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RECUPERAÇÃO

JUDICIAL
Equipe Renascença
O que é e para que serve?

■ A recuperação judicial surgiu para substituir a antiga concordata, e


tem como objetivo viabilizar a superação de crise do devedor em
momentos difíceis, ou seja, a finalidade dela é permitir a
continuidade da atividade desempenhada pelo empresário ou pela
sociedade garantindo assim a preservação do interesse dos
credores e preservando as relações trabalhistas.
■ A recuperação judicial possui três fases, a postulação que tem
início com o pedido de recuperação e vai até o despacho de
processamento, a segunda fase é a de processamento que vai do
despacho do processamento até a decisão concessiva, e por fim
temos a execução que vai da decisão concessiva até o
encerramento judicial.
Quem tem direito e quem não tem?

■ A recuperação judicial tem por objetivo tornar viável a superação


da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de
permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos
trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim,
a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à
atividade econômica. Visa, portanto, permitir que a empresa não
paralise seu funcionamento, dando-lhe nova chance de êxito.
■ A empresa não pode pedir recuperação se tem sócio majoritário
ou administrador que já foi condenado por crime previsto na Lei de
Recuperação de Empresas
Como era e o que mudou após 2020?

■ O projeto de lei estipula que até 31 de dezembro de 2020, serão


adotadas medidas destinadas a prevenir a falência de entidades
econômicas e a modificar o regime jurídico da recuperação
judicial, da recuperação extrajudicial e da falência.
Empresas que faliram:
Obrigado!

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