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ANÁLISE DE INDICADORES

Figura 1 – Fluxograma da estrutura da pesquisa. Elaboração e organização: LIMA, V., 2010


OBJETIVOS

 O objetivo geral é definir procedimentos de


quantificação de indicadores ambientais através
de geoprocessamento em paisagens urbanas
diferentes para verificar sua viabilidade na
análise de qualidade ambiental em cidades que
possuam formas de apropriação e organização
diferentes
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Contribuir para a discussão sobre paradigma da relação
sociedade e natureza e a influência dessa relação na paisagem
urbana;

 Estabelecer critérios para selecionar indicadores ambientais e


quantificá-los com uso de geoprocessamento;

 Aplicar os procedimentos de quantificação dos indicadores


ambientais;

 Produzir, compilar e sistematizar dados e informações,


incluindo documentos cartográficos, para subsidiar a elaboração
de diretrizes para análise dos resultados;

 Compreender a qualidade ambiental nestas paisagens urbanas


para verificar a viabilidade da quantificação dos indicadores e
da metodologia.
QUALIDADE AMBIENTAL

 A qualidade ambiental refere-se ao padrão que pode


ser estabelecido de satisfação ambiental que envolve
elementos naturais (meio físico e biológico) e
antrópicos (economia, cultura, relações sociais).

 Considerada então como um fator que pode indicar o


grau de comprometimento ambiental, assim como se
refere à associação dos fatores ecológicos e
socioeconômicos
 Os principais fatores que envolvem o tema qualidade
ambiental podem ser identificados através de
questionamentos que devem ser solucionados para
estabelecer critérios nas análises da qualidade do
ambiente, no caso urbano, como:

 “Qual o padrão de qualidade a ser usado para


determinar essa boa qualidade?”;
 “Qual seria o seu mínimo?”;

 “Quais os critérios a serem empregados para


determinar os parâmetros de qualidade ambiental?”

 (MACHADO, 1997 p. 17)


AMBIENTE URBANO E DEGRADAÇÃO
AMBIENTAL
 As conseqüências da degradação ambiental são
observadas com mais intensidade nas cidades, como
resultado de uma tendência acelerada do aumento da
população urbana.

 As cidades provocam modificações profundas e os


problemas aumentam quando não se possui a
preocupação de planejar os espaços urbanos com um
“olhar” para o ambiente como um todo, ou seja,
considerando-se os aspectos sociais, econômicos e
também ambientais.
VISÃO SISTÊMICA

Figura – Esquema Ambiente Urbano. Fonte: MENDONÇA, 2004. Adaptação e Organização: LIMA,V., 2010.
PROBLEMAS URBANOS

 Problemas urbanos como da erosão, assoreamento de


cursos d’água, constituição de ilhas de calor, falta de
áreas verdes, poluição do ar, sonora e da água, uso de
áreas para deposição de lixo são problemas
decorrentes da falta de conscientização de parte da
população e inadequado planejamento ou mesmo a
falta deste.
 Mesmo que nem todas as cidades possuam
concentrações industriais como cita Leff (2001), estas
possuem um acúmulo de diversas atividades e de
serviços que influenciam diretamente no ambiente e,
principalmente por que nestas paisagens não se
incorporam a concepção ambiental de considerar
fatores importantes inseridos no seu processo de
desenvolvimento no planejamento como relevo,
vegetação, cursos d´água entre outros.
PAISAGEM URBANA E QUALIDADE AMBIENTAL

 A paisagem urbana engloba problemas complexos e


pode ser compreendida também como reflexo da cultura
eternalizada, seja de forma arquitetônica nas
construções, como na própria visão e relação da
sociedade com este espaço, que resulta de fatores
econômicos, sociais, políticos e ambientais
ALGUNS FATORES PODEM SER ASSOCIADOS A INFLUÊNCIA NA QUEDA DA
QUALIDADE AMBIENTAL NAS PAISAGENS URBANAS:

 Redução de áreas verdes, o que implica na excessiva


impermeabilização do solo e na multiplicação de áreas
críticas de ocorrências de enchentes, com impactos
ambientais, sociais e econômicos sobre toda a estrutura da
cidade, perdurando praticamente por todo o ano;

 A falta de medidas práticas mais definidas, de curto prazo e


de políticas para controlar a poluição do ar;

 Uma procrastinação séria na rede de transporte público, e em


diversos casos de metrô e de outras alternativas mais
adequadas para o transporte publico, de forma a possibilitar
uma redução no uso do automóvel;

 Uma procrastinação séria na expansão das redes de esgotos;


 A ausência de vegetação e espaços permeáveis nas
cidades traz problemas e conseqüências não só
relacionados à degradação ambiental como o aumento
do volume de águas pluviais através do escoamento
superficial podendo causar enchentes, inundações e
desencadear processos erosivos nas áreas com
declividade menor ou no entorno urbano.

