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BÁSICO I

Laboratory Virtual Instrument Engineering Workbench


Objetivos do Curso
Esse curso prepara voce para:

•Entender paineis frontais, diagramas e blocos, ícones e connector panes.

•Usar as estruturas de programação e tipos de dados que existem


no LabVIEW.

•Utilizar várias técnicas de edição e depuração.

•Criar e salvar Vis para utiliza-las como sub Vis.

•Mostrar e armazenar dados.

•Criar aplicações que utilizam


dispositivos DAQ.

•Criar aplicações que utilizam porta serial


e instrumentos GPIB
CAPÍTULO 1:
Resolvendo Problemas

O LabVIEW é uma
linguagem de programação
que você pode utilizar para
resolver vários problemas.
A habilidade de resolver
problemas é essencial para
criar soluções no LabVIEW.
Programadores de
computador utilizam um
método de desenvolvimento
de software para resolver
problemas utilizando
programas.
CAPÍTULO 1:
Resolvendo Problemas

Seguir um método ajuda um


programador a desenvolver
um código que possui um
grande potencial para
resolver com sucesso um
problema proposto se
comparado a um código
escrito sem planejamento.
Um método também ajuda a
tornar o código mais legível,
escalável e fácil de modificar.
CAPÍTULO 1:
Resolvendo Problemas

A. Método de Desenvolvimento de Software


B. Cenário
C. Projeto.
D. Implementação
E. Teste
F. Manutenção
G. Projeto do Curso
Método de Desenvolvimento de
Software - Introdução

Laboratory Virtual Instrument


Engineering Workbench
(LabVIEW) é uma linguagem
de programação gráfica que
usa “icons” ao invés de
linhas de texto para criar
programa. Você pode usar
um método de
desenvolvimento de software
para criar uma solução em
LabVIEW.

..
Método de Desenvolvimento de
Software - Introdução

Esse método ajuda a


programadores no
desenvolvimento de códigos
com grande potencial para
solucionar problemas,
quando comparados a
códigos que são
desenvolvidos sem um
planejamento. Esse método
também ajuda a elaborar
códigos mais legíveis,
escalonados e fáceis de
modificar
Método de Desenvolvimento de
Software

Seguir uma série de passos que foram desenvolvidos


através dos anos por engenheiros de software pode resolver
problemas com utilização de um software. Este curso
descreve uma série específica de passos chamada método
de desenvolvimento de software.
Método de Desenvolvimento de
Software

O método de
desenvolvimento de
software é uma estratégia
de utilização do LabVIEW
para implementar uma
solução de software. Utilize
o método de
desenvolvimento de
software para criar uma
solução para seu problema.
Método de Desenvolvimento de
Software

Durante este curso, este


método de desenvolvimento
de software serve como
estrutura para o
desenvolvimento prático de
todos os exercícios. Na
maioria dos exercícios, você
recebe um cenário e passos
do projeto. Depois você
completa a implementação
com testes e os passos de
manutenção. Durante o
curso, você aprende a criar
implementações de sucesso.
Passos no Método de
Desenvolvimento de Software

No método de desenvolvimento de software, complete os


seguintes passos:
.
Definir o problema (cenário).
Desenvolver um algoritmo e/ou um fluxograma.
Implementar o projeto.
Testar e verificar a implementação.
Manter e atualizar a implementação.

Exemplo da Fornalha - Um exemplo


de fornalha nesta aula ilustra cada
passo do método de desenvolvimento
de software descrito.
PASSO 1 - Definir o problema
(Cenário).

Durante este estágio do método de desenvolvimento de


software, você define qual é o problema para que você
possa abordá-lo com todos os fatores identificados. Você
pode ignorar fatores externos durante esta fase e focar no
núcleo do problema que você deve resolver.
A maneira que você
identifica o problema
inicialmente pode
lhe economizar
tempo enquanto
você projeta e
implementa a
solução.
PASSO 1 - Definir o problema
(Cenário).

Exemplo da Fornalha - Assuma que você deve curar um


material a uma certa temperatura por um certo período de
tempo na fornalha. Para este problema, não é necessário
saber o tipo do material ou a hora do dia. Você deve saber
o tempo de cura, a temperatura de cura e o método para
ajustar a temperatura da fornalha.
PASSO 2 – Desenvolver um
algoritmo e/ou um fluxograma

Após determinar o escopo do problema, você pode


projetar uma solução analisando o problema. Parte da
análise da solução é identificar as entradas e saídas do
programa, assim como qualquer requisito adicional.

Após você definir as entradas e saídas, você pode projetar


um algoritmo, fluxograma e/ou diagrama de transição de
estados para ajudá-lo a chegar na solução do software.

Identificar as Entradas
Identificar as Saídas
Identificar Requisitos Adicionais.
PASSO 2 – Desenvolver um
algoritmo e/ou um fluxograma

Identificar as Entradas
As entradas indicam o dado puro que você precisa
processar durante a resolução do problema.
Exemplo da Fornalha - As entradas do software da
fornalha são o tempo de cura (segundos), a temperatura
necessária de cura (graus Kelvin) e a temperatura da
fornalha (graus Kelvin).
PASSO 2 – Desenvolver um
algoritmo e/ou um fluxograma

Identificar as Saídas
As saídas representam o
resultado de cálculos,
processamento ou outras
condições que o processo de
solução do problema
implemente.
Exemplo da Fornalha - A saída do software da fornalha é
uma chave liga/desliga que aplica uma tensão na bobina
da fornalha. A tensão é aplicada na bobina modificando o
estado da chave que controla a alimentação de tensão na
bobina. Quando a tensão é aplicada ou removida, a
fornalha tem uma mudança imediata de temperatura.
PASSO 2 – Desenvolver um
algoritmo e/ou um fluxograma

Identificar Requisitos Adicionais


Considere quaisquer outros fatores que podem influenciar
na resolução do problema. Por exemplo, você precisa
utilizar unidades específicas como centímetros ou
segundos?

Exemplo da Fornalha - Como requisito adicional neste


exemplo, assuma que a fornalha não pode inicializar até
que a temperatura interna seja igual a temperatura
externa.
2.1 - Projetando Algoritmo para
Resolver o Problema

Após determinar as entradas, saídas e requisitos


adicionais, você pode criar um algoritmo. Um algoritmo é
uma série de passos que processam suas entradas e
criam as saídas.
2.1 - Projetando Algoritmo para
Resolver o Problema

Exemplo da Fornalha - Este algoritmo


descreve a operação da fornalha.
1. Ler temperatura externa.
2. Ler temperatura interna.
3. Se a temperatura interna não é igual à
temperatura externa, repita o passo 1.
4. Ler temperatura interna.
5. Se a temperatura interna é maior que a
temperatura desejada, desligar a » bobina de
tensão.
6. Se a temperatura interna é menor ou igual à
temperatura desejada, ligar a bobina de tensão.
7. Se o tempo decorrido é menor que o tempo de
cura, repetir o passo 4.
8. Desligar a bobina de tensão
2.2 - Projetar um Fluxograma

Um fluxograma mostra os
passos para resolver o
problema. Os fluxogramas
são úteis porque você pode
seguir processos mais
complexos de um algoritmo
de uma maneira visual. Por
exemplo, você pode ver se
um passo específico possui
dois trajetos diferentes para
a solução final e você pode
planejar o código de
acordo.
2.2 - Projetar um Fluxograma

Exemplo da Fornalha -
Você pode projetar este
exemplo utilizando tanto
um algoritmo quanto um
fluxograma. A Figura
mostra um fluxograma
seguindo o algoritmo
projetado na subseção
anterior.
2.3 - Projetar um Diagrama de
Transição de Estados

Diagrama de transição de
estados é um tipo
específico de fluxograma
muito utilizado quando são
criadas máquinas de
estados no LabVIEW.
Diagramas de transição de
estados permitem que você
indique claramente os
estados do programa e o
que causa uma transição
do programa de um estado
para o próximo.
2.3 - Projetar um Diagrama de
Transição de Estados

Um diagrama de transição
de estados utiliza um
círculo nomeado para
representar um estado
constante e uma seta
nomeada para indicar uma
transição de estado. Um
estado é uma parte de um
programa que satisfaz uma
condição, desempenha
uma ação ou aguarda por
um evento.
2.3 - Projetar um Diagrama de
Transição de Estados

Uma transição é uma condição, ação ou evento que


provoca o movimento do programa para o próximo
estado.

O início do programa é
representado por um
círculo sólido, como
mostrado
a direita.

