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Ttulo da actividade Manchetes divertidas (adaptado de De Miranda, 2001)

Roteiro da actividade Distribuir pedaos de papel por todos. Cada um deve escrever nesse papel, o nome da personagem da notcia, usando um substantivo (por exemplo: jogador de futebol, dona de casa). Depois dobrar o papel e escrever, do lado de fora: quem? Repetir o processo com um verbo (o qu), um local (onde), e uma hora/um tempo (quando). Sortear, para cada um, um papel de cada conjunto, para que todos tenham uma indicao de quem, o qu, quando e onde. Ao juntar todos estes elementos, tm o ttulo da notcia. O grupo dever, agora, criar um texto que explique o acontecimento que o ttulo antecipa.

Sugesto

Depois de determinado o ttulo da notcia, escrevem o texto num documento do MS WORD, devendo format-lo de forma a se assemelhar a um artigo de jornal (duas colunas, ttulo destacado, imagens a cores, etc. . . )

Ttulo da actividade Mas quem que precisa do U (adaptado de Santos, M, 2007)

Roteiro da actividade Fornecer um texto conhecido (por exemplo a Tartaruga e a lebre). Pedir para reescrever a histria mas com a seguinte condicionante: proibido usar a letra U em qualquer palavra (por exemplo Tartaruga passa a Cgado, uma vez passa a trs vezes, etc)

Cartas com destinatrios extraordinrios


Imaginar destinatrios impossveis (o Sol, o Mundo, D. Afonso Henriques), constituindo uma lista curiosa. Escolher aquele a quem se vai escrever uma carta.

Realizaes de alunos (exemplos)

Lisboa, 28 de Junho de 1994 Querido Gato: Ol. Como ests? Eu estou bem aqui e acho que tu devias vir caqui h uma praia muito bonita, um mar muito grande sem peixes, onde tu podias tomar banho, de que gostas tantoaqui tambm h muitos ces com que tu podes brincar tu foges e eles vo atrs de ti Quando quiseres comer um pssaro podes tentar caar abutres que h por aqui Eu tenho a certeza de que tu irias gostar de vir aqui Do teu querido dono, Z

Lisboa, 20 de Junho de 1994 Querida Lisboa: Sei que sofres, mas no chores. Meu nome Jorge, chamam-me o escritor da aula. Pediram-me para te escrever, Lisboa. Todos ns sabemos que sofres muito por causa da poluio, do trfico, mas os polticos esto prestes a reconstrurem-te. Nada receies porque devagar se vai ao longe e, quando acabarem, ficars como nova. Um abrao para ti Querida Lisboa Jorge Martins

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