Você está na página 1de 35

m 


 

REPRODUÇÃO ASSEXUADA

m ocorre com a participação de um único


indivíduo
m dá origem a outros que são
geneticamente idênticos
m não há troca de material genético
m forma reprodutiva, é considerada
evolutivamente pior
m diminui as probabilidades de variações
nos descendentes.
Õ    
   Õ Õ


 !"
#"$!%
"%


     
   
 
  
 
Ä &  '&

(   Õ Õ
'")
 
""
*+"*,
)
% "
)
-
,.
% ""
 
,)
/%%
00
ë 12%
ESTROBILIZAÇÃO- observada em tênias e em alguns
pólipos de celenterados, os quais fragmentam o seu pé
em numerosos segmentos, chamados éfiras.
REGENERAÇÃO
Alguns animais possuem um
extraordinário poder de regeneração. A
planária, verme platelminto, pode ter sua
cabeça cortada e mesmo assim não
morrerá, pois a cabeça pode regenerar um
corpo novo e vice versa.
ESQUIZOGONIA
4        
 
 
             
 =  =   =     
        Plasmodium malariae

=
  
 
 Õ
3 4
Õ
Na reprodução sexuada há três características básicas:
a) Produção de células haplóides por meiose (gametas).
b) União de 2 células haplóides para formar um novo
indivíduo diplóide.
c) Formação de seres geneticamente diferente dos
genitores.
Do ponto de vista evolutivo, este tipo de
reprodução pode aumentar a probabilidade de uma
espécie sobreviver as modificações do meio ambiente
(capacidade adaptativa).
A união dos gametas (cariogamia) provoca novas
combinações de cromossomos, no descendente,
levando variações nas suas características aumentando
a possibilidade de evolução de espécie.
Reprodução sexuada existe tanto em animais quanto
em vegetais, sendo mais comum e evidente nos primeiros.
Os gametas se formam em órgãos especiais denominados
gônadas ou glândulas sexuais. As gônadas e gametas
recebem denominações diferentes, dependendo de o
indivíduo ser animal ou vegetal.

SERES VIVOS SEXO GÔNADAS GAMETAS

Animais Masculino Testículo Espermatozóide

Feminino Ovário Óvulo


Vegetais Masculino Anterídeo Anterozóide
feminino Arquegônio Oosfera
NEOTENIA: Trata-se de uma reprodução sexuada
durante a fase de larva, que chegam a amadurecer
suas gônadas sem terem ainda passado pela
metamorfose. É o caso do Axolotle - Ambystoma
tigrinum, um anfíbio centro-americano. O axalotle é
de fato uma salamandra que não chega à sua forma
adulta.

Axolotle
POLIOVULAÇÃO: É a situação em que encontramos
mais de uma cria em cada ninhada, cada uma
originada por múltiplos óvulos fecundados por
diferentes espermatozóides. A maioria dos
mamíferos que gestam mais de um filhote
apresentam-se com esse quadro, inclusive na
espécie humana, quando nascem os gêmeos
fraternos ou bivitelínicos
POLIEMBRIONIA
A fecundação ocorre em um único óvulo que
parte-se posteriormente após as clivagens iniciais
originando dois ou mais novos indivíduos.
Ocorre sempre com o tatu e muito mais
raramente na espécie humana, originando os gêmeos
univitelínicos ou idênticos. Estes apresentarão
sempre o mesmo sexo e o mesmo material genético
(DNA).
PARTENOGÊNESE: Neste caso o óvulo desenvolve-
se sem ter sido fecundado, dando origem a um novo
organismo, que será haplóide (n). Pode ser
ARRENÓTICA - origina apenas machos, TELIÓTICA -
origina apenas fêmeas, ou DEUTERÓTICA - que pode
originar um ou outro.
„ „
CONJUGAÇÃO - forma
primitiva de reprodução
sexuada

Quando ocorre a
união citoplasmática
entre bactérias, através
de pequenas ligações
(pontes). O DNA de uma
bactéria é transferido à
outra, que o incorpora.
Isso normalmente
ocorre com os
plasmídeos (a bactéria
portadora do plasmídeo transmite uma cópia à outra) -
dessa forma uma bactéria resistente a um determinado
antibiótico pode transmitir essa resistência às demais
bactérias. Ao reproduzir-se a bactéria passa a enviar
também esse material genético para as células-filhas.
66 

  
m
A      
      
ë     
      

   
 

 !   "
#
     
  !
 $
þ  þ
A A hipófise produzirá o
FSH que estimula o
amadurecimento dos
folículos e o LH que
estimula a ovulação.

m A O ›orpo amarelo ou

lúteo no ovário,
produzirá estrógenos e
progesterona que
inibirão a hipófise,
„ „ inibindo novas
ovulações.
 
 
m Até a metade do ciclo
crescem,na circulação,as
m
taxas de FSH e LH,
produzidos pela hipófise.
 
m Após a ovulação crescem
as concentrações de
estrógeno e progesterona,
produzidos pelos ovários.
   

   


 

A     
   
% 

  

 #   
   
  
  !
$
A ÷ ÷
 ÷ 
        #
 !    & 
 
    
 $
m 

A . Ocorre no terço superior
das trompas de Falópio.

A 2.Como regra, penetrará um
só espermatozóide
(monospermia).
 A Ë. Penetra somente a
 cabeça e o colo.
A 4. Forma-se uma membrana
de fertilização.
 A 5. Ocorre a 2ª divisão da
meiose e a liberação do 2º
glóbulo polar.

A 6. þariogamia: unem-se os
núcleos dos gametas.

A  ë # ë
  !  

 
# 
! 
   
 

÷# 
   '
!÷ ÷ 
  #

!   
   

