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Andreza Santos

Kelly Q. Fantin
Introdução
• No passado os surdos eram considerados
incapazes de aprender;
• Os que não haviam aprendido a oralizar
eram excluídos da sociedade;
• Não frequentavam a escola;
• Eram proibidos de casar, possuir ou
herdar bens e viver como as demais
pessoas;
Introdução
• Pelo século XVI, surgem os primeiros educadores de
surdos, criando diferentes metodologias para ensiná-los,
alguns se baseavam apenas na língua oral, ou seja, a
língua auditiva oral, outros pesquisaram e defenderam a
língua de sinais, que é uma língua espaço-visual, outros
criaram códigos visuais que não se configuram como
uma língua, mas sim como uma linguagem.
• Já no século XX haviam muitas escolas para surdos em
todo o mundo.
• O avanço nas pesquisas sobre as línguas de sinais
preconiza o acesso da criança, o mais precocemente
possível, a duas línguas: à língua de sinais e à língua
oral de seu País.
Surdez ou Deficiência Auditiva
A surdez pode ser: congênita ou adquirida.
• A surdez é considerada congênita quando
uma criança nasce surda, podendo ser
hereditária (genética) ou embrionária (intra-
uterina), denomina-se como sendo surda.
• A surdez é considerada adquirida quando
ocorre depois do nascimento, existindo vários
fatores que podem ocasioná-la, denomina-se
com deficiência auditiva.
Perda Auditiva

Surdez leve: Surdez Surdez Surdez Surdez


perda moderada: acentuada: severa: profunda:
auditiva perda perda perda perda
entre auditiva auditiva auditiva auditiva
25db e entre 41db entre 56db entre acima de
40db e 55db e 70db 71db e 91db
90db

db=decibéis
Tipos de Deficiência Auditiva

• Deficiência Auditiva Condutiva;


• Deficiência Auditiva Sensório-Neural;
• Deficiência Auditiva Mista;
• Deficiência Auditiva Central, Disfunção
Auditiva Central ou Surdez Central.
Fatores de Risco
Fatores de risco para a surdez do bebê - 0 a 28 dias:
• História Família;
• Infecção Intra-Uterina;
• Anomalias crânios-faciais;
• Peso Inferior a 1.500gr. ao nascer;
• Hiperbilirubinemia;
• Medicação Ototóxicas;
• Meningite Bacteriana;
• Nota APGAR menos do que 4 no primeiro minuto de
nascido e menor do que 6 no quinto minuto;
• Ventilação mecânica em UTI Neonatal por mais de 5 dias;
• Outros sinais físicos associados a Síndromes
neurológicas.
Fatores de Risco
Fatores de risco para a surdez da criança - 29 dias a 2 anos:
• Os pais devem observar se há atraso de fala ou de
linguagem;
• Meningite Bacteriana ou Virótica;
• Trauma de cabeça associada a perda de consciência ou
fratura craniana, medicação Ototóxica;
• Outros sinais físicos associados a Síndromes
Neurológicas;
• Infecção de ouvido persistente ou recorrente por mais de
3 meses – Otites.
Fatores de Risco

