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8 FUNDACOES 2.2 Fundagies 34 Tipos de fundacées 2.6 Oreforgo de fundarSes 27 Sistemas de contengio de tludes 3.8 Fundacées rasos 3.9 Sopaias de alicerce 310, Muros de arrimo 3.16 Sopotas de pilares 317 Fundacées em trrens ingremes 318 Lajas de concrete sobre o slo 3.22 Fundocées de colunas de madeira 3.24 Fundaces profundes 325. Estacas 3.26 Tubuloes FUNDACOES Superestrutura Vela 28-210 para cargas de ealfica- eBes. Ancoragem neceaséria para que # edificaclo resista ao deslzamento, soergulmert-o ou tomba mento, ——_ r Subestrubura Fundagee. Solo ou rocha de custentagio Vela 12-9 para propriedades « me- cfrica dos solos. 7 ie He + Empuxo de eotruturae tracionadas ou em arco rot ee As fundactes oo a dvistio mais baixa de uma edi- ficagdo— sua subeatrutura - construida em parte ou totalmente ababio do nivel do solo. Sua fungao primordial é eustentar e ancorar a superestrutura acima e transmit ae cargae da ecificago de ma- neira segura & terra. Uma vez que elas eervem como Vinculo fundamental na distribuiglo ¢ resolugao das caraas da edifcago, as fundacdes devem ser projetadae de modo a se adaptarem & forma ¢ 20 leiaute da cuperestrutura que 8¢ encontra acima ¢.a responderem de condigSes variévels do scl, da rocha ¢ da Agua abaivo. As principals cargas de uma fundagdo so uma combinagdo das cargas mortas ¢ acdentaio que atuam de maneira vertical sobre a eupereetrutura Além delae, uma fundaco deve ancorar a cuperes= ‘rusura contra 0 escorregamento provocado pelos vertoe, otombamento ¢ 0 soerguimento, esistir 09 movimento repentinos do solo no caso de um terremoto e suportar a pressio imposta pela mas- 2a de solo circundarte e pela Squa dolencol fredtico sobre 98 muros de arcime, Em alguns casos, uma fundagdo também vem de reslotir ao empuxo provo- cado por estruturas araucadas 0u traclonadas. Fresedio ativa da terra exercida por uma massa e solo sobre um muro de arvimo ‘A presedo passiva a terra é desenvolvida por uma massa de solo em resposta ao movimento horzontal de uma fundagio. _—- As forgas lateraie podem fazer com que a funda fo imponka presstes heterogéneas sobre o eolo quea susterta Farte da resistncla a0 clsalhamertio ¢ oferecida pela ficgdo entre a fundago ¢ 0 solo que a eus- tenta. Funpacoes 3.3 ‘Recalque &0 afundamento gradual de uma estrutura |S medida que 0 colo sob cuss furdactes se comprime ido 20 carcegamento. Quando se constr uma edifi- 0, deve-se esperar certo nivel de recalque & medida a carga sobre ac fundacdes aumenta e causa uma iugo do volume de vazios no solo que contém ar ou ua. Eosa consolidagio geralmente é muito pequena ae ‘ccorre bastantte rdpido quando ae cargas 680 aplica~ a ane ‘em solos densos e granulares, como arcia grosea cascalho. Quando 0 solo das fundasBes & principal de vazios, a concolidagao pode eer bastante de ¢ ocorrer aradualmente, durante um periodo de po mais longo. sistema de fundaglo projetado e construldo de io adequado deve distribuir euas cargao de tal io que qualquer recalque que venha a ocorrer seja : imo ou uniformemente distribuldo em todas as it a da edificagaio.ls60 ee consegue distribuindo-se ae ee KEE pproporcionando-ee oe apoios para as fundagBee de 2 ncira que cles tranomitam cargas equivalentes por . 