Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SUMÁRIO
1 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
2 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
RESULTADOS ESPERADOS
Este padrão normativo abrange os requisitos mínimos para projeto, construção, operação e
manutenção de sistemas de proteção e combate a incêndio para proteger pessoas e instalações
associados aos ativos da Vale.
1 OBJETIVO
Este documento define os requisitos básicos de Proteção e Combate a Incêndio que devem ser
aplicados globalmente nas instalações da Vale.
Este documento abrange os requisitos mínimos para proteger a vida, o meio ambiente e as instalações
contra o cenário de incêndio.
2 APLICAÇÕES
2.1 Aplicabilidade
Os requisitos deste documento devem ser aplicados a todo o ciclo de vida dos Sistemas de Proteção
contra Incêndio na Vale e em suas empresas controladas.
Os requisitos deste documento devem ser registrados em documentos adequados, por exemplo ordens
de manutenção, listas de verificação operacional, especificações técnicas, critérios de projeto e outros.
Os requisitos identificados pelo prefixo [PR] são aplicáveis exclusivamente a novos Projetos, Greenfields
e Brownfields, bem como na Aquisição de Componentes de Reposição.
Este documento estabelece requisitos mínimos de segurança e integridade a serem aplicados. Devem
ser atendidas as leis e regulamentos locais, estaduais e federais prevalecendo sempre o que for mais
rigoroso em relação a este documento.
A aplicação deste padrão não elimina a necessidade de análise e julgamento de engenharia por
profissionais habilitados que devem estabelecer requisitos adicionais sempre que necessário para
assegurar a integridade e segurança das pessoas, propriedades e meio ambiente.
2.2 Exclusões
Este documento não pretende identificar todas as ações preventivas relacionadas a cenários de
incêndio, como organização e limpeza, controle de fontes de ignição na área, procedimentos, controles
locais e outros. mencionados neste documento são aqueles relacionados a itens normativos e melhores
práticas da indústria.
O escopo deste documento é limitado aos Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio, apresentando
requisitos mínimos para instalação, operação, manutenção e gestão de impairment desses sistemas.
Para ativos operacionais, a instalação do sistema deve seguir o Procedimento de Gestão de Mudanças
para garantir que a instalação do sistema não introduza riscos adicionais para a operação. Não instalar
o Sistema de Combate a Incêndio não é uma solução aceitável.
Este documento não pretende cobrir requisitos relacionados à Sistemas de Detecção e Alarme de
Incêndio, Classificação de Áreas e Proteção Passiva contra Incêndio, uma vez que serão definidos em
documentos específicos.
3 REFERÊNCIAS
Vale
- NFN 0001 - Norma de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
- PNR-000014 – Sistemas de Gestão - Geral - Requisitos Gerais
- PNR-000016 - Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio - Tanques - Líquidos Inflamáveis
/Combustíveis
ISO
- ISO 14520 – Gaseous fire-extinguishing systems
FM Global Standards
- FMDS 200 – Installation Guideline for Automatic Sprinkler
- FMDS 281 – Fire Protection Systems Inspection, Testing and Maintenance
- FMDS 400 – Special Protection Systems
- FMDS 548 – Automatic Fire Detection
- FMDS 1007 – Fire Protection Impairment Management
- FMDS 2-8 – Earthquake Protection for Water based Fire Protection System
4 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
4 DEFINIÇÕES
4.1 Termos
Abrigo de Mangueira - Um armário localizado acima ou adjacente a um hidrante ou outro suprimento
de água projetado para armazenar os bicos, ferramentas para conexão conexões de mangueiras
necessários para serem usados no combate a incêndio.
Bico Automático de Aspersão de Água - Um bico destinado a abrir automaticamente pela operação
de um elemento sensível ao calor que mantém o orifício de descarga fechado por meios do exercício da
força em uma tampa (botão ou disco) que, ao descarregar água sob pressão, distribuirá a água em um
padrão direcional específico.
Bomba de Incêndio - Uma bomba dedicada a fornecer fluxo e pressão de água à proteção contra
incêndio.
Bomba Jockey - Bomba conectada a uma rede de água de combate a incêndio para manter a pressão
mínima da tubulação. Em caso de acionamento do sistema de combate a incêndio, haverá uma queda
de pressão significativa que será detectada pelo controlador automático da bomba principal de incêndio,
o que fará com que a mesma seja iniciada.
