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Exerccios 9.2
9. a) Consideremos a funo f(x) e x (x 1). Temos f(0) 0 e f (x) e x 1.
Segue que f (x) 0 para x 0, e como f contnua e derivvel em [0, [, resulta que
x2
x
b) Seja g(x) e x 1 x
. Temos g(0) 0 e g(x) e (1 x) 0 para
2
x
x2
3
19. Basta tomar h(x) g(x) f(x) e observar que h(c) 0 e h(x) g(x) f (x) 0
em ]a, b[.
Exerccios 9.3
3. J sabemos que, se a derivada de 2. ordem de f for contnua, ento, uma condio
necessria para um ponto p ser ponto de inflexo que f (p) 0. No problema em questo,
b
o nico candidato a ponto de inflexo. Como f (x)
f (x) 6ax 2b. Logo, p
3a
tem sinais de nomes contrrios nos intervalos , b e b , , segue que
3a 3a
b
p
o nico ponto de inflexo da funo dada.
3a
4. Supondo que f seja derivvel at a 3. ordem no intervalo aberto I e que f
seja
contnua em p, com p em I, ento uma condio suficiente para p ser ponto de inflexo
horizontal que f (p) f (p) 0 e f
(p) 0. De fato, pelo teorema da conservao do
sinal, existe r 0, com p r e p r em I tais que f
(x) tenha o mesmo sinal no intervalo ] p r, p r[. Segue que f ser estritamente crescente ou estritamente decrescente
neste intervalo. Como f (p) 0, resulta que f (x) admitir sinais de nomes contrrios
nos intervalos ] p r, p[ e ] p, p r [, ou seja, p ser ponto de inflexo. Como
f (p) 0, p ser ponto de inflexo horizontal. (Uma outra condio suficiente a
seguinte: f (p) 0 e existe r 0, com p r e p r em I tais que f (x) admita sinais de
nomes contrrios nos intervalos ] p r, p[ e ] p, p r [.)
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lim
x
lim
x
T ( x ) ; da e de
f (x) .
]1 r, 1 r[ .
c) Fica a seu cargo.
c) Do item anterior, segue que f estritamente crescente em ]r, r[. Tendo em vista a
condio f(0) 0, segue que f(x) 0 em ]r, 0[ e f(x) 0 em ]0, r[. De
f (x) 2x 2f(x)f (x) e do que vimos anteriormente, temos f (x) 0 em ]r, 0[ e
f (x) 0 em ]0, r[. Logo, 0 ponto de inflexo de f.
2
d) Faamos h(x) f ( x ) x 3 . Temos h(0) 0 e h(x) f (x) x2. Lembrando da
3!
equao dada, vem h(x) f (x) x2 f 2(x). Tendo em vista f(x) 0 em ]0, r[, segue
h(x) 0 em ]0, r[. Assim, h estritamente crescente em ]0, r[. Tendo em vista
2 3
x em ]0, r[.
h(0) 0, resulta h(x) 0 em ]0, r[, e, portanto, f ( x )
3!
e) Fica a seu cargo.
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Exerccios 9.7
5. a) Sendo g derivvel, pois f o , e sendo p um ponto de mximo local e interior ao
domnio de g, devemos ter g(p) 0. Por outro lado, g(x)
xf ( x ) f ( x )
. Assim,
x2
8. g( a) lim
xa
raciocnio anlogo, prova-se que existe x2 ]a, b[, com g(x2) g(b). (CUIDADO. Aqui,
no estamos supondo que a derivada de g seja contnua.) Da continuidade de g em [a, b],
segue do teorema de Weierstrass que existe c em [a, b] tal que g(c) g(x), para todo x
em [a, b]. Como devemos ter g(c) g(x1) e g(c) g(x2), resulta que c ]a, b[, e, portanto,
g(c) 0. (ATENO. Se admitssemos a continuidade da derivada de g, o teorema de
Darboux nada mais seria do que o teorema do anulamento. A importncia do teorema de
Darboux reside exatamente no fato de no precisar da continuidade da derivada.)
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