1d¢ de dea do eolo ou rocha de apoio, sem ultra~ r ua capacidade de carregamento. Consolidago partes de uma estrutura causado pela consclidacdo lo da fundago— pode fazer com que uma edifica- fique desnivelada ¢ que surjam fissuras em ous | Ip See 9086, sua euperestrutura ou seus acabamentos, situagtes extremas, orecalque diferencial pode Jtarna perda da integridade estrutural de uma ay ago. 8.4 TiP0s DE FUNDACOES ‘As fundacZes utilizam uma combinacdo de paredes por- tantes, pllares ¢ eotacas para tranemitir a9 carga da edificagao diretamente ao solo, Estes elementos estru- turais podem formar varios tipos de subcetruturas: ForBes total ou parcialmente abaixa do nivel do solo ‘exigem um muro de arrimo continuo que sustente 0 solo circundante e segure ss paredes externas © 0s pilares da superestrutura acima. Fortes bali ou pisos tcnicos fechados por urs muro de arrimo continuo ou pilares oferecem um espaco 0b 0 pavimento térreo, para a integragio ¢ 0 acesso de instalagtes eétricas, hidroseanitdrias ¢ outros equipamentoe. —- Lajes de concreto sobre 0 20lo, engroseadas para suportar diretamente a carga imposta por paredes ou places, formam um sistema de fundacdo e piso bastante econfmico para edificagee de um ou dois pavimentos, em cimas nd sujeitos a congelamento Nl eeeeer Uma greiha de pllares ou estacas independentes pode clevar a superestrutura em relagao ao nivel do sd, \\ TIPOS DEFUNDACOES 3,5 108 classificar as fundagiies em duas categoriac nte amplas: fundagdies rasas e fundactes 1¢8e8 rasas slo empregadas quando encontramos 2 clo estévele com capacidade de carregamento pada relativamente perto da euperfice. Elec ef0 dee diretamente abaixo da parte mais baixa de subestrutura e transferem as cargas da edificago mente a0 eolo de sustentagdo através da preseto 8 bes profundas iagdes profundas edo empregadse quando 0 solo o> é inotdvel ou apresenta capacidade de carregamen- inadequada. Elao atravessam as camadao de oolo Jerpréprias para suatentaco do prédio, traneferindo as ‘eargas a um estrato adequado ¢ mais derso de rocha ou larca e cascalho, bem abao da supereotrutura uns fatores a considerar na selec e projeto de um de fundacdo para uma edificagzo: += Fadr0 © magnitude dae cargas = Condigies do solo subsuperfcial edo lenol fredtico += Topoarstia do terreno = Impacto sobre iméueis adjacentes "+ Exigincias do cddigo de edificagtes = Método de construgdo ¢riscos © projet de um sistema de fundagies exige a andlise @ ‘planejamento profissionais feitos por um engerheiro de etruturas qualificado. Ao se avaliar qualquer construgdo mais complesa ou maior do que uma moradia unifaniliar ‘sobre um solo estével,recomenda-se uma Inveetigaco subsuperficial do solo levada a cabo por um engeriheiro aeorécrico, para deverminar 0 tipo e o tamanho do siste- ia de fundagdio adequado para o projeto em questo. A 8.6 0 REFORCO DE FUNDACGES CSI MasterFormat 31 40 00 Shoring and Underpinning Reforgo &0 processo dee reconstrui ou eforcar 4s fundagce de uma edificagdo existente ou de se aumentérlae quando ae excavagies feitas em iméveis Contiquos forem mais profundas do que ae fundagdes evistentes. ~__—+ Fara prover apoio tempordrio erquanto uma funda- (Ao é reparada, reforcada ou aprofundada, aguhas atravessam os muros de arrimo ¢ so sustentadas por macacos hidrdulicos ¢ escoras. Outro métado de se prover apolo tempordro é cavar pocos Intermitentes sob as fundactes evistentes, rebaisando-se onivel dae novas sapatas. Apés a colocagao do novo muro de arvimo e das sapatas, pocos adicionaie eo cavados até que se aprofunde ‘otalmente 0 muro de arrimo. Uma alternativa ao aumento de um muro de arrnso © colocagtio de rovae sapatas é construlr estacas ou tubulées cravados em ambos os lados da funda fo existente, remover uma se¢a0 do muro de arrimo e-substitula por um bioco de estiaca de concreto armado. SISTEMAS DE CONTENGAO DETALUDES 3,7 Quando o canteiro de obras é ouficientemente grande para que as laterais de uma eecavaco possam ser eitas em terragos ou cortadas em nguios inferio~ 108 20 Angulo de repoueo do eolo, no é neceseario 0 ‘emprego de uma estrutura de contencao. Quando 06 lados de uma eecavaco profunda excedem 0 nguio de repouse do solo, contudo, a terra deve ser tempo- rariamente travada ou eocorada até que a constru fo permanente seja conetrulda ei UME + Eetacas-prancha consistem