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Escola Secundária de Bocage

Curso: Técnico de Apoio à Infância


Professora: Elisa Castro
Disciplina: Sociologia

Trabalho realizado por


Andreia Andrade nº4 1
Dar a conhecer à professora

Aos colegas

O que é o banco alimentar contra a fome

A sua história

O que fazem

Bancos alimentares em Portugal

Noticias

Gráficos

 Ficha de voluntariado

 Vídeos
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Uma resposta necessária, mas
provisória

Uma resposta necessária mas


provisória porque "toda a pessoa
tem direito a um nível de vida
suficiente que lhe assegure à sua
família a saúde e o bem-estar,
principalmente quanto à alimentação,
ao vestuário, ao alojamento, à
assistência médica e ainda aos
serviços sociais necessários" (Excerto
do artigo 25º da Declaração Universal
dos Direitos do Homem)

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Uma vocação

Bancos
Alimentares:

 Instituições particulares de solidariedade

Luta contra o desperdício de produtos


alimentares

Distribuição gratuita às pessoas


carenciadas

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Uma ética

Baseia-se

Gratuidade

Dádiva

Partilha

Voluntariado

Mecenato

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Um compromisso

Ajudas:
Consiste:
Recolha

Distribuição
Poderes Públicos
Produtos
Empresas
1.400 instituição em Portugal
Nacionais
Refeições
Internacionais
Cabazes
Dádivas
216.000 pessoas
( distribuição )

Coordenador -Federação
Portuguesa 6
Dos Bancos Alimentares Contra
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Uma
historia

O primeiro EUA em
Phoenix (Arizona )

1966

Veio para a Europa


em 1992 em Lisboa

Varias outras
localidades

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Aproveitar onde sobra
Ajudas:
para distribuir onde
falta
Vários géneros
objectiv alimentares
os: Ofertas de
Evitar o desperdício de empresas e
alimentos particulares
Distribuir às pessoas com Produção da
fome Industria
agroalimentar
Agrícolas
Intervenção da
União Europeia
Recolhas: Comerciantes

A nível nacional
No estrito
(higiene,
segurança 9
Uma lógica

Os Bancos Alimentares possuem


uma organização logística
profissional para:

- a recolha e o encaminhamento de
produtos alimentares;

- a sua triagem e armazenagem;

- o controlo de qualidade;

- rede de frio;

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Uma partilha

Abastecem ao longo de todo o


ano

Instituições caritativas e
humanitárias em Portugal

Entrega gratuita

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Agir com as
instituições

Acordos com instituições de


solidariedade

A ajuda é efectuada de
acordo com a população
apoiada:

- cabazes de produtos alimentares


entregues às famílias;

- refeições confeccionadas: servidas


nos centros de acolhimento
distribuídas na rua aos sem abrigo
entregues ao domicilio;

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Uma total transparência

Instituições não governamentais

Politicas

Não confessionais

Possuem contabilidade organizada


e as contas auditadas anualmente
por uma empresa exterior

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Braga
Porto
Aveiro
Cova da
beira
Coimbra
Abrantes
Leiria
Fátima
Oeste
Santarém
Lisboa
Setúbal
Évora
Algarve
S. Miguel 15
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Evolução da Tonelagem Recolhida e Distribuída

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Instituições Apoiadas

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Pessoas Assistidas

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 Recolha de 1.935 toneladas de alimentos na campanha 30 e 31 de Maio

Em 1.219 superfícies comerciais em


-Abrantes
-Algarve
-Aveiro
-Braga
-Coimbra
-Cova da Beira
-Évora
-Beja
-Leiria - Fátima
-Lisboa
-Oeste
-Portalegre
-Porto
-Santarém
-Setúbal
-S . Miguel 21
O primeiro nasceu em 1992.

Todos os anos a federação organiza duas campanhas de


recolha de alimentos nas superfícies comerciais.

A última foi em Maio e os portugueses doaram 1702


toneladas de alimento.

Em Dezembro de 2007 foram dadas 1600 toneladas.

Os donativos de
-Empresas e particulares
-Excedentes agrícolas e da industria agro-alimentar
-Intervenção da União Europeia

Ajudam a ser distribuídas cerca de 80 toneladas de


alimentos por dia útil (dados de 2007) a pessoas carenciadas
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1618 instituições abastecem-se nos
bancos alimentares

Para apoiar 245 mil pessoas


-Mais pessoas a precisar
-Mais bancos alimentares

A federação lançou nova forma de contribuir.

Chama-se ajuda vale e decorre até 7 de Dezembro.