Conexão de Recalque - Conexão que permite que o corpo de bombeiros bombeie água para garantir
suprimento de água adicional para os sistemas de combate a incêndio com água existentes.
Maior Risco Predominante – Cenário dentro de uma instalação projetada ou existente que exija a maior
demanda de água para combate a incêndio.
Pressão Estática - A pressão que existe em um determinado ponto em condições normais do sistema
de distribuição, medida em qualquer hidrante sem que haja hidrantes abertos.
Rede principal - Uma rede principal é composta da tubulação e seus componentes conectando um
suprimento de água para base de um sistema de proteção contra incêndio por água, ou a entrada para
sistema de espuma, ou a hidrantes ou canhões monitores . Ela A rede principal é usada como tubulação
de sucção e descarga da bomba de incêndio.
Risco Isolado - Cenário em um conjunto de equipamentos que pode ser isolado por todos os lados para
combate ao incêndio sem possibilidade de propagação.
Simulado - Um simulado é uma atividade coordenada e supervisionada geralmente usada para validar
uma operação única ou função específica em uma agência ou entidade organizacional única. Os
simulados são normalmente usados para fornecer treinamento em novos equipamentos, desenvolver ou
validar novas políticas ou procedimentos ou praticar e manter as habilidades atuais.
5 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
Sistema de Dilúvio – Tipo de sistema de aspersão de água com ativação automática. Os sprinklers ou
outros bicos de aspersão são abertos sem acionamento térmico individual e, portanto, ativarão (o fluxo
de água) simultaneamente quando um sistema de detecção independente for acionado. O sistema
consiste em tubulação seca fixa, não pressurizada, conectada permanentemente a um suprimento de
água, ativada por meio de um dispositivo de detecção térmica ou óptica que ativa e abre uma válvula de
controle de dilúvio. A água flui pelos ramais do sistema e é distribuída por toda a área do transportador
protegida por esse sistema específico.
Sistema de Inundação Total - Um sistema composto por um suprimento de agente inerte ou limpo,
disposto para descarregar e preencher, na concentração adequada, um espaço ou compartimento
fechado para combate a incêndio.
Sistema de Sprinkler – Tipo de sistema de aspersão de água com ativação automática. O sistema
consiste em tubulação fixa pressurizada conectada permanentemente a um suprimento de água usando
sprinklers de bico fechado. Cada sprinkler possui um acionamento térmico (bulbo) e somente os
sprinklers que recebem calor suficiente atuam. A água fluirá apenas pelos sprinklers que foram abertos
em vez de descarregar sobre todo o sistema do transportador.
4.2 Siglas
API – American Petroleum Institute
Fator K – Fator usado para calcular o fluxo de descarga de um bico de aspersão de água
GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
GNL – Gás Natural Liquefeito
ITM – Inspeção, Teste e Manutenção
𝐾𝑅𝐼𝑀𝑇 – Indicador de Risco Chave de Manutenção dos Sistemas de Combate a Incêndio
𝐾𝑅𝐼𝑅𝐵 – Indicador de Risco Chave de Confiabilidade dos Sistemas de Combate a Incêndio
𝐾𝑅𝐼𝐴𝑉 – Indicador de Risco Chave de Disponibilidade dos Sistemas de Combate a Incêndio
NFPA – National Fire Protection Association
PF – Ponto de Fulgor
UL – Underwriters Laboratories
5 REQUISITOS
5.1 Requisitos gerais para todo o ciclo de vida do ativo
i. Os cenários de incêndio devem ser considerados no Plano de Resposta a Emergência,
apresentando as instalações necessárias e a organização para combate. Deve ser realizado pelo
menos um (1) simulado anual considerando os cenários de incêndio.
ii. No caso de qualquer modificação no sistema de combate a incêndio, seguir os Procedimentos
de Gestão de Mudanças da Vale.
iii. [PR] Os itens abaixo devem ser certificados pela seguradora:
a. Sistema de detecção, controle e alarme;
b. Válvulas de Corte de Combustível;
c. Bicos Aspersores de Água, incluindo bicos de Sprinkler;
d. Painéis de controle;
e. Válvulas aprovadas para operação em um cenário de incêndio;
f. Acoplamentos de tubulação ranhurados;
g. Líquido concentrado de espuma e dosador;
h. Válvula Reguladora e Componentes;
i. Agente de supressão;
6 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
j. Válvula de dilúvio;
k. Tubulação não metálica enterrada;
l. Bombas e acionamentos (para novos projetos).
iv. De preferência, todos os outros materiais não listados acima devem ser certificados, conforme
definido em 4.1 Produto ou Serviço Certificado.
v. Para áreas sujeitas à movimentação de terra, consultar a NFPA 13, Capítulo 18 - Installation
Requirement for Seismic Protection for support and sprinkler’s holds.