de painéis de madeira, 0 ou concreto pré-moldade cravados verticaimen 126 lado a lado, contendo o solo e evitando que & Agua se nfilie em uma escavacdo. Estacas-pran cha de ago ou conareto pré-moliado podem ser dexadas permanentemente, compondo parte da subestrutura de uma edificago, ae es \ rerfie H de ago so cravados vertlealmente no 600, para susventar sacas-prancha de Concreto ou a¢o°ou pranchea de madera. ranches horizontals oo 08 pains de madeira pecada it- tertravados que oustentam 0 talude de uma escavagdio. ranches ¢travesoas de apo eo ovstentados por travesates travadoo por tances de ago horizontals ou por esvacao nl- nadao, a6 quale, por sua ver, se apoiam em arcoragens passivas ou eapatas, / Lg LLL + Muros ancoradoe amarrados a ancoragens na rocha ou eolo (C6131 6100) podem ser utilzados quando o emprego de ticantea tranoversals ou c= coras incinadas interfenriam com as escavacies ova construc. Os muros ancorados consistem de cabos de ago que of0 inseridos em furos preess- ‘entea nos pranchdes levam a rochae ou estratos adequados de solo, 240 grautcados sob preaedo para ancoragem, e pés-tracionados com um maca- > 6, para muros de concreto macigos Secdo critica de ciealhamentto Compresedo -» p= profundidade efetiva TT Trapto Concreto com resisténcia & compressio de, no minima, 17 kPa C0 Ibn) apts 28 alas Armadura de distribulgao longitudinal ‘Armadura para tracdo & necessdria quando a sapata de alicerce se projeta mais do que a metiade da espessura do ruro de arrimo e é sujetta a flex. ES 318.0 cm no minima, de eccbrimanto sobre a armadura de \, 60 75 om, no mivima, de recobrimento sob a armadura de ago Quando 22 sapatas de uma estrstura de montanes leves se pola em um solo eetvel eno coesivo ¢ transmitem uma ‘carga continua inferior 2 29 kN/m (2.000 librae por), ela SS podem ter as seguirtes proporcées traneversale: ————— Fapessura(E) do muro de aro de concrero macigo ou alvenaria que oustenta até dois pavimentos: 20,0 com, no ririmo =E SS : Largura da sapata = 2E 4 Fara minimizar 08 efeitos do soerguimento do solo com seu congelamento ¢ cllatago em climas muita frios, 08 cSdigoe de edificagieo exigem que as sapatae sejam corstruidas abaixo da linha de geada prevista para o terreno em questo, (a <—~ Linha de geada &a profundldade média na qual o elo coneela ou a geada penetra nele. ~ 30,0 om ~ Fara minimizar 0 recalque, as sapatas devem sempre se apolar em solo estvel no alterado ¢ livre de matériae organicas. Quando ise0 nao é possivel, um enchimento especialmente cal- culado ¢ compactado em camadas entre 20,0 e 20,0 cm pode kale de piso de concreto diretamente sobre 0 solos vela ap. 316. Sapata de concreto:veia asp. 38-59, Eeperas de aco ancoram 0 muro de arrimo & sapata, ‘A chave mecarica oferece resietancia adicional con~ tra.o escorregamento lateral ‘Muros de orrimo de alvenaria de blocos de concreto Muros de arrimo de alvenaria de blocos de concreto utilizam unidades pequenas ¢ com boa trabalhablidade 2 ndio exigem formas. Como a alvenaria de blocos de concreto é por definigaio modular, todas as dimenotee principais devem ee basear no mddulo basico de um bloco de concreto padrorizado (20,0 cm). Chumbadores para ae travessas inferiores de eotru- ‘tras de montantes leves de madeira: vela p. 3.13 ¢ p4ie, Freenchas 08 blocas da flada superior com graute Tela para reter a graute Blocos de concreto em aparelho 80 compride, com argamassa Tipo M ou S + Espessura nominal miima da parede: 20,0 em + Deve-se utlizar armadiura vertical nos blocos graute- dos ¢ cintas, conforme o indicado pelos célculos de ‘engenharia + Veja a p.5.18 para a armaciio de paredes de alvenaria, Laje de concreto diretamente sobre 0 solo: vela a pole. Sapata de concreto; veja as p.3.8-3.9. Esperas de concreto ancoram 0 mura de arrimo a sapata ~~+ Junta