O final do programa é
representado por um
círculo do tipo mostrado
a direita.
2.3 - Projetar um Diagrama de
Transição de Estados

Exemplo da Fornalha:
Você também pode usar um
diagrama de transição de
estados para este exemplo.
A Figura mostra o exemplo da
fornalha reprojetado como um
diagrama de transição de
estados. Tanto o fluxograma
quanto os diagramas de
transição de estados são
formas válidas de projetar um
VI, mas podem levar a
diferentes soluções de
programação
PASSO 3 - Implementação

No estágio de implementação, você cria o código para seu


algoritmo ou fluxograma. Quando escrevemos um código
em linguagens baseadas em texto, o algoritmo traduz
satisfatoriamente a cada linha de código, dependendo do
nível de detalhe mostrado no algoritmo.
PASSO 3 - Implementação

Devido o LabVIEW ser uma linguagem gráfica de


programação, o fluxograma funciona quase da mesma
maneira. Na Lição 10, estudaremos Técnicas e Padrões
Comuns de Projeto, aonde teremos mais informações
sobre implementação de Vis a partir de um fluxograma ou
um diagrama de transição de estados.
PASSO 4 - Teste

Teste e verificação é uma parte importante do método de


desenvolvimento . de software. Tenha certeza de testar
sua implementação com dados que são e não são lógicos
para a solução criada por você. Testar dados lógicos
verifica que as entradas produzem o resultado esperado.
Ao testar com dados não lógicos, você pode verificar se o
código faz um gerenciamento efetivo de erros.
PASSO 4 - Teste

Exemplo da Fornalha - Para testar a estratégia de


gerenciamento de erros do exemplo da fornalha, você
poderia entrar com uma temperatura de cura que é menor
que a temperatura ambiente. Uma estratégia efetiva de
gerenciamento de erros poderia alertar o usuário que a
fornalha pode somente aumentar a temperatura, não
diminuí-la.
PASSO 5 - Manutenção

A manutenção é um processo contínuo de resolução de


erros de programação adicionando mudanças em paralelo
à solução original de um problema.

Exemplo da Fornalha - Após


escrever este código, você pode
descobrir que o cliente gostaria de
adicionar um sensor de temperatura
em outra área do forno para adicionar
redundância ao sistema. Adicionar
características ao programa é mais
fácil se a escalabilidade do seu
software foi planejada desde o início.
Sumário

Nesse capítulo nós aprendemos sobre os passos aplicados


no Método de Desenvolvimento de Software. Para usar o
Método de Desenvolvimento de Software na solução de
um problema, nós devemos completar os passos que se
seguem:
Definir o problema (cenário).
Desenvolver um algoritmo
e/ou um fluxograma.
Implementar o projeto.
Testar e verificar a
implementação.
Manter e atualizar a
implementação.
Faça você mesmo:

Objetivo: Resolver um problema utilizando o método de desenvolvimento de software


sem a utilização do software.
Cenário: Você é responsável por mostrar o tempo até a chegada de aeronaves em
um aeroporto. Você recebe esta informação em segundos, mas precisa mostrá-la
como uma combinação de horas/minutos/segundos.

Projeto:

Quais entradas lhe foram


fornecidas?

Quais saídas devem ser


produzidas?
Qual é a relação de conversão
entre as entradas e as saídas?

Dica: Utilize a calculadora do Windows para ajudá-lo a determinar a relação.


Crie um algoritmo ou um fluxograma que demonstre a relação entre as entradas e saídas.
Faça você mesmo:

Implementação: Durante este estágio, você implementa o programa a partir do


algoritmo ou do fluxograma.

Teste: Use uma série de valores conhecidos para testar o algoritmo ou o fluxograma
projetado por você.

Exemplo de entradas com as saídas


correspondentes:

Input Output

0 segundos 0 horas, 0 minutos, 0 segundo


60 segundos 0 horas, 1 minuto, 0 segundo
3600 Segundos 1 hora, 0 minutos, 0 segundo
3665 Segundos 1 hora, 1 minuto, 5 segundos

Manutenção
Se o teste do valor falhou, retorne à fase
de projeto e verifique os erros.
Projeto do Curso:

Durante este curso, um projeto ilustrará os conceitos


aprendidos, através de exercícios práticos e estudos de
caso. O projeto apresenta os seguintes requisitos:

1. Adquire uma temperatura a cada meio


segundo.
2. Analisa cada temperatura para determinar
se a temperatura é muito alta ou muito
baixa.
3. Alerta o usuário se há perigo de
superaquecimento ou resfriamento.
4. Mostra os dados para o usuário.
5. Armazena os dados quando um aviso
acontecer.
6. Se o usuário não parar o programa, o
processo se repete completamente.
Projeto do Curso:

O projeto do curso tem as seguintes entradas e saídas.

Entradas:
• Temperatura Atual (T)
• Limite Superior de Temperatura (X)
• Limite Inferior de Temperatura (Y)
• Parada

Saídas:
• Níveis de Aviso: Heatstroke Warning, No Warning,
Freeze Warning
• Mostrador da Temperatura Atual
• Arquivo de Armazenamento dos Dados
CAPÍTULO 2:
O ambiente do LabVIEW

Este capítulo mostra como


navegar no ambiente LabVIEW.
Isto inclui a utilização de
menus, barras de ferramentas,
paletas, ferramentas, ajuda e
caixas de diálogo comuns do
LabVIEW. Você também
aprenderá como executar um VI
e obterá um entendimento geral
do painel frontal e do diagrama
de blocos. Ao final desta aula,
você criará um VI simples que
adquire, analisa e apresenta
dados.
CAPÍTULO 2:
O ambiente do LabVIEW

A. Instrumentos Virtuais (Vis)


B. Partes de um VI
C. Iniciando um VI
D. Project Explorer
E. Painel Frontal
F. Diagrama de Blocos
G. Procurando por Controles, Vis e Funções
H. Selecionando uma Ferramenta
I. Fluxo de Dados
J. Construindo um VI Simples
Instrumentos Virtuais (Vis)

Os programas feitos em LabVIEW são chamados


Instrumentos Virtuais, ou Vis (do inglês Virtual Instrument),
porque suas aparências e operações imitam instrumentos
físicos tais como osciloscópios e multímetros.

O LabVIEW contém uma


ampla série detalhada de
ferramentas para aquisição,
análise, apresentação e
armazenamento de dados,
assim como ferramentas para
ajudá-lo a localizar problemas
em seu código.
Partes de um VI

Os Vis do LabVIEW contém três componentes principais:


O painel frontal, o diagrama de blocos e o ícone/connector
pane.
Painel Frontal

O painel frontal é a interface do usuário com o VI. A Figura


mostra um exemplo de um painel frontal. Você cria o painel
frontal com controles e indicadores, os quais são terminais
interativos de entradas e saídas do VI, respectivamente.
Diagrama de Blocos

Após você criar o painel frontal, você adiciona códigos


utilizando representações gráficas de funções para controlar
os objetos do painel frontal.
Diagrama de Blocos

A Figura mostra um exemplo de um diagrama de blocos. O


diagrama de blocos contém este código fonte gráfico. Os
objetos do painel frontal aparecem como terminais no
diagrama de blocos.
Ícone e Connector Pane

Você pode utilizar um VI como um subVI. Um subVI é um VI


que está sendo usado dentro de outro VI, similar a uma
função em linguagens de programação baseadas em texto.

Para usar um VI como um subVI, você deve ter um ícone e um connector pane.
Ícone e Connector Pane

Todo VI mostra um ícone no canto superior


direito do painel frontal e do diagrama de
blocos. Um ícone é uma representação
gráfica de um VI. O ícone pode conter tanto
texto como imagens. Se você utiliza um VI
como um subVI, o ícone identifica o subVI no
diagrama de blocos do VI. O ícone padrão
(mostrado a esquerda) contém um número
que indica quantos novos Vis foram abertos
após inicializar o LabVIEW.
Ícone e Connector Pane

Para utilizar um VI como um subVI, você


precisa construir um connector
pane, exibido a esquerda. O connector pane
é uma série de terminais no ícone que
correspondem aos controles e indicadores do
VI, similar a lista de parâmetros de uma
função chamada em linguagens de
programação baseadas em texto. Acesse o
connector pane clicando com o botão direito
do mouse no ícone do canto superior direito
do painel frontal. Você não pode acessar o
connector pane a partir do ícone exibido no
diagrama de blocos.
Iniciando um VI

Quando o LabVIEW é inicializado, a janela Getting Started


aparece. Utilize esta janela para criar novos Vis e projetos,
selecione entre os arquivos recentemente abertos no
LabVIEW, localize exemplos, e procure no LabVIEW Help.
Iniciando um VI

Você também pode acessar


informações e recursos para
ajudar você a aprender sobre
o LabVIEW como manuais
específicos, tópicos de ajuda e
recursos em ni.com/manuals.
Iniciando um VI

A janela Getting Started desaparece quando é aberto ou


criado um arquivo. Você pode visualizar a janela novamente
selecionando View»Getting Started Window.
Iniciando um VI

Você pode configurar o


LabVIEW para abrir um
novo VI em branco quando o
mesmo for iniciado ao invés
de mostrar esta janela.
Selecione Tools» Options,
selecione Environment a
partir da lista Category e
insira uma marca de
verificação no checkbox
Skip Getting Started window Nota: Os itens da janela Getting
Started variam dependendo da versão
on launch. de LabVIEW utilizada bem como dos
toolkits que você instalou.
Criando Novos Vis

Para abrir um novo VI em branco que não esteja associado


a um projeto, selecione a opção Blank VI na lista New da
janela Getting Started.
Criando um VI a Partir de um
Modelo

Selecione File»New para exibir a caixa de diálogo New,


onde são listados os modelos instalados com o LabVIEW.
Você também pode mostrar a caixa de diálogo New clicando
no link New na janela Getting Started.
Abrindo um VI Existente

Selecione a opção Browse na lista Open da janela Getting


Started para navegar e abrir um VI existente.
Dica: Os Vis que você edita neste curso estão
localizados no Diretório C:\CursoLabView\Exercises
Abrindo um VI Existente

Conforme os Vis são carregados, uma caixa de diálogo de


estado semelhante ao exemplo exibido abaixo deve
aparecer.

