faz parte de suas perspectivas. A realidade da prática
clínica é sujeita a amplas variações, o que exige cuidado na adoção irrestrita
de modelos de formação condicionados por modelos assistenciais.)
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas

41. Realizar estudo para identificar onde residem os médicos que tiveram
os seus diplomas revalidados. (Essa iniciativa visa verificar a hipótese de
que os beneficiados por revalidação de diplomas obtidos no exterior
concentram-se, como os formados no Brasil, nas áreas mais desenvolvidas e
que a “importação” de médicos não traz solução à escassez de médicos em
algumas regiões.)

Educação Continuada
 
42. Incluir a Educação Médica Continuada no Plano de Cargos, Carreiras
e Vencimentos (PCCV).
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas

(Os itens a seguir [44 a 48] seriam considerados na estratégia ampla acima
proposta. Nos países bem-sucedidos não é dado ao médico clinicar ou
aceder ao serviço público SEM especialização completa. No Brasil AINDA
permite-se ao APENAS graduado em Medicina praticá-la. Temos de nos
debruçar sobre uma estratégia que ofereça perspectiva de solução desse
problema que parece arrastar-se indefinidamente [agravado pelo excesso
de vagas/escolas de Medicina.] Tem-se de planejar como evitar que médicos
mal formados (seja na graduação, seja na especialização) cheguem ao
exercício profissional, ao mesmo tempo em que se corrigem as falhas de
formação daqueles que já se encontram em atividade.)
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas
XII Encontro Nacional das Entidades Médicas

Você também pode gostar