Franzia a tarde tmida e lavada, Eu saa a brincar pela calada, nos meus tempos felizes De menino. Fazia de papel (toda) uma armada; E, estendendo o meu brao pequenino, Eu soltava os barquinhos, sem destino, Ao longo das sarjetas, na enxurda... Fiquei moo. E hoje sei, pensando neles, Que no so barcos de ouro meus ideais: So feitos de papel, so (tal) como aqueles, Perfeitamente, exatamente iguais... - Que os meus barquinhos, l se foram eles! Foram-se embora e no voltara(m) mais! l