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IC Fta BBN Markov
IC Fta BBN Markov
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Introdução
Os três tipos de falhas dos eventos básicos são
propostos por Kumamoto [Kumamoto96]:
Eventos relacionados ao homem
Eventos relacionados a equipamentos
Eventos relacionados ao ambiente
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Contexto
A análise de falhas através modelos e diagramas
é bastante utilizada pelos especialistas em análise
de riscos
Necessidade de uma ferramenta de análise de
riscos utilizando os melhores modelos de análise.
Desenvolveu-se um software um software E&P
Office II com módulos que utilizam o método
árvore de falhas (FTA), redes bayesianas (BBN) e
cadeias de markov.
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Motivações
Fornece uma série de informações para o
tomador de decisão.
Entender a condução lógica dos eventos,
priorizar eventos que conduzem ao evento
topo
Usado para avaliação das melhorias e
desempenho dos sistemas
fornece uma perspectiva global, ferramenta
pró-ativa
Usado para minimizar e otimizar recursos
Capaz de definir o que é importante e o que
não é (re-alocação).
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Análise Probabilística do Risco
Identificar o relacionamento causal entre os
eventos relacionados ao homem, ao
equipamento, e ao ambiente
Conduz a um evento indesejado
Medidas de reengenharia contribuem para a
melhoria da operacionalidade segura e confiável
do sistema
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Análise de árvore de falhas -
FTA
Técnica dedutiva
Abordagem baseada na falha
Inicia-se a análise supondo a ocorrência de um evento
indesejado
Determina (deduz) as causas do evento indesejado,
utilizando um processo de análise para traz
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Análise de árvore de falhas
Modelo qualitativo
Fornece informações importantes das causas
do evento topo (indesejado)
Exemplo: Qual causa é mais relevante? Ou
listar em nível de relevância de todas as
causas
Modelo quantitativo
Fornece informação sobre a probabilidade de
ocorrência do evento topo
Identifica a importância de todas as
causas e eventos intermediários
modelados na árvore de falhas
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Metodologia da FTA
Modelo Gráfico
É uma descrição da combinação das falhas
Cobre somente as falhas consideradas
realísticas pelo analista.
Caracterização dos resultados como
evento binário (sucesso ou falha)
Utiliza o modelo das entidades de portas
lógicas (“OR”, “AND”, etc.)
As portas lógicas mostram a relação entre os
eventos necessários para a ocorrência do
evento “mais alto”
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Estrutura de árvore de falhas
Evento
Indesejado
Porta AND
Evento
Intermediário
Porta OR
Evento
Básico
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Etapas da análise da árvore de
falhas
Definir o
Escopo da
FTA
Definir as
Regras Básica
da FTA
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Estudo de Caso - FTA
Problema (evento indesejado)
Falha no sistema de drenagem do petróleo
Causas do problema
EV1 - falha no sistema de drenagem 1
EV2 – falha no sistema de drenagem 2
EV3 – Falha no sub-sistema drenagem 1
EV4 – Falha no sub-sistema drenagem 2
EV5 – Falha no funcionamento da Bomba 1
EV6 – Válvula 1 falha fechada
EV7 – Falha no funcionamento da Bomba 2
EV8 – Válvula 2 falha fechada
EV9 – Falha no funcionamento da Bomba 3
EV10 -Válvula 3 falha fechada
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Estudo de Caso - FTA
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Estudo de Caso -FTA
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Estudo de Caso - FTA
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Redes Bayesianas - BBN
Definição
Uma Rede Bayesiana é um gráfico acíclico
dirigido por nós que representam variáveis e
arcos representam relações probabilísticas da
dependência entre as variáveis.
Metodologia
No caso mais simples, uma rede Bayesiana é
especificada por um perito e usada para
executar inferências sobre alguns dos nós e
então depois são reparados os valores
observados.
