Você está na página 1de 46

Intefaces Homem-Máquina

(IHM)

Introdução
Sistemas Supervisórios
 Sistemas Automatizados Complexos
 Trabalhos de Implantação e Testes
 Análise do Funcionamento da Planta
 Programa do CLP  Avaliação Difícil
 Interface Amigável (Eficiente e Ergonômica)  Sistemas
Supervisórios ou Interfaces Homem – Máquina (IHM)
 Janela para o Equipamento ou Sistema
 Tornar as Funções da Tecnologia em Questão
Acessíveis
 Objetivo: Supervisão / Controle de determinados pontos
da planta automatizada
IHM’s
 CLP (Controle da Planta  Programação) 
IHM  Operador (Comandos)
 Arquiteturas:
 IHM por si só não faz nada
 Modernas: IHM Inteligente (= IHM +
Controlador Programável Incorporado)
 A IHM está normalmente próxima à linha de
produção instalada na estação de trabalho,
traduzindo os sinais vindos da CLP para
sinais gráficos, de fácil entendimento.
Tags
 Tags = Mensagens digitais que
levam consigo informações
 Endereço dentro da CLP
(Retorno de Informaçao)
Tipos de Tags
 Vários Tipos de Tags  Propósitos
Distintos
Tipos de Tags
 “DEVICE”  Os dados se originam
de CLP’s
 DDE  Os dados se originam de um
SERVIDOR
 “MEMORY”  Os dados existem
LOCALMENTE no sistema
supervisório
Modos Operacionais
 Modo de Desenvolvimento  Tempo de
Projeto ( Criação de Telas Gráficas)
Softwares Especializados: Controlview ou
Review da Rockwell Software
 Modo Run Time  Tempo de Execução
(Janela Animada)
Tempo Real
Aplicãções:
 IHM com CLP Incorporado  Atende
bem Pequenas Aplicações
 IHM ligada a um CLP Externo 
Ideal p Médias e Grandes Aplicações
Formatos:
 Dispositivo Isolado
 Computador (PC + Teclado ou Touch
Screen + Monitor)  Estação de
Controle = Console de Operação
 Etc
 IHM’s que têm apenas recursos de
texto
 IHM’s Gráfica’s (que têm formato
gráfico)
Necessidade de monitoramento +Custo
R$ Interface Gráfica  3 x R$ IHM’s que tem apenas
recursos de texto
IHM = Software + Hardware
Hardware  IHM  Pleopleware

Linguagem de Máquina  Linguagens de


Programação  Linguagem Humana
Menor Abstração  Maior Abstração

____________________________________________
• Ergonomia, s. f. Conjunto de estudos relacionados com a
organização do trabalho em função dos objetivos propostos e da
relação homem-máquina.
Planejamento do Sistema
Supervisório
Entendimento do Processo
Para entendimento de um processo de
automação faz-se necessária:
 Conversar com os operadores do sistema a
ser automatizado ou com os especialistas
no processo.
 Conversar com a gerência e o corpo
administrativo.
 Quebrar o processo em etapas.
 Determinar as variáveis do processo que
precisam ser monitoradas.
Tomada de Dados
 Somente dados essenciais, de
maneira que o sistema supervisório
se torne conciso. É necessário ter
em mente um limite superior para o
número de dados.
Banco de Dados
 Utilizado para os tratos das variáveis
(tags) que serão usadas pelo sistema
supervisório.
 Elaborado em aplicativos consagrados.
 São necessárias as seguintes
informações:
 Fluxos do processo.
 Lista de endereço dos dados
 Lista de alarmes.
Alarmes
 É necessário fazer.
 Condições de acionamento dos alarmes.
 Escolha e notificação de operadores
 Envio de mensagens
 Providência de ações
 Os alarmes teriam a fução de:
 Chamar a atenção do operador para uma modificação
do estado do processo.
 Sinalizar um objeto atingido.
 Fornecer indicação global sobre o estado do processo.
Alarmes e seu contexto
 Pontos críticos em questão são o
aparecimento simultâneo de um número
elevado de alarmes e a repetição
excessiva de certos alarmes.
 É necessário então partir de uma
concepção voltada para as causas do
aparecimento dos alarmes e chegar a uma
concepção orientada no sentido de
antecipar as ações que permitirão
reestabelecer a situação desejada.
Planejamento e Hierarquia de
Navegação entre Telas
 A boa organização da navegação torna o
sistema claro e condizente com a
realidade, guiando o serviço dos usuários.
 Geralmente são projetadas barras de
navegação com botões que dêem uma
idéia de conteúdo da tela a ser chamada.
 A barra permite a navegação entre as telas
do processo.
Desenho das Telas
 Consistência:
 Ser consistente no uso de símbolos
e cores.
 Ser consistente nos nomes dos
botões
Gráficos de Tendências

 Mostram como determinadas


variáveis de processo mudam ao
longo do tempo através de uma
imagem gráfica.
Acesso e Segurança
 A segurança do sistema depende
vitalmente da restrição do acesso
das pessoas ao sistema. A quem o
acesso deve ser restrito O acesso
será restrito por áreas do processo
É necessário criar o acesso
controlado por senhas.
Padrão Industrial
 O que predominam em sistemas
supervisórios é o padrão Windows,
baseado no padrão Microsoft® de
interface homem-máquina, o qual
possibilita redução no tempo de
aprendizagem se o operador estiver
familiarizado com outras aplicações
Microsoft® e seu ambiente de
trabalho
IHM’s
IHM’s
IHM’s gráficos
 Utilizados para sistemas de supervisão e
controle.
 Permite o tratamento de informações:
Geração de relatórios.
Armazenamento Histórico.
Conexão remota .
Altera comando.
Gerencia.
Área de trabalho
 Gerenciador de projeto.
 Objetos gráficos.
Gráficos de tendências:
Cada aquisição é válida a partir de uma base de tempo

Gráficos XY .
Construção Rápida de
Imagens

 Objetos dinâmicos
 Objetos de alarme
Porque Interfaces são Difíceis
de ser Projetadas
1. A dificuldade em entender as tarefas e os
usuários.
2. A complexidade inerente às tarefas e aplicações.
3. A variedade de aspectos e requisitos diferentes.

