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Fichamento ORNA
Fichamento ORNA
RA: 11688
Fichamento do primeiro ato da tragdia Antonio Jos ou O Poeta e a Inquisio, de Gonalves de Magalhes.
Sinopse O Ato I tem como ambientao a sala particular da casa de Marianna, uma atriz, em Lisboa, 1739. Inicialmente, Marianna no est bem e sua criada Lucia atribui a enfermidade profisso de Marianna, discutem sobre o gnero de vida do teatro. Antonio Jos, personagem-ttulo da pea entra na casa de Marianna alterado, faz crticas aos homens religiosos, diz que est sendo perseguido pela Inquisio, escreve uma carta ao Conde de Ericeira e pede que Lucia a entregue. Descrio estrutural (tabela)
Cena E ntra da S a da E mC ena R esum o dacena D ivis o do E nredo
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L ucia
Ma ria nnarecla m ade dor de Ma ria nna- L ucia ca bea ,L uciaa chaque elatem febre Ma ria nna (m onlog o) Ma ria nnaa indarecla m ade dor
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L ucia 3 ....
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L ucia
L uciae Ma ria nnadis cutem Ma ria nna- L ucia s obre aprofis s o de a triz, L ucia areprim e e Ma ria nnase defende. F a la ms obre a m or e g lriaxta lento, poeta s, g niose .... m is ria Ma ria nnafa zreflexess obre a dis cus s oa nterior, s obre com o om undo v acla s se de a tores , ATO I poeta s, cm icos, tea tro, sobre Apres enta o da spers ona g ens , do loca l, da com o o povo ing ra to his tria , da s"condiesinicia is " pa rao enredo. Antonio Jos es ta ltera do, irrita do, fa zdis curso contraos hom ensrelig iosose contaque foi denuncia do Inquis i o Antonio Jos es creve um aca rta a o Conde de E riceira , pedindo suaa juda
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Ma ria nna
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Antonio Jos (m onlog o) Antonio Jos Ma ria nna L ucia Antonio Jos Ma ria nna L ucia Antonio Jos (m onlog o)
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Antonio Jos e pede que L ucia leve aca rtaa oC onde de E riceira
L ucia
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Comentrios (aproximadamente 3 linhas) O texto do ato I enquanto pea teatral funciona bem. Nem todas as aes e objetos so descritas formalmente, por exemplo, na cena 3 no temos o que Marianna fez com a gua com vinagre no leno, porm h implcitos e quando a ao ou objeto no anunciado nas descries, verbalizado pelas personagens. Na maioria das vezes no h indicaes formais do modo como os dilogos devem ser representados, como emoo e entonao. Fica claro para o leitor qual personagem est em cena (quem entra, quem sai) e as personagens possuem um carter constante em sua representao.