O caminho real mistura-se com estreitas estradas, Para confundir quem procura mudanças no exterior, Defina-me imediatamente o que representa a sua cor?
No caos da falsa palestra colocam-se conceitos,
Esbarram-se na aresta do preconceito, Quando alguém levanta a mão e expõe a questão, Extraem o sorriso irônico mas não ampliam a visão.
Zelo por aqueles que fortificam esse elo,
Pedras no caminho recolho para construir o castelo, Nesse páreo, itinerário árduo e diário, Perceba que a mudança já passou de horário.
Ininteligível será se não conectar as rimas,
Crio diversos climas, Observe, reflita e construa em seu dia. Essa é a estrada em que me referia.
Quatro estrofes e um tema. Quatro estrofes e um tema,
Não tema, entenda que a cor não é o problema, Pra quem observa além de características, Místicas rimas contradizem estatísticas.
De que, Nada pode ser feito;
De que, Devemos aceitar o eleito; De que, Não se pode mudar o feito, Diga-me, o que é ser perfeito?
Sabedoria sobre esse ciclo vicioso
Que absorve o que há de mais preciosos Em cada ser que habita essa superfície, Planície e coesão nesse fato tenebroso.
Que lhe diz o que é certo, me diga: quem é o esperto?
Se todos de alguma maneira passam fome! Seja cor, inteligência ou trabalho, Pegue o atalho mas honre seu uniforme.