A seção Loading lista os subVIs de um VI conforme estes


são carregados na memória e mostra o número de subVIs
carregados até o momento. Você pode cancelar o
carregamento a qualquer momento clicando no botão Stop.
Abrindo um VI Existente

Se o LabVIEW não localizar imediatamente um subVI, ele


começa a procurar em todos os diretórios especificados pelo
caminho de busca de Vis. Você pode editar o caminho de
busca de Vis selecionando Tools»Options e selecionando
Paths a partir da lista de categorias.
Você pode fazer o LabVIEW ignorar um subVI clicando no
botão Ignore SubVI, ou você pode clicar no botão Browse
para localizar Vis perdidos.
Salvando um VI

Para salvar um novo VI, selecione File»Save. Se o VI já


está salvo, selecione File»Save As para acessar a caixa de
diálogo Save As.
Salvando um VI

A partir da caixa de diálogo Save As, você pode criar uma


cópia do VI ou apagar o VI original e substituir pelo novo.
Salvando um VI

Use essa opção quando você deseja salvar o VI com um


novo nome, mas também deseja conservar o antigo VI.
Salvando um VI

Use essa opção quando você deseja salvar o VI com um


novo nome, mas deseja continuar trabalhando no antigo VI.
Salvando um VI

Use essa opção quando você deseja salvar o VI com um


novo nome, e deseja continuar trabalhando em ambos VIs.
Salvando um VI

Use essa opção quando você deseja salvar o VI com um


novo nome, e deseja deletar o antigo VI.
Sumário:

Nesse capítulo nós aprendemos acerca de:

 Partes de um VI
 Painel Frontal
 Diagrama de Blocos
 Ícone e Connector Pane
 Janela Getting Started
 Iniciando um VI
 Criando um VI a Partir de um Modelo
 Abrindo um VI Existente
 Salvando um VI
Project Explorer
Introduction

Utilize projetos para agrupar


arquivos que sejam ou não do
LabVIEW, criar especificações
de construção e distribuir ou
fazer o download de arquivos
para outros targets. Quando
você salva um projeto, o
LabVIEW cria um arquivo de
projeto (.lvproj), que inclui
referências a arquivos do
projeto, informações de
configuração, informações de
construção, informações de
distribuição, e assim por diante.
Project Explorer
Introduction

Você precisa usar um projeto


para construir aplicações e
bibliotecas compartilhadas.
Você também precisa usar um
projeto para trabalhar com
dispositivos real-time (RT),
field programmable gate array
(FPGA), ou personal digital
assistam (PDA). Vá ao módulo
específico da documentação
para mais informações sobre
a utilização de projetos com
os módulos LabVIEW Real-
Time, FPGA e PDA.
Janela Project Explorer

Use a janela Project Explorer para criar e editar projetos do


LabVIEW. Selecione File»New Project para exibir a janela
Project Explorer.
Janela Project Explorer

Você também pode selecionar Project»New Project ou


selecionar Empty Project na caixa de diálogo New para
exibir a janela Project Explorer.
Janela Project Explorer

A janela Project Explorer


inclui duas páginas, a
página Items e a página
Files. A página Items
mostra os itens do projeto
como eles existem na
árvore do projeto. A página
Files mostra os itens que
têm um arquivo
correspondente no disco.
Janela Project Explorer

Você pode organizar nomes


de arquivos e pastas nesta
página.
Operações de projeto na
página File refletem e
atualizam o conteúdo do
disco. Você pode mudar de
uma página para a outra
pressionando com o botão da
direita na pasta ou item em
um dos targets e
selecionando Show in
ItemsView ou Show in Files
View no menu de atalho.
Janela Project Explorer

A janela Project Explorer inclui os seguintes itens por padrão:

 Project root - Contém todos


os outros itens da janela
Project Explorer. Este nome
no projeto principal inclui o
nome do arquivo para o
projeto.
Janela Project Explorer

A janela Project Explorer inclui os seguintes itens por padrão:

 My Computer - Representa
o computador local como o
target do projeto.
Janela Project Explorer

A janela Project Explorer inclui os seguintes itens por padrão:

 Dependencies - Inclui itens


que os Vis de um target
requerem.
Janela Project Explorer

A janela Project Explorer inclui os seguintes itens por padrão:

 Buíld Specifications - Inclui


a construção de
configurações para
distribuição de código e
outros tipos de construções
disponíveis nos toolkits e
módulos do LabVIEW.
Se você possui o LabVIEW Professional
Development System ou o Application Builder
instalado, você pode usar o Build Specifications
para configurar aplicativos autónomos (EXEs),
bibliotecas compartilhadas (DLLs), instaladores
e arquivos zipados.
Janela Project Explorer

Dica: Um target é um dispositivo que pode executar o VI.

Quando você adiciona outro


target ao projeto, o LabVIEW
cria um item adicional na janela
Project Explorer para
representar este target. Cada
target também inclui as seções
Dependencies e Build
Specifications. Você pode
adicionar arquivos em cada
target.
Barra de Ferramentas
Relacionadas ao Projeto

Use os botões Standard, Project, Build e Source Control da


barra de ferramentas para desempenhar operações em um
projeto no LabVIEW.
Barra de Ferramentas
Relacionadas ao Projeto

A barra de ferramentas está disponível na parte superior da


janela Project Explorer, como mostrado na Figura. Você pode
precisar expandir a janela Project Explorer para visualizar toda
a barra de ferramentas
Barra de Ferramentas
Relacionadas ao Projeto

Dica: A barra de ferramentas Source Control fica somente disponível se você


possui Source Control configurado no LabVIEW.

Você pode exibir ou ocultar a barra de ferramentas


selecionando View»Toolbars e selecionando a barra de
ferramentas que você deseja ocultar ou exibir. Você
também pode clicar com o botão direito em uma área
aberta da barra de ferramentas e selecionar a barra que
você deseja exibir ou ocultar.
Criando um Projeto no
LabVIEW

Para criar um projeto, complete os passos demonstrados a


seguir:
Adicionando Arquivos
Existentes a um Projeto

Você pode adicionar arquivos existentes a um projeto. Use


o item My Computer (ou outro target) na janela Project
Explorer para adicionar arquivos tais como Vis ou arquivos
de texto em um projeto do LabVIEW.
Adicionando Arquivos
Existentes a um Projeto

Você pode adicionar itens a um projeto das seguintes


maneiras:

 Clique com o botão direito em My Computer e selecione


Add»File a partir do menu de atalho para adicionar um
arquivo. Você também pode selecionar Project»Add To
Project»File a partir do menu Project Explorer para
adicionar um arquivo.
Adicionando Arquivos
Existentes a um Projeto

 Clique com o botão direito no target e selecione


Add»Folder (auto-populating) a partir do menu de atalho
para adicionar uma pasta sincronizada. Você também
pode selecionar Project»Add To Project» Add Folder
(Auto-populating) para adicionar uma pasta sincronizada.
O LabVIEW monitora continuamente e atualiza as pastas
de acordo com as mudanças feitas no projeto e no disco
Adicionando Arquivos
Existentes a um Projeto

 Clique com o botão direito no target e selecione


Add»Folder (Snapshot) a partir do menu de atalho para
adicionar uma pasta virtual. Você também pode selecionar
Project»Add To Project»Add Folder (Snapshot) para
adicionar uma pasta virtual. Quando você seleciona um
diretório do disco, o LabVIEW cria uma nova pasta virtual
no projeto com o mesmo nome que o diretório do disco. O
LabVIEW também cria itens de projeto que representam o
conteúdo do diretório inteiro, incluindo arquivos e o
conteúdo de sub-diretórios. Ao selecionar uma pasta no
disco você acrescenta o conteúdo da pasta inteira,
incluindo arquivos e o conteúdo de sub-pastas
Dica: Após você adicionar uma pasta virtual ao projeto, o LabVIEW não atualiza
automaticamente a pasta do projeto se você faz modificações na pasta no disco..
Adicionando Arquivos
Existentes a um Projeto

Você ainda pode adicionar itens a um projeto das seguintes


maneiras:

 Clique com o botão direito no target e selecione New»VI a


partir do menu de atalho para adicionar um novo VI em
branco. Você também pode selecionar File»New VI ou
Project»Add To Project»New VI para adicionar um' novo
VI em branco.
 Selecione o ícone do VI no canto superior direito do painel
frontal ou do diagrama de blocos e arraste o ícone para o
target.
 Selecione um item ou pasta do sistema de arquivo no seu
computador e arraste-o para o target.
Removendo Itens do Projeto

Você pode remover itens a partir da janela Project


Explorer da seguinte maneira:
Organizando Itens em um
Projeto

Use pastas para organizar itens na janela Project Explorer.