 A ausência do verde urbano interfere no micro clima, no


conforto térmico e na diminuição da absorção de
partículas em suspensão no ar, considerado um
indicador importante para a qualidade ambiental e de
vida da população urbana.
 A contaminação da maioria dos mananciais de água e
dos rios dentro das cidades, e o risco que isto significa
para a população, principalmente nas áreas de
enchentes;

 A exaustão das alternativas convencionais para o


despejo de lixo e os problemas resultantes da
contaminação das águas subterrâneas e da superfície
pelo chorume.
 A análise da qualidade ambiental se torna importante
e se depara com elementos que podem ser necessários
para medidas que venham a ser incorporadas no
planejamento para diminuir os impactos da degradação
ambiental, pois o controle e a melhoria da qualidade
ambiental, em muitos casos, podem significar custos
para as administrações públicas
E O QUE FAZER?

 A análise de qualidade ambiental depende da


determinação de técnicas e métodos que podem ser
utilizados para esta análise, incorporando os conceitos
para a compreensão do estado atual da qualidade
ambiental em paisagens urbanas.
INDICADORES AMBIENTAIS
 A análise da qualidade ambiental depende da escolha
de indicadores ambientais que possam representar
todos os segmentos da paisagem urbana para sua inter-
relação e cruzamento de suas informações.

 Indicadores ambientais são parâmetros que podem ter


a capacidade de descrever um estado ou situação dos
fenômenos que ocorrem no ambiente;
 A análise da qualidade ambiental depende da
escolha de indicadores ambientais que possam
representar todos os segmentos da paisagem
urbana para sua inter-relação e cruzamento de
suas informações.

 Os indicadores podem ser qualitativos e


quantitativos;
Figura – Variáveis das classes de análises das categorias “sociedade e natureza" na paisagem urbana. Elaboração: LIMA, V., 2010.
Classe de análise: aspectos sociais

 informações sobre saúde, educação, trabalho e


rendimento, domicílios, famílias, grupos
populacionais específicos, entre outros;

 O padrão construtivo pode ser incorporado à


análise de uso e ocupação, possui uma relação
com o padrão social, acesso a infraestrutura,
lazer e uma forma de analisar a (des)organização
espacial das cidades, podendo ser apresentado
por áreas de favelas, bairros irregulares, ou
loteamentos ilegais, condomínios residenciais
entre outros
CLASSE DE ANÁLISE: ASPECTOS SOCIAIS

 Exemplo de como utilizar a variável padrão construtivo:


 Através da análise do uso do solo urbano com a
classificação, “uso residencial” que se divide em residência
unifamiliar e multifamiliar, associando informações do
Estatcart;
 Dados de domicílios particulares permanentes, que se
subdivide em tipos como casa, apartamento, e relação com
a quantidade de cômodos e a condição de ocupação; assim
como domicílios particulares improvisados que podem
indicar locais de ocupação irregular e favelas;
 Incluem informações sobre a existência ou não de
banheiros, se possuem fossas (rudimentar ou séptica), se
possuem sistema de esgoto.
Classe de análise: aspectos sociais

 A variável idade pode ser significativa para verificar


a disponibilidade de infraestrutura educacional e de
lazer, considerando que quanto mais crianças e
jovens numa área da cidade maior será a
necessidade de praças, parques, por exemplo;

 Além disso, pode auxiliar outras análises, como a da


percepção ambiental da população, que está incluída
na classe de análise “aspectos culturais”, através de
faixas etárias;
CLASSE DE ANÁLISE: ASPECTOS SOCIAIS

 A densidade demográfica, é uma variável que deve


ser considerada na análise da qualidade ambiental;

 Muitas vezes, a alta densidade está relacionada com


precárias condições econômicas da população, falta
ou inadequado planejamento e infraestrutura urbana
e, com isso, passam a ser locais de riscos de doenças e
acarretando em problemas ambientais.
CLASSE DE ANÁLISE: ASPECTOS ECONÔMICOS

 A variável renda pode ser analisada através do


crescimento da renda verificando como está distribuída
a riqueza e condições de qualidade de vida;