7 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
sistemas de hidrantes/ canhões monitores e sistemas de aspersão de água, por uma duração
mínima de 3 horas, complementada pela demanda para áreas de tancagens (quando existentes).
8 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
5.2.2.3.3 Tanques
ii. Os tanques devem ser instalados de acordo com a NFPA22.
iii. Prover um indicador de nível de água no tanque visível para o operador da bomba de incêndio.
iv. A tubulação de sucção pode ser conectada à lateral ou ao fundo de um tanque de aço. É
necessária uma placa ou flange antivórtice para reduzir turbulências e a tendência do ar ser
aspirado para a tubulação de sucção durante um grande fluxo, à medida que o nível da água se
aproxima da parte superior da tubulação. A placa antivórtice deve ser feita de aço e configurada
da seguinte maneira:
a. Quando a linha de sucção passar pela lateral do tanque, forneça um cotovelo com raio
de 90 graus para baixo com uma placa antivórtice (espessura mínima de [6 mm] e com
diâmetro ou cada dimensão do plano com pelo menos duas vezes o diâmetro da linha de
sucção) na extremidade. Posicionar a placa antivórtice de 6 pol. (150 mm) ou metade do
diâmetro da linha de sucção (o que for maior) acima do fundo do tanque.
b. Quando a linha de sucção entrar pelo fundo do tanque, estenda a linha de sucção pelo
menos 4 pol. (100 mm) acima do fundo para não realizar a sucção de material de fundo
do tanque. Posicionar a placa antivórtice de pelo menos 6 pol. (150 mm) ou metade do
diâmetro da linha de sucção (o que for maior) acima da extremidade da linha de sucção.
A placa antivórtice deve ter, no mínimo, ¼ pol. (6 mm) (mas de preferência com pelo
menos 3/8 pol. [9.5 mm]) de espessura, ter cada uma das dimensões planas com pelo
menos o dobro do diâmetro da linha de sucção, ser reforçada nas bordas com um ângulo
de aço de 2 x 2 x 1/4 pol. (50 x 50 x 6 mm) na parte superior e equipada com suporte
vertical para as bordas da placa nas pernas de ângulos de tamanho semelhante soldados
ou aparafusados ao fundo do tanque e aos ângulos de reforço.
v. A capacidade nominal do tanque é a quantidade de água contida entre a entrada da linha de
transbordo e a placa antivórtice.
vi. Para tanque de concreto, a tubulação de sucção pode ser conectada da mesma maneira que em
um tanque de aço ou entrar na parede lateral do tanque e se estender até um reservatório inferior.
Esse reservatório deve ter pelo menos 5 pés (1,5 m) quadrados e 2 pés (0,6 m) de profundidade.
A tubulação de sucção deve terminar em uma conexão comercial de flange (flare) cuja
extremidade aberta esteja a pelo menos 15 pol. (0,38 m) abaixo do fundo do tanque e no centro
do reservatório. As tubulações que passam pelo concreto devem ter uma conexão especial,
como uma peça fundida na parede ou luva com uma conexão circular, enterrada no concreto. A
capacidade nominal de um tanque com tal reservatório será a quantidade de água contida entre
a entrada da linha de transbordo e o fundo do tanque no reservatório.
vii. A tubulação de alimentação deve ter pelo menos 2 pol. (50 mm) e ser conectada diretamente à
tubulação de descarga do tanque. Nesse caso, uma válvula de controle indicadora e uma válvula
de retenção aprovadas devem ser colocadas na tubulação de alimentação próxima à tubulação
de descarga do tanque, com a válvula de retenção localizada no lado da bomba da válvula
indicadora aprovada.
viii. A linha de transbordo deve ter uma capacidade maior que a conexão de enchimento, mas não
inferior a 3 pol. (75 mm) ao longo de toda sua extensão.
