TIPOS DE TERMÔMETROS

ESTUDANTES: Gislainy, Guilherme, J. Pedro Alcantara, J. Pedro Pires e Theyna.

FÍSICA APLICADA II
 TERMÔMETROS

A construção de um termômetro está

baseada no uso de alguma grandeza física
que depende da temperatura, como:
 Volume de um gás mantido a pressão
constante;
 Resistência elétrica de condutores
metálicos etc.
TIPOS DE TERMÔMETROS: CLÍNICO

Mede a temperatura corporal. Utiliza a dilatação de líquidos, como o mercúrio.

São construídos para medir temperaturas entre 34 °C e 43 °C.

FUNCIONAMENTO:
Apresenta um tubo capilar com um
estrangulamento na base, junto ao bulbo, o que
permite a passagem do mercúrio quando sofre
dilatação, mas que impede o seu retorno quando se
contrai. Para que volte à posição inicial, é
necessário sacudí-lo.
TIPOS DE TERMÔMETROS: A GÁS

Consiste em um bulbo, que contém um gás, e um tubo capilar

conectado ao bulbo. Quando a temperatura aumenta, o gás
dentro do bulbo se expande, aumentando a pressão. Essa
pressão é transmitida para o tubo capilar, fazendo com que o
gás suba no tubo.

O tubo capilar é marcado com uma escala de temperatura,

permitindo a leitura da temperatura correspondente ao nível
alcançado pelo gás. Quanto maior o nível do gás no tubo,
mais alta é a temperatura.
TIPOS DE TERMÔMETROS: BIMETÁLICO

O princípio desse termômetro parte da junção de

duas lâminas metálicas de materiais diferentes
(ferro e latão, por exemplo).
Quando elas são submetidas ao calor, dilatam
superficialmente, fazendo com que a lâmina se
curve.
É muito usado como termostato em ferros
elétricos, para controlar o aquecimento e também
na abertura e fechamento de circuitos elétricos.
TIPOS DE TERMÔMETROS: DE RADIAÇÃO

Pode ser utilizado para medir a temperatura de qualquer sistema que emite
radiação eletromagnética na forma de luz visível ou radiação infravermelha.

É através da radiação infravermelha que

equipamentos de visão noturna podem identificar
pessoas, animais e até vegetais mais quentes que
outros em uma floresta, por exemplo.

TERMOGRAFIA
TERMOGRAFIA

Essa técnica é usada também para identificar patologias em obras, como

por exemplo, fissuras em fachadas e patologias em revestimentos
cerâmicos.