A ORAO DA SERENIDADE Dr. Lais Marques da Silva, ex-Custdio e Presidente da JUNAAB Os de oi!

entos "eitos elos al#oli#os nos $ru os de A.A. "req%ente!ente !ostra! que o al#oli#o na ativa ro#urava ter o #ontrole a&soluto so&re os seus senti!entos e so&re o seu a!&iente. Na #'a!ada ("ase ativa), &e&ia! ara relaxar, ara "i#are! (altos), ara "i#ar es irituosos, ara a&randar a dor - ara #ontrolar. Mas, no !undo real, as #oisas n*o s*o &e! assi! e a verdade + que o nosso ,ni!o de ende, e! &oa !edida, das situa-.es e at+ de essoas que est*o "ora do nosso #ontrole. Be&ia! ta!&+! ara ne$ar esta de end/n#ia. Ao usar o 0l#ool, ro#urava! ne$ar a li!ita-*o da vontade e a de end/n#ia e, a1, esta se tornava a&soluta. Pro#urava! o #ontrole ili!itado e a ne$a-*o da de end/n#ia. Mas, existir #o!o ser 'u!ano, si$ni"i#a ser li!itado e n*o '0 a&solutos ne! ili!itados no nosso oder. O A.A. !ostra que so!os tanto ar#ial!ente de endentes #o!o #a a2es de ter u! #ontrole, que + a enas ar#ial. Mostra, ta!&+!, que a verdade + que o ser 'u!ano est0 se! re a3oel'ado, a !eio #a!in'o entre estar de + e de estar deitado. A 4r!andade de AA su$ere5 (Levante-se #o! as suas ernas, ois vo#/ ode "a2er al$u!as #oisas, !as n*o todas as #oisas). O A.A., or outro lado, !odera a tend/n#ia ara a $randiosidade di2endo5 (A3oel'e-se, vo#/ ode "a2er al$u!as #oisas, !as n*o todas as #oisas). 60 u! 3o$o de ( ode), (n*o ode) que + sinteti2ado, !a$istral!ente, na Ora-*o da Serenidade5 )Con#edei-nos Sen'or a Serenidade ara a#eitar as #oisas que n*o ode!os !odi"i#ar 7n*o ode8, #ora$e! ara !odi"i#ar aquelas que ode!os 7 ode8 e sa&edoria ara distin$uir u!as das outras). 9la retrata a #ondi-*o 'u!ana e! rela-*o ao ( ode) e (n*o ode) e !ostra o #a!in'o ara esse

re#on'e#i!ento a artir do qual a a2 e a serenidade de es 1rito s*o al#an-adas. O al#oli#o (na ativa) + u!a essoa que (te!) que &e&er, !as que (n*o ode) &e&er. Mais tarde, na Pro$ra!a-*o, o al#oli#o er#e&e que n*o a&re !*o da (li&erdade de &e&er )!as que $an'a a (li&erdade de n*o &e&er) e #o! reende que o al#oli#o n*o + u!a essoa que (n*o ode &e&er) !as si! u!a essoa que ( ode n*o &e&er), que dis .e de u! novo oder, o de n*o &e&er. : re#iso a#eitar o aradoxo ara oder a re#iar de !odo !ais a! lo a nature2a 'u!ana e esse 3o$o do ( ode), (n*o ode), de i! ort,n#ia "unda!ental ara al#an-ar a serenidade, a3uda a er#e&er e a #o! reender toda a di!ens*o de $rande2a #ontida na Ora-*o da Serenidade.