T T 4 0 2 T R A N S P O R T E S B - P A V I M E N T A O

9.2 MTODO DA RESILINCIA

AUTORES: Eng. Ernesto Preussler
Eng. Salomo Pinto

PRINCPIOS: Mtodo emprico / mecanstico

9.2.1 CRITRIO EMPRICO
(A) Ruptura por cisalhamento no subleito.
Deformaes permanentes ou plsticas.
Afundamentos Plsticos (flecha na trilha de roda)

(B) Modelos baseados no CBR (USACE)

9.2.2 CRITRIO MECANSTICO
(A) Ruptura por fadiga sob carga repetida no revestimento asfltico.
Deformaes resilientes ou elsticas.
Deflexes na superfcie (D)
(B) Modelos de Resiliencia - =f (N)
__
D
COPPE Preussler e Pinto
Aplicao FEPAVE (MEF)

9.2.3 ETAPAS
1. Classificao SL (I, II, III)
2. H
t
=f (CBR
P
, N) material granular k=1,0
3. =f (N) =D
__
D
P
4. H
CB
=f (D
P
, SL) H
CB
=H
CA
+H
PM
5. V
E
=f (SL, N)
6. H
CG
=f (H
t
, H
CB
, H
E
) 35,0 cm

CASO 1 H
CG
=H
B
<20,0 cm
CASO 2
H
B
=H
CG
/ 2
H
SB
=H
CG
/ 2
Quando CBR
SB
>20
H
B
>10
CASO 3 SL Tipo III cm 30
7 , 0
H H
= H
2 t 1 t
R
7.






D I M E N S I O N A M E N T O /1
T T 4 0 2 T R A N S P O R T E S B - P A V I M E N T A O
8.
CA
PM
C CB
PM
PM CA CB
CB
M
M
%
H H
H
H H H
cm 0 , 8 H
=

=
+ =
>




D I M E N S I O N A M E N T O /2