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2ª LEI DA TERMODINÂMICA

1. INTRODUÇÃO
● Fomulação da Segunda Lei;

● Diferenças entre sistemas em contato tendem a igualar-se;

● Razão pela qual não se pode criar uma máquina de movimento


perpétuo;

● Maior aplicação na construção de máquinas e utilização

na indústria.
Maquinas térmicas

Fonte quente

Fonte fria
Maquinas térmicas

Fonte quente

R/A

Fonte fria
2. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
❖ Enunciados
Enunciado de Kelvin - Planck:

É impossível construir um dispositivo que


opere num ciclo termodinâmico e que não
produza outros efeitos além do levantamento
de um peso e troca de calor com um único
reservatório térmico.
2. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
Enunciado de Kelvin - Planck
● A construção de uma máquina que, operando
em um ciclo termodinâmico, converta toda a
quantidade de calor recebido em trabalho é
possível?

● Este enunciado implica que, não é possível http://200.17.141.35/egsantana/esta


distica/segundo/segundo.htm.
que um dispositivo térmico tenha um Acessado em 18/05/2015, às 17:00.

rendimento de 100%.
2. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
Enunciado de Clausis:

É impossível construir um dispositivo que


opere, segundo um ciclo, e que não
produza outros efeitos, além da
transferência de calor de um corpo frio
para um corpo quente.
2. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
Enunciado de Clausius
● Relaciona-se com o refrigerador ou a bomba de calor;

● O sentido natural do fluxo de calor é da temperatura mais


alta para a mais baixa.
Referências
❖ Fundamentos da termodinâmica clássica/ Gordon John Van Wylen,
Richard E. Sonntag, Claus Borgnakke; tradução da quarta edição
americana: Euryale de Jesus Zerbini, Ricardo Santilli Ekman Simões - São
Paulo: Blucher, 1995.
3. PROCESSO REVERSÍVEL
Def.: Processo que, tendo ocorrido, pode ser invertido e após ocorrida a
inversão, não notará algum vestígio no sistema e no meio.

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABVUsAG/ciclo-
termodinamico
4. FATORES QUE TORNAM UM PROCESSO
IRREVERSÍVEL
4.1 Atrito
4.2 Expansão não resistida
4.3 Transferencia de calor com diferença finita de temperatura
4.4 Mistura de duas substâncias diferentes
Referências
❖ Fundamentos da termodinâmica clássica/ Gordon John Van Wylen,
Richard E. Sonntag, Claus Borgnakke; tradução da quarta edição
americana: Euryale de Jesus Zerbini, Ricardo Santilli Ekman Simões - São
Paulo: Blucher, 1995.
Entropia
❖ A entropia de um sistema (S) é uma medida do seu grau de
desorganização. Quanto maior a organização, menor a entropia. A
entropia é uma característica do estado termodinâmico, assim como a
energia interna, o volume e o número de mols.
Definição Quantitativa
❖ A variação de entropia de um processo reversível, em função do calor
trocado, Q, e da temperatura, T, do sistema, é calculada como:
Definição Quantitativa
❖ No entanto, se o processo for isotérmico, isto é, ocorrer à temperatura
constante, sua variação de entropia pode ser calculada por:

Note que, sendo a temperatura, T, constante, o calor recebido ou


dado, Q, vai ser utilizado para alterar a estrutura do sistema, não para
aquecer ou resfriar o sistema.
❖ Todo o calor fornecido pelo meio ambiente envolvente será utilizado para
alterar as ligações entre as moléculas de água no gelo, de forma que elas
passem do arranjo mais ordenado e rígido do gelo para a forma mais
desordenada e fluída da água.
Entropia em sistemas fechados
❖ O sinal de igual aplica-se apenas a processos reversíveis, em equilíbrio.
Entropia em sistemas abertos
Jazida de minério de ferro

O próprio minério
Lingote de aço
Torre Eiffel
No entanto, para a extração, o depósito de minério terá que ser muito
alterado e sua entropia muito aumentada
Seguramente, a variação
total de entropia do
minério mais seu meio
ambiente será positiva, de
acordo com a 2ª Lei da
Termodinâmica.

Extração do Minério

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