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Vejo no vento um sopro de agora No se demora a desmoronar o meu sim Bem que hoje, queria eu sair de casa Acordar o mundo num beijo Na sutileza do jeito Pular um pouco esse fim
De verso que nada diverso Parece-me igual Um gelo, na ponta do dedo, no ponto final...
Do nibus que corre a rua Contorcendo a luz da Lua Que nem aparece aqui
Na minha casa onde minhasa no vasa As janelas, as portas... sem SIM me deixa! me deixa! Deixa eu ir agora?
No. Ainda h vento l fora, Deixa para uma outra hora Nas margens de um outro outrora Nesse instante eu to apenas resfriado de mim.