Apocalipse 8 e 9 – 7 Trombetas - Contexto das trombetas; Significado das trombetas; Aplicações espirituais para nossos dias;
Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6
7 anjos especiais encarregados de anunciar uma nova série de ais para os habitantes da terra com trombetas. Anunciam juízos de advertência. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas Contexto – versos 2-6 Há um outro anjo, com incensário de ouro, junto ao altar de sacrifício provavelmente. Levítico 10:1 / II Crônicas 4:22 Temos, então, as orações dos santos que pedem justiça e juízo em alusão aos mártires do quinto selo (Apocalipse 6:10). Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6
O anjo atira o incensário, em chamas, até a terra. Simboliza que as preces são respondidas e, portanto, segurança de que Deus as ouve e as responde. As trombetas, neste caso, seriam a resposta divina aos ocorridos nos selos. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6
Finalmente houve trovões, vozes, relâmpagos e terremoto. Aqui temos paralelo com a aparição de Deus no Monte Sinai. Êxodo 19:16-19. Fenômeno que representa a resposta que Deus está por dar a Seu povo. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6
A apresentação do incenso sobre o altar de ouro (verso 3) e o ato de jogar fogo sobre a terra servem de sinais para que os 7 anjos toquem suas trombetas e proclamem os ais enviados à terra e seus habitantes. Resposta por conta da oração. O mesmo no livramento do Egito. Êxodo 3:7 Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6
Pelo contexto, o propósito das trombetas, conforme capítulo 9 e versos 20 e 21, é o de retratar o julgamento dos inimigos de Deus e dar oportunidade de arrependimento, ainda que isso acabe não sendo possível. São juízos preliminares que preparam o caminho para as pragas. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6
# entre selos e trombetas Selos – o foco geral é na humanidade com as pragas naturais e corpos celestiais ligados apenas ao sexto selo. Trombetas – foco nas pragas que afetam o mundo natural da primeira à quarta trombetas, enquanto na quinta e sexta trombetas o foco é nas pragas que afetam a humanidade. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Contexto – versos 2-6
# entre selos e trombetas Selos – preocupação do conceito dos selos é quanto ao povo de Deus e seu destino no mundo que se opõe ao evangelho . Trombetas – descrevem julgamento daqueles que se opõem a Cristo opondo-se ao Seu povo e Sua mensagem. Apocalipse 8 – Sobre trombetas
O toque das trombetas, no AT, sempre significou intervenção de
Deus na história. Para batalha - Juízes 3:27 – contexto do livramento por meio do juiz Eúde diante dos moabitas). Para anúncio de coroação de um rei israelita – II Samuel 15:10 – coroação de Absalão) e II Reis 9:13 (Jeú). Para chamar o povo para uma reunião – Números 2:10-7 - Para advertir sobre um perigo próximo – Ezequiel 33:2-6 Apocalipse 8 – Sobre trombetas
Trombeta era instrumento
sagrado e normalmente apenas os sacerdotes as tocavam – Números 10:8-10 Indicação de aparecimento de Deus no AT e NT – Êxodo 19:16 / Sofonias 1:16 / Mateus 24:31 / I Coríntios 15:51-53 Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Ponto de partida – a cena introdutória das trombetas de
Apocalipse 8 está ligada ao serviço diário chamado tamid. O serviço da tarde se anunciava ao toque de trombetas. Depois que o cordeiro era sacrificado e havia sido colocado sob o altar do holocausto e o sangue era respingado sobre a base do altar, o sacerdote levava o incensário de ouro ao interior do templo e oferecia incenso sobre o altar de ouro no lugar santo. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Período das trombetas começa depois da morte de Jesus, do
sacrifício expiatório. Por isso, podemos concluir que os sete selos e as sete trombetas se referem ao mesmo período histórico. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Primeira trombeta – v.7 – Recorda a sétima praga do Egito.
