Hospitalidade - Segunda Natureza

D. PEIXOTO DA SILVA O SIGNATRIO, nas suas palestras nos Estados Unidos, so re a o ra ad!entista no "rasil, se#pre a$entuou %ue o "rasil, pela sua $on&i'ura()o 'eo'r*&i$a, asse#el+ando,se a u# $ora()o, si'ni&i$a a$eitar, re$e er - %ual%uer o reiro de al.#,#ar, de $ora()o, e ra(os a ertos. /reio n)o ter &altado $o# a !erdade. O senti#ento rasileiro,$rist)o . e# $on+e$ido e sua +ospitalidade . u#a se'unda nature0a do rasileiro se# distin()o ra$ial e so$ial. Nun$a &o#os e ne# so#os, $o#o $rist)os, $ontr*rios - $ola ora()o ne$ess*ria e e&i$iente dos ir#)os de al.#,#ar. Nossa o ra . de $ar*$ter essen$ial#ente interna$ional, da1 a ne$essidade de inter$2# io e da $ola ora()o dos nossos ir#)os estran'eiros, no #es#o p. de i'ualdade e responsa ilidade #3tuas. O esp1rito de na$ionalis#o e4$lusi!ista, na es&era reli'iosa, se5a deste ou da%uele pa1s, ser* se#pre $ontra,produ$ente e pre5udi$ial. E# torno $ru0 de /risto, o senti#ento na$ionalista de!e ser le!ado para u# plano se$und*rio. A o ra ad!entista no "rasil te# $ontado e $onta $o# !erdadeiros esp1ritos $rist)o, #ission*rios e a#i'os de o reiros de pa1ses de al.#,#ar, os %uais s)o #ere$edores de nosso re$on #ento, 'ratid)o e a#or. Entre os !i!os pode#os desta$ar os no#es dos a#a os e $onsa'rados 6. "oe+# e esposa, G.Streit+orst esposa, Leo 7alli8ell e esposa, /.S$+neider e esposa, El#er 7. 9il$o4 e esposa, :. R. ;ue#pel, 7. ". 9est$ott, Dr. T. 9. Steen e esposa, Dr. E. /. E+lers e esposa, et$. S)o pessoas %ue se identi&i$ara# $onos$o e s)o a#adas por todos os ir#)os e o reiros no "rasil. Nas #in+as !ia'ens atra!.s do Estado do Rio Grande do Sul, nas $idades ou nos 'rupos e i're5as do interior, o pasto "oe+# ainda . le# rado $o# saudades, e os ir#)os l* o $+a#a# de <ir#)o "e#=, de!ido a todo o e# %ue propor$ionou por onde passou. O $asal 7alli8ell, no Rio A#a0onas, u# aut>nti$o $a o$lo rasileiro. Identi&i$ou, se $o# o po!o das idades e das? sel!as a#a0onenses. O po!o o a#a e o te# e# alta esti#a $rist), re$e endo,o de $ora()o e ra(os a ertos. O si'nat*rio . teste#un+a pessoal deste &a$to, pelo %ue !iu e ou!iu durante sua !ia'e# no Rio A#a0onas. Na re$ente !ia'e# aos Estados Unidos en$ontra#os e# nossa :a$uldade de @edi$ina e# Lo#a Linda, /ali&Arnia, o Dr. E. /. E+lers, %ue &oi e!an'elista no Rio $,pro&essor no Se#in*rio Ad!entista, S)o Paulo 5* passara# #uitos anos, #as o e esposa sente# saudades pro&undas do "rasil e dos ons ir#)os rasileiros, e os ir#)os a%ui le# ra#,se ta# .# $o# saudades do pastor E. /. E+lers, pois se &e0 di'no dessa a#i0ade. Buanto aos ir#)os de al.#,#ar, %ue esti!era# $onos$o e a'ora dor#e# no solo rasileiro a'uardando - e#,a!enturada !olta do Sen+or 6esus, esses la utara# e so&rera# $o# esp1rito de a#or e a ne'a()o e a'ora suas oas o ra os se'ue#. A esses rende#os nosso sin$ero tri uto, e desta$are#os, al'uns no#es. Pastores N. P. Neilsen, E. V. @oore, :. 9. Spies, Lui0 "raun, 6. "er'er 6o+nson, R. 6. 9il&art, Au'usto Pa'es, 6. LipCe, Gra&, et$. Fonte: Revista Adventista. Maro de 1952.p.11.