Você está na página 1de 25

LETRAS NOSS~

ria de Alice Cardoso Sandra Serra



sas

, .

reo-ins

Jer6niIho nao cOYhpreendi~ ... o que p(')Jeri~ ser Yh~is iYhport~nte Jo que o ~~t~l?

~ent~Jo no peitoril J~ janela e com o nariz encoSt~Jo ao vi.lro, Jer6nifuo olh~v~ 0 Cell e observ~v~ ~s nuvene que p~sse~v~fu [entarnentc so6re ~ ciJ~Je.

\

r

_ C;~o t~o linJ~s\ _ eOl'hWb'l'a 0 lhenino, ~ponbnJo para Ulh~ nuveJh beJh lit no olto. _ Aquel\l p~fece lheSlhO Ulh le~o a \"zef 0 pino\ L \lqueh parcee ... ulh coelho \l jol1,af " boh\ C;er!t que hit ",ll1,Ulha que p~re,a ulh e\e\ante ~ anJ\lf Je p~tins'? _ 'luestion\lV~ colh urn ~r pensati:vo.

De repenre, lim cnorme elefante apareceu esculpi.lo nag ntrvcnsl

-,

---

Jer6niIho olhava fascinado.

Qeria posslvel~ As nuvene estariaIh a convid~-lo para brincar~

J ./

Decidiu aceibr o desafio e eIhbarcar naqueie

jo~o Iharavilhoso. " desconhecendo que eraIh as artes Ih~~icas de Arieb que IhodebvaIh as nuYens ao sabor dos sellS pedidos.

,

• ,

• •

6







Ulha pcqueno raJa Yhl1ito bonita,

de aSas tr~nsp~rentes, que VO<Jva ~r~cjosalhente







. .


• •
• • •
. •
• • •
• • • • •
. , . •

• •







• •



. "

. .

• •

• • " •



• • •
• • • •

• •
."
0 "
• # •• .. . " ..

. ~ ..

:~ .... ,; .

. .

18

A pequcno faJa olhuva, COlh ternurn, para 0 rosto .lo pequeno Jer6nilho e pensaVa no que poJeria fazer para tornor especial

o :Natal Jas crian(as Jaqueb ciJaJe cinzenta.

Entao, Arieb comecou a assobiar.

De inteJiato, ouvirani-sc varios ....•

• •

assobios ent unlSSono que se confunJirant

cont 0 sopro .lo vente.

Milhares Je peql1enas faJas, transforntaJas ern pontos

Je 111z, espalharant -se por toJas as CaSaS

Ja ciJaJe.

De repente, aO ritmc do assobio do vente, oS mesmos pontes de luz desapareceram no ceu.

Ariela sorriu. As fadas ja conheciam os desejos de

todos oS meninos da cidade cinzenta e iriarn transmib~ ~los ao Bi ~atal. As criancas nao ficarbm sem presentes[ E oS adultos? Como p o.Ieria ajuda-los? Eles ti~ nham-se esquecido da cor ... da Sua essencia, da sua beleza, da Sua ale~ria, da Sua ma~ia.

~eYh cor a vida e triste e vazia.

,



r



"

Jer6niYho viu 0 verde naS arvores, 0 prateado na a~tIa do rio, 0 arnarelo naS Bores, as cores do arco-iris nas caSaS, 0 dotIrado nos enfeites de ?'lab!' ..



,



• •

-

••

-.

• •

• •
• •
• •

• •
• • •

• •

• •





• •

• •

• • •



• It

• • •

• •



• •





• •





L~ no alto, sentadas naS nuYenS, Arieb e as outras pequenas fadas l'holdaYal'h os flocos de neve, pincebndo-os delicadal'hente COl'h

as tintas do poder da fantasia e bn(ando-os no or C0l'h urn sopro Suave.

De vez ern quando, atiravam pequenos

flocos ul'haS as outras numa brincadeira ale~re e divertida.

De repente, Oli10lJ 0 horizonte e sorriu, 0 seu ouvi.Ic aPlJrado ouviu, h ao lon~e, 0 tilincar dos sininhos do treno do rai :NabH

Você também pode gostar