9 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
10 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
5.2.2.5.2 Material
i. Tubulações, conexões e válvulas de combate a incêndio por água e espuma devem estar de
acordo com a NFPA 24.
ii. Válvulas relacionadas ao sistema de combate a incêndio localizadas em um cenário de incêndio
devem ser em aço e aprovadas pela seguradora.
iii. Toda tubulação não metálica é aprovada apenas para uso subterrâneo. Usar somente tubulações
certificadas e testadas para proteção contra incêndio.
5.2.2.5.3 Conexões
i. As conexões da rede de incêndio devem ser de acordo com a NFPA 24, Capítulo 6 – Water
Supply Connections.
11 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
i. No caso de fornecimento de elemento de sacrifício para proteção contra corrosão interna, esses
ânodos devem ser instalados de modo a não comprometer o fluxo de água e de modo a não
permitir desprendimento e arraste.
iii. Para tubulações subterrâneas, a proteção contra corrosão externa deve ser usada.
12 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
vii. Quando instalados, canhões monitores fixos devem estar a uma altura máxima de 1,5 m,
considerando a distância entre o flange de entrada do canhão monitor e o solo. Em áreas onde
essa distância não pode ser cumprida, uma plataforma de operação e acesso deve ser criada.
viii. Os canhões monitores devem ser especificados para permitir uma vazão mínima de 2000 l/min
à pressão de 7 kgf/cm2, ângulo de rotação horizontal de 360 ° e um ângulo de ajuste vertical
mínimo de 80° para cima e 15° para baixo da horizontal. Para projetos, o alcance máximo
horizontal de 45 m deve ser considerado quando em jato.
ix. Para áreas industriais, a distância máxima entre hidrantes deve ser de 60 m e eles devem ser
posicionados de forma que os comprimentos máximos da mangueira, para alcançar qualquer
ponto a ser protegido nessas áreas, sejam de 90 m.
x. O espaçamento entre hidrantes nas áreas de armazenamento deve ser baseado no PNR-000016
- Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio - Tanques - Líquidos Inflamáveis/Combustíveis.
xi. Cada tanque na área de armazenamento deve ser protegido por pelo menos dois hidrantes ou
canhões monitores de posições diferentes.
xii. Nas áreas de armazenamento, transferência e outras áreas de unidades industriais, os hidrantes
devem ser considerados de acordo com a tabela abaixo.
13 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
i. O diâmetro mínimo da tubulação do sistema de sprinklers (ou seja, a tubulação cujo objetivo é
transportar água para um sprinkler) é de 1 pol. (25 mm).
ii. O diâmetro nominal mínimo para qualquer tubulação de sprinkler equipado com uma chave de
fluxo de água tipo palheta é de 2 pol. (50 mm).
iii. Certifique-se de que a estrutura possa suportar a carga mínima adicionada da instalação
automática do sprinkler. Considerar para cálculo que a tubulações estão cheias de água. Quando
os suportes de tubulação estiverem conectados a uma estrutura que não seja um prédio,
certifique-se que o projeto dessa estrutura suporte a carga imposta pela tubulação do sistema de
sprinkler.
iv. Manter uma distância mínima de 0,9 m entre o defletor de um sprinkler e qualquer combustível
localizado abaixo dele.
v. Usar a Tabela 3 para especificar o índice de temperatura nominal do sprinkler.
14 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
Temperatura
Índice de
Máxima
Temperatura Classificação de Cor do Bulbo de
do Ambiente no
Nominal do Temperatura do Vidro do
Nível do
Sprinkler Sprinkler Sprinkler
Sprinkler
[°C]
[°C]
Laranja ou
38 55 – 77 Comum
Vermelho
66 79 – 107 Intermediário Amarelo ou Verde
107 121 – 149 Alta Azul
149 163 – 191 Extra Alta Púrpura
191 204 – 246 Muito Extra Alta Preto
246 260 – 302 Ultra Alta Preto
329 343 Ultra Alta Preto
Nota:
Em vários países, as estruturas dos braços do sprinkler são fornecidas com um código de cores para
representar a classificação de temperatura do sprinkler. Verifique o código do país local para
determinar a classificação de temperatura do sprinkler com base na cor da estrutura do braço do
sprinkler.
