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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

ULBRA CARAZINHO
COMUNIDADE EVANGLICA LUTERANA SO PAULO
Reconhecida pela Portaria Ministerial n 681, de 07/12/89 DOU de 11/12/89








Relatrio



Camila Piccoli Rosa
Jocelaine de Quadros
Vnia Ramos



Biomedicina

Parasitologia

Csar Trojahn







Carazinho, agosto de 2014







Introduo


Exames parasitolgicos podem ser realizados a partir de vrios tipos de
amostras, porm o mais comum so as amostras de fezes, atravs de diversas
tcnicas para identificao de parasitas.
Para a correta realizao destas tcnicas, h alguns fatores a se avaliarem
antes da realizao do exame escolhido, como por exemplo, o material deve ser
colhido e armazenado da forma adequada, conforme orientao do laboratrio.
No h uma tcnica de exame parasitolgico que seja considerado padro-
ouro, visto que nem todas as tcnicas identificam os mesmo parasitas e possuem
sensibilidades e especificidades diferentes. Cada laboratrio deve padronizar a
tcnica que for mais conveniente, dependendo de alguns fatores como demanda,
regio, etc.

























Mtodo direto

Esfregao a fresco, utilizado para visualizar cistos, trofozotos de protozorios,
ovos e larvas de helmintos.

Materiais utilizados

Amostra de fezes n 9;
Lugol;
Soluo fisiolgica;
Lminas;
Lamnulas;
Pipetas de Pasteur;
Palito de picol;
Microscpio.

Tcnica

Pegou-se uma lmina, identificada com o n da amostra de fezes, e em seu
lado esquerdo, pingou-se uma gota de soluo fisiolgica. No lado direito, pingou-se
uma gota de lugol. Em seguida, com o auxlio do palito de picol, acrescentou-se
uma pequena quantidade da amostra de fezes na gota de soluo fisiolgica,
homogeneizando-se levemente e colocou-se uma lamnula sobre. Este processo foi
repetido na gota de lugol.
Aps, levou-se a lmina ao microscpio para anlise. Primeiramente,
observou-se em objetiva de 10x, passando aps para a objetiva de 40x, analisando-
se tanto a amostra sem lugol, quanto a amostra com lugol.

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