Você pode adicionar dois tipos de pastas a um projeto do
LabVIEW, pastas virtuais e pastas sincronizadas.
Janela Project Explorer

Revisando:
A página Files mostra os itens
que têm um arquivo
correspondente no disco. Você
pode organizar nomes de
arquivos e pastas nesta página.
Operações de projeto na página
File refletem e atualizam o
conteúdo do disco.
Janela Project Explorer

Revisando:
Pastas sincronizadas se
atualizam em tempo real para
refletir o conteúdo de pastas no
disco. Adicione uma pasta
sincronizada para ver itens do
projeto na medida em que estes
são alterados no disco..
Janela Project Explorer

Você pode ver o conteúdo do


disco de uma pasta
sincronizada mas não é
possível realizar operações do
disco como renomear,
reorganizar, ou remover itens
do projeto. Para executar
operações de disco de itens em
uma pasta sincronizada, use a
página Files da janela Project
Explorer.
Janela Project Explorer

Dica: A página Files mostra a


localização (no disco) das pastas do
projeto. Operações do projeto
realizadas na página Files atualizam e
refletem o conteúdo da pasta no
disco. Da mesma forma, o LabVIEW
automaticamente atualiza as pastas
sincronizadas do projeto, caso você
faça mudanças, fora do LabVIEW, nas
pastas contidas no disco
Janela Project Explorer

Você pode organizar os itens


em uma pasta.

Clique com o botão direito na


pasta e selecione Arrange
By»Name a partir do menu de
atalho para organizar os itens
em ordem alfabética.

Clique com o botão direito na


pasta e selecione Arrange
By»Type a partir do menu para
organizar os itens por tipo de
arquivo.
Visualizando Arquivos em um
Projeto

Clique com o botão direito no arquivo a partir da janela


Project Explorer e selecione Open a partir do menu de
atalho para abrir o arquivo em seu editor padrão.

Quando você adiciona um arquivo a um projeto do LabVIEW, o LabVIEW inclui uma referência do arquivo no disco.
Janela Project Explorer

Clique com o botão direito no


projeto e selecione View»Full
Paths a partir do menu de
atalho para visualizar onde os
arquivos que o projeto faz m
referência estão salvos no
disco.
Janela Project Explorer

Dica: Use a caixa de diálogo


Project File Information para
visualizar onde os arquivos que um
projeto faz referência estão
localizados no disco e na janela
Project Explorer. Selecione
Project»File Information para exibir
a caixa de diálogo Project File
Information. Você também pode
clicar com o botão direito no projeto e
selecionar View»File Information a
partir do menu de atalho para exibir a
caixa de diálogo Project File
Information.
Salvando um Projeto

Você pode salvar um projeto do LabVIEW da seguinte


maneira:
Salvando um Projeto

Você também pode salvar um projeto do LabVIEW das


seguintes maneiras::
 Selecione Project»Save
Project.
 Clique com o botão direito no
projeto e selecione Save a
partir do menu de atalho.
 Clique em Save Project na
barra de ferramentas
Project.
Nota: Faça uma cópia de backup de
um projeto quando fizer revisões
relevantes ao projeto.
Summary

Nesse capítulo nós aprendemos acerca de:

 Janela Project Explorer


 Criar e salvar projetos LabVIEW
 Adicionar, remover e organizar
itens em um projeto
 Ver arquivos em um projeto
Painel Frontal and Diagrama de
Blocos

Uma VI consiste em um painel


frontal que é a interface do
usuário e um diagrama de
blocos, que é a fonte gráfica do
código do programa. O painel
frontal e o diagrama de blocos
disponibilizam várias
ferramentas, menus de atalhos
e paletas para ajuda na criação
da VI. Até o fim dessa seção
nós estaremos habilitados a
identificar os componentes do
painel frontal e do diagrama de
blocos.
Painel Frontal

Quando um VI novo ou existente é aberto, o painel frontal


do VI aparece. O painel frontal é a interface do usuário do
VI. A Figura mostra um exemplo de um painel frontal.
Painel Frontal

Quando um VI novo ou existente é aberto, o painel frontal


do VI aparece. O painel frontal é a interface do usuário do
VI. A Figura mostra um exemplo de um painel frontal.
Controles e Indicadores

Você cria o painel frontal com controles e indicadores, os


quais são terminais interativos de entradas e saídas do VI,
respectivamente. Controles são Knobs, push buttons, dials
e outros dispositivos de entrada. Indicadores são gráficos,
LEDs e outros dispositivos de visualização.
Controles e Indicadores

Controles simulam dispositivos de entrada de um


instrumento e fornecem dados ao diagrama de blocos do
VI.
Controles e Indicadores

Indicadores simulam dispositivos de saída de um


instrumento e exibem os dados que o diagrama de blocos
adquire ou gera.
Controles e Indicadores

A Figura possui os seguintes dois controles: Number of


Measurements e Delay(sec). E possui um indicador: Um
gráfico XY nomeado Temperature Graph.
Controles e Indicadores

O usuário pode modificar o


valor da entrada para os
controles Number of
Measurements e Delay(sec).
O usuário pode visualizar o
valor gerado pelo VI no
indicador Temperature
Graph. O VI gera os valores
para os indicadores baseado
no código criado no diagrama
de blocos. Você aprenderá
sobre o diagrama de blocos
na seção Controles e
Indicadores Numéricos.
Controles e Indicadores

Todo controle ou indicador


possui um tipo de dado
associado. Por exemplo, o
slide horizontal Delay (sec) é
um tipo de dado numérico. Os
tipos de dados mais utilizados
são o numérico, o valor
boleano e a string. Você
aprenderá sobre outros tipos
de dados no capítulo 3,
Resolvendo Problemas e
Depuração de Vis.
Controles e Indicadores
Numéricos

O tipo de dado numérico pode representar números de


vários tipos, como inteiro ou real. Os dois objetos
numéricos mais comuns são o controle numérico e o
indicador numérico, como mostrado na Figura.

Para inserir ou mudar valores em um controle numérico,


clique nos botões de aumento e diminuição com a
Operating Tool ou clique duas vezes no número com a
Operating ou Labeling Tool, entre um novo valor e clique
a tecla <Enter>.
Controles e Indicadores
Booleanos

O tipo de dado Booleano representa os dados que


possuem somente duas possibilidades, como
VERDADEIRO ou FALSO, LIGADO ou DESLIGADO.
Utilize controles e indicadores booleanos para inserir e
exibir valores booleanos. Objetos booleanos simulam
chaves, push bottons e LEDs. O Toggle Vertical Switch e
o Round Led são os objetos booleanos exibidos na Figura.
Controles e Indicadores String

O tipo de dado String é uma seqüência de caracteres


ASCII. Utilize controles string para receber textos do
usuário como uma senha ou nome de usuário. Use
indicadores de string para exibir textos para o usuário. Os
objetos string mais comuns são tabelas e caixas de entrada
de texto como mostrado na Figura.
Paleta de Controles

A paleta Controls contém os controles e indicadores


usados para criar o painel frontal. Você pode acessar a
paleta Controls a partir do painel frontal selecionando
View»ControIs Palette.
Paleta de Controles

A paleta Controls é dividida em


várias categorias; você pode
expor algumas ou todas estas
categorias de acordo com a sua
necessidade.

A Figura mostra uma paleta


Controls com todas as categorias
expostas e a categoria Modern
expandida. Durante este curso,
você trabalhará exclusivamente
na categoria Modern.
Paleta de Controles

Para exibir ou ocultar


categorias (subpaletas),
selecione o botão View na
paleta e selecione ou não a
opção Always Visible
Categories. Você aprenderá
mais sobre a utilização da
paleta Controls no Exercício
que faremos adiante.
Menus de Atalho

Todos os objetos do
LabVIEW possuem menus
de atalho associados. Ao
passo que você cria um VI,
utilize os itens do menu de
atalho para modificar a
aparência ou o
comportamento dos objetos
do painel frontal e do
diagrama de blocos. Para
acessar o menu de atalho,
clique com o botão direito no
objeto.
Caixa de Diálogo de
Propriedades

Objetos no painel frontal


também possuem caixa de
diálogo de propriedades que
você pode utilizar para
modificar a aparência ou o
comportamento de objetos
no painel frontal. Clique com
o botão direito num objeto do
painel frontal e selecione
Properties a partir do menu
de atalho para acessar a
caixa de diálogo de
propriedades de um objeto.
Caixa de Diálogo de
Propriedades

As opções disponíveis na
caixa de diálogo de
propriedades para um
objeto são semelhantes às
opções disponíveis no
menu de atalho para
aquele objeto.
Barra de Ferramentas do Painel
Frontal

Cada janela possui uma barra de ferramentas associada.


