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GRUPO I

1. (A)
2. (D)
3. (C)
4. Em profundidade, no domnio metamrfico, a gua
em circulao mais rica em O
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do que a gua exis-
tente no domnio sedimentar, que mais superficial.
Como a biotite um mineral do domnio metamrfico
apresenta uma quantidade de O
18
superior da cauli-
nite, que um mineral de origem sedimentar.
5. (B)
6. Ao circular em profundidade, a gua sobreaque-
cida, o que promove a meteorizao das rochas que
atravessa. Os ies resultantes dessa alterao so trans-
portados para locais mais superficiais, onde, em resul-
tado do arrefecimento da gua, precipitam e se
acumulam, formando os jazigos metlicos.
GRUPO II
1. (B)
2. (D)
3. (B)
4. (C)
5. (A)
6. (B)
7. (A)
8. No incio da mitose, a disperso da LBR, ligada a mar-
cadores fluorescentes, e a sua insero no retculo
endoplasmtico permitem inferir da desorganizao
do invlucro nuclear. No final da anafase, a concentra-
o de fluorescncia na membrana interna do invlu-
cro nuclear, associada LBR, permite inferir da
reorganizao deste invlucro a partir do retculo
endoplasmtico.
GRUPO III
1. (B)
2. (C)
3. A Terra possui uma intensa atividade interna, ao
invs da Lua, que um planeta internamente inativo.
Sem atividade interna, a crosta lunar no sofre renova-
o h muitos milhares de milhes de anos; as rochas
da sua superfcie so muito antigas. Na Terra, a ativi-
dade interna origina uma constante renovao da
crosta nas zonas dos riftes e a sua destruio nas zonas
de subduo, o que permite a renovao constante das
rochas, pelo que elas apresentam idade muito inferior
das rochas lunares.
4. (D)
5. (A)
6. (C)
7. A, E, C, B, F, D (ou E, C, B, F, D).
GRUPO IV
1. A 1; B 3; C 8; D 4; E 5.
2. (C)
3. (D)
4. (B)
5. (A)
6. (D)
7. Os resultados experimentais evidenciam que na
regio no iluminada do caule h uma maior quanti-
dade de auxinas concentrada. Quanto maior for a
quantidade de auxinas presentes na clulas, maior
ser o transporte do io H
+
para a parede celular, tor-
nando-a mais flexvel. Deste modo, as clulas da zona
no iluminada alongam mais, o que provoca o encur-
vamento do caule em direo luz.
Critrios Especficos de Classificao
poca Especial 2009

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