÷  $
A   
  
 %   $
 
 

A  
 '# 
 
 
      
 
  
 
 

     $

 ' A  ' 
 

 &    
 
 
 
 

$
CICLO MENSTRUAL
Inicia no primeiro dia de menstruação
Fluxo menstrual ± descamação da parede funcional do útero,
ENDOMÉTRIO, dura de 4 a 5 dias
Fase Proliferativa ou Estrogênica ±cerca de 9 dias
· coincide com o crescimento dos folículos
· fase de reparo e proliferação
Fase Secretora ou Progestacional ± cerca de Ë dias
· coincide com a formação, funcionamento do corpo lúteo
Quando não ocorre a fertilização ± após 5º dia
· corpo lúteo degenera
· cai os níveis de estrógeno e progesterona ± fase isquêmica
· ocorre a menstruação
  ($)  )  * & !


+ ,  )  )  *   
)  )  *   -  *     

 
þ 
Internamente é composto
por:
Canal da uretra
Próstata
Vesículas seminais
Canais Deferentes
Epidídimos Testículos
  

  
Glândula Hormônios Órgão-    
alvo 

 m  estimulam a produção de


testosterona pelas células
de Leydig (intersticiais) e
controlam a produção de
espermatozóides.
Testículos Testoste-   „ estimula o aparecimento
rona dos caracteres sexuais
secundários.

induz o amadurecimento
dos órgãos genitais,
 „ „ promove o impulso sexual
e controla a produção de
espermatozóides
 

 
  ÷÷
÷ 
Os esteróides anabolizantes são derivados sintéticos da
testosterona ± que reduzem em até 85% a secreção de testosterona
pelos testículos, que podem atrofiar-se. Diminuem a produção de
gonadotrofinas hipofisárias e os testículos passam a ser menos
estimulados (feed back negativo).
Nas academias, alguns professores de
ginástica despreparados "receitam" para seus
"pupilos"; colegas e amigos usam. E o melhor:
não aconteceu nada a eles ainda. Por que
"comigo" irá acontecer?
Esse pensamento consegue dia mais
reunir adeptos do uso da droga. Alguns mais
prevenidos também se automedicam com
remédios para o fígado, tentando evitar qualquer catástrofe
incontrolável. De qualquer forma, uma coisa é certa: seu emprego
prolongado provoca esterilidade, impotência, ginecomastia
(crescimento exagerado das mamas), lesões no fígado e nos rins,
doenças cardíacas, depressão, ansiedade e outros distúrbios
psiquiátricos. E o que seria emprego prolongado? Uma semana,
dois meses, um ano? E agora pergunta-se: vale a pena?
MECANISMO DA EREÇÃO
Quando o cérebro recebe um estímulo sexual, as células
do corpo cavernoso do pênis liberam óxido nítrico. Este óxido
ativa uma enzima, resultando no aumento do nível de uma
molécula chamada GMP cíclico (guanosina monofosfato cíclica)
produzindo relaxamento da musculatura lisa nos corpos
cavernosos e aumentando o influxo de sangue. Mas a enzima PDE
5 (fosfodiesterase 5) pode estragar tudo, inativando a GMP cíclica.
Quando isso ocorre, a mesma quantidade de sangue que entra, sai
do pênis e ele não fica ereto o suficiente para a penetração da
vagina.
VIAGRA: com o Viagra, entra em ação o princípio ativo sildenafil,
que bloqueia o mecanismo da PDE 5. Com isso, a GMP cíclica
volta a entrar em ação. Desse modo, os vasos do corpo esponjoso
se dilatam para o sangue entrar até o ponto de expandir o tecido
erétil e comprimir as veias que fazem o sangue sair do pênis.
Assim, a droga prolonga a ereção, resolvendo o drama da
impotência. Mas o estímulo sexual, que inicia todo o processo, é
fundamental para a ereção.
M todos anti›on›ep›ionais (›ontra›eptivos)
A prevenção da gestação não planejada é
fundamental, principalmente para adolescentes e
adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser
orientados precocemente, uma vez que a idade para
início das relações sexuais está diminuindo cada vez
mais, enquanto estão aumentando o número de
adolescentes grávidas.
Os métodos contraceptivos podem ser divididos
didaticamente em: comportamentais, de barreira,
dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e
cirúrgicos.
Todavia, na orientação sobre os métodos
anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade
da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e
HIV/AIDS).
ë) M todos ›omportamentais:

 „ „
„„  „  „   „„ 
  ,       &     & !

 
     !
     

%   
 
      
   
 $
 „ „ „ „þ   , - 

  & !
   % &  
  #   
-+       
        $
 þ„„ „
 „, -     ë  

       .   
  
 
 
    $ ( + 
#   /  
+   #     .$
Ä) M todos de Äarreira
þ„ „
„ 
 „    „

    0 


   + 

  &#
   0       

 0  '   "0 !   $
þ„ „

„  

-  
   
 
   +
  돏   
 
    
 !  +&
 !   
   ! 
 #
     $
  
,!     +& # 
       
ë  #    ë      # 
     "
$
þ) Dispositivo Intra-Uterino (DIU)Ö    


  
  #        
ë  #       
  + 
   

$



÷ 
„„  „
„ þ„
 „  þ ,  1
 
  
 '  
    
 #
                 
   
    ë $ ( !   

  - ë
    
'# 
   %
  
#   

  
# 
  

  
  $
  „   ,  
       !  

 
  
  ë    
  
  2 ë
   
 
 -  
       +
 
$
  „ „„     3    $
 !   
           # 
    #       
  
  $
 ÷  
       „
 ,  
 '
 
  
   !

„  „  „  „#  '   ë

!    
 
    # 
 
   
           ë  #
    
    
 
  #
          
'  &
. $

Você também pode gostar