Use os botões da barra de ferramentas do painel frontal
para executar e editar o VI.
A barra de ferramentas abaixo aparece no painel frontal.

Clique no botão Run para executar o VI. O


LabVIEW compila o VI se necessário. Você pode
executar um VI se o botão Run aparecer como
uma seta branca sólida, mostrada a esquerda. A
seta branca sólida também indica que você pode
utilizar o VI como um subVI se um connector
pane for criado.
Barra de Ferramentas do Painel
Frontal

Enquanto um VI esta sendo executado, o botão


Run assume essa aparência. Isso ocorrerá se
este for um VI top level, ou seja, ele não é
chamado por outro VI, conseqüentemente, não é
um subVI.
Se o VI que está sendo executando é um subVI,
o botão Run aparece como mostrado a
esquerda.
Clique no botão Run Continuously, para
executar o VI até que a execução seja abortada
ou pausada. Você pode clicar novamente no
botão para desabilitar a execução contínua.
Barra de Ferramentas do Painel
Frontal

O botão Run aparece quebrado, quando o VI que


está sendo criado ou editado contém erros. Se o
botão Run ainda aparece quebrado após as
conexões no diagrama de blocos terem sido
finalizadas, o VI está quebrado e não pode ser
executado.
Clique neste botão para exibir a janela Error list
(que lista todos os erros e avisos).
Enquanto o VI executa, o botão Abort Execution
aparece. Clique neste botão para parar o VI
imediatamente se não há outra maneira de parar
o VI. Se mais de um VI top-level em execução
utiliza o VI, o botão fica escurecido.
Barra de Ferramentas do Painel
Frontal

Cuidado: O botão Abort Execution pára o VI


imediatamente, antes que o VI finalize a iteração
atual. Abortar um VI que utiliza recursos
externos, como um hardware externo, pode
deixar estes recursos em um estado
desconhecido não os reiniciando ou liberando da
maneira apropriada. Projete VIs com um botão
stop para evitar este problema.
Barra de Ferramentas do Painel
Frontal

Clique no botão Pause, para paralisar a


execução de um VI. Quando você clica no botão
Pause, o LabVIEW destaca no diagrama de
blocos, o local onde a execução foi paralisada e
o botão Pause aparece vermelho. Clique no
botão Pause novamente para continuar a
execução do VI.

Selecione o menu pull-down Text Settings para


modificar as configurações de fonte de uma
determinada parte selecionada do VI, incluindo
tamanho, estilo e cor.
Barra de Ferramentas do Painel
Frontal

Selecione o menu pull-down Align Objects para


alinhar os objetos nos eixos, incluindo vertical,
borda superior, esquerda, etc.

Selecione o menu pull-down Distribute Objects


para espaçar os objetos igualmente, definindo os
espaços vazios entre eles e etc.

Selecione o menu pull-down Resize Objects


para redimensionar múltiplos objetos do painel
frontal para o mesmo tamanho.
Barra de Ferramentas do Painel
Frontal

Selecione o menu pull-down Reorder quando


você possui objetos sobrepostos e você deseja
definir qual deve ficar na frente ou atrás.
Selecione um dos objetos com a ferramenta de
posicionamento e depois selecione Move
Forward, Move Backward, Move To Front e
Move To Back.

Selecione o botão Show Context Help Windows


para mostrar ou ocultar a janela Context Help.
Barra de Ferramentas do Painel
Frontal

O botão Enter Text aparece para lembrar que


um novo valor está disponível para substituir um
valor antigo. O botão Enter Text desaparece
quando você clica nele, pressiona a tecla
<Enter> ou clica no painel frontal, ou no
diagrama de blocos.

Dica; A tecla <Enter> no teclado numérico encerra a entrada de texto, enquanto


o <Enter> principal acrescenta uma nova linha. Para modificar este
comportamento, selecione Tools»Options, selecione Environment da lista
Category, e marque a opção End text entry with Enter key
Diagrama de blocos

Os objetos do diagrama de blocos incluem terminais,


subVIs, funções, constantes, estruturas e fios, os quais
transferem dados entre os objetos do diagrama de blocos.
Terminais

Os objetos do painel frontal aparecem como terminais no


diagrama de blocos. Os terminais são portas de entrada e
saída que trocam informações entre o painel frontal e o
diagrama de blocos.
Terminais

Os terminais são análogos aos parâmetros e constantes


em linguagens de programação baseadas em texto. Os
tipos incluem terminais de controle ou indicadores e
terminais de nós.
Terminais

Terminais de controle e indicadores pertencem a controles


e indicadores do painel frontal. Os dados inseridos nos
controles do painel frontal (a e b na figura anterior) entram
no diagrama de blocos através dos terminais de controle.
Os dados depois entram nas funções Add e Subtract.
Quando as funções Add e Subtract completam seus
cálculos, elas produzem novos valores de dados.
Os valores de dados fluem
para os terminais de
indicadores, onde atualizam
os indicadores do painel
frontal (a+b e a-b no painel
frontal anterior).
Terminais

Os terminais da Figura pertencem a quatro controles e


indicadores do painel frontal. Porque os terminais representam
as entradas e saídas de seu VI, os subVIs e funções também
têm terminais.
Terminais

Por exemplo, o connector pane das funções Add e


Subtract, mostrado abaixo, possui três terminais de nós.

Para exibir os terminais


da função no diagrama
de blocos, clique com o
botão direito na função
e selecione Visible
Items»Terminals (a
partir do menu de
atalho).
Controles, Indicadores e
Constantes

Controles, indicadores e constantes agem como entradas e


saídas dos algoritmos do diagrama de blocos. Considere a
implementação do algoritmo da área de um triângulo:

Neste algoritmo Base e Height são as entradas e Area é


uma saída, como mostrado na Figura.

A constante . 5 não aparece obrigatoriamente no painel frontal, exceto possivelmente como documentação do algoritmo.
Controles, Indicadores e
Constantes

A Figura mostra a possível implementação deste algoritmo


no diagrama de blocos do LabVIEW. Este diagrama de
blocos tem quatro terminais criados por dois controles, uma
constante e um indicador.

Repare que os terminais Base (cm) e Height (cm) do


diagrama de blocos têm aparência diferente do Área (cm2).
Controles, Indicadores e
Constantes

Há duas características distintas entre um controle e um


indicador no diagrama de blocos. A primeira é uma seta no
terminal que indica a direção do fluxo de dados. Controles
têm setas mostrando os dados saindo do terminal,
enquanto indicadores têm setas mostrando dados entrando
no terminal. A segunda característica distinta é a borda em
volta do terminal. Controles têm uma borda espessa e
indicadores uma borda fina.
Controles, Indicadores e
Constantes

Você pode ver terminais com ou sem visualização dos


ícones. A Figura mostra o mesmo diagrama de blocos sem
usar a visualização dos ícones dos terminais; porém, as
mesmas características distintas permanecem entre
controles e indicadores.
Nós do Diagrama de blocos

Nós são objetos no diagrama de blocos que possuem


entradas e/ou saídas e desempenham operações quando o
VI é executado. Estes são análogos as declarações,
operadores, funções e sub-rotinas em linguagens de
programação baseadas em texto. Um Nó pode ser uma
função, subVI ou estrutura. Estruturas são elementos de
controle de processos, como a estrutura de Case, loops
For ou loops While. As funções Add e Subtract na figura
anterior são nós de funções.
Funções

Funções são os elementos fundamentais de operação do


LabVIEW. As funções não possuem janela de painel frontal
ou de diagrama de blocos, mas possuem connector pane.
Clicar duas vezes em uma função somente seleciona a
função. Uma função possui um amarelo pálido no plano de
fundo do ícone.
SubVIs

SubVIs são VIs que são criados para utilizar dentro de


outro VI, ou que você acessa na paleta Functions.
Qualquer VI tem o potencial para ser utilizado como subVI.
Quando se clica duas vezes em um subVI no diagrama de
blocos, seu painel frontal aparece. O painel frontal inclui
controles e indicadores. O diagrama de blocos inclui fios,
ícones,funções, possivelmente subVIs e outros objetos do
LabVIEW. O canto superior direito do painel frontal e do
diagrama de blocos exibe o ícone do VI. Este é o ícone que
aparece quando você insere o VI no diagrama de blocos
como um subVI.
SubVIs

