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Figs.

1 e 2 mostram a durao do potencial de ao da taenia coli gravado pela diferena de sacarose foi quatro vezes superior registada com micro-eletrodos, mas as caractersticas dos potenciais inibitrios foram similares quando gravada por uma ou outra tcnica. Possivelmente isso se deve natureza sincronizada da hiperpolarizao induzida pela estimulao do nervo em comparao com a disperso temporal dos potenciais de ao resultantes em clulas diferentes durante a atividade espontanias. Aps o equilbrio a 26 C no intervalo de sacarose, a latncia aumentou 250-500 ms. A durao na metade da amplitude do nico potencial inibitrio aumentou de menos de 800 para mais de 1.100 ms, enquanto a taxa mxima de hiperpolarizao diminuiu para 3 mV / seg. O potencial inibitrio somados a esta temperatura tambm tiveram uma menor taxa mxima de hiperpolarizao de 15 mV / s, enquanto a amplitude no foi afetada. O tempo de curso do potencial inibitrio, a esta temperatura semelhante ao do hiperpolarizao vagal gravado em corao do sapo. O potencial inibitrio foi suprimido pela procana (5x10 g / ml) antes de depresso da atividade -7 espontnea ocorreu, mas eles no foram reduzidos pela atropina (10 g / ml). Em condies semelhantes a essas experincias, a adrenalina foi mostrado para causar uma hiperpolarizao do potencial de membrana acompanhado pela cessao da atividade espontnea. A amplitude do potencial inibitrio aumentou com esticar a aumentar. Esta relao entre a amplitude do potencial inibitrio e estiramento semelhante encontrada para os potenciais inibidores do receptor de estiramento crustcean e para a hiperpolarizao gravado em estimular o nervo simptico do clon de coelho.
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