 Geralmente, nas cidades, a baixa qualidade ambiental


se localiza em áreas menos favorecidas com relação à
infraestrutura e pode estar vinculada, de certa forma, à
renda dessa população;
CLASSE DE ANÁLISE: ASPECTOS ECONÔMICOS

 Exemplo: indicador que expresse a renda por faixas de


salários, concentração daquelas famílias que
sobrevivem com um salário mínimo e identificar as
diferenças de concentração de renda entre duas
localidades da mesma cidade;

CLASSE DE ANÁLISE: INFRAESTRUTURA

 Estes elementos, como iluminação, saneamento,


pavimentação das vias públicas, equipamentos públicos
(centros comunitários, postos de saúde etc.) podem
condicionar um ambiente com menos impactos e a uma
melhora na qualidade de vida da população quando são
considerados e planejados de forma adequada;

 Dentro da variável saneamento, o esgoto, considerado


como todos os resíduos líquidos produzidos no sistema
urbano, necessita ser coletado, tratado e ter uma
destinação adequada;
 Algumas informações a serem utilizadas sobre o sistema de
esgoto podem associar o padrão e o tipo de coleta e
tratamento:

 o percentual de cobertura na cidade;


 a existência de sistema de tratamento de esgoto e quais os tipos;
 Quantidade de esgoto coletado e tratado diariamente (em m3);
 se possui lagoas de estabilização e/ou lodo ativado; a eficiência do
tratamento;
 DBO de entrada e DBO de saída medido por mg/l (Demanda
Bioquímica de Oxigênio);
 curso d’água receptor do esgoto tratado ou não tratado se for o caso.
 A pavimentação das vias públicas possui uma interferência
direta na qualidade ambiental e de vida da população,
assim como a forma que esta é incorporada na paisagem
urbana;

 Vias públicas sem pavimentação associadas a outros


fatores, podem interferir na saúde através da poeira, por
exemplo, causando aumento de índices de doenças
respiratórias.

 Além disso, a concentração e velocidade das águas pluviais


podem acarretar em processos erosivos nestas vias,
carregando uma quantidade de solo para outras áreas.

 A falta de galerias pluviais provoca e acelera processos


erosivos nas áreas periféricas ou das cidades devido à
ausência de uma contenção eficaz da quantidade e
velocidade da água das chuvas;
CLASSE DE ANÁLISE: ASPECTOS CULTURAIS
 Compreende-se que a percepção ambiental está
relacionada com a forma que a sociedade se relaciona e
compreende o ambiente que vive;

 As análises de percepção ambiental para a construção


de indicadores que incorporem estas, devem se utilizar
de técnicas tanto para diagnosticar a percepção da
população e dos planejadores, quanto técnicas para
representar estas informações através de uma
espacialização;
CLASSE DE ANÁLISE: CLIMA

 Conforme Monteiro (1976, p. 57), com base nas sínteses


de Landsberg, afirma que o clima urbano é uma
modificação “substancial de um clima local”, através das
alterações da superfície que influencia, por exemplo, no
conforto térmico;
 Essas alterações provocam mudanças, como aumento de
calor, ventilação, e até mesmo nas precipitações;
 Através da poluição do ar, essas alterações podem se
manifestar também na composição da atmosfera;
 Clima urbano é formado por “um sistema que abrange o
clima de um dado espaço terrestre e sua urbanização”
(MONTEIRO, 1976, p. 95);
ILHAS DE CALOR

 De acordo com Lombardo (1985, p.77), as ilhas de calor


“configura-se como fenômeno que associa os
condicionantes derivados das ações antrópicas sobre o
meio ambiente urbano, em termos de uso do solo e os
condicionantes do meio físico e seus atributos
geoecológicos”;

 Através da identificação de ilhas de calor nas cidades


pode-se fazer o cruzamento de dados e informações
sobre uso do solo, relevo, padrão construtivo, vegetação
entre outras variáveis;
CONFORTO TÉRMICO

 Essas alterações interferem significativamente no conforto


térmico que possui relação direta com a qualidade do
ambiente e de vida da população que depende de vários
fatores;

 O conforto térmico é um dos subsistemas da Teoria Clima


urbano proposto por Monteiro (1976, p. 100):

 Conforto térmico – englobando as componentes


termodinâmicas que, em suas relações, se expressam,
através do calor, ventilação e umidade nos referenciais
básicos a esta noção. É um filtro perceptivo bastante
significativo, pois afeta a todos permanentemente, assunto
de investigação crescente;
 Pode ser analisado através do índice de temperatura
efetiva que é a correlação entre as sensações de
conforto e as condições de temperatura, umidade e
velocidade do ar;

