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SETICROS

Seminário Teológico das Igrejas de Cristo na Região Oeste e Seridó do RN/PB

DISCIPLINA: Apologética Cristã


AULA DE Nº 2
PROFESSOR: Antônio Josinilton Ferreira Pinheiro
CONTEÚDO DE AULA
1 - A Apologética no Novo Testamento;
2 - A Apologética entre os Pais da Igreja;
3 - Uma Histótia de Tradição Apologética;
4 - A Ação Satânica e o Mundo como Desafios Externos para o Exercício de
uma Boa Apologética; e
5 - Conceitos e Formas de se Identificar uma Seita.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
• Provavelmente, os primeiros cristãos não tenham cuidado em sistematizar as doutrinas
fundamentais de sua fé no início porque sua motivação maior era viver os ensinos de
Jesus e se desvencilhar das acusações e perseguições sofridas naquela época;
• Contudo, a saída de Jesus da terra e a morte dos apóstolos ensejou a necessidade de se
escrever o registro sobre os ensinos de Jesus e dos apóstolos para fazer frente às
controvérsia que surgiram;
• Assim, o surgimento de um corpo de doutrinas definido formou-se em meio aos
embates face às heresias que se levantavam na época e ameaçavam a estabilidade e a
unidade da igreja.
APOLOGÉTICA NO NOVO TESTAMENTO
Lucas e Atos

• O NT não consiste em tratados de apologética formais, mas apresenta


notáveis comentários apologéticos;
• Os escritos de Lucas possuem o propósito apologético mais explícito: no
prólogo de seu evangelho destaca que seu trabalho seria baseado numa
pesquisa histórica muito cuidadosa (Lc 1.1-4);
• A estrutura de Lucas se reflete em Atos, que sugere que o mesmo teria
sido escrito, ao menos em parte , em defesa do apóstolo Paulo (At 28.30-
31).
APOLOGÉTICA NO NOVO TESTAMENTO
Lucas e Atos

• Os livros de Lucas e Atos enfatizam Jesus e os apóstolos, especialmente


Paulo, como pessoas obedientes à lei;
• O relato dos fatos concernentes à ressurreição de Jesus e ao fenômeno
carismático no Pentecostes são empregados como verdades
inquestionáveis da divindade de Jesus e como reivindicações das verdades
apostólicas;
• Lucas utiliza os discursos dos apóstolos para apresentar argumentos
apologéticos a uma variedade muito ampla de opositores, tanto judeus
quanto gentios (At 17.15-31).
APOLOGÉTICA NO NOVO TESTAMENTO
os escritos de Paulo

• Questões apologéticas voltadas aos judeus e aos gentios ligadas às igrejas fundadas por
Paulo e que alteraram radicalmente aquilo que ele tinha ensinado sobre Cristo;
• Explorando a lógica e a retórica grega, Paulo censura a idolatria e a depravação dos seres
humanos daquele tempo (Rm 1.18-25);
• Ele adverte os crentes quanto a uma adaptação do evangelho à visão grega (1Co 1.18-21;
2.6-16);
• Refuta erros concernentes à ressurreição dos mortos usando um modelo de argumentação
apologético clássico, encerrando os opositores em um dilema lógico (1Co 15);
• Em colossenses responde erros sobre a pessoa de Cristo (Cl 2.8-15); etc.
APOLOGÉTICA NO NOVO TESTAMENTO
os escritos de João
• O uso do termo LOGOS (“palavra”, “verbo”), que, para os judeus helenizados,
evoca as ideias platônicas e estoicas da chamada “razão universal” que os
filósofos acreditavam governar o universo e estar presente na mente racional
do ser humano, é empregado pelo apóstolo para destacar o Cristo pré-
encarnado, pré-existente e atuante na criação (Jo 1.1,14; Sl 33.6 e 9);
• A apresentação de um LOGOS como uma pessoa chocou tanto judeus como
gregos, como também atingiu frontalmente o ensino gnóstico, que negava a
humanidade de Jesus (1Jo 4.1-3; 2Jo 7).
APOLOGÉTICA NO NOVO TESTAMENTO
os escritos de Pedro
• 1Pe 3.15 tem sido tomado como uma declaração bíblica clássica sobre a ordenança para
que os cristãos se engajem na apologética. Três observações importantes:
• Pedro está definitivamente instruindo os crentes a fazerem uma defesa racional da fé
cristã;
• esta ordenança apologética é direcionada a todos os cristãos, reivindicando que eles
apresentem as razões de sua fé em Cristo para qualquer que indagá-los; e
• Pedro nos instrui ao engajamento apologético com atitudes apropriadas ao diálogo com
os não-cristãos com quem estamos falando, e também considerando ao Senhor de quem
estamos falando: "com mansidão e temor”.
APOLOGÉTICA ENTRE OS PAIS DA IGREJA
Justino Mártir (100-165 d.c.)

