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Economia urbana

O entendimento que se tem pela definio de cidade pode ser vrios, variando de autor
para autor. No entanto uma caracterstica que se tem em comum entre essas diversas
concepes a de que cidade um conglomerado de pessoas vivendo em um mesmo
espao delimitado. quantidade de pessoas que precisa !aver para que um territ"rio se#a
considerado cidade tambm varia de acordo com cada autor.
No entanto, o motivo pelo qual essas pessoas vivem em con#unto porque isso facilita as
atividades comerciais que se relacionam entre os diversos grupos na esfera de produo
capitalista, os diversos grupos que precisam de um mercado consumidor acabam por
terem suas necessidades atendidas atravs desse conglomerado de pessoas que vivem
em grupos, alm disso, por conta dos custos de produo levar em conta o quesito
transporte, esse aspecto acaba por facilitar que a $ona de comrcio fique perto das
ind%strias de transformao. &e isso no fosse verdade, poderamos di$er, por e'emplo,
que fa$ sentido que cada pessoa viva bem distante uma da outra.
O fator que determina o taman!o da cidade varia isto porque, e'istem algumas e'cees.
(orm, comum que as cidades se#am determinadas por serem de pequena, mdio e
grande porte. s pequenas so responsveis geralmente pela bai'a especiali$ao dos
servios, pela especiali$ao geralmente na produo de produtos agrcolas de bai'o
valor agregado, e, por no conter ind%strias significativas.
s cidades de diferentes portes se relacionam, e, o tipo de atividade comercial
desenvolvida no n%cleo que vai definir qual o taman!o de cada cidade.
Espao )rbano.
O espao urbano se caracteri$a, pelo autor, atravs dos diferentes usos da terra que
interagem entre si. Esses usos vo definir as funes espaciais da cidade, como seu
centro, suas reas destinadas para e'panso, etc.
E'istem alguns agentes econ*micos que produ$em esse espao. &endo eles os
proprietrios dos meios de produo, os proprietrios fundirios, promotores imobilirios,
governo e os grupos sociais e'cludos.

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