(l/min)/bar1/2 (gal/min)/psi1/2
20 1,4
27 1,9
40 2,8
61 4.2
80 5,6
115 8.0
161 11,2
202 14,0
242 16,8
282 19,6
323 22,4
363 25,2
403 28,0
vii. Veja a Tabela 5 como orientação para especificar o diâmetro nominal da tubulação roscada:
15 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
Tubo
Sempre que possível
Molhado
Área onde a temperatura ambiente
não pode sempre manter a água do
Tubo Seco
sprinkler igual ou superior a 4°C e
igual ou inferior a 95°C.
Proteção do tanque ou, quando
Dilúvio necessário, em sistemas de
sprinklers.
xiv. Os sistemas de sprinklers de tubo seco são aceitáveis quando a temperatura ambiente da área
protegida puder cair abaixo de 4°C ou subir acima de 95°C.
xv. Use um sistema de sprinklers para área refrigerada em vez de um sistema de tubo seco se a
temperatura ambiente da área protegida for mantida sempre abaixo de -7°C. Certifique-se que
os componentes do sistema de sprinklers são compatíveis com as temperaturas ambientes
esperadas.
16 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
xvi. Não instale outras válvulas do sistema ou válvulas de retenção na tubulação à jusante da válvula
da tubulação seca.
xvii. Instale a tubulação do sistema de sprinklers do tipo seco para drenar de volta aos drenos do da
rede principal de 2 pol. (50 mm) da rede do sistema. Para qualquer parte de um sistema de
sprinklers que não possa ser drenada de volta aos drenos de 2 pol. (50 mm) da rede principal do
sistema, forneça drenos auxiliares (ou equivalentes) que drenem a água do sistema de sprinklers
para uma área segura.
xviii. Instale a tubulação do sistema de sprinklers com 1⁄2 pol. por 4 mm/m para todas as linhas de
derivação e 1⁄4 pol. por 2 mm/m para todas as outras tubulações de sprinklers.
xix. Existem vários recursos de construção que podem afetar o projeto e a instalação da proteção
automática de sprinklers que devem ser considerados:
a. Tetos de Grade Aberta, Mezaninos ou Passarelas;
b. Mezaninos e Passarelas sólidas;
c. Inclinação do teto. Observe que ao aplicar sprinklers sobre tetos, verifique se as
inclinações são inferiores a 5°. Se a inclinação for maior que esse valor, consulte as
limitações especificadas na NFPA 13, Chapter 19 - Design Approach. Geralmente, as
opções de projeto do sprinkler serão limitadas para tetos acima de 10° e severamente
reduzidas em caso de ser acima de 20°.
xx. Se possível, evite os seguintes cenários:
a. Respiradouros de Calor/Fumaça
b. Aberturas de exaustão no nível do teto
c. Equipamento de tratamento de ar que resulta em velocidades de fluxo de ar no nível do
teto acima de 1,5 m/s.
xxi. Forneça um dispositivo de sinalização automático de nível alto de água ou um dispositivo de
drenagem automático para qualquer válvula de tubo seco em que um nível inaceitável de água
possa se acumular acima do sede da válvula, como em uma válvula de tubo seco de baixo
diferencial.
xxii. Instale apenas sprinklers na posição vertical ou do tipo seco (sprinkler suspenso seco, sprinkler
seco voltado para cima, ou sprinkler seco de parede) em um sistema tubulação seca.
xxiii. Disponha a tubulação de sprinklers de um sistema de sprinklers de tubo seco da seguinte
maneira:
a. Fornecer fluxo de único em todas as partes do sistema de sprinklers, e
b. Atingir o tempo máximo de entrega de água recomendado após a atuação do primeiro
sprinkler
c. Exceção: A rede de suprimento ou a rede transversal de um sistema de sprinklers de
tubulação seca que protege um local sem armazenamento pode ser realizada um anel,
em oposição ao fluxo único, mas ainda deve atender aos outros dois critérios listados
acima.
xxiv. O gás usado para manter a pressão interna no sistema de sprinklers de tubo seco pode ser ar
seco ou um gás inerte. Verifique se o gás usado no sistema de sprinklers de tubo seco é
compatível com todos os componentes do sistema.
xxv. Disponha o suprimento de gás para que esteja disponível sempre para o sistema de sprinklers
de tubulação seca, de acordo com as especificações do fabricante da válvula dessa tubulação.
xxvi. Certifique-se de que o suprimento de gás mantido no local seja confiável e possa encher o
sistema automático de tubulação seca até a pressão mínima necessária de manutenção do
sistema em até 30 minutos.
