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Música: Concreto, mentes e natureza

Autor: Gabriel Borin

Teorias para adaptação dos seres nesse tempo,


Congruente harmonia de reflexão e evolução,
Mutação, para sobrevivência no ambiente,
Necessitamos mais que nunca de oxigênio,

Mentes inflexíveis, não se rendem aos fatos,


A mudança é indiscutível em nossos atos,
Patos e gatos. O astral pede socorro,
Vírus, Ira, Fila Comprimido e sor.

Sonhos como de Akira miscigenam-se no ar,


Impuro, desse mundo perdido no caminhar,
Temporais castigam os animais que se dizem sábios,
Leia meus lábios, seja ágil.

Em suas escolhas, antes que a natureza encolha,


Em uma mísera folha e não tenha como regredir,
Refletir, Reverter o quadro e distinguir
O dinheiro do valer. O valor, de seu exisitir.

Complexa operação que sou encarregado


Ando pelo alagado acostamento, sem tempo.
Pra quem não ajuda a melhorar essa grande esfera,
Esquivo de nocivos e alienados do planeta terra.

Onde há a solução? Se não dentro de você?


Onde há motivação? Se não dentro de você?
Não tento entender quem clama pela fama,
Quem faz parte do egoísmo que extingue a raça humana.

Escritor compulsivo como Wittgenstein,


Excluo o passivo engenheiro civil,
Nessa ruínas de concreto. Mantenho simplicidade,
Como o vento que bate na janela da cidade.

(Refrão)
Mastros erguidos da tecnologia,
Astros, Matéria, Energia, Sinfonia,
Falsas alegrias são suas filosofias
Enquanto a natureza clama por mais um dia.

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