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MEDICAMENTOSO E CIRÚRGICO.
O tratamento medicamentoso das lombalgias deve ser centrado
no controle sintomático da dor para propiciar a recuperação
funcional, o mais rapidamente possível para que o paciente
retome sua rotina de atividades sem que haja desconforto ou dor.
Segundo SOUTH E. PAUL (2014):
Existem vários medicamentos que podem ser úteis no
tratamento da lombalgia, desde que usados com precaução, já
que os efeitos adversos destes medicamentos podem causar sérios
problemas para o paciente.
Os medicamentos orais (paracetamol, anti-inflamatórios não
esteróides [AINEs], miorrelaxantes e opióides) e os
medicamentos injetáveis estão disponíveis para o tratamento da
LA.
Os opióides não são recomendados na lombalgia crônica,
pelo risco da dependência química; quando usados por tempo
prolongado. São uma opção no tratamento da lombalgia e
ciatalgia agudas e em casos muito restritos.
A infiltração epidural é outra opção de tratamento através de
glicocorticoides, anestésicos e opióides, sendo solução no
manejo da dor radicular aguda após falha com o tratamento
conservador.
Nos casos de lombalgia mecânica é comum sempre o
tratamento conservador.
O tratamento cirúrgico da hérnia discal está indicado nos
casos com déficit neurológico grave agudo (menos de 3
semanas);
Em casos de espondilolistese, escorregamento vertebral
progressivo, e casos em que o paciente não apresenta resposta
ao tratamento conservador.