 De acordo com Garcia (1995) a zona de conforto


térmico favorável para o organismo humano encontra-
se entre 22ºC e 29ºC de temperatura do ar e 30% a
60% de umidade relativa;

 As mudanças na temperatura, na direção dos ventos e


na umidade possuem relação direta com a forma de
organização da cidade através do uso do solo, das taxas
de ocupação, da ausência de cobertura vegetal e dos
padrões construtivos;
TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE

 Pode ser identificada com o uso de técnicas de


sensoriamento remoto através de cálculos para
transformação de valores digitais da imagem de
satélite (banda 6, canal termal do satélite Landsat 7
que possui resolução espacial de 60 metros) para
temperatura;
QUALIDADE DO AR

 Qualidade do ar, que também se inclui como


subsistema da Teoria de Clima Urbano de Monteiro
(1976, p.100):

 Qualidade do ar – a poluição é um dos males do


século, e talvez aquele que, por seus efeitos mais
dramáticos, atraia mais a atenção. Associada às
outras formas de poluição (água, solo etc.), a do ar é
uma das mais decisivas na qualidade ambiental
urbana.
PRECIPITAÇÃO

 Por fim, a variável “Precipitação” desta classe de


análise, pertence ao subsistema “Meteoros do
Impacto” de Monteiro (1976, p.100);

 A análise da precipitação pode ser associada aos dados


e informações das classes de análise do relevo, por
exemplo, associando-se ao tipo de solo onde se insere a
cidade.
CLASSE DE ANÁLISE: VEGETAÇÃO

 A vegetação no urbano pode significar muito mais do


que simplesmente o visual, o estético, pois envolvem
indicadores que interferem no conforto térmico, micro
clima, áreas permeáveis, diminuição da poluição do ar,
permite conciliar, em alguns casos, com áreas de lazer
para a população;
Figura – Benefícios da vegetação nas cidades. Organização: LIMA, V., 2010. Adaptado de ROSSET, F., 2005 p.02.
 A vegetação pode ser analisada através da construção
de indicadores quantitativos e qualitativos, mas
considera-se essencial a relação entre estes, para
compreender a representação desta na paisagem
urbana e suas funções;

 Entre os indicadores quantitativos, a densidade de


área verde por habitante pode ser um elemento
importante na análise de qualidade ambiental;

 Outro indicador quantitativo que deve ser associado


aos qualitativos, refere-se à cobertura vegetal arbórea,
que pode ser processada através de técnicas de
sensoriamento remoto, como a conversão dos valores
digitais (ND) das imagens para valores de parâmetros
físicos como radiância e reflectância (PONZONI;
SHIMABUKURO, 2007 p. 69).
CLASSE DE ANÁLISE RELEVO

 Dependendo das características do relevo de uma


cidade, pode influenciar em certas medidas no
planejamento para a infraestrutura, para a rede de
drenagem, para o desenho urbano dos loteamentos
entre outros;

 As variáveis desta classe, hipsometria e declividade,


podem ser utilizadas para verificar áreas passíveis a
enchentes, por exemplo.
CLASSE DE ANÁLISE HIDROGRAFIA

 As variáveis desta classe de análise, classe de uso dos


corpos d’águas e qualidade da água, podem ser
incorporadas às análises de qualidade ambiental se
associadas a outros fatores, como uso do solo,
infraestrutura e saneamento;

 Pode-se utilizar os parâmetros estabelecidos pela


Resolução 357 do Conselho Nacional Do Meio
Ambiente (CONAMA) de 17 de março de 2005 tanto
para verificar o enquadramento das classes dos corpos
d’águas como referente à qualidade da água;
Figura 8 – Localização do município de Presidente Epitácio/SP. Organização: LIMA,
V., 2009. Fonte: IBGE, 2009.

Figura 9 – Localização do município de Nova Andradina/MS. Organização: LIMA, V.,


2009. Fonte: IBGE, 2009.
Figura – Carta de temperatura da superfície de Presidente Epitácio gerada a partir da imagem do infravermelho termal
(banda 6) do sensor ETM+ do satélite Landsat-7 de 12-05-2000. Fonte da imagem: United States Geological Survey (USGS).
Figura – Carta de temperatura da superfície de Nova Andradina gerada a partir da imagem do infravermelho termal
do sensor ETM+ do satélite Landsat-7 de 06-05-2001. Fonte da imagem: United States Geological Survey (USGS).
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