Granizo misturado com fogo. Êxodo 9:23-25. Imagem usada para juízo contra nações em oposição a Deus. Isaías 10:16-19 – Neste caso, contra a Assíria. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Terça parte – Stefanovic comenta que é interessante o fato de
que Babilônia simbólica, o sistema político e religioso contrário a Deus, divide-se em três partes quando Deus envia juízos contra ela (Apocalipse 16:19). Disso, é possível concluir que o fato de as trombetas atingirem terça parte pode ser referência a uma porção do reino de Satanás atingida. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Primeira trombeta – v.7
Árvore e erva verde – símbolos do povo de Deus. Jeremias 11:15- 17 / Ezequiel 20:46-49. Ideia confirmada por João Batista (Mateus 3:10). Jesus quando comparou árvores ao povo judeu (Lucas 23:28-31). Jesus era a madeira verde e os judeus apóstatas o lenho seco. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Primeira trombeta – v.7
Evidências de que a primeira trombeta se refere às consequências dos que crucificaram a Jesus e se opuseram ao evangelho. Jerusalém destruída em 70 d.C. reflete isso. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Segunda trombeta – v.8,9
Monte em chamas e jogado ao mar pode ser alusão à antiga
Babilônia, do AT. Jeremias 51:25 e conexão com Apoc. 18:8 explicam isso. Na época em que foi escrito o livro de Apocalipse, o termo Babilônia se referia ao Império Romano. Menções em I Pedro 5:13 e Apocalipse 17:18. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Segunda trombeta – v.8,9
Depois da queda de Jerusalém, a cena da segunda trombeta
mostra uma escala maior de destruição. Foi o fim do Império Romano. O juízo lembra a primeira praga do Egito. Êxodo 7:20. Sangue simbolizando extermínio humano e embarcações pode ter relação com fim do poderio econômico. Queda de Roma Ocidental em 476 d.C. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Terceira trombeta – v.10,11
Grande estrela ardendo como tocha chamada Absinto – Levando em conta o fato de que estrelas são associadas a anjos (Jó 38:7 / Isaías 14:12-15), pode-se pensar que esta estrela seja Satanás em sua rebelião contra Deus. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Terceira trombeta – v.10,11
Neste caso, cair sobre as fontes das águas simbolicamente seria um ataque à Palavra de Deus. Ou seja, Satanás contaminando a Palavra com erros. Paralelo claro com período do cavalo preto e amarelo (selos) e períodos das igrejas de Tiatira. Perversão/contaminação do evangelho puro. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Terceira trombeta – v.10,11
Absinto = planta da família das Artemisia absinthium, caracterizada pela amargura e que simboliza profeticamente amargor e morte (há tipos venenosos). Provérbios 5:4 / Amós 5:7 (aqui traduzida como alosna). Seguindo a linha interpretativa histórica, a terceira trombeta teria a ver, portanto, com período de história pós-Império Romano. Tem a ver com a igreja medieval. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Terceira trombeta – v.10,11
Existe uma outra interpretação para a estrela Absinto. Seria uma referência a Átila, o rei dos hunos. Ele empreendeu uma forte invasão a Roma por volta de 441 d.C. Porém esta explicação não contempla todo o contexto da descrição. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Quarta trombeta – v.12,13
Lembrança da nona praga da escuridão sobre o Egito. Êxodo 10:21-23. No AT, o escurecimento dos corpos celestes estava sempre associado à aparição de Deus com juízo. Isaías 13:10 – profecia contra Babilônia / Ezequiel 32:7,8 – contra Egito. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Quarta trombeta – v.12,13
A obscuridade da quarta trombeta tem a ver com a ausência de
compreensão espiritual resultante da ausência do evangelho. Isaías 60:1,2. A luz, em compensação, simboliza o evangelho e Jesus que é a luz que ilumina o mundo. João 1:9. Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Quarta trombeta – v.12,13
Neste contexto histórico, após o período medieval, mesmo com a
Reforma Protestante, o cristianismo bíblico de forma geral foi rechaçado pela Idade da Razão (ceticismo, humanismo, liberalismo). Produto final é o secularismo com orientação materialista (rejeitando o sobrenatural). Apocalipse 8 – Quatro primeiras trombetas
Quarta trombeta – v.12,13
A escuridão, portanto, pode ter relação direta com o fato da
obscuridade do evangelho puro de Cristo como única fonte de vida espiritual, a luz mesmo. Outra interpretação, mais histórica, explica que os corpos celestes obscurecidos seriam os imperadores, senadores e cônsules romanos. Ou seja, o fim do império ocidental em 476 d.C. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
As 4 primeiras trombetas funcionam como advertências divinas
que precedem os três ais das três trombetas restantes. O anúncio vem com uma águia anunciando juízo para impactar o leitor sobre o que ainda vem pela frente. Estrela caída do céu – Representação de Satanás. Isaías 14:12. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
No poço do abismo de onde subia uma fumaça de grande
fornalha – Uma referência a profundezas da terra (Salmos 71:20), um lugar simbolicamente de morada de Satanás. Associação com o personagem Abadom/Apoliom, significando destruidor. Abismo associado a lugar de anjos caídos (Lucas 8:31) desde a expulsão do céu. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
Os gafanhotos seriam simbolicamente forças demoníacas que
