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ABORTO E ESTUPRO: a responsabilidade de cada um.

A vida e a Morte
A vida a matria, animada pelo princpio vital que tem como fonte o fludo universal. ele, o fludo universal, que d atividade matria inerte. Assim temos vida animal e vegetal que se desenvolvem nos planetas e outros astros do Universo criado por Deus. A quantidade deste fludo varia segundo as espcies e no sempre igual em um mesmo indivduo. Essas diferenas permitem um intercmbio deste fludo entre os seres humanos, possibilitando, em casos especiais, o impedimento da morte de uma pessoa. Focando apenas a vida animal, podemos dizer que foi concedida aos espritos por Deus para que estes se desenvolvessem e alcanassem a sabedoria total e pudessem assim desfrutar das benesses e da presena de Deus pela eternidade! Ao romperem-se os laos, a morte da matria permite ao esprito recuperar a sua liberdade e sua identidade, conservada pelo perisprito, seu corpo etreo. Aps certo tempo, que varia de acordo com o adiantamento moral e intelectual de cada esprito individualmente, reencarnam esses espritos para nova vivncia onde podero evoluir atravs de aprendizados constantes, sendo essas reencarnaes sucessivas at que se alcance o grau necessrio de evoluo. Ento, a vida dada aos seres vivos, no lhes pertence de forma direta, sendo uma ddiva concedida por Deus e a Quem deveremos nos reportar para prestar contas da utilizao dessa vida ao longo das encarnaes sucessivas ocorridas ao longo dos tempos. Toda essa introduo tem por finalidade estabelecer uma relao clara entre o que a vida e a quem pertence por direito e quais as obrigaes que temos para com a vida que nos foi concedida por emprstimo. O ABORTO

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