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CODIGO DE INSTRUCAO, CERTIFICACAO E SERVICO DE QUARTO PARA MARITIMOS (STCW) PARTE A Padrées obrigatérios relativos ao disposto no Anexo da Convengio STCW Introdugio 1 Esta parte do Cédigo STCW contém as disposigdes obrigatérias as quais & feita referéncia especifica no Anexo da Convengao Internacional sobre Padrées de Instrugao, Certificagiio e Servigo de Quarto para Maritimos, 1978, como emendada, daqui em diante referida como a Convengdo STCW. Estas disposigdes fornecem em detalhe os padrdes minimos que se exige que sejam mantidos pelas Partes para dar pleno e total efeito 4 Convengao. 2 Também esto contidos nesta parte os padrdes de competéncia que se exige que sejam demonstrados pelos candidatos para a emissio e revalidagdo de certificados de competéncia com base no disposto na Convengio STCW. Para esclarecer a ligagdo entre as disposigdes relativas & certificagao altemativa do Capitulo VII ¢ as disposigdes relativas & certificagao dos Capitulos Il, III © IV, as habilidades especificadas nos padres de competéncia sio agrupadas, como apropriado, de acordo com as sete fungdes seguintes: 1 Navegaga ‘Manuseio e estivagem da carga; Controle da operagio do navio e euidados com as pessoas a bordo; Méquinas maritimas; Sistemas elétricos, cletrGnicos ¢ de controle; aus Manutengdo e reparo; 7 Radiocomunicagdes; nos seguintes niveis de responsabilidade: 1 Nivel gerencial; 2 Nivel operacional; e 3 Nivel de apoio. As fungdes e niveis de responsabilidade estdo identificados por subtitulos nas tabelas de padrdes de competéncia fornecidas nos Capitulos Il, III e IV desta parte. O escopo da fungio no nivel de responsabilidade indicado num subtitulo & definido pelas habilidades listadas na coluna 1 da tabela, O significado de “fungdo” e de “nivel de responsabilidade” est definido em termos gerais na Segdo A-V/1 abaixo. 3 ‘A numeragdo das segdes desta parte corresponde A numeragdo das regras contidas no Anexo da Convengdo STCW. 0 texto das segdes pode ser dividido em partes e parigrafos numerados, mas essa numeragao é exclusiva somente desse texto. CAPITULO I Padrées relativos as disposigdes gerais Definic@es e esclarecimentos ‘As definigdes e os esclarecimentos contidos no Artigo II e na Regra I/1 aplicam-se igualmente aos termos utilizados nas Partes A e B deste Cédigo. Além disto, as seguintes definigdes suplementares aplicam-se somente a este Codigo: Padrao de competéncia significa 0 nivel de proficiéneia a ser obtido para o desempenho adequado de fungdes a bordo de um navio, de acordo com os critérios internacionalmente acordados apresentados neste Cédigo, ¢ incorporando padrées prescritos ou niveis de conhecimento, de entendimento e de demonstrada habilidade; Nivel de gerenciamento significa o nivel de responsabilidade relacionado cor 2.1 servir como comandante, imediato, chefe de méquinas ou subchefe de maquinas a bordo de um navio que opere na navegagdo em mar aberto, ¢ 2.2 assegurar que todas as fungdes dentro de uma area de responsabilidade sejam desempenhadas corretamente; Nivel operacional significa 0 ni el de responsabilidade relacionado com: 3.1 servir como oficial encarregado de um quarto de servigo de navegagio ou de miquinas, ou designado como oficial de servigo de méquinas para compartimentos de maquinas periodicamente desguamecidos, ou como radioperador a bordo de um navio que opere na navegagio em mar aberto, ¢ 3.2. manter um controle direto sobre o desempenho de todas as fungdes dentro da rea de responsabilidade designada, de acordo com os procedimentos adequados ¢ sob a diregdo de uma pessoa