Fatores de risco para a surdez do adulto


• Uso continuado de aparelhos com fone de
ouvido (I-Pod, MP3, etc);
• Trabalho em ambiente de alto nível de
pressão sonora;
• Infecção de ouvido constante e acidentes.
Testes de Audição
• Audiometria com Reforço Visual – ARV;
• Emissões OtoAcústicas – EOA;
• Imitância Acústica ou Impedanciometria;
• Audiometria de tronco cerebral – BERA;
• Audiometria lúdica;
• Peep-show ou audiometria condicionada.
Aparelhos Auditivos
Cabe ao fonoaudiólogo a seleção e adaptação do
aparelho auditivo, o que inclui:
• Avaliação audiológica.
• Impressão do molde mais adequado
• Avaliar a atuação de diversos aparelhos
• Selecionar o aparelho que leva à maior amplificação
• Testar o aparelho em câmaras acústicas.
• Aconselhar o paciente e/ou a família sobre os
aspectos da deficiência auditiva, do aparelho e seu
uso.
• Acompanhar o progresso do paciente quanto à
adaptação.
• Organizar terapia e treinamento especial.
Aparelhos Auditivos
O aparelho auditivo eletrônico é um mini-
amplificador que tem como função
conduzir o som à orelha do indivíduo,
coletando e transmitindo a onda sonora,
adicionando energia necessária, e
evitando a dispersão do som, com a
menor distorção possível. Seu objetivo é
aproveitar a audição residual de modo
efetivo, através da amplificação.
Aparelhos Auditivos
Tipos de aparelho:
• CAIXINHA;
• HASTE DE ÓCULOS;
• RETROAURICULARES;
• VIBRADOR ÓSSEO;
• INTRA-AURICULARES;
• INTRA-CANAIS;
• APARELHOS PROGRAMÁVEIS.
Implicações Neurolinguísticas
• Acredita-se que o HE esteja relacionado com os
aspectos linguísticos, com o pensamento
intelectual, o racional e o analítico, e o HD com
os aspectos visuo-espaciais, com a
discriminação sensorial, com o pensamento
emocional não verbal e intuitivo.
• Como a linguagem de sinais é uma língua de
modalidade visuo-manual, sendo o HD
hipoteticamente responsável por tais aspectos,
esse língua deveria ter sua especialização no
HD.
Implicações Neurolinguísticas
• Nas interações com as línguas de sinais, as
expressões faciais têm duas funções: transmitir
emoções (como nos ouvintes) e marcar certas
estruturas gramaticais das línguas de sinais,
como as orações relativas.
• Nos surdos que utilizam a língua de sinais, o HE
seria responsável pelas expressões faciais de
caráter lingüístico, ou seja, aquelas que
correspondem à gramática da língua de sinais;
já o HD seria o responsável elas expressões
faciais associadas a conteúdos emocionais.
Língua e Linguagem
A língua é, portanto, um sistema de signos cujo seu
funcionamento repousa sobre um número de
regras, de correções. É um código que pretende
estabelecer uma comunicação entre emissor e
receptor.
Linguagem é a capacidade específica à espécie
humana de comunicar por meio de um sistema de
signos vocais ou língua, que coloca em jogo uma
técnica corporal complexa e supõe a existência de
uma função simbólica e de centro nervoso
geneticamente especializado. Esse sistema de
signos vocais referido, utilizado por um grupo social
ou comunidade lingüística constitui uma língua
particular.
Comunicação
O esquema da comunicação supõe a
transmissão de uma mensagem lingüística
entre canais de um emissor (falante A) e
um receptor (falante B), que possuem em
comum, ao menos parcialmente, o código
- língua - para a transcrição da ou das
mensagens.
Estágios da Aquisição de uma
Língua

• Período pré lingüístico;


