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NR-10 Curso 40h
NR-10 Curso 40h
BARREIRAS
Dispositivo que impede todo e
qualquer contato com as
partes vivas e não devem ser
removíveis sem o uso de
chaves ou ferramentas, sem
que as partes protegidas
sejam previamente
desligadas.
Deve ter proteção IP2X,
impedindo inserção de corpo
sólido com diâmetro superior à
12 mm (dedo). Item B.2 anexo
B NBR5410:2004.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
INVÓLUCROS
Dispositivo ou componente
envoltório de separação das
partes energizadas com o
ambiente, destinado a impedir
qualquer contato com as partes
internas energizadas
(cubículos, caixas, painéis...).
Item B.2 anexo B
NBR5410:2004.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
TENSÃO DE SEGURANÇA
Deve atender ao disposto no item 5.1.2.5 da NBR5410:2004 – Uso da
extrabaixa tensão: SELV e PELV.
Glosário
•Anexo I – Zona de risco e zona controlada
•Anexo II- Treinamento – Cursos básico e
complementar
•Anexo III – Prazos para cumprimento dos itens da
norma regulamentadora NR-10
OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1
Esta norma regulamentadora – NR estabelece os
requisitos e as condições mínimas, objetivando a
implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente,
interajam em instalações elétricas e serviços com
eletricidade.
OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.11.3 OS PROCEDIMENTOS DE
TRABALHO DEVEM CONTER, NO MÍNIMO, SESMT
OBJETIVO, CAMPO DE APLICAÇÃO, BASE
TÉCNICA, COMPETÊNCIAS E Participação nos
RESPONSABILIDADES, DISPOSIÇÕES Procedimentos,
GERAIS, MEDIDAS DE CONTROLE E Treinamentos e
Processo
ORIENTAÇÕES FINAIS. Autorização
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
10.2.8.2
As medidas de proteção coletiva compreendem,
prioritariamente, a desenergização elétrica,
conforme estabelece esta NR.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
É O ATO DE PROMOVER A
DESCONTINUIDADE ELÉTRICA
TOTAL, OBTIDA MEDIANTE O
ACIONAMENTO DE DISPOSITIVO
APROPRIADO. (CHAVE
SECCIONADORA, DISJUNTOR)
IMPEDIMENTO
QUANDO USAR:
Ao entrar em salas elétricas e subestações.
Em todo trabalho com circuito energizado, por exemplo:
Desligando ou religando disjuntores e chaves seccionadoras,
manualmente;
Inserindo ou removendo disjuntores, contactores ou gavetas
de CCM;
Serviços executados em instalações desligadas, com
possibilidade de energização;
Testes laboratoriais e de campo
Trabalhos com circuitos energizados (dentro da zona de
risco).
ARCO ELÉTRICO
10.4.4.1
Os locais de serviços elétricos, compartimentos e
invólucros de equipamentos e instalações elétricas
são exclusivos para esta finalidade, sendo
expressamente proibido utilizá-los para
armazenamento ou guarda de quaisquer objetos.
10.6 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS ENERGIZADAS
INSTRUIR OS EMPREGADOS
ATRAVÉS DE ORDENS DE
SERVIÇO, QUANTO AS
PRECAUÇÕES A TOMAR NO
SENTIDO DE EVITAR
ACIDENTES DO TRABALHO
OU DOENÇAS
ORDEM DE SERVIÇO
10.11.2
Os serviços em instalações elétricas devem ser
precedidos de ordens de serviço específicas,
aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no
mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos
procedimentos de trabalho a serem adotados.
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
AUTORIZAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
10.8.5 – A empresa deve estabelecer
sistema de identificação que permita a
qualquer tempo conhecer-se a
abrangencia da autorização de cada
trabalhador.
10.8.6 – Os trabalhadores
autorizados a trabalhar em
instalacoes eletricas devem ter essa
condicao consignada no sistema de
registro da empresa
10.8 HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO,CAPACITAÇÃO
E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES.
AUTORIZAÇÃO
10.8.8 Os trabalhadores
autorizados a intervir em
instalações elétricas devem
possuir treinamento
específico sobre os riscos
decorrentes do emprego da
energia elétrica e as
principais medidas de
prevenção de acidentes em
instalações elétricas, de
acordo com o estabelecido
no Anexo II desta NR.
10.8 HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO,CAPACITAÇÃO
E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES.
AUTORIZAÇÃO
10.8.8.1 A empresa concederá
autorização na forma desta NR, aos
trabalhadores capacitados,
profissionais qualificados e
profissionais habilitados que
tenham participado com avaliação e
aproveitamento satisfatório dos
cursos constantes do ANEXO II
desta NR.
10.8 HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO,CAPACITAÇÃO
E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES.