totalmente grauteada ou sapata com sulco, para chave mecinica CS! MasterFormat 03 30 00 Cast-in-Place Concrete CSI MasterFormat 03 20 00 Unit Masonry S13 ‘MUROS DE ARRIMO (O topo do muro de arrimo deve ‘estar preparado para receber, ‘suportar e ancorar os pisos ¢ paredeo da superestrutura. +50 necessérios ancoragens 0u parafusos de sujeiczio para a travessa Inferior, para prender a paredee a estrubura de montantes na fundago e eviter a suceao do vento ou causada por forcas stemicas, i Barrtes de piso | . demneia + Preveja um espago com ar de m{- nimo de 18 mm (Yin) no topo, nas cae Re taser ana fare aor pee em rors. Perea arate cx costa eae aoa Soe tesa gece stees e ee ene epacowdclonl par aceseo A eee Vigas de madeira + Flacas de base de 13g ancoradas no muro de arrimo ou uma cinta con- ‘inva de muros de salvenaria. i Chumbadores de Ip in (13 mm) engasta- doe, no mitimo, 12:0 om na cavidades grauteadae dos blocos de concreto de muros de arrimo de alvenaria a cada 1.80 m entre eos, no mdximnos no rafimo dois chumbadores por travessa inferior, iniciando, no méximo, 2 30,0 cm de cada extremidade; exigencias mais rigorosas existem para Zonas Sfsmicas 3 e 4, nos Estados Unidos, \ \ recorve para receber aviga de madeira (es | ' | \ i 1 I! | | I i | Estrutura de montanes leves 4a parede _—— Travessto ou viga de borda Barvotes de pleo; vea as p ( 4e-426. Travessa Inferior de madeira au- toclavada de 2x6 in (6,0 x15.0 crn) ou 2x8 in (5.0% 20,0 em), em geral instale ecbre vedago fibroes, para reduair a infitera- 80 do ar; nvele com caleos, 62 necesedrio Espescura adicional de paredes de alveraria duplas com cavida- de ou paredes revestldas com alenaria. (O muro de srrimo de shensria euconcreto pode se elevar em relago ao nivel do solo, forman- do a parede externas vela a6 p. 523-524. > Wiga de madeira Un felere de construgio evca 2 contato entre a madeira c 0 muro de arrimo de avenaria ou conereto. Calgoo para nvelar a viga Apoiomirimo de 7.5 om para vigae de madcira apoiadas er mmuros de arto de concreto ou alvenaria: aumente a espessurs da parede para formar uma pilastra, 6 for necesedria una brea de apoio mio. [0 muro de arrimo de averaria ou concreto pode oe elevar et relago ao nivel do solo, forman- do a parede externa Viga-treliga de aco; veja a p. 419. _-+ 10,0 216,0 om de apoio mfrimo para vigas-treliga convencio- aio: 15,0 a 23,0.em de apoio mirimo para vigas-treiga muito grandes 8.14 MUROS DEARRIMO Aplica-se um sistema de drenagem emum muro de arrimo quando as condigfes do eubsolo indicam que no haverd a presenga de pressfio hidrostética exer- ida pelo longol fredtico. Quando suleitos A pressio hidrostatica do lengol fredcico, 08 muros de arrimo deverdo ser impermeabiizados. Alguns cédigos de : dificagBes exigem que todos 08 muros de arrimo E necessério um sistema de que fecham um espaco habitével abaixo do nivel do drenagern no subsolo para co- solo sejam impermeabiizados, letar eescoar a Agua de perto de uma fundago para um es- goto pluviel, poco seco ou de- sembocadouro nacural em uma —. A membrana de drenagem ou impermeabiizagao levagao inferior do terreno. deve subir, no minima, 15,0 om em relagao ao nivel do eolo, chegando ao topo da sapata. |___. A drenagem pode ser feita com uma membrana betuminosa ou um revestimento de cimerrto modifi- cado com acrlic. + Revista as paredes de alvenaria usadas como muro de arrimo com, pelo menos, 1,0 om de araamacea de cimento Fortiand ¢ cubra com uma membrana betuminosa de 2.mm. L To + Uma esteira de drenagem ou enchimento com cascalho permite que a agua fua até 09 drenos da sapata. «+ Aesteira de drenagem tem aproxmadamenta 2,0 em de espessura e consiete de um ‘ecido geat@xtl ou colmela pldstica revestida com tela pidstica que permite que a qua passe livemerte, mas evita a paosaacm de particu- las