Os SubVIs também podem ser Vis Expressos. Os Vis


Expressos são nós que requerem conexão mínima,
porque eles são configurados através de caixas de
diálogos. Use Vis Expressos para tarefas comuns de
medições. Você pode salvar a configuração de um VI
Expresso como um subVI. Vá ao tópico Express Vis no
LabVIEW Help para mais informações sobre a criação de
um subVI através da configuração de um VI Expresso.
SubVIs

O LabVIEW usa ícones coloridos para fazer distinção entre


Vis Expressos e outros Vis no diagrama de blocos. Os
ícones dos Vis Expressos aparecem no diagrama de blocos
como ícones cercados por um campo azul enquanto o
ícone do subVI possui um campo amarelo.
Nós Expansíveis versus ícones

Você pode exibir Vis e Vis Expressos como ícones ou


como nós expansíveis. Nós Expansíveis aparecem como
ícones cercados por um campo colorido. Os SubVIs
aparecem com um campo amarelo e os Vis Expressos
aparecem com um campo azul. Use ícones se você deseja
conservar espaço no diagrama de blocos. Use nós
expansíveis para tornar fácil a conexão e melhorar a
documentação no diagrama de blocos.
Nós Expansíveis versus ícones

Por padrão, os subVIs


aparecem como ícones no
diagrama de blocos e os Vis
Expressos aparecem como nós
expansíveis. Para exibir um
subVI ou VI Expresso como um
nó expansível, clique com o
botão direito no subVI ou VI
Expresso e remova a marca
View As Icon no menu de
atalho.
Nós Expansíveis versus ícones

Você pode redimensionar o nó


expansível para tornar a
conexão mais fácil, mas isto
toma um grande espaço do
diagrama de blocos. Complete
os seguintes passos para
redimensionar um nó no
diagrama de blocos:
Nós Expansíveis versus ícones

A figura seguinte mostra o VI Basic Function Generator


como um exemplo de nó redimensionado.

Nota: Se você exibir um subVI ou VI Expresso como um nó expansível, você


não pode exibir os terminais para este nó e você não pode habilitar o acesso a
base de dados para este nó.
Fios

Você transfere dados entre os objetos do diagrama de


blocos através de fios. Na Figura, os fios conectam os
terminais de controle e indicador às funções Add e
Subtract.
Fios

Cada fio possui uma única fonte de dados, mas você pode
conectá-lo a vários Vis e funções que leiam os dados. Os
fios são de diferentes cores, estilos e espessuras,
dependendo do seu tipo de dados.
Fios

Um fio quebrado aparece como uma linha preta tracejada


com um X vermelho no meio, como mostrado abaixo. Fios
quebrados ocorrem por várias razões, como quando se
tenta conectar dois objetos com tipos de dados
incompatíveis.

No LabVIEW, você usa fios para conectar múltiplos


terminais juntos e passar dados no VI.
Fios

Você deve conectar os fios às entradas e saídas que são


compatíveis com os dados que estão sendo transferidos
pelo fio.

Por exemplo, você não pode conectar uma saída de array


a uma entrada numérica. E ainda, a direção do fio deve
estar correta. Você deve conectar os fios somente a uma
entrada e pelo menos a uma saída. Por exemplo, você não
pode conectar dois indicadores. Os componentes que
determinam a compatibilidade da conexão incluem os tipos
de dados do controle e/ou indicador e os tipos de dados do
terminal.
Tipos de Dados

Os tipos dos dados indicam quais objetos, entradas e


saídas você pode conectar juntos. Por exemplo, se uma
chave possui uma borda verde, você pode conectar uma
chave a qualquer entrada com um nome verde em um VI
Expresso. Se um Knob possui uma borda laranja, você
pode conectar um knob a qualquer entrada com o nome
laranja. Entretanto, você não pode conectar um knob
laranja à uma entrada com o nome verde. Verifique que os
fios sejam da mesma cor do terminal.
Conectando Objetos
Automaticamente

Conforme você move um objeto


selecionado para próximo de outros
objetos no diagrama de blocos, o
LabVIEW desenha temporariamente
fios para mostrar conexões válidas.
Quando você solta o botão do mouse
para inserir o objeto no diagrama de
blocos, o LabVIEW automaticamente
conecta os fios. Você também pode
conectar automaticamente os objetos
que já estejam no diagrama de blocos.
O LabVIEW conecta os terminais que
melhor combinam e não conecta os
terminais que não são compatíveis.
Conectando Objetos
Automaticamente

Dica:

Ative ou desative a conexão automática


pressionando a barra de espaços enquanto move
um objeto usando a ferramenta de
posicionamento.
Por padrão, a conexão automática é habilitada
quando você seleciona um objeto da paleta
Functions ou quando você copia um objeto já
existente no diagrama de blocos pressionando a
tecla <Ctrl> e arrastando o objeto.
Conectando Objetos
Automaticamente

Dica:

A Conexão automática é desabilitada por padrão


quando você usa a ferramenta de posicionamento
para mover um objeto que já existe no diagrama
de blocos.
Você pode ajustar as configurações da conexão
automática selecionando Tools»Options e
selecionando Block Diagram a partir da lista
Category.
Conectando Objetos
Manualmente

Quando você passa a ferramenta de conexão sobre um


terminal, um tipstrip aparece com o nome do terminal.
Além disso, o terminal pisca na janela Context Help e no
ícone para ajudar a verificar que a conexão está sendo
feita no terminal correto.
Conectando Objetos
Manualmente

Para conectar objetos juntos, passe a ferramenta de


conexão sobre o primeiro terminal, clique, passe o cursor
sobre o segundo terminal e clique novamente. Após
conectar, você pode clicar com o botão direito no fio e
selecionar Clean Up Wire a partir do menu de atalho para
que o LabVIEW automaticamente escolha o caminho para
o fio. Se há fios quebrados para remover, clique <CtrI-B>
para deletar todos os fios quebrados no diagrama de
blocos.
Paleta de Funções

A paleta Functions contém os


Vis, funções e constantes que
você usa para criar o diagrama
de blocos. Você acessa a
paleta Functions a partir do
diagrama de blocos
selecionando View»Functions
Palette. A paleta de funções
está dividida em várias
categorias; você pode mostrar e
ocultar categorias conforme a
sua necessidade.
Paleta de Funções

A paleta de funções está


dividida em várias categorias;
você pode mostrar e ocultar
categorias conforme a sua
necessidade. A Figura mostra
uma paleta Functions com
todas as categorias expostas e
a categoria Programming
expandida. Durante este curso,
você trabalha na maior parte do
tempo com a categoria
Programming, mas também
utilizará outras categorias ou
subpaletas.
Paleta de Funções

Para exibir ou ocultar


categorias, clique no botão
View na paleta e selecione ou
retire a seleção na opção
Always Visible Categories.
Você aprenderá mais sobre a
utilização da paleta Functions
no Exercício 2-2.
Barra de Ferramentas do
Diagrama de Blocos

Quando você executa um VI, na barra de ferramentas do


diagrama de blocos aparecem botões que você pode usar
para depurar o VI. A barra de ferramentas a seguir aparece
no diagrama de blocos.

Clique no botão Highlight Execution, para exibir


uma animação da execução do diagrama de
blocos quando você executar o VI. Verifique o
fluxo dos dados através do diagrama de blocos.
Clique no botão novamente para desabilitar a
execução destacada.
Barra de Ferramentas do
Diagrama de Blocos

Clique no botão Retain Wire Values, para salvar


os valores dos fios em cada ponto no fluxo de
execução para que quando você inserir um
"probe" no fio, seja possível obter imediatamente
o valor mais recente do dado que passou através
do fio.

Você deve executar o VI corretamente pelo


menos uma vez antes de poder obter os valores
dos fios.
Barra de Ferramentas do
Diagrama de Blocos

Clique no botão Step Into, para abrir um nó e


pausar. Quando você clica o botão Step Into
novamente, a primeira ação é executada e o
programa é paralisado na próxima ação do subVI
ou estrutura.

Você também pode pressionar as teclas <Ctrl> e


para baixo. Um passo através de um VI executa
o VI nó a nó. Cada nó pisca para denotar quando
está pronto para executar.
Barra de Ferramentas do
Diagrama de Blocos

Clique no botão Step Over, para executar um nó


e parar a execução no nó seguinte. Você
também pode pressionar as teclas <Ctrl> e para
a direita.

Passando sobre o nó, o nó é executado sem


executar passo a passo o programa dentro do
nó.
Barra de Ferramentas do
Diagrama de Blocos

Clique no botão Step Out, para finalizar a


execução do nó atual e parar a execução.
Quando o VI finaliza a execução, o botão Step
Out fica escuro. Você também pode pressionar
as teclas <Ctrl> e para cima.

Saindo de um nó, você completa a execução


deste nó e vai para o próximo.
Barra de Ferramentas do
Diagrama de Blocos

O botão Warning, aparece se o VI inclui um


aviso e a opção Show Warnings está marcada
na janela Error List.