AUTORIZAÇÃO
10.8.8.2 Deve ser realizado um
treinamento de reciclagem bienal e
sempre que ocorrer alguma das
situações a seguir:
a) troca de função ou mudança de
empresa;
b) retorno de afastamento ao trabalho
ou inatividade, por período superior a
3 meses;
c) modificações significativas nas
instalações elétricas ou troca de
métodos, processos e organização do
trabalho.
10.8 HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO,CAPACITAÇÃO
E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES.
TRABALHOS DE PESSOAS EM PROXIMIDADE
Constatada a inexistência
de tensão, os condutores
deverão ser ligados à
haste terra do conjunto de
aterramento temporário e
realizado a
equipotencialização das
fases.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDI VIDUAL ( EPI)
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDI VIDUAL ( EPI)
DISPOSITIVO DE USO
INDIVIDUAL UTILIZADO PELO
EMPREGADO, DESTINADO À
PROTEÇÃO DE RISCOS
SUSCETÍVEIS DE AMEAÇAR A
SEGURANÇA E A SAÚDE NO
TRABALHO.
Entende-se como Equipamento de Proteção Individual
todo o dispositivo utilizado pelo trabalhador destinado à
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a
saúde no trabalho
Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978, defina
através de Normas regulamentadoras NR’s:
Obrigações da empresa :
Adquirir o tipo apropriado à atividade do empregado ;
Fornecê-lo , gratuitamente , ao seu empregado;
Treinar o trabalhador quanto ao seu uso adequado;
Tornar obrigatório seu uso ;
Substituir imediatamente o danificado ou extraviado ;
Responsabilizar-se pela manutenção e esterilização ,no
que couber
Obrigações dos empregados
A.1 – Capacete
• B.1 – Óculos
Perda auditiva;
Cansaço físico;
Cansaço mental;
Estress;
Fadigas;
Pressão arterial irregular;
Impotência sexual nos homens;
Descontrole hormonal nas mulheres;
Excesso de nervosismo;
Outros
d) Respirador purificador de ar para proteção
das vias respiratórias contra vapores
orgânicos ou gases ácidos em ambientes
com concentração inferior a 50 ppm (parte
por milhão);
VESTIMENTA CLASSE 1
ROUPAS RESISTENTES AO CALOR DO ARCO ELÉTRICO
DISPOSITIVO TRAVA-QUEDA DE
SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO DO
USUÁRIO CONTRA QUEDAS EM
OPERAÇÕES COM MOVIMENTAÇÃO
VERTICAL OU HORIZONTAL,
QUANDO UTILIZADO COM
CINTURÃO DE SEGURANÇA PARA
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS.
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
SEGURANÇA NA MEDIÇÃO DE TENSÕES E
CORRENTES ELÉTRICAS COM INSTRUMENTOS
PORTÁTEIS DENTRO DA ZONA DE RISCO
7.NOS CASOS DE IDENTIFICAÇÃO
DE INEXISTÊNCIA DE TENSÃO:
Faça o teste das três posições:
1. Teste o instrumento em um
circuito com tensão.
2. Verifique a inexistência de
tensão no circuito seccionado
em que se vai trabalhar.
3. Teste o instrumento novamente
em um circuito com tensão.
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
SEGURANÇA NA MEDIÇÃO DE TENSÕES E
CORRENTES ELÉTRICAS COM INSTRUMENTOS
PORTÁTEIS DENTRO DA ZONA DE RISCO
CULPA
NEGLIGÊNCIA é a inobservância de
normas que nos ordenam agir com
atenção, capacidade, solicitude e
discernimento. É a típica falta de cuidado
ou atenção.
Exemplos de negligência:
Encarregado de produção deixar de
providenciar o reparo no acionamento
de emergência (chave de corda) da
correia transportadora de matéria prima.
10.13 - RESPONSABILIDADES
Ultrapassar um veículo
pelo acostamento.
Aproximar de circuitos
energizados sem os devidos
EPI
10.13 - RESPONSABILIDADES
CULPA POR IMPERÍCIA
Exemplos de imperícia:
ART.158-
Cabe aos empregados:
AÇÃO OMISSÃO
NEGLIGÊNCIA IMPRUDÊNCIA
VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA
VIOLAR DIREITO
CAUSAR DANO
ATO ILÍCITO
FICA OBRIGADO A
REPARAR (INDENIZAR)
CÓDIGO CIVIL
CASO 1
CASO 1
CASO 1
CASO 2
Causas imediatas
• Não cumprimento de procedimentos de abertura de
chaves e trabalho em estrutura desenergizada;
• Não testaram e não aterraram o circuito.
Causas básicas
• Motivação inadequada;
• Falta de supervisão e planejamento
ACIDENTES
CASO 4
Descrição do acidente