4. Teoria e métodos não são suficientes para


resolver o problema .
5. Dificuldade de se fazer um projeto iterativo .
Atividades dos Operadores
Operação em Tempo Real
Função seguinte à Pré-Operação - Operação em Tempo
Real, são realizadas a coordenação, supervisão e controle de
todo o Sistema de Transmissão CELG, cujo objetivo principal
é o de garantir o atendimento da carga, com segurança,
qualidade e continuidade, atuando de forma preventiva e
corretiva, ajustando os parâmetros de controle verificados no
sistema a partir dos seus valores programados e das
condições reais do mesmo , bem como o atendimento das
metas elétricas estabelecidas.
A constante coleta de dados operativos permite a emissão
de relatórios de ocorrências, avisos de anomalias, controle de
leituras, repasse de ocorrências e leituras ao COSR-SE e
empresas interligadas e demais setores da CELG.
IHM
Fornecer de forma simples uma conexão entre a
imagem externa do sistema e operador, com intuito de se
tirar o maior proveito dos equipamentos.

Visa:

 Detectar Defeitos ou falhas possíveis;


 Fornecer informações sobre o estado global do sistema.
Quadro Sinótico
S/E PLANALTO
Limites
Carregamento - T1
Carregamento - T2
Exemplo Complexo de Sistema
Supervisório e IHM
Gerenciamento e Controle de
Sistemas Elétricos
 Sistema Aberto para Gerenciamento de Energia - SAGE
 Subsistema de Comunicação - Aquisição, tratamento e distribuição
de dados do sistema elétrico. Suporte a múltiplos protocolos
de aquisição e distribuição.

 Subsistema de Interface Gráfica - Interação do operador com o


sistema computacional. Full-graphics, zoom, panning,
descongestionamento, menus, múltiplas janelas etc.

 Software de suporte - Gerência de Banco de Dados (GBD)


Interface Homem-máquina(IHM) Suporte Computacional.

 Software aplicativo - Gerenciamento de energia Análise de


Redes.
Características específicas
 Comunicações:
  Software estruturado segundo o modelo OSI/ISO
 Transportadores de protocolo utilizando device drivers do SAGE ou serviços
TCP/IP ou TTY do UNIX
 Ampla família de conversores de protocolo: IEC/60870-5-101, DNP3.0, SINSC,
LN57, CONITEL C300, REDAC, Allen Bradley 1771, MODBUS e ICCP
 Utilização de redes públicas e privadas.

 Aquisição e Processamento de Dados:


 Estados digitais
 Medidas analógicas
 Totalizadores
 Seqüência de eventos
 Controle supervisório e lógica de intertravamento
 Terminais Virtuais de Aquisição e Controle
 Distribuição de Dados e eventos.
Aquisição dos dados
1- Sistema com transdutores, via placa UPR:
Sinal UC
FO canal de
comunicação
SAGE IHM
UPR

2 - Sistema com transdutores, via placa AE:


Sinal Transdutor AE canal de
Analógico comunicação
UPR SAGE IHM

3- Sistema sem transdutores, via UC:


Sinal UC
FO canal de
comunicação
UPR SAGE IHM

4 - Sistema sem transdutores, via Relé de proteção:


Sinal RELÉ
FO canal de
comunicação
UPR SAGE IHM
Topologia do Sistema SAGE
Desenvolvimento
Posto de Posto de Posto de Posto de
e
Operação Operação Operação Operação
Manutenção SERV-SAGE1 SERV-SAGE2

Switch HA
SERV-BD1 RAID
SERV-BD2
Time Server

Engenharia
Rot
FE2

FE1

Rede
IMP Corporativa
IMP
MS CELG
Transdutor de Frequencia

60,12 Display PM

CRO-F CRO-R
ONS
UTR (40) Controlador do
Painel Mímico
Software de supervisão e controle

do SAGE - IHM
Interface Gráfica
Utilização de Telas

•Componentes
•Navegação
•Interação
•Comportamento

Visualização de Tendências

•Gráficos
•Configuração de Grandezas
•Configuração de Grupos
•Variação da Escala
•Valores atuais ou históricos
•Valores médios
Visor de Alarmes
Monitoração dos Alarmes
do Sistema

•Macro Alarmes
•Lista de alarmes
•Cores

Visor de Cálculos
Edição de Cálculos Dinâmicos

•Conceitos
•Área de Cálculos
•Operação
•Edição de fórmulas
Visor de Base
Manipulação do BD tempo
real (on-line)

•Entidades
•Atributos
•Filtros

Visor de Históricos
Visualização dos Valores Históricos

•Áreas:
Curvas
Lista
Menus
Informações
Visor de Processos
Controle do SAGE

•Processos
•Nós

Editor de Telas
Construção de Telas do Sistema

•Objetos
•Cores
•Atributos
•Alinhamento
•Camadas
•Filtros
Interfaces Homem - Máquina

Jaques Belchior
Márcia Inocêncio de Castro
Neander Berto Mendes
Radamés Mendes da Mota
Rafael Elias Arantes

Você também pode gostar