Nos hiper e supermercados do país

Haverá cupões de produtos seleccionados que os


consumidores podem entregar na caixa quando pagam
as compras
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Solidariedade
Eu estive lá, pela- primeira
sim!, Caparica
vez, como voluntário, num
domingo de manhã, ao frio. Levei comigo a minha
esposa e dois dos meus 3 filhos. Houve de tudo: aqueles
que não dão, aqueles que dão. Ficará na memória um
rapaz, bem humilde, que foi comprar para ele um
simples pacote de bolachas, e acabou por deixar no
carrinho um saco com bolachas, feijão, arroz, atum. Para
ele apenas um pacote de bolachas... Não sei se só levou
isto pois queria contribuir e como o dinheiro não era
muito, abdicou para ele para poder dar ao próximo. Não
sei. O que sei é que foi uma linda história de
solidariedade, nesta altura do Natal, para mim e para os
meus filhos habituados a estudar no mais caro colégio
da Margem Sul.

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Francisco Fernando, Caldas da Rainha
A partilha e a dádiva são velhas práticas cristãs que as
classes pobres sempre acarinharam. Neste momento em
que até os ricos as praticam entre si - veja-se a
preocupação de alguns bancos em não deixarem morrer
"à míngua" outros bancos - a ninguém é lícito recusar "um
pouquinho" do que já "bastante" lhe carece em prol
daqueles
Senhores, não me parece que "nada"
que a atitude têm.
de reprovar de Muitos poucos fazem muito!
forma veemente o trabalho que se tem vindo a ser
José Braga, V.N. de Gaia
desenvolvido pelo Banco Alimentar contra a fome seja
neste momento a atitude mais correcta. De facto ao
lançarmos um olhar ainda que superficial sobre a
sociedade elitista portuguesas, refiro-me aos que
exercem cargos politicos, gestores publicos e privados,
banqueiros, temos imensa dificuldade em vislumbrar
alguem sério. Mas o padecimento actual dos
portugueses, mercê de uma politica desastrosa, da
corrupção que abunda nas instituições, da pouca
vergonha a que chegaram algumas figuras públicas
não pode ser remetido para responsabilidades alheias.
Já dizia o papa João XXlll:"todos nós somos
responsáveis pelas populações mundias
subalimentadas". E depois 20 mil, 20 mil que de boa
vontade se colocam ás portas dos hipermercados e
supermercados, ouvindo várias vezes o que não
deviam ouvir, dão uma pouco de nobreza á causa e
envaidecem a espécie humana.Se nos ultimos dias
fomos invadidos por notícias que davam conta da
pouca seriedade de alguns banqueiros, prestemos,
pelos menos a nossa homenagem áquela que é a 26
responsável pelo maior banco do nosso País. A Dra.
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FICHA DE VOLUNTÁRIO
PARA: Abrantes

Nome:

Apelido:
Data de
Nascimento: / /
Morada:

Código postal: -
Telefone/Telemóvel:
E-mail

- Qual o tipo de colaboração que poderá oferecer ao Banco Alimentar?

Trabalho de escritório

Trabalho de armazém
CAMPANHAS SEMESTRAIS ( 1 fim de semana - Maio e Dezembro)

Campanhas semestrais no Armazém

Campanhas semestrais em Supermercados

- Qual a sua disponibilidade para colaborar com o Banco Alimentar?

Manhã Tarde Nas Férias


9h00m-13h00m 14h30m-18h00m
2ª feira

3ª feira

4ª feira

5ª feira

6ª feira

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 23 mil voluntários participaram numa
campanha de recolha durante o fim – de
– semana

Em tarefas como a recolha nos :


-Estabelecimentos
-Comerciais
-Transporte
-Pesagem e separação de produtos

Que irão ser distribuídas a 1.600


instituições de solidariedade social,
cerca de 250 mil pessoas carenciadas
sob a forma de cabazes ou refeições

A maior acção de voluntariado 29


organizada em Portugal
Banco Alimentar Contra a
Fome:
91 900 02 63 ⁄ 21 364 96 55-
www.bancoalimentar.pt

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Novos conhecimentos

Tomada de consciência da nossa


realidade

Assustada
-Com os números
-O número de carenciados
-Fome

Surpreendida
-Solidariedade das pessoas

 Interessante

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Escola Secundária de Bocage
Curso: Técnico de Apoio à Infância
Professora: Elisa Castro
Disciplina: Sociologia

Trabalho realizado por:


Andreia Andrade nº4 10I
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