Questiono as soluções que apresentam a multidões, Abomino barões e seus pífios cifrões Acordo alienadas e perdidas nações.
Realismo sensato. Em meu nobre ato,
O fato é que a sentença de seu julgamento barato Será óbvia; Rima sóbria a quem cobra, Analise a qualidade de minha obra.
Tudo que me é nesse pronto instante
É fazer o levante. Cante e vá adiante, O meu bastante é limitado, atordoado. Entendido? Sufocado mas atendido.
Escrevo teorias. Vivo alegrias,
Concedo anistias. Meras filosofias... Executo quem faria, fazia e ia. Faço minha sinfonia. Sem perder o meu dia.
(Refrão) Viver para agir. Fazer e construir Caminhas para lutar, ganhar e evoluir.
Discernimento para ver além do inútil pigmento,
Nesse tempo onde é cada um por si, Deixe-me evoluir e fazer o real, Sintetizando o sentimento nacional. Meu ser incandescente voa pela atmosfera, Confabulando com o consciente a solução para a Guerra, Era da ritmopeia, evolução da ideia, Texto rimado que expõe essa epopeia.
Enfado sozinho, pelo íngreme caminho.
Mas desistir não trará triunfo e vinho, Muralha que almeja me ver ao chão, Clamo por apoio, milhares dizem não.
Vidas passam e voam como ares,
Os mares prejudicados devolvem os males, Mantenho o objetivo no fazer Apresento de imediato a teoria do viver.
(Refrão) Viver para agir. Fazer e construir, Caminhar para lutar, ganhar e evoluir.