que sirva no nivel de gerenciamento para aquela area de responsabilidad Nivel de apoio significa 0 nivel de responsabilidade relacionado com o desempenho de tarefas, atribuigdes ou responsabilidades atribuidas a bordo de um navio que opere na navegaco em mar aberto, sob a dirego de uma pessoa que sirva no nivel operacional ou no nivel de gerenciamento; Critérios de avaliagdo sio os langamentos que aparecem na coluna 4 das tabelas de “Especificagdo de Padrio Minimo de Competéncia”, na Parte A, © fornecem os meios para um avaliador julgar se um candidato pode ou no desempenhar as tarefas, atribuigdes e responsabilidades afins; € Avaliagao independente significa uma avaliagao feita por pessoas adequadamente qualificadas, independentes da unidade ou da atividade que est sendo avaliada, ou estranhas a ela, para verificar se os procedimentos administrativos ¢ operacionais em todos os niveis esto sendo gerenciados, organizados, realizados e monitorados intermamente de modo a assegurar a sua adequayo ao propésito ¢ & consecugao dos objetivos declarados. Certificados e endossos Quando, como disposto na Regra 1/2, pardgrafo 6, o endosso exigido pelo Artigo VI da Convengio € incorporado no texto do proprio cettificado, o certificado deverd ser emitido no formato apresentado abaixo, desde que as palavras “ou até a data em que expira qualquer -2- prorrogagao da validade deste certificado, como possa estar indicado no verso” que aparecem na frente do formulario, ¢ as disposigdes para registrar a prorrogacao da validade, que aparecem no verso do formulirio, sejam omitidas quando for exigido que 0 certificado seja substituido quando expirar a sua validade. Na Segdo B-I/2 deste Cédigo esta contida uma orientagao para 0 preenchimento do formulario. (Selo Oficial) (pais) CERTIFICADO EMITIDO COM BASE NAS DISPOSICOES DA. CONVENGAO INTERNACIONAL SOBRE PADROES DE INSTRUGAO, CERTIFICAGAO E SERVICO DE QUARTO PARA MARITIMOS, 1978 COMO EMENDADA O Governo de certifica que foi considerado estar devidamente qualificado de acordo com as disposigdes da Regra .. da Convengao acima, como emendada, e que foi considerado competente para desempenhar as seguintes fungdes, nos niveis especificades, sujeito a quaisquer limitagées indicadas, AUG .oocnemnnnes OU ALE a data em que expira qualquer prorrogagdo da validade deste certificado, como possa estar indicado no verso. FUNCAO, NIVEL, TIMITACOES QUE SE APLICAM (SE HOUVER) © legitimo portador deste certificado pode servir na seguinte capacidade, ou capacidades, especificadas nas exigéncias aplicaveis da Administragdo relativas A tripulagdo de seguranea, ‘CAPACIDADE, LIMITACOES QUE SE APLICAM (SE HOUVER) N° do certificado cemitido em (Selo oficial) saan “Assinatura do funciondrio devidamente autorizado Nome do funciondrio devidamente autorizado © original deste certificado deve ser mantido disponivel de acordo com a Regra 1/2, paragrafo 11 da Convengio, enquanto o seu portador estiver servindo em um navio. Data de nascimento do portador do certificado ... Assinatura do portador do certificado Fotografia do portador do cettificado A validade deste certificado é prorrogada por meio deste documento até (Selo oficial) Assinatura do funciondrio devidamente autorizado Data da revalidagao Nome do funcionério devidamente autorizado A validade deste certificado é prorrogada por meio deste documento até. (Selo oficial) Assinatura do funciondrio devidamente autorizado Data da revalidagao ‘Nome do funcionério devidamente autorizado 2 Exceto como disposto no paragrafo 1, 0 formulério utilizado para atestar a emissio de um certificado deverd ser como