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A EVOLUÇAO DA

MULHER NO MERCADO
DE TRABALHO
COMPONETES:
A N A L U I Z A E VA S O U S A E S I LVA
D I M A S R AYA N M I R A N D A V I L A R I N H O
L U A N A C O S TA D E L U C E N A
M A R I A I N G R I D I D A S I LVA L E I T E
VICTORIA MARIA LOPES
WILAME PEREIRA MARCIEL
A MULHER E O MERCADO DE TRABALHO

 A inserção da figura feminina no


mercado de trabalho tem como destaque
a época em que as indústrias se
fortaleciam cada vez mais, como bem
explica Amauri Mascaro do
Nascimento.

 Revolução Constitucionalista de 1932.

 Crescimento na década de 70.


A MULHER E O MERCADO DE TRABALHO

Constituição Federal de 1988:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem


distinção de qualquer natureza, garantindo-
se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em
direitos e obrigações, nos termos desta
Constituição
A MULHER E O MERCADO DE TRABALHO

 Cargo de chefias;

 A questão do gênero feminino sempre foi


obstáculo para o avanço da mulher no
mercado de trabalho.
O SURGIMENTO DO DIREITO DO TRABALHO E O DA
FIGURA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO

Surgiu como consequência da questão social que foi precedida pela Revolução Industrial do século XVIII
O autor ainda demonstra o surgimento do direito do trabalho por etapas, cronologicamente, temos que: I) em 1800 a
1917: o período inicial; II) 1917 a 1927: o período de constitucionalização; III) 1927 a 1945: o período pré–
corporativista; IV) 1945 a 1970: o período pós – corporativista; V) 1970 aos dias atuais: o período de flexibilização
das leis trabalhistas.
Outrossim, outro critério a ser usado analisa a história segundo os fatos marcantes, senão vejamos: I) Revolução
Industrial do século XVIII e a questão social; II) O pensamento liberal; III) O intervencionismo do Estado; IV) As
primeiras leis; V) A construção dogmática; VI) A concepção heterotutelar do trabalhador; VII) A concepção
econômica da flexibilização; VIII) As transformações no mundo do trabalho; IX) O direito do trabalho pós-moderno
ou contemporâneo 4.
O SURGIMENTO DO DIREITO DO TRABALHO E O DA
FIGURA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO
Expõe de forma ainda mais interessante sobre o tema em questão, afirmando que o direito do trabalho surge
na Europa onde o mundo era marcado pela desigualdade econômica e social e que tal fenômeno tornou
essencial a intervenção do Estado por meio de uma legislação
O segundo aspecto destacado pela autora foi: II) À intensificação em 1848 a 1890, marcados por
acontecimentos importantes como o Manifesto Comunista de Marx e Engels e a implantação da primeira
forma de seguro social na Alemanha, em 1883. O terceiro período foi o chamado: III) Consolidação em
1890 a 1919, que é caracterizado pela publicação da Encíclica Papal Coisas Novas de Leão XIII,
preconizando o salário justo.
DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO

A discriminação ocorre de várias maneiras, dentre


estas: a desigualdade de remuneração para função
semelhante à desempenhada por homens; a
desigualdade no acesso e permanência no emprego; a
desigualdade nas oportunidades da ascensão e
formação profissional; assédio moral33.
 
Diante disso, indagam as referidas autoras que os
mecanismos discriminatórios são acionados
especialmente quando as mulheres se inserem em
atividades e profissões consideradas tipicamente
masculinas, como a construção civil, nas plataformas
de extração de petróleo e gás natural, na atividade de
vigilância entre outras
DIREITO PROTETOR E PROMOCIONAL

Com o passar dos anos, começam a surgir leis com o intuito de proteger a mulher trabalhadora no Brasil,
fazendo com que esta mulher tenha mais segurança no trabalho e por via de consequência seus direitos
devidamente garantidos, trazendo normas de proteção que anteriormente não era destinado a ela.
Decreto n. 21.417–A, de 1932, regulamentando o trabalho da mulher nos estabelecimentos industriais e
comerciais, assegurando-lhe, no art.7º do supramencionado Decreto, um descanso obrigatório de quatro
semanas que antecedem ao parto, bem como de quatro semanas que se sucedem ao parto, independentemente
se o trabalho era exercido em estabelecimento público ou privado.
Durante tal afastamento, restava assegurado um auxílio equivalente à metade dos seus salários de acordo com
a média dos seis últimos meses trabalhados, que por sua vez eram pagos pelas caixas criadas pelo Instituto de
Seguridade Social e, na falta destas, pelo empregador. O retorno ao trabalho nas funções que ocupava estava
também garantido a empregada.
Se fosse confirmado por atestado médico que o trabalho a ser executado era-lhe prejudicial, o art.8º do
Decreto n. 21.417–A/1932, facultava a mulher grávida a romper o compromisso resultante de qualquer
contrato.

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