não afetam os selados de Deus e com sua cauda causavam danos. A cauda é associada, em Apocalipse 12:4, ao engano de Satanás para enganar os seres humanos na rebelião contra Deus. E especialmente aos falsos profetas. Isaías 9:14,15. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
Seguindo uma linha histórica, depois do obscurecimento da
Palavra na Idade Média, veio o Iluminismo na Europa, dos séculos XVI ao XVIII. Período caracterizado pelo racionalismo, ceticismo, humanismo e liberalismo. Isso significou declínio espiritual também, uma vez que a religião, inclusive a Bíblica, foi deixada de lado. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
Sobre a religiosidade declinante, antes de 1848, na Europa,
Hobsbawn declara. “Naturalmente, o que não tinha precedentes era a secularização das massas. A indiferença religiosa dos senhores, combinada com o inescrupuloso cumprimento dos deveres rituais (para dar um exemplo às classes mais baixas) era há muito tempo familiar entre os homens emancipados ... Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
os homens polidos e instruídos poderiam tecnicamente acreditar
no ser supremo, embora esse ser não tivesse qualquer função exceto a de existir, e certamente sem interferência nas atividades humanas nem exigir outra forma de veneração do que o reconhecimento benevolente”. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
“Se havia uma religião florescente entre a elite do final do século
XVIII, esta era a maçonaria racionalista, iluminista e anticlerical”. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
Christopher Dawson diz algo interessante também:
“Para os idealistas liberais – homens como Lafayette e Clermont- Tonnerre e até Abbé Fauchet e os oradores girondinos, a Revolução Francesa significava a realização dos ideais do iluminismo, liberdade e tolerância, os direitos do homem e a religião da humanidade”. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
Outra possível interpretação segue a linha de que a quinta
trombeta simbolizaria o crescimento e expansão do Islamismo. Obscurecimento do sol – seria o efeito da disseminação islâmica a partir de Maomé (622 d.C.). Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
Abismo - A queda de Cósroes II, rei da Pérsia, pode simbolizar a
abertura do abismo, no sentido de ter preparado o caminho para os discípulos de Maomé saírem do seu obscuro país, e propagarem suas enganadoras doutrinas a ferro e fogo, até que espalharam as suas trevas sobre todo o império do Oriente. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
Tormento como de escorpião por 5 meses – Depois da morte de
Maomé, em 632, Abu-Becre, seu sucessor, dirigiu uma carta à s tribos árabes, documentada por Gibbon, de que não deveriam matar pessoas nos mosteiros (católicos), mas outra classe de pessoas da sinagoga de Satanás deveriam ser implacáveis até que se tornassem maometanos ou pagassem tributo. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
Tormento como de escorpião por 5 meses – O período de 5
meses seria o tempo profético de 150 anos literais a contar do momento em que os islâmicos passaram a ter um governo ou império. Isso se deu com Otman ou Osman no século XIII. Apocalipse 9 – Os ais
Quinta trombeta – v.1-12
Em 27 de julho de 1299, Otman invadiu pela primeira vez a
Nicomédia, ou seja, primeiro ataque dos otomanos ao Império Bizantino (Roma Oriental). Em 1449 (para alguns historiadores, 1453), houve o colapso do Império Bizantino. Portanto este período seria o tempo de tormento dos otomanos ao Império Bizantino. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
Contexto do mesmo altar de incenso mencionado no capítulo
8:3,4. É um avanço na resposta divina às orações do povo oprimido de Deus. Paralelo óbvio com os anjos que simbolicamente retêm os ventos destruidores da terra. Eufrates, no AT, marca o limite entre o povo de Deus e seus inimigos. Esta liberação dos anjos pode ser entendida de forma que Deus permite atuar. Os gafanhotos podem causar tormento por 5 meses. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
Da boca do cavalo saíam fogo, fumaça e enxofre. Combinação
dos 3 elementos é símbolo de juízo de Deus (Sodoma e Gomorra). Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
Cavalos matam com suas bocas e suas caudas. Isso sugere
continuidade da quinta trombeta, por conta dos enganos. Uso de falsos ensinos para enganar. Menção à boca que blasfema de Apocalipse 13:5,6. Sugestão é a de um conflito final entre forças da luz e das trevas em caráter espiritual e não militar. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
Há um link temático aí com Apocalipse 7:1-4 e 16:12-16. Este
paralelo faz com que possamos entender a sexta trombeta como algo no tempo do fim e não antes. Mostra, segundo esta visão, que a última crise do mundo será caracterizada por intensa atividade demoníaca contra Deus. Este julgamento de advertência aos perdidos não os leva ao arrependimento. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
A cena da sexta trombeta é, portanto, paralela à cena dos quatro
anjos que retêm os ventos destruidores e o selamento dos 144 mil (povo de Deus). Há, no entanto, um interlúdio entre a sexta e a sétima trombetas. Este interlúdio está relacionado ao que se sucede à sexta trombeta. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
1. Declara o ponto final da história da terra ao tocar a sétima
trombeta (Apocalipse 10:7).