• Estágio de uma palavra;
• Estágio das primeiras combinações;
• Estágio das multiplas combinações.
PERÍODO PRÉ LINGÜÍSTICO
• Desde o nascimento até por volta dos 14
meses;
• Balbucio ocorre com todos os bebês;
• As semelhanças encontradas nas duas
formas de balbucio, sugerem haver no ser
humano uma capacidade lingüística que
sustenta a aquisição da linguagem
independente da modalidade da língua:
oral-auditiva ou espaço-visual.
ESTÁGIO DE UM SINAL
• Entre 12 meses e 02 anos;
• A criança muda o conceito da apontação
inicialmente gestual (pré-linguístico) para
visualizá-la como elemento do sistema
gramatical da língua de sinais (linguístico).
ESTÁGIO DAS PRIMEIRAS
COMBINAÇÕES
• Surgem por volta dos 02 anos;
• A ordem usada pelas crianças surdas
nesse estágio é SV (sujeito-verbo), VO
(verbo-objeto), ou ainda, num período
subsequente, SVO (sujeito-verbo-objeto);
• A ordem das palavras é utilizada para o
estabelecimento de relações gramaticais.
ESTÁGIO DE MÚLTIPLAS
COMBINAÇÕES
• Em torno dos 02 anos e meio a três anos,
as crianças surdas apresentam a
chamada Explosão do Vocabulário;
• O domínio completo dos recursos
morfológicos da língua é adquirido por
volta dos cinco anos.
Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS
As línguas de sinais são sistemas
abstratos de regras gramaticais, naturais
às comunidades surdas dos países que as
utilizam. Assim como as línguas faladas,
as línguas de sinais não são universais:
cada país apresenta a sua própria língua.
As línguas de sinais possuem uma
modalidade de produção motora (mãos,
face e corpo) e uma modalidade de
percepção visual.
LIBRAS
Quanto aos aspectos estruturais das línguas de
sinais, há dois aspectos fundamentais:
• O estabelecimento nominal e a pronominal;
• A concordância verbal.
Os sujeitos e objetos podem ser estabelecidos
em um ponto no espaço de sinalização, quando
isso ocorre, há um estabelecimento nominal e a
pronominalização. Esse estabelecimento é
completamente espacial e é fundamental para a
concordância verbal, principalmente com
referentes não presentes.
LIBRAS
O sinal é formado a partir da combinação do
movimento das mãos com um determinado
formato em um determinado lugar, podendo
este lugar ser uma parte do corpo ou um espaço
em frente ao corpo. Alguns parâmetros da
LIBRAS:
• Configuração das mãos;
• Ponto de articulação;
• Movimento;
• Orientação;
• Expressão facial e/ou corporal.
Língua de Sinais e Língua
Portuguesa
• Na escrita os alunos surdos escrevem textos
que possuem interferência da língua de sinais
brasileira na língua portuguesa.
• O surdo tem gramática própria que difere das
outras, pois não possuem preposições nem
conjunções.
• Segundo Dorziat (1997, p. 13) “ apesar das
diferentes opiniões que dividem e subdividem as
metodologias específicas ao ensino de surdos,
em termos de pressupostos básicos, existem 3
grandes correntes filosóficas: a do Oralismo, da
Comunicação Total e do Bilingüismo”.
Língua de Sinais e Língua
Portuguesa
O oralismo visa a integração dos surdos, na
comunidade de ouvintes, condicionando-os
ao aprendizado e desenvolvimento da
linguagem oral, sendo esta a única forma
desejável e efetiva de comunicação do
surdo. Para Dorziat o oralismo acarretou a
deteriorização das conquistas educacionais
dos sujeitos com surdez e do grau de
instrução alcançado por eles.
Língua de Sinais e Língua
Portuguesa
A Comunicação total consiste na efetivação dos
processos de comunicação entre os surdos e os
ouvintes, deixando de ver o surdo como um
“doente”, a criança com surdez deve ser
introduzida precocemente em um sistema de
símbolos expressivos e receptivos. Como não
existem na língua de sinais componentes da
estrutura frasal do Português (preposição,
conjunção...), são criados sinais para expressá-
los. Segundo alguns autores a comunicação total
serviu mais aos pais e professores ouvintes do
que aos alunos com surdez.
Língua de Sinais e Língua
Portuguesa
A língua de aquisição natural e
espontânea da criança surda não é,
obviamente, uma língua oral, logo, para a
população surda o conhecimento da
escrita implica a aprendizagem de uma
nova língua, ou segunda língua L2. Assim,
dizemos que a criança é bilíngue, pois
sabe duas línguas, a de sinais e o
português.
Como agir diante de um surdo
A deficiência existe e é preciso levá-la na
sua devida consideração. Neste sentido
torna-se de grande importância não
subestimar as possibilidades, nem as
dificuldades e vice-versa. As pessoas com
deficiência têm direito, podem e querem
tomar suas próprias decisões e assumir a
responsabilidade por suas escolhas.
Dicas Importantes
• Não é correto dizer que alguém é surdo-
mudo. Muitas pessoas surdas não falam
porque não aprenderam a falar. Muitas
fazem a leitura labial, e podem fazer
muitos sons com a garganta, ao rir, e
mesmo ao gestualizar.
 Falar de maneira clara, pronunciando bem
as palavras, sem exageros, usando a
velocidade normal, a não ser que ela peça
para falar mais devagar.
Dicas Importantes
• Usar um tom normal de voz, a não ser que
peçam para falar mais alto. Gritar nunca
adianta.
• Falar diretamente com a pessoa, não de
lado ou atrás dela.
• Fazer com que a boca esteja bem visível.
Gesticular ou segurar algo em frente à
boca torna impossível a leitura labial. Usar
bigode também atrapalha.
Dicas Importantes
• Quando falar com uma pessoa surda,
tentar ficar num lugar iluminado. Evitar
ficar contra a luz (de uma janela, por
exemplo), pois isso dificulta a visão do
rosto.
• Se souber alguma língua de sinais, tentar
usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade
em entender, avisará. De modo geral, as
tentativas são apreciadas e estimuladas.
Dicas Importantes
• Ser expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não
podem ouvir mudanças sutis de tom de voz, que
indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou
seriedade, as expressões faciais, os gestos ou sinais e
o movimento do corpo são excelentes indicações do
