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Saúde publica no brasil

Linha do tempo dessa conquista "recente"


1808 – Família real
• Na época colonial, Portugal não via qualquer prioridade de
investimento em saúde pública na sua colônia brasileira. A medicina
era baseada em conhecimentos concebidos a partir de tentativa e
erro, isto é, empíricos. Esse formato de atendimento não se restringia
à população pobre, posto que quase não havia médicos no nosso
país. 

• Em 1808, com a chegada da família real, o interesse em cuidar da


saúde pública passa a surgir em virtude dos nobres que agora
residiriam no Brasil. A partir de então, surgem escolas para formação
de profissionais aptos a cuidar de focos de epidemia e de doenças. Os
conhecimentos sobre virologia, unidos ao regime autoritário da época,
resultaram em práticas bastante polêmicas em saúde por parte das
autoridades públicas, ocasionando a revolta da população. 
Do descobrimento ao
império (1500-1889)
• Perfil epidemiológico - Doenças
pestilenciais (de fácil transmissão).
• Cenário político e econômico - País agrário
extrativista.
• Organização do Setor Saúde - Curandeiros,
boticários, escassez de médicos, alto preço
dos remédios, saberes curativos dos
indígenas.
Perfil
epidemiológico
Predomínio das doenças transmissíveis,
grandes epidemias e doenças
pestilentas, fruto de imigração,
migração, formação de aglomerados e
das precárias condições de saneamento
básico:
Febre amarela;
Varíola;
Tuberculose;
Sífilis;
Endemias rurais (Doença de chagas);
Em nome da saúde publica

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