17 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
xxvii. Instale uma válvula de retenção na conexão entre o suprimento de gás e o sistema de sprinklers
de tubulação seca.
xxviii. Instale uma válvula de alívio entre o suprimento de gás e o sistema de sprinklers de forma a
disparar quando a pressão chegar a 0,3 bar acima da pressão máxima recomendada para o
sistema.
i. Quando ativado eletronicamente, use uma combinação de válvula de dilúvio, válvula solenoide
e painel de liberação automática compatível com o sistema de dilúvio.
ii. Garanta que a tubulação do sistema de dilúvio possa atender ao tempo máximo permitido para
entrega de água para a pressão de projeto.
Valores Tamanho da
Bico
nominais do (l/min) @ Rosca do Tubo
(Referência
Fator K, 2,1 bar g Nominal, pol.
comercial)
((l/min)/bar1/2) (mm)
MV-10 17,2 18,06 1⁄2 ou ¾ (15 ou 20)
MV-15 25,7 26,99 1⁄2 ou ¾ (15 ou 20)
MV-19 36,6 38,43 1⁄2 ou ¾ (15 ou 20)
MV-25 42,9 45,04 1⁄2 ou ¾ (15 ou 20)
MV-33 56,6 59,43 ¾ (20)
MV-46 78,9 82,85 ¾ (20)
19 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
20 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
ii. A dosagem do concentrado de espuma na água deve ser feita na concentração recomendada
pelo fabricante.
iii. O estoque mínimo de concentrado de espuma deve ser considerado de forma a permitir a
operação contínua do sistema de combate a incêndio com espuma com o maior risco possível
de cobrir.
iv. O Sistema Fixo de Espuma é obrigatório nos casos exigidos pela PNR-000016 - Sistemas de
Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Tanques - Líquidos Inflamáveis/Combustíveis.
v. O sistema pode consistir em:
a. veículos de combate a incêndio: em áreas operacionais que possuem arranjos físicos e
pessoal adequados à sua operação;
b. sistema fixo de espuma: nas áreas operacionais onde é inviável a adoção de carros de
combate a incêndio.
c. Em instalações pequenas, o suprimento e a dosagem do concentrado de espuma devem
ser feitos por meios portáteis.
21 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
b. Sistemas de telecomunicações;
ii. Para outros casos, quando o sistema de inundação total for considerado uma opção, uma
avaliação de risco deve ser realizada para avaliar sua implementação. Devem ser considerados
pelo menos os parâmetros listados na Tabela 8 e outros critérios como acessibilidade de combate
a incêndio, disponibilidade de equipamento de combate a incêndio e a qualificação das pessoas
para fins de combate a incêndio.
iii. Para instalar esses sistemas, garantir um ambiente estanque no volume a ser protegido pelo
sistema de agente de limpeza. Vede as penetrações ou aberturas.
a. Certifique-se que as paredes se estendam do chão ao teto ou telhado.
b. Forneça dampers para dutos que estejam projetados para fechar após a descarga do
sistema.
c. Sele todos os orifícios, rachaduras, penetrações ou outras aberturas.
d. Forneça proteção contra intempéries ou outras proteções apropriadas em torno de
juntas e dispositivos das portas e janelas.
iv. Todos os sistemas de inundação total devem ter o ambiente examinado com relação à sua
estanqueidade e testado para localizar e selar efetivamente vazamentos de ar significativos que
possam resultar em falha em manter o nível de concentração do agente especificado durante o
período desejado. O método usual é o teste de ventilador de porta. Os resultados quantitativos
devem ser obtidos e registrados para indicar se a concentração de agente garante a proteção.
v. A tabela abaixo apresenta os parâmetros mais importantes a serem considerados para orientar
a escolha do agente de inundação total:
Parâmetro Comentários
Tipo de Composto Avalie se o composto é adequado para espaços ocupados ou não.