• Em seu diálogo com Trifão, o judeu, Justino usou as profecias messiânicas do Antigo
Testamento para provar que Jesus é o Messias;
• Em suas duas Apologias, ele apelou para a tolerância civil, refutando erros comuns e boatos
da época (por exemplo: que os cristãos eram ateus e comiam carne e sangue humanos);
• Apresentou o cristianismo como uma religião moralmente superior às demais e o defendeu
como a verdadeira filosofia;
• fez a primeira tentativa da história pós-bíblica de correlacionar as doutrinas do evangelho de
João sobre o Logos com a filosofia grega, defendendo que o cristianismo era superior ao
platonismo e que todas as verdades de Platão não eram mais que cópias de Moisés.
APOLOGÉTICA ENTRE OS PAIS DA IGREJA
Clemente de Alexandria (3º século)

• Dizia que o cristianismo era a verdadeira filosofia, que não contradiz, nem
anula a filosofia grega, mas a completa;
• Ele rejeitou a ideia de que o universo é eterno (defendeu a criação a partir
do nada) e combateu o ensino gnóstico de que a criação do universo foi
meramente o plasmar e moldar da matéria por um demiurgo ou semideus;
• Acreditava que a filosofia ajudaria o cristianismo na luta contra as
heresias.
APOLOGÉTICA ENTRE OS PAIS DA IGREJA
Orígenes de Alexandria (184-254)

• Em seu tratado "Contra Celsum", fez uma refutação à filosofia, à ética e ao


criticismo histórico de Celsus em oposição ao cristianismo;
• defendeu, por exemplo, que Jesus não operou milagres por meio de feitiçaria,
oferecendo uma defesa história impressionante da ressurreição de Jesus em
resposta à teoria da alucinação supostamente sofrida pelos discípulos cristãos e
outras objeções;
• mostrou que os relatos de milagres contidos nas narrativas pagãs eram
incomparavelmente inverossímeis quando confrontados com aqueles constantes
nos evangelhos.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
realidade ocidental
• Embora mais de um bilhão de pessoas na terra professem ser cristãs,
centenas de milhões delas são meramente cristãos nominais ou culturais,
ou seguidores do liberalismo, ou de outras distorções, pouco ortodoxas, da
fé cristã. Entretanto, no Ocidente, a maioria das pessoas nem sequer
professa ser cristã. Pelo contrário, são seguidoras ou dos "deuses" do
secularismo e do materialismo, ou das crenças alternativas, tais como: o
islamismo e o movimento da Nova Era.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
metodologia apologética
• Os cristãos têm abraçado o ministério da apologética e, cada vez mais,
aceitado o desafio da defesa da fé cristã contra o pensamento dos incrédulos.
Mas, ao agirem dessa forma, frequentemente se acham no dilema sobre qual
a melhor maneira de levar adiante a defesa da fé a que se propõem, ou quais
os melhores métodos ou estratégias usados para confrontar a incredulidade;
• Assim, veremos um pouco das controvérsias a respeito de metodologia
apologética e apresentaremos uma análise sobre o estado da apologética
atual.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
origens da apologética atual

• A apologética evangélica atual deve muita coisa aos esforços apologéticos


de cristãos no decurso da história da Igreja;
• a história da apologética cristã está estreitamente relacionada com a
história da filosofia ocidental.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
Agostinho (354-430 d.c.)

• Sustentava que, a fim de conhecermos e entendermos a verdade, devemos, primeiramente,


crer na revelação divina, ter fé nela. Mas, ao mesmo tempo, afirmava que a revelação
divina vem a nós numa forma racional ou inteligível, de modo que o nosso raciocínio é
uma condição prévia para que possamos receber a revelação;
• considerava a criação, os milagres e as profecias cumpridas como evidências em favor da
veracidade do cristianismo;
• sua abordagem apologética principal era argumentar que a existência do Deus trino e uno
revelado na Bíblia e proclamada pela Igreja era o fundamento de toda a verdade e
moralidade, e que o conhecimento a respeito de Deus é percebido pela iluminação
divina.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
Agostinho (354-430 d.c.)

• A partir do pensamento dinâmico e diversificado de Agostinho, é possível


enfatizar dois aspectos diferentes:
• O primeiro deles é a ênfase que atribui à fé que antecede, mediante a
iluminação, o entendimento e o conhecimento;
• O segundo aspecto da abordagem apologética de Agostinho está
relacionado ao fato de que o raciocínio é, de alguma forma, anterior à fé.
Ele sustentava que a revelação dirigia-se ao raciocínio humano para
que a fé fosse percebida.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
Tomás de Aquino (1.224-1.274 d.c.)