Um aviso indica que há um problema potencial


no diagrama de blocos, mas isto não impede o VI
de executar.
Sumário

Nesse capítulo nós aprendemos acerca de:

 Controles e indicadores
 A Controls palette.
 Menus de atalhos e Caixa de
dialogo das propriedades de um
objeto.
 Diagrama de blocos e nós.
 Ligação dos objetos.
 Procurando um controle, VI ou
função
Faça você mesmo:

Exercício 2-1 Conceito: Explorando um VI


Objetivo: Identificar as partes de um VI existente.
Descrição: Você recebeu um VI de um funcionário que obtém em segundos o tempo
que um avião levará para chegar a um aeroporto e converte o tempo em uma
combinação de horas/minutos/segundos. Você precisa avaliar este VI para ver se ele
funciona como o esperado e se pode mostrar o tempo remanescente até para que o
avião chegue.
1. Usando o Windows Explorer, acesse
o diretório C:\CursoLabView
\Exercises\Exploring a VI.
2. Clique duas vezes em
Exploring_a_VI. exe, para abrir a
simulação.
3. Siga as instruções dadas na
simulação
Faça você mesmo:

4. Abra Seconds Breakdown. vi no


diretório C:\CursoLabView
\Exercises\Exploring a VI. Este é o
VI do LabVIEW mostrado na
simulação.
5. Teste o VJ usando os valores
fornecidos na Tabela.

Input Output

0 segundos 0 horas, 0 minutos, 0 segundo


60 segundos 0 horas, 1 minuto, 0 segundo
3600 Segundos 1 hora, 0 minutos, 0 segundo
3665 Segundos 1 hora, 1 minuto, 5 segundos

 Insira o valor de entrada no controle Total


Time in Seconds control.
 Clique no botão Run.
 Para cada entrada, compare as saídas
fornecidas com as saídas listadas na Tabela.
Se o VI funcionar corretamente, os valores
devem ser iguais
Procurando por Controles, Vis
e Funções

Quando você seleciona View»Controls ou


View»Functions para abrir as paletas Controls e
Functions aparecem dois botões na parte superior da
paleta.

Muda a paleta para o modo procura, assim você


pode fazer buscas com textos para localizar
controles, Vis ou funções nas paletas. Enquanto
a paleta está no modo de procura, clique no
botão Return para sair deste modo e retornar
para a paleta.
Procurando por Controles, Vis
e Funções

Oferece opções para selecionar um formato para


a paleta atual, mostrando ou ocultando
categorias para todas as paletas e ordenando os
itens alfabeticamente em formatos de Texto ou
Arvore. Selecione Options a partir do menu de
atalho para exibir a página Controls/Functions
Palettes da caixa de diálogo Options, na qual
você pode selecionar um formato para todas as
paletas.

Este botão aparece somente se você clicar no


alfinete no canto superior esquerdo da paleta
para fixá-la.
Procurando por Controles, Vis
e Funções

Até que você se familiarize


com a localização dos Vis e
funções, procure pela função
ou VI utilizando o botão
Search.
Por exemplo, se você deseja
localizar a função Random
Number, clique no botão
Search na barra de
ferramentas da paleta
Functions e comece a inserir
Random Number na caixa
de texto na parte superior da
paleta.
Procurando por Controles, Vis
e Funções

O LabVIEW lista todos os


itens que comecem ou
contenham o texto que você
inserir. Você pode clicar em
um dos resultados da busca e
arrasta-Io para o diagrama de
blocos, como mostrado na
Figura.
Procurando por Controles, Vis
e Funções

Clique duas vezes no resultado da


busca para destacar sua
localização na paleta.

Se o objeto é um objeto que você


utiliza freqüentemente, você pode
adicioná-lo na categoria Favoritos.
Clique com o botão direito no
objeto que está na paleta e
selecione Add Item to Favorites.
Faça você mesmo:

Exercício 2-2 Conceito: Navegando nas Paletas


Objetivo: Aprender a localizar controles e funções..

1. Abra Navigating Palettes . exe no


diretório C:\CursoLabView\
Exercises\Navigating Palettes
2. Siga as instruções fornecidas. Esta
simulação demonstra como localizar
um controle ou função.
3. Utilizando as instruções fornecidas
na simulação, insira um VI Express
DAQ Assistant na categoria
Favorites da paleta Functions.
Selecionando uma Ferramenta

Você pode criar, modificar ou


depurar um VI usando as
ferramentas fornecidas pelo
LabVIEW. Uma ferramenta é um
modo de operação especial do
cursor do mouse. O modo de
operação do cursor corresponde
ao ícone da ferramenta
selecionada. O LabVIEW escolhe
qual ferramenta selecionar
baseado na localização atual do
mouse.

Dica: Você pode escolher as ferramentas que você precisa selecionando-as na


paleta Tools. Selecione View»Tools Palette para exibir a paleta Tools.
Selecionando uma Ferramenta

Você pode criar, modificar ou


depurar um VI usando as
ferramentas fornecidas pelo
LabVIEW. Uma ferramenta é um
modo de operação especial do
cursor do mouse. O modo de
operação do cursor corresponde
ao ícone da ferramenta
selecionada. O LabVIEW escolhe
qual ferramenta selecionar
baseado na localização atual do
mouse.

Dica: Você pode escolher as ferramentas que você precisa selecionando-as na


paleta Tools. Selecione View»Tools Palette para exibir a paleta Tools.
Selecionando uma Ferramenta

Utilize a ferramenta Operate Value para alterar


os valores de um controle ou selecionar o texto
em um controle. A ferramenta Operate Value é
alterada para o ícone de inserção de dados ao
ser movida sobre um controle de texto, como um
controle digital ou de string.
Utilize a ferramenta Position/Size/Select para
selecionar, mover ou redimensionar objetos. A
ferramenta Positioning é alterada ao ser movida
sobre um canto de um objeto redimensionável.
Utilize a ferramenta Edit Text para editar texto e
criar legendas livres. A ferramenta Edit Text é
alterada quando você cria legendas livres.
Selecionando uma Ferramenta

Utilize a ferramenta Connect Wire para ligar


objetos no diagrama de bloco.
Utilize a ferramenta Object Shortcut Menu para
acessar ao menu de atalho de um objeto com o
botão esquerdo do mouse.
Utilize a ferramenta Scroll Window para
percorrer as janelas sem utilizar as barras de
rolagem.
Utilize a ferramenta Set/Clear Breakpoint para
definir pontos de parada em VIs, funções, nós,
ligações e estruturas, a fim de interromper a
execução naquela localização.
Selecionando uma Ferramenta

Utilize a ferramenta Probe Data para criar


sensores no diagrama de bloco. Utilize essa
ferramenta para verificar valores intermediários
em um VI que apresenta resultados
questionáveis ou inesperados..

Utilize a ferramenta Get Color a fim de copiar


cores para serem coladas com a ferramenta Set
Color.

Utilize a ferramenta Set Color para colorir um


objeto. Ela também exibe as configurações atuais
de cores de primeiro plano e de fundo..
Operating Tool (Ferramenta de
Operação)

Quando o cursor do mouse muda para o ícone


mostrado ao lado, a ferramenta de operação está
sendo utilizada. Use a ferramenta de Operação para
mudar os valores de um controle.

Por exemplo, na Figura a


ferramenta de Operação
movimenta o ponteiro do Slide
Horizontal Pointer. Quando o
mouse passa sobre o ponteiro, o
cursor automaticamente acessa
a ferramenta de operação

Nota: A Ferramenta de Operação é mais utilizada no painel frontal, mas você também pode
utilizá-la no diagrama de blocos para alterar o valor da constante boleana.
Positioning Tool (Ferramenta
de Posicionamento)

Quando o cursor do mouse muda para o ícone mostrado


à esquerda, a ferramenta de posicionamento está sendo
utilizada. Use a ferramenta de posicionamento para
selecionar ou redimensionar objetos.
Por exemplo, na Figura a
ferramenta de posicionamento
seleciona o controle numérico
Number of Measurements.
Após selecionar um objeto, você
pode mover, copiar ou apagar o
objeto. Quando o mouse passa
sobre a borda, o cursor
automaticamente acessa a
ferramenta de posicionamento.
Positioning Tool (Ferramenta
de Posicionamento)

Se o mouse passar sobre um nó


de redimensionamento de um
objeto, o modo do cursor muda
para mostrar que você pode
redimensionar o objeto, como
mostrado na Figura verifique que
o cursor está passando sobre o
canto do gráfico XY no nó de
redimensionamento, e o modo
do cursor muda para uma seta
bidirecional.

Nota: Pode-se usar a ferramenta de posicionamento no painel frontal ou no diagrama de


blocos.
Labeling Tool (Ferramenta de
Texto)

Quando o cursor do mouse muda para o ícone mostrado


a esquerda, a ferramenta de texto está sendo utilizada.
Use a ferramenta de texto para entrar com um texto em
um controle, para editar textos e para criar textos livres.
Por exemplo, na Figura a
ferramenta de texto insere um
texto no controle numérico
Number of Measurements.
Quando o mouse passa sobre o
interior do controle, o cursor
automaticamente acessa a
ferramenta de texto.