finas do solo. [A membrana de impermeabilizagiio pods consietir de asfalt-o modificado com polimero ou com borra- Z cha agregada, borracha butlica ou outro material aprovado capaz de vedar fiseuras rlio estruturais, + Abetonita pode ser pulverizada como uma pasta ou aplicada na forma de painéis, com o lado revestido de betanita seca fechando a9 frestae das placas de papeléo corrugado: a betonita incha com a uri dade se toma praticamente impermedvel 3 Agua + Froveje a membrana durante o aterro usando um tecido geotéxtl, Isolamento rlgido de pollestireno extrudado ou painé's protetores, como chapas de fibra impregnadas de asfalto. «+ Faga caimento com 0 uso de argamassa ou use um rufo Corpo de apoio ¢ mastique nas juntas de dllatagao que no seja biodegradével Para impermeabilizago, vede as juntas entre o + Recobrimento minimo de muro de arrimo ea laje com betonita ou outro ro- 15,0 om de cascalho ou tentor de Agua. pedra britada _/- hale de concreto sobre o sole minim de 10,0 em + Projetao topo do vabo ou + Veja a p. 318 para exigencias tipicas da primeira mania de barco com tecldo \ fiada de muroe de alvenaria. geoténtil — \ et + Dreno da sapata, em tubo perfurado ou marilha de bar~ r0}4 in (10,0 om) de didime= “bro minimo + Acaleira do tubo ou da ma- 7 nilha de barro ro deve ficar } \ NS Membrana impermedvel, se necesssrio Chapa de provecdo mectnica para a membrana de inpermeabiizage flora de vdeo imorearada com asiests aisettoe 7 aofato oupolestrenoextrudado laje; faa caimertto para o Uma base de concreto massa é utiizada quando a eeccatts daca ace ore ear eee feelers Te pte eae areca esta eee ae a Y a eee em uma elevagtio eee do ‘terreno. +5,0 em, no Soe SI MasterFormat 07 10 00 Dampproofing & Waterproofing (SI MasterFormat 3346 13 Foundation Drainage muros DEARRIMO 3.15 Fundagiee de madcia tratada podem ser empregadas tanto na conetrugo de eubeclos como de pleos téonicos subterrdnecs (Cortes balvoe). As paredes podem ser feitas in loco ou pré-fabri- cadas, o que reduzo tempo de exzcucso. Toda poca de madeira ou ompensado utilizado em uma fundacao deve ser autoclavada com preservative aprovado para o contavo com 0 s0lo: tados os cartes ‘eltos em obra devem ser tratados com o mesmo preservativo. Os Conectores devem ser de aca incxidével ou ago galvanizado a Fogo, _7 ftébua de madeira autoclavada deve se elevar, no minim, 5,0 com em relagalo ao nivel do solo e estar, no minima, 12.5 cm ababxo deste, para proteger a membra- / na de polietllena dos efeitos a luzultravioleta e de anos fisicos. Segunda travesea superior instslada in loco para amarrar a travesea superlor ue une 09 montantes; desencontre 26 juntas da travessa de cima com a de- baixo, Primeira travessa superior pregada de ‘topo aos montantes Paine! de compensado de Yen (13 mm) oo mals grosso de madeira autoclavada pre- 50 com cola de uso em exteriores Juntas de 3 mm calafetadae Montantes de 2 In (5,0 om) a cada 30,0 0u 40,0 om entre eixos + Isolamento térmico, barreira de vapor ¢ acabamento da parede, conforme 0 ne~ cessatio Traveoss inferior de in (6,0 om) Ripa de madeira continua / de\in 26m) [+ ale de pico de concrete: vela + Caimerto para + Felcula de polictileno de 0.15 mm: eobreponha 15,0 come cole com um selador, ou pedra britada para I a drenagem (ener area pater as elevada em relagao ao topo da ale de piso Eorenda oleto de cas- pan esac + Dreno a eapata, no pen rimetro + Sapata composta feita de ‘tébua de madeira e um leito de cascalho, areia ou pedra brita- 4a; 10,0 om, no minimo. + Sapata de 2 In xD, onde D Nae eapatas por toda alaje depende da carga imposta a0 de piso do subsola, para muro de arrimo 2 da capacida- drenagem de de carregamento do solo + Uma calxa coletora pode ser necessdria em pordes, para

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