2. Tempo de preparação intensa e grande reunião para a batalha
espiritual do Armagedom. Os quatro anjos estão afrouxando os ventos destruidores. O selamento está quase completo. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
A exemplo do que ocorreu com o período entre o sexto e sétimo
selo, quando foram identificados os 144 mil que permanecerão firmes no fim, entre as sexta e sétima trombetas mostra o que farão até o fim dos tempos os salvos (atividades nos capítulos 10 e 11 de Apocalipse). Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
O propósito do interlúdio é o de despertar o povo de Deus e
prover uma firme certeza do triunfo final do evangelho ao aproximar-se eles dos dias finais da história na terra. A outra interpretação mais utilizada indica os quatro anjos ali como sultões do império turco (otomano): Alepo, Icônio, Damasco e Bagdá. Outros dizem que se trata da totalidade de forças destruidoras que atacam o mundo ocidental. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
Para comentaristas da linha sarracenos-otomanos, aqui Eufrates é
literal interpretação no sentido de que foi partindo desta região que os turcos invadiram o Império Bizantino. Hora, dia, mês e ano – Para esta linha de interpretação, seriam 391 anos e 15 dias. Para Miller, os períodos da quinta e sexta trombetas são um apenas. 150 anos + 391 anos e 15 dias totalizando 541 anos e 15 dias. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
Ponto de partida: 1298 d.C. – primeiro ataque de Otman ou
Osman aos bizantinos. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
Ponto final: 1839
Já Josiah Litch, mais tarde, organizou estas datas de forma
diferente. Quinta trombeta compreenderia o período entre 1299 e 1449. 1299 por causa da batalha de Bafeu, perto da Nicomédia, considerado por ele primeiro ataque dos otomanos. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
Em 1449, foi o colapso do Império Bizantino.
E o restante do tempo profético se estende por mais 391 anos chegando a agosto de 1840, quando o império turco seria subjugado. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
Pontos a ser considerados nesta interpretação.
1. Oficialmente a queda do Império Bizantino é
registrada em 1453, quando Constantinopla foi tomada pelo sultão Mehmed II. Apocalipse 9 – Os ais
Sexta trombeta – v.13-21
2. Em 15 de julho de 1840, foi assinada a Convenção de Londres
entre Grã-Bretanha, Áustria, Prússia e Rússia e o Império Otomano. Motivo: guerra com Mohammed Ali, do Egito, que aceitou finalmente ficar com este território e a Síria. Este seria o fim do Império Otomano em termos de força. Em 11 de agosto o emissário turco chegou a Alexandria com os termos da Convenção de Londres. Apocalipse 7, Selados – Identidade dos Selados – Contexto em que se encontram Bibliografia • Comentário Bíblico Adventista • La Revelación de Jesucristo– Stefanovic • Considerações sobre Daniel e Apocalipse – Uriah Smith • Estudos sobre Apocalipse – Frank Holbrook • Interpreting the seven trumpets – Jon Paulien – Paper de Fevereiro de 1986 http://www.thebattleofarmageddon.com/7trumpets_pdf/Interpre ting%20the%20Seven%20Trumpets2.pdf Bibliografia • Issues in the interpretation of the seven trumpets of Revelation. Ángel Manuel Rodríguez. Disponível em https://www.ministrymagazine.org/archive/2012/01/the-seven- trumpets-of-revelation • A Era das Revoluções. Eric Hobsbawn, p. 304. • Os Deuses da revolução. Christopher Dawson, p. 95. • A história do mundo para quem tem pressa. Emma Marriott.