Avalie o método de supressão de incêndio e os impactos nas pessoas, ativos e
Métodos de
ambiente, quando aplicado. O método comum de supressão inclui: reação
Supressão de
química, absorção de calor e reação química, redução de oxigênio (não
Incêndio
permitida para espaços ocupados).
Identifique as entidades de renome internacional que aprovam o uso do agente
Aprovações e
em consideração e o quanto ele é aplicável a situações e indústrias em todo o
aplicabilidade
mundo.
Identifique se o composto é armazenado como um gás, como um líquido, um
sólido ou um gás liquefeito. Tipos diferentes de sistema requerem abordagens
diferentes para o armazenamento: sistemas à base de gás inerte exigem um
Armazenamento volume de armazenamento comparativamente mais alto, o que pode resultar em
um aumento da carga de piso. Os sistemas baseados em agentes inertes
geralmente exigem menos espaço de armazenamento e tem uma área afetada
menor.
Compare alguns aspectos da operação como: pressão de operação, composto
Características
condutor de eletricidade ou não, se gera sedimentos ou não, se gera
principais
subprodutos de decomposição ou não.
Tempo de Descarga Considere a disponibilidade e a agilidade do sistema.
Proximidade de
Considere a distância mínima em que os cilindros podem ser instalados da área
cilindros à área
a que pretendem proteger.
protegida
Considere a quantidade de cilindros (quando o gás), bem como tubulação,
Instalação
instrumentação ou outros itens necessários para a instalação.
22 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
Parâmetro Comentários
Requisitos de
Considere se a ventilação da pressão ambiente é necessária ou não.
Ventilação
Avalie a quantidade de agente necessária para suprimir o incêndio,
considerando que o agente esteja totalmente gaseificado e distribuído
uniformemente por todo o ambiente.
A NFPA 2001 define a concentração efetiva de agentes para agentes de
limpeza mais 20% como a concentração de projeto para sistemas de extinção
de incêndio com agentes inertes para incêndios de Classe A (a concentração de
agentes contra incêndio em superfície sólida é determinada por um programa
Concentração de Uso
de listagem mais 20%) e de Classe B (incêndios de líquidos inflamáveis). Por
dedução, a NFPA 2001 aplica as mesmas concentrações de agente aos
incêndios de Classe C, conforme definido para incêndios de Classe A ou B,
porque presume-se que a energia elétrica possa normalmente ser
desconectada antes da descarga ou, caso contrário, que o estado energizado
não afeta a concentração de projeto do agente necessária para suprimir o
incêndio.
Avalie NOAEL e LOAEL:
Nível de Efeitos Adversos Não Observáveis (NOAEL) - dose mais alta de uma
substância de teste, na qual nenhum efeito adverso é observado em animais
experimentais, expresso em miligramas por quilograma de peso corporal por
Segurança
dia;
Humana
Nível Mais Baixo de Efeitos Adversos Observáveis (LOAEL) - dose mais baixa
de uma substância, na qual efeitos adversos são observados em animais
experimentais, expresso em miligramas por quilograma de peso corporal por
dia;
Avalie o PDO: alguns sistemas podem estar sujeitos a restrições regulatórias no
futuro e podem precisar de requisitos adicionais sob as diretrizes internacionais
(nomeadamente os Protocolos de Montreal e Kyoto). Por exemplo, os HFCs
Potencial de
utilizados na extinção de incêndio foram incluídos na versão mais recente do
Destruição de Ozônio
regulamento sobre gases fluorados na Europa. Com sua destruição zero de
(PDO)
ozônio e nenhum impacto no aquecimento global, os sistemas de agentes à
base de água, inertes e FK não são afetados por nenhuma legislação ambiental,
de saúde ou de segurança existente ou prevista.
Avalie o PAG: O valor de PAG é simplesmente uma medida de quanto um gás
Potencial de pode contribuir para o aquecimento global caso seja liberado. Os valores de
Aquecimento Global PAG são dados em relação ao dióxido de carbono (CO 2): por exemplo, se um
(PAG) gás tiver um valor de PAG de 100, o impacto no aquecimento global da
liberação de 1 kg desse gás é equivalente à liberação de 100 kg de CO 2.
Avalie a vida útil na atmosfera: gases podem permanecem na atmosfera por
quantidades diferentes de tempo, variando até alguns a milhares de anos.
