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Filariose linftica
Elefantase
Profa. Erica Viana
MORFOLOGIA
HABITAT
ADULTOS:
Vasos e gnglios linfticos (4 a 8 anos) Regio: abdominal
plvica (atingindo pernas e escroto) mamas e braos (mais raro)
MICROFILRIAS:
Eliminadas pela fmea grvida, Circulao sangunea do hospedeiro.
PERIDIOCIDADE
Periodicidade NOTURNA da microfilaremia DIA: capilares profundos, principalmente pulmo NOITE: sangue perifrico
Porque?
CICLO BIOLGICO
TRANSMISSO
Pela picada do inseto vetor; Deposio da larva infectante na pele lesada estmulo o calor que emana do corpo
Progresso da larva pela soluo de continuidade da pele (suor, alta umidade do ar) Penetrao e chegada circulao
PATOGENIA
Pacientes assintomticos ou com manifestaes discretas ALTA MICROFILAREMIA
PATOGENIA
AO MECNICA: Presena dos adultos no vaso Estase linftica
PATOGENIA
AO IRRITATIVA: produtos oriundos do metabolismo e degradao do parasito. Fenmenos inflamatrios (linfangite e linfadenite)
Eosinofilia
Abcessos eosinoflicos com microfilrias e fibrose no pulmo
pulmonar
tropical
ELEFANTASE
Casos crnicos com mais de 10 anos Processo inflamatrio + fibrose crnica
Hipertrofia do tecido conjuntivo dilatao dos vasos linfticos edema aumento do volume do rgo
MANIFESTAES CLNICAS
Devido aos adultos do sistema linftico OU Hiper-reao imunolgica aos antgenos circulantes
Quadro clnico
Assintomtico Agudo
Crnico
ASSINTOMTICO
Sem sintomatologia aparente; Apresentam microfilrias no sangue; Podem ocorrer:
Danos nos vasos linfticos (proliferao endotelial); Leso renal.
AGUDA
Linfangite;
Linfadenite associada com febre e mal-estar;
CRNICA
Linfedema Hidrocele
Quilria
Elefantase
Orquiepididimite
DIAGNSTICO
Identificao das microfilrias em esfregao sanguneo.
TRATAMENTO
DIETILCARBAMAZINA (DEC) 6 mg/kg/dia, VO, 12 dias At desaparecimento da parasitemia
PROFILAXIA
Tratamento em massa dos infectados Uso do dietilcarbamazina