• Enquanto Agostinho afirmava que obtemos conhecimento direto da existência


de Deus mediante a iluminação divina, Aquino sustentava que podemos
inferir a existência de Deus a partir do mundo natural ("teologia natural“);
• Rejeitava o argumento ontológico e desenvolveu vários argumentos em favor
da existência de Deus a partir da existência e da natureza do Universo;
• O raciocínio natural, portanto, pode averiguar a existência de Deus e de
outras verdades teológicas básicas, que também se acham na revelação
outorgada nas Escrituras.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
A Reforma Protestante
• Os reformadores protestantes do século 16 argumentavam que a Igreja medieval
perdera teologicamente o seu caminho e que, por conseguinte, precisava voltar aos
ensinos da Bíblia e da Igreja primitiva;
• Calvino, em especial, proclamava que a teologia natural (de Aquino) devia ser abandonada;
• Embora reconhecesse que Deus se revela de modo geral a todas as pessoas, Calvino
argumentava que essa "revelação geral" é suprimida por todos os homens, por causa do
pecado. Logo, as revelações especiais da parte de Deus são necessárias para "arrancar"
os homens da sua incredulidade. E, agora, essas revelações se acham exclusivamente na
Bíblia. Além disso, a veracidade da Bíblia só pode ser reconhecida pela obra
iluminadora do Espírito Santo.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
Confronto com a Incredulidade

• Os pensadores cristãos, desde Agostinho até Calvino, geralmente se


ocupavam mais em compreender a fé cristã que defendê-la;
• Durante mais de mil anos, a necessidade da apologética para a
confrontação da incredulidade ateísta foi mínima;
• Tudo isso começou a alterar-se no século 17, com a ascensão do
"deísmo“.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
o deísmo
• afirmava, originalmente, que a totalidade da fé cristã podia ser descoberta
pela razão natural;
• evoluiu até ser um movimento que sustentava que boa parte da crença
cristã tradicional era contrária à razão;
• Pregava também a crença em um Criador, mas que não mantém
envolvimento contínuo com o mundo e os eventos da história humana.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
o ceticismo (século XVIII)
• doutrina filosófica daqueles que duvidam de tudo e afirmam que a verdade não existe e, caso
existisse, o homem seria incapaz de conhecê-la;
• representada principalmente pelo filósofo escocês David Hume (1711-1776);
• preparou o caminho para o Iluminismo, movimento que rejeitava todas as reivindicações da
revelação divina e declarava a autonomia da razão humana;
• Hume era veementemente contra o argumento teleológico: argumento que raciocina com base na
ordem e complexidade do mundo e no conceito de que ele (o mundo) fora elaborado por um
Projetista inteligente;
• O filósofo iluminista Emanuel Kant (1724-1804) também alegava que podia refutar os argumentos
cosmológico e ontológico em favor da existência de Deus.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
resposta ao ceticismo
• A epistemologia (teoria do conhecimento) de Thomas Reid (1710-1796) afirmava que é
possível argumentar em favor da veracidade da revelação cristã, dos milagres e da
existência de Deus com base nas pressuposições do "bom senso" a respeito da
natureza da verdade, da razão, da moralidade e do mundo;
• o teólogo e político calvinista holandês Abraão Kuyper (1837-1920) disse que o não-
cristão é incapaz de averiguar ou testar a revelação de Deus nas Escrituras, pois as
Escrituras são a Palavra de Deus e que não se pode comprovar, diante do não-cristão, a
veracidade do cristianismo tomando por base os argumentos filosóficos ou as evidências
históricas, porque tais argumentos pressupõem os princípios cristãos. Logo, a apologética
tradicional deve ser abandonada.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
resposta ao ceticismo