Vida Útil na Atmosfera Todos esses gases permanecem na atmosfera por tempo suficiente para se
(anos) dispersarem, o que significa que a quantidade medida na atmosfera é
aproximadamente a mesma no mundo todo, independentemente da fonte das
emissões.
Considere periodicidade e disponibilidade de testes hidrostáticos para cilindro,
Manutenção
manutenção e inspeções visuais regulares dos equipamentos envolvidos.
Procedimentos
Considere o custo de substituição do agente e a disponibilidade da substituição
necessários após a
com os fornecedores.
ativação do sistema
23 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
24 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
25 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
26 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
27 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
28 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
29 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
30 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
31 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
32 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
33 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
34 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
35 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
36 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
37 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
38 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
39 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
40 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
41 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
•Monitorar as ações recomendadas definidas na etapa anterior ao longo de toda duração do impairment. Se as
condições mudarem ou a duração/ escopo do impairment precisarem ser extendido, revisar os itens
novamentes;
Durante •Em caso de impairment não planejado, estabilizar a situação e imediatamente seguir as precauções
recomendadas nos itens anteriores.
•Restaurar o equipamento de proteção de incêndio para operação total automática tão rapidamente quanto
possível;
Depois •Completar todos os testes requeridos para garantir funcionalidade total do sistema;
•Garantir que todas as válvulas de controle do sistema de sprinkler estão trancadas na posição aberta;
•Reiniciar o sistema de alarme; notificar a estação central, se aplicável.
42 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
a 22) do Sistema de Combate a Incêndio. O monitoramento destas condições promove uma identificação
preliminar de possíveis indicações de deterioração do sistema, permitindo ações remediadoras para
restaurar a eficiência do mesmo.
7 CAPACITAÇÃO NECESSÁRIA
i. Todos os colaboradores da instalação devem receber instruções anuais sobre as diferentes
classes de incêndios e tipos de equipamentos de combate a incêndio, prevenção de incêndios e
procedimentos de emergência a serem seguidos durante um incêndio.
ii. Todos os colaboradores da instalação devem receber treinamento anual no uso ou operação de
dispositivos de detecção e combate a incêndio em suas áreas de trabalho ou nos equipamentos
que operam, supervisionam ou mantêm.
iii. Todos os colaboradores da instalação devem receber instruções anuais sobre procedimentos de
abandono de emergência.
iv. Forneça treinamento inicial e anual de atualização para os colaboradores da instalação que
executam a ITM. Certifique-se que os funcionários tenham conhecimento sobre: localização dos
componentes críticos do sistema (por exemplo, válvulas); operação do sistema; procedimentos
relevantes e identifiquem condições anormais que podem tornar um sistema inoperante. Treine
e mantenha um grupo competente de colaboradores da instalação de reserva, caso os
colaboradores primários fiquem repentinamente indisponíveis (por exemplo, doença ou
transferência).
O Guia de autoavaliação também foi elaborado para auxiliar na identificação de gaps e como
elemento futuro do processo de auditoria para assegurar o cumprimento dos objetivos de
desempenho de segurança e integridade.
9 APÊNDICES
• APÊNDICE I – Lista de Verificação para Autoavaliação
• APÊNDICE II – Revisão do Plano de Sistemas de Sprinkler, Aspersão de Água (Dilúvio) e Névoa
d'Água
43 de 44
Padrão Normativo
Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) - Geral
Número do
Nome Área
Matrícula
Albino Ganhana Ferrovia – Carvão
81011750 Bruno Esperandio Diretoria Saúde Segurança
81012762 Bruno Ferraz Gestão de Ativos
01487564 Carolina Weber Gerência de Risco de Mercado
Giancarlo Bassetto FM
10610025 Kusnu Hariyanto Perda & Prevenção – Metais Básicos
81012399 Marcio Muniz Gestão de Ativos
01657122 Miroslav Bires SPE
81010670 Pedro Bastos Gestão de Ativos
01495565 Pedro Rezende Coelho SPE
Rafael Bisagna Moura FM
Rafael Roverci FM
81012732 Ricardo Silveira Gestão de Ativos
11 HISTÓRICO DE REVISÃO
Número da
Data Revisado por Descrição
Revisão
00 06/02/20 Tito Lívio Cardoso Emissão Inicial
44 de 44