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9 DE DEZEMBRO
Ministrio Pblico
rgo de soberania responsvel pela investigao
criminal da corrupo.
SECRETAS
BES
OPERAO LABIRINTO
NO PEDIR FATURA
DESRESPEITAR ORDEM FILA
COPIAR
BRAGAPARQUES
OPERAO MARQUS
PLAGIAR
OPERAO MOS LIMPAS
VISTOS GOLD
CASA PIA
CUNHA
FACE OCULTA
OPERAO REMDIO SANTO
PORTUCALE
OPERAO FURACO
I. CONCEITOS
CORRUPO
Ato eminentemente econmico que resulta do
acordo entre duas ou mais partes: o funcionrio que
toma uma deciso a troco de uma contrapartida
(suborno) corruptor ativo - que lhe entregue
pela outra parte que fica beneficiada pela deciso
corruptor passivo. Enquadra-se no conjunto de
crimes conhecidos como crimes sem vtima:
Existem crimes de corrupo para atos ilcitos
conduzem a decises contrrias aos interesses do
Estado e lcitos para acelerar/retardar as
decises que normalmente seriam tomadas pelos
servios.
CONFLITO DE INTERESSES
Situao em que um agente pblico, por fora do
exerccio das suas funes, tenha que tomar
decises ou
contactar com procedimentos
administrativos nos quais possam estar em causa
interesses particulares que prejudiquem a iseno
ou o rigor da sua deciso.
Recomendao do CPC de 7 de novembro de 2012 (adaptado)
III. PROBLEMAS
O que mais preocupa no o grito dos violentos,
nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos
sem-carter, nem dos sem-tica. O que mais
preocupa o silncio dos bons.
Consultar tambm
www.transparency.org
Justia e Imparcialidade;
Igualdade;
Proporcionalidade;
Colaborao e Boa-f;
Informao e Qualidade;
Lealdade e Integridade;
V. ESTRATGIAS
E1. EDUCAO
Na redao dos documentos, designadamente de
formulrios, ofcios, minutas de requerimentos,
avisos, convocatrias, certides e declaraes, em
Competncia e Responsabilidade
Boletim dos Registos e do Notariado n 7 - Julho de 2002.