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VEIGA, Ilma passos de Alencastro (org.). Tcnicas de ensino: por que no? 15 ed. So Paulo: Campinas, 1991.
Sumrio 1 Para uma anlise das representaes sobre as tcnicas de ensino........................................................................ 2 Aula expositiva: superando o tradicional....................... 3 O estudo de texto como tcnica de ensino................... 4 Na sala de aula: o estudo dirigido................................ 5 Da discusso e do debate nasce a rebeldia................ 6 O seminrio como tcnica de ensino socializado......... FICHAMENTO DE CITAES NOME DO TEXTO/LIVRO 7 Estudo do meio............................................................ 8 Nos laboratrios e oficinas escolares: a demonstrao didtica....................................................................... 9 Consideraes finais.................................................
Imperatriz 2013
1 - Para uma anlise das representaes sobre as tcnicas de ensino [...] tcnica de ensino sugere tecnicismo, e este tecnologia; por sua vez, esta se constitui associada ao desenvolvimento, e este modernizao [...] (p. 12). [...] o tecnicismo pedaggico significa sobrelevar as tcnicas, os processos, os recursos materiais ligados dinmica concreta do ensinar e do aprender. Tal sobrelevao tende a enfatizar, quando no chega a radicalizar, a autonomia dos recursos tcnicos (p. 15). [...] A base ideolgica do escolanovismo, o liberalismo, a mesma da pedagogia tecnicista, bastando, para esta se impor, que o desenvolvimento da sociedade, atinja um grau maior de homogeneidade. (SAVIANI 1984, p. 287 apud ARAJO 1991, p. 17). Como a tcnica de ensino no se inscreve formalisticamente [...] ela tambm no capaz de realizar tudo sozinha, pois a mesma no suficiente (p. 24). Que ela (tcnica) parte de um todo, e que compartilha da qualidade do ensino, que tem lugar contraditrio entre os elementos componentes do processo pedaggico e educativo
que ela compartilha das transformaes sociais, a ela se opondo ou estando a servio delas, que elas esto em constante alterao, no restam dvidas. (p. 27)