• Segundo Herman Dooyeweerd (1894-1977) a apologética tradicional,


especialmente a de Tomás de Aquino, baseava-se entre aquilo que o não-
cristão pode saber pela sua natureza, mediante a razão somente, e aquilo
que somente se pode saber mediante a revelação graciosa de Deus, por
meio da fé;
• Assim, a tarefa da filosofia cristã era recomendar a visão de um
mundo cristão e, ao mesmo tempo, fornecer uma base firme para o
conhecimento e a ética.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
teoria e prática
• Precisamos fazer uma distinção cuidadosa entre teorias a respeito da apologética e a prática da
apologética. Ao estudo das teorias a respeito da apologética vamos chamar de "meta-apologética" (uma
defesa da apologética), ao passo que quando citarmos a "apologética em si" nos referiremos à prática
literal de defender a fé e desafiar a incredulidade;
• Por isso, nem todos os trabalhos de apologética devem ser realizados da mesma maneira. As
metodologias apologéticas precisam ser diversificadas se pretendem ser eficazes e causar impacto
sobre os diversos grupos antagônicos à fé;
• Deve-se procurar combinar entre nós uma teoria compreensiva e unificada que forneça uma boa base
para a prática da apologética;
• Mesmo assim, alguns crentes desenvolvem melhor a apologética na prática do que em sua teoria, e vice-
versa.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
filosofia e apologética
• os grandes apologistas da Era pré-Reforma sustentavam que os cristãos podiam legitimamente
construir a sua filosofia mediante o uso das categorias e argumentos que se acham ou em Platão
(Agostinho) ou em Aristóteles (Aquino), embora rejeitassem a teologia grega;
• Já a tradição reformista de Lutero e de Calvino tem feito que os evangélicos, de modo geral, mas
especialmente os calvinistas, não fundamentem suas filosofias ou apologéticas na filosofia grega;
• No seu entusiasmo de abandonar todas as filosofias pagãs, alguns apologistas e filósofos cristãos
nos têm convidado a abandonar a lógica como se esta fosse uma invenção de Aristóteles;
• Porém, nenhum apologista cristão pode fazer a sua defesa do evangelho desconsiderando as
filosofias daqueles que deseja alcançar, mas, pelo contrário, deve questioná-los na sua área de
conhecimento.
A TRADIÇÃO APOLOGÉTICA CRISTÃ
natureza da apologética atual
• O propósito dos argumentos apologéticos não é levar o não-cristão a um encontro
pessoal com Deus. É o Espírito Santo quem faz isso;
• Eles visam oferecer razões para que as pessoas acreditem que Deus existe e que tem
certos atributos;
• Nenhum argumento apologético tem a obrigação e a pretensão de comprovar tudo a
respeito de Deus;
• A apologética não tenciona forçar os intelectos humanos a aceitarem conclusões que
hostilizam e rejeitam, ela apenas desafia a incredulidade por meio do oferecimento de
razões sólidas para a fé.
DESAFIOS À FÉ CRISTÃ
a ação demoníaca e o mundanismo
• o diabo (ou satanás) é um ser destituído das regiões celestiais com vários seres angelicais
(Ap 9.1 e 12.3-4), cuja mentira é inerente à sua natureza (Jo 8.44), que busca a destruição do
ser humano (Ef 6.11; 1Pe 5.8) e tenta induzi-lo ao erro (1Co 7.5), usando disfarces (2Co
11.14) e assumindo posições estratégicas (Ef 6.12; Ap 2.13);
• ele é descrito como o deus deste século (2Co 4.4), o príncipe das potestades do ar e o
espírito que opera nos filhos da desobediência (Ef 2.2). Contudo, somos exortados a resisti-
lo, porque ele fugirá de nós (Tg 4.7);
• Ele também exerce uma forte influência neste mundo (1Jo 5.19). Ficar fascinado com esse
sistema mundano iníquo significa abandonar o amor de Deus (1Jo 2.15) e praticar um
adultério espiritual, tornando-se inimigo de Deus (Tg 4.4).
IDENTIFICANDO UMA SEITA
conceitos
• As palavras seita e heresia derivam da palavra grega háiresis,
significando escolha, partido tomado, corrente de pensamento, divisão,
escola etc.;
• A palavra grega háiresis, de onde deriva o termo heresia, ao passar para o
latim, virou secta, de onde veio a palavra seita;
• Contudo, teologicamente falando, podemos afirmar que a seita refere-se
ao grupo de pessoas, ao passo que a heresia diz respeito às doutrinas
antibíblicas que ele defende.
IDENTIFICANDO UMA SEITA
caracterização
• as seitas costumam sempre a acrescentar algo à Bíblia Sagrada, não tendo apenas esta
como fonte de autoridade de seus ensinos (adição);
• outras subtraem algo da pessoa de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, ou seja,
elas desprezam elementos cristológicos essenciais das doutrinas bíblicas;
• existem grupos que pregam a auto salvação, dizendo que, além de crer em Jesus,
precisa-se de algo mais para a salvação, diminuindo assim o valor do sacrifício de
Cristo (multiplicação); e
• quase todas elas dividem a fidelidade entre Deus e a organização, afirmando que não
há salvação fora de seu sistema religioso (divisão).
CONCLUSÃO
• Na nossa última aula, veremos o que ensinam algumas das principais
religiões mundiais e os pontos em que elas se afastam da doutrina sadia;
• Veremos também alguns ensinamentos heterodoxos que estão campeando
no meio evangélico, prejudicando a pureza, a paz e a unidade das igrejas
locais.
• Que Deus te abençoe... Graça e paz!

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