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Nem s da seriedade vive a alma, Nem de riso a boca se enfeita a toda hora, Derramam-se lgrimas onde o grito ensurdece,

A batalha incessante de viver dia a dia. O louco aqui sou eu, o andarilho, o navegante, Perdido em meio ao mundo que no mais conheo. Cada palmo, cada tijolo que um dia foi parte, Hoje um amontoado de demolio, Concreto e abstrato em um dilema intil. Pergunto ao tempo e ele zomba da minha ingenuidade. Corro em torno da esperana e ela serpenteia ao largo, Ento o que resta seno juntar o p ao p? Muita coisa ainda por viver, muitos momentos, Chorar de tanto rir, muita bobagem por fazer, E o tempo que resta to curto e tenho tanto ainda por fazer.

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