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Noções de Probabilidade - BBN
Evento
Estado de Algo
Algum Intervalo de Tempo
Ex: Lançamento de uma Moeda
Probabilidade
Frequência
Grau de Crença
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Nocões de Probabilidade - BBN
Interpretação Objetiva
Interpretação Subjetiva ou Bayesiana
Depende do Conhecimento
p(e|ξ)
Probabilidade Condicional
p(e2|e1, ξ)
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Teorema de Bayes
p ( X | Y , ) p (Y | X , ) p( X | )
p (Y , )
Priori – Posteriori
Redes Bayesianas
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Redes Bayesianas
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Aplicações - BBN
Medicina
Engenharia
Análise de Texto
Processamento de Imagem
Sistemas de Suporte a Decisão
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Aplicações - BBN
Pathfinder
Diagnóstico médico, nodos linfáticos
Probabilidades condicionais das doenças
Mais de 60 doenças
130 observções
Teoria da Decisão
Nós de Decisão
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E&P Office II - BBN
Fase Inicial
Estudo Teórico
Análise de outras ferramentas
Algoritimo Exato
PPTC (Probability Propagation in Trees of
Clusters)
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E&P BBN
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E&P BBN
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E&P BBN
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Modelagem Markoviana
Modelam sistemas mais complexo
Consideram reparos
Cobertura imperfeita de falhas
Incorporam a cobertura imperfeita de falhas
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Análise da Modelagem Markoviana
Transições
probabilidade de ocorrência de uma falha
probabilidade de cobrir uma falha
probabilidade de reparo
probabilidade de uma transição de si a sj é
independente do método de chegada em si
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Estrutura do Diagrama Markoviano
siç ão
Tran
Estado
Operacional
Transição
Estado
Degradado Estado
Falho
Tr
a ns
içã
o
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Etapas da análise do Modelo
Markoviano
Gerente
Engenheiro Pesquisador
Familiarização com o
Coleta de Informações
Sistema
Engenheiro
Identificação dos
Estados do Sistema e
Desenvolvimento do
Diagrama de Markov
Engenheiro
Construção da Matriz
de Transição
Engenheiro
Solução do Modelo
Markoviano
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Estudo de Caso - Markov
Problema
Explosão de um reator nuclear
Causas do problema
G1 - falha do sistema de refrigeração do reator
Falha mecânica
G2 – falha ao observar o alerta do sistema de
superaquecido
Falha do operador
Determinar a probabilidade de falha do evento
indesejado (explosão de um reator nuclear)
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Estudo de Caso - Markov
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Estudo de Caso - Markov
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Estudo de Caso - Markov
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Proposta
Desenvolver uma ferramenta que auxilie
os especialistas na análise da
confiabilidade de sistemas utilizando os
modelos de análise de falhas.
E&P Office II
Módulo FTA
Módulo Markov
Módulo BBN
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Tecnologias e Ferramentas
Linguagem
C++
Ambiente de programação
Microsoft Visual Studio .NET 2003
Controle de versões
Subversion
Instalador
Inno Setup e Nant
Gerenciamento do projeto
JIRA
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Resultados
Software E&P Office II
Ferramenta para análise de confiabilidade de
sistemas
Auxilia o usuário na construção de diagramas
através de uma interface simples e amigável
Realiza a simulação dos dados fornecidos
Possibilidade de hibridismo entre alguns
modelos.
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Conclusão e Trabalhos Futuros
Ferramenta (E&P Office II) desenvolvida corretamente e no
prazo estabelecido
Objetivo - auxiliar as atividades dos engenheiros de
confiabilidade
Poderosa técnica para simulação de confiabilidade e
disponibilidade
Trabalho futuro
Adicionar novos modelos de análise de confiabilidade
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Referências - FTA
IEC 50 (191), international electrotechnical vocabulary (1990) -
Dependability and quality of service. International Electrotechnical
Commission. Chapter 191.
OSIF, B. A. & CONKLING, T. W. (1995)- The three mile island unit 2
decontamination and recovery collection. Journal of Government
Information. Vol. 22, P. 413-420.
RAUSAND, M. & OIEN, K. (1996)- The basic concepts of failure
analysis Reliability. Engineering and System Safety. Vol. 53, p.
73-83.
SILVA, A. H. de C. & DUARTE, D. Aplicação dos conceitos básicos de
análise de falha para mitigação de falhas em um sistema de
distribuição de gás natural,
STAMATELATOS, M. et al. (2002)- Fault Tree Handbook with
Aerospace Applications. Versão 1.1. Washington, DC: Office of Safety
Mission Assurance NASA Headquarters.
US Nuclear Regulatory Commission (NRC) (Comissão Reguladora
Nuclear do Estados Unidos) Fault Tree Handbook, NUREG-0492.
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Referências - BBN
HUANG, C. & DARWICHE, A. (1994) “Inference in Belief
Network: A Procedural Guide”, International Journal of
Approximate Reasoning, vol. 11, p. 1-158.
PEARL, J. (1988) - Probabilistic Reasoning in Intelligent
Systems: Networks of Plausible Inference. Morgan
Kaufmann. 2ª Edição. California.
CHARNIAK, E. - “Bayesian Networks Without Tears”.
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Referências - Markov
[1] DROGUETT, E. L.; MOSLEH, A.; SMEDTS, C. “Identification and
Quantification of Software Dependencies in Reliability Models”,
Probabilistic Safety Analysis and Management – PSAM 4, New York, September,
1998.
[2] DROGUETT, E. L. “Estimando a Confiabilidade em Produtos em
Desenvolvimento”, 3º Congresso Brasileiro de Desenvolvimento de Produto,
Florianópolis – SC, Setembro, 2001.
[3] GROEN, F. J.; DROGUETT, E. L. Bayesian Estimation of the Variability of
Reliability Measures, Annual Reliability and Maintainability Symposium, Florida,
January, 2003;
[4] MOSLEH, A.; RASMUSON, D. M.; MARSHALL, F. M. Guidelines on Modeling
Common-Cause Failures in Probabilistic Risk Assessment, U. S. Nuclear
Regulatory Commission, NUREG/CR-5485, November, 1998;
[5] ROSS, S. M. Introduction to Probability Models. Seventh Edition,
Academic Press, 2000;
[6] SINTEF, ORENDA – Offshore Reliability Data Handbook. Third Edition,
1997.
[7] SHOOMAN, M. L. Reliability of computer systems and networks. John
Wiley & Sons, NY, 2002.
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E&P Office II
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