que se quer dizer.
• A conversar, manter sempre contato visual, sem
desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a
conversa terminou.
• Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se
houver dificuldade em compreender o que ela diz, pedir
para que repita. Geralmente, os surdos não se
incomodam de repetir quantas vezes for preciso para
que sejam entendidas.
Dicas Importantes
• Se for necessário, comunicar-se através de
bilhetes. O importante é se comunicar. O
método não é tão importante.
• Quando o surdo estiver acompanhado de um
intérprete, dirigir-se a ele, não ao intérprete.
• Alguns preferem a comunicação escrita,
alguns usam linguagem em código e outros
preferem códigos próprios. Estes métodos
podem ser lentos, requerem paciência e
concentração.
Perspectiva pedagógica da Surdez
Além da Língua de Sinais existem diferente
formas de comunicação, que utilizam códigos
visuais e que o professor poderá utilizar em sala
de aula, que são:
• Alfabeto Manual;
• Mímicas;
• Recursos Visuais (desenhos, ilustrações, fotos);
• Recursos tecnológicos (retro projetor, DVD,
vídeos e outros);
• Língua Portuguesa Escrita;
• Língua Portuguesa oral (leitura labial).
Tipo de Apoio oferecido na Escola
• Professor de apoio fixo ajuda o professor (a) titular de turma
na gestão das situações de aprendizagem, da dinâmica da
aula, etc. Mesmo estando presente durante algum tempo
(10horas semanais já seria bastante aceitável) um professor
de apoio educativo possibilitaria outro nível de atividades,
outro nível de aprendizagens e ajuda aos alunos com ritmos
mais específicos.
• Professor itinerante é um professor especializado que visita
periodicamente às escolas para trabalhar com os alunos que
apresentam alguma deficiência e com os respectivos
professores da classe comum da rede regular de ensino.
Seria um serviço de orientação e supervisão pedagógica.
• Professor intérprete funciona como mediador entre o aluno
surdo e a professora e entre os alunos e seus amigos
ouvintes.
Tipo de Apoio oferecido na Escola
• Sala de Recursos um espaço organizado com materiais didáticos,
pedagógicos, equipamentos e profissionais com formação para o
atendimento às necessidades educacionais especiais, projetadas
para oferecer suporte necessário às necessidades educacionais
especiais dos alunos favorecendo seu acesso ao conhecimento.
Esse atendimento deverá ser paralelo ao horário das classes
comuns.
• Equipe multidisciplinar é uma equipe composta por profissionais de
diversas áreas, ou seja, com formações acadêmicas diferentes e que
trabalham em prol de um único objetivo.
• Escolas Especiais é um processo educacional escolar definido por
uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços
educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar,
complementar, suplementar e, alguns casos, substituir os serviços
educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e
promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos
que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as
etapas e modalidades da educação básica.
Inclusão
A escola comum, por sua vez, também precisa dispor de
recursos que tornem viável o processo de inclusão, como
por exemplo:
• assessoria em relação à língua de sinais;
• material concreto e visual que sirva de apoio para
garantir a assimilação de conceitos novos;
• contato com professores que tenham vivenciado
situações semelhantes;
• orientação de professores de educação especial –
itinerantes ou de salas de recursos. Podem ser feitas
reuniões para trocar experiências, discutir diferentes
enfoques do conteúdo e esclarecer dúvidas a respeito
dos planos de atuação e de avaliação.
Psicopedagogia e Surdez
As dúvidas que surgem comumente entre os pais de
crianças surdas são sobre as dificuldades que suas
crianças enfrentarão no desenvolvimento escolar e as
possibilidades de um desenvolvimento normal em relação
ao aprendizado global. O Psicopedagogo trabalhará, num
primeiro momento, junto aos pais a fim de mostrar o que
é esperado do desenvolvimento cognitivo e motor de
seus filhos. Num segundo momento, irá atender a criança
no sentido de estimular suas potencialidades, que não
estão diretamente ligadas à surdez e que em geral são
esquecidas nos tratamentos convencionais. Este trabalho
deverá estimular a atenção, a memória, o raciocínio
lógico e de linguagem (usando como instrumentos
lingüísticos os temas trabalhados pelo fonoaudiólogo) e
também o motor.
Conclusão
• É de extrema importância que o surdo
aprenda a língua de sinais, pois ela
servirá de base para adquirir uma
segunda língua. O português como
segunda língua facilitaria sua socialização
e sua apreensão de novos conhecimentos
culturais.
Bibliografia
• PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição
de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro:
Revinter, 2008.
• QUADROS, Ronice Müller de. Educação de
surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
• SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem:
aspectos e implicações neurolinguísticas. São
Paulo: Plexus, 2007.
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• http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_dos_surdos
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Bibliografia
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• http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?402
• http://www.acessobrasil.org.br/libras/
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• http://www.crfaster.com.br/auditiv.htm
• http://www.filologia.org.br/anais/anais%20iv/civ12_5.htm
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• http://www.ines.gov.br/ines_livros/36/36_PRINCIPAL.HTM
• http://www.ines.gov.br/paginas/revista/espaco18/
Reflexao03.pdf
• http://www.ines.gov.br/ines_livros/SUMARIO.HTM
• http://www.jonas.com.br/
• http://www.megainfo.inf.br/toLearn/bibliografia/
Parametros_Sinais_2.doc

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