Dica: Clique uma vez para inserir o cursor dentro do controle. Depois dê um
duplo clique para selecionar o texto atual.
Labeling Tool (Ferramenta de
Texto)

Quando você não está em uma


área específica do painel frontal
ou diagrama de blocos que
acessa um certo modo do
mouse, o cursor aparece como
cross-hair. Se a ferramenta de
seleção automática está em
funcionamento, pode-se clicar
duas vezes para acessar a
ferramenta de texto e criar um
texto livre.
Wiring Tool (Ferramenta de
Conexão)

Quando o cursor do mouse muda para o ícone


mostrado a esquerda, a ferramenta de conexão está
sendo utilizada. Use a ferramenta de conexão para
conectar objetos no diagrama de blocos.
Na figura a ferramenta de
conexão liga o terminal
Number of Measurements ao
terminal count do loop For. O
cursor, ao passa sobre o ponto
de saída ou de entrada de um
terminal ou sobre um fio,
automaticamente acessa a
ferramenta de conexão.
Nota: A ferramenta de conexão trabalha principalmente no diagrama de blocos e quando se
cria o connector pane no painel frontal..
Faça você mesmo:

Exercício 2-3 Conceito: Selecionando uma Ferramenta

Objetivo: Familiarizar-se com a seleção automática de ferramentas no LabVIEW.

Descrição: Durante este exercício, você completa tarefas em um painel frontal


parcialmente construído e também no diagrama de blocos. Estas tarefas lhe dão
experiência na utilização da seleção automática de ferramentas.
.

Seguir as instruções da
APOSTILA
Fluxo de Dados

O LabVIEW segue um modelo de fluxo de dados para


executar os Vis. Um nó do diagrama de blocos executa
quando ele recebe todas as entradas necessárias.

Quando o nó executa, ele produz dados de saída e passa


os dados para o próximo nó no caminho do fluxo de dados.
O movimento dos dados através dos nós determina a
ordem de execução dos Vis e funções no diagrama de
blocos.
Fluxo de Dados

O Visual Basic, C++, Java e a maior parte das linguagens


de programação baseadas em texto segue um modelo de
fluxo de controle de execução do programa. No fluxo de
controle, a ordem seqüencial dos elementos do programa
determina a ordem de execução de um programa.
Para um exemplo de programação em fluxo de dados,
considere o diagrama de blocos que adiciona dois números
e depois subtrai 50.00 do resultado da adição, como
mostrado na Figura.
Fluxo de Dados

Neste caso, o diagrama de blocos executa da esquerda


para a direita, não porque os objetos são inseridos nesta
ordem, mas porque a função de subtração não pode
executar até que a função Adição finalize a execução e
passe os dados para a função de subtração. Lembre-se
que o nó executa somente quando os dados estão
disponíveis em todos os terminais de entrada e fornece
dados nos terminais de saída somente quando o nó finaliza
a execução.
.
Fluxo de Dados

Na Figura, considere qual segmento de código executaria


primeiro:

1. A função adição,
2. a função número aleatório
3. ou a função de divisão.
Fluxo de Dados

Você não pode saber porque as entradas da função de


adição e divisão estão disponíveis ao mesmo tempo e a
função número aleatório não possui entradas. Em uma
situação onde um segmento de código deve executar antes
do outro, e não há dependência de dados existente entre
as funções, use outro método de programação, como
cluster de erro, para definir a ordem de execução.
Faça você mesmo:

Exercício 2-4 Conceito: Fluxo de Dados

Objetivo: Entender como o fluxo de dados determina a ordem de execução em um VI.

Descrição:

1. Abra a simulação Dataflow.exe a


partir do diretório C:\CursoLabView\
Exercises\Dataflow.

2. Siga as instruções fornecidas. Esta


simulação demonstra o fluxo de
dados.
Construindo um VI Simples

A maior parte dos Vis no LabVIEW possuem três tarefas


principais: adquirir algum tipo de dado, analisar o dado
adquirido e apresentar os resultados. Quando cada uma
destas partes é simples, você pode completar o VI inteiro
usando poucos objetos no diagrama de blocos. Os Vis
Expressos são projetados especificamente para completar
operações comuns e freqüentemente utilizadas.
Construindo um VI Simples

Nesta seção, você aprenderá


sobre Vis Expressos em cada
uma destas categorias:
aquisição, análise e
apresentação. Depois você
aprenderá a construir um VI
simples usando estas três
partes, como mostrado na
Figura. Na paleta de Funções,
os Vis Expressos são
agrupados juntos na categoria
Express. Os Vis Expressos
usam tipo de dado dinâmico
para passar dados entre os Vis
Expressos.
Aquisição

Os seguintes Vis
Expressos são usados na
tarefa de Aquisição:

•DAQ Assistant,
•Instrument I/O Assistant,
•Simulate Signal e
•Read from Measurement
File.
Aquisição

Os seguintes Vis
Expressos são usados na
tarefa de Aquisição:

•DAQ Assistant,
•Instrument I/O Assistant,
•Simulate Signal e
•Read from Measurement
File.
Aquisição

O DAQ Assistant adquire dados através de


uma placa de aquisição de dados. Este VI
Expresso será utilizado freqüentemente
durante todo este curso. Consulte a Lição 8,
Adquirindo Dados, para mais informações
sobre o DAQ Assistant.
O Instrument I/O Assistant adquire dados a
partir do controle de um instrumento,
geralmente de uma interface GPIB ou Serial.
Consulte a Lição 9, Controle de
Instrumentos, para mais informações sobre o
Instrument I/O Assistant.
Aquisição

O VI Expresso Simulate Signal gera um


dado simulado como uma forma de onda
senoidal.

VI Expresso Read From Measurement File


lê um arquivo que foi criado usando o VI
Expresso Write from Measurement File.
Este lê especificamente arquivos do formado
LVM e TDM. Este VI Expresso não lê
arquivos no formato ASCII. Consulte a
Lição 6, Armazenando Dados de Medições,
para mais informações de leituras de dados
em arquivo.
Análise

Os seguintes Vis
Expressos são usados na
tarefa de Análise:

•Amplitude and Levei


Measurements,
•Statistics,
•Tone Measurements e
•outros.
Análise

O VI Expresso Amplitude and Levei


Measurements desempenha medições de
tensão no sinal. Isto inclui medições DC,
rms, pico máximo, pico mínimo, pico a pico.e
medidas de ciclo rms.
O VI Expresso Statistics calcula dados
estatísticos de uma forma de onda. Isto
inclui, valor médio, soma, desvio padrão e
valores extremos.
O VI Expresso Spectral Measurements
desempenha medições espectrais em uma
forma de onda, como a magnitude da
densidade espectral de potência.
Análise

O VI Expresso Tone Measurements procura


um único ponto com a maior frequência ou a
maior amplitude. Ela também encontra a
frequência e a amplitude para esta única
medição.
O VI Expresso Filter processa um sinal
através de filtros e tipos. Os Filtros incluem
os seguintes: Passa Alta, Passa Baixa,
Passa Faixa, Pára Faixa e Smoothing. Os
tipos incluem Butterworth, Chebyshev,
Chebyshev Inverso, Elliptical e Bessel.
Apresentação

Apresentar resultados pelo uso de Vis Expressos que


desempenham uma função, como o VI Expresso Write To
Measurement File ou indicadores que apresentam os
dados no painel frontal do VI.

Os indicadores comumente usados para esta tarefa são o


Waveform Chart, o Waveform Graph e o Gráfico XY.
Apresentação

Os Vis Expressos mais comuns são:

•Write Measurement File,


•Build Text,
•DAQ Assistant e
•Instrument I/O Assistant.

Neste caso, o DAQ Assistant e o Instrument I/O Assistant


provêem saídas de dados do computador para a placa
DAQ ou para um instrumento externo.
Apresentação

O VI Expresso Write to Measurement File


escreve um arquivo no formato LVM ou
TDM. Consulte a Lição 6, Armazenando
Dados de Medições, para mais informações
sobre escritas de dados de medição em
arquivo.

O VI Expresso Build Text cria textos,


geralmente para serem exibidos no painel
frontal ou exportados para um arquivo ou
instrumento. Consulte a Lição 6,
Armazenando Dados de Medições, para
mais informações sobre criação de strings.
Faça você mesmo:

Exercício 2-5 VI Simple AAP

Objetivo: Criar um VI simples que faça as tarefas de aquisição, análise e


apresentação.

Cenário: Você precisa adquirir uma onda senoidal por 0,1 segundos, determinar e
exibir o valor médio, armazenar o dado e mostrar a onda senoidal em um gráfico.

Projeto: A entrada para este problema é


um canal simulado com dados de onda
senoidal. As saídas incluem um gráfico
com a senoide e um arquivo com os *
dados armazenados.

Seguir as instruções da
APOSTILA

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