apresentado abaixo, desde que as palavras “ou até a data em que expira qualquer prorrogacdo da validade deste endosso, como possa estar indicado no verso”, que aparecem na frente do formulério, e as disposigdes para registrar a prorrogacZo da validade, que aparecem no verso do formulirio, sejam ser omitidas quando for exigido que 0 endosso seja substituido quando expirar a sua validade. Na Secio B-I/2 deste Cédigo esta contida uma orientagdo para preenchimento do formulétio, (Selo Oficial) (Pais) ENDOSSO ATESTANDO A EMISAO DE UM CERTIFICADO COM BASE NAS DISPOSICOES DA CONVENGAO INTERNACIONAL SOBRE PADROES DE INSTRUGAO, CERTIFICACAO E SERVICGO DE QUARTO PARA MARITIMOS, 1978, COMO EMENDADA © Govermo de .. certifica que 0 certificado N°... foi emitido para essen , que foi considerado estar devidamente qualificado de acordo com as disposigdes da Regra seen da Convengo acima, como ‘emendada, e que foi considerado competente para desempenhar as seguintes fungées, nos niveis especificados, sujeito a quaisquer limitagdes indicadas, até , ou até a data em que expira qualquer protrogacdo da validade deste endosso, como possa estar indicado no verso. FUNCAO, NIVEL | LIMITAGOES QUE SE APLICAM (SE HOUVER) © legitimo portador deste endosso pode servir na seguinte capacidade, ou capacidades, especificadas nas exigéncias aplicaveis da Administragdo, relativas & tripulagao de seguranga, CAPACIDADE, LIMITACOES QUE SE APLICAM (SE HOUVER) IN? do €nd0ss0 ...ssessestsnatinenseniseeesees CMILIAO EM on (Selo oficial) Assinatura do funciondrio devidamente autorizado Nome do funcionério devidamente autorizado 0 original deste endosso deve ser mantido disponivel de acordo com a Regra 1/2, pardgrafo 11 da Convengao, enquanto o seu portador estiver servindo em um navio. Data de nascimento do portador do cettificado .nonnrnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnne Assinatura do portador do certificado Fotografia do portador do cettificado A validade deste endosso é prorrogada por meio deste documento até (Selo oficial) Assinatura do funciondrio devidamente autorizado Data da revalidagao Nome do funciondrio devidamente autorizado A validade deste endosso é prorrogada por meio deste documento até (Selo oficial) Assinatura do funciondrio devidamente autorizado Data da revalidagao ‘Nome do funcionério devidamente autorizado 30 formulirio utilizado pata atestar 0 reconhecimento de um certificado deverd ser como apresentado abaixo, exceto que as palavras “ou até a data em que expira qualquer prorrogago da validade deste endosso, como possa estar indicado no verso”, que aparecem na frente do formulétio, e as disposigdes para registrar a prorrogagio da validade, que aparece no verso do formulério, sejam omitidas quando for exigido que o endosso seja substituido quando expirar a sua validade, Na Seedo B-I/2 deste Cédigo esta contida uma orientagdo para o preenchimento do formulirio. (Selo Oficial) (pais) ENDOSSO ATESTANDO O RECONHECIMENTO DE UM CERTIFICADO COM BASE NAS DISPOSICOES DA CONVENCAO INTERNACIONAL SOBRE PADROES DE INSTRUCAO, CERTIFICAGAO E SERVICO DE QUARTO PARA MARITIMOS, 1978, COMO EMENDADA. © Governo de certifica que 0 certificado N° , emitido para estnnnnsstnnnnsstnsnnnisesnnne , pelo Govern de sen a ay OU em seu nome, esti devidamente reconhecido de acordo com as disposigdes da Regra 1/10 da Convengao acima, como emendada, e que o seu legitimo portador esta autorizado a desempenhar as seguintes fungdes, nos niveis especificados, sujeito a quaisquer limitagdes indicadas, até , ou até a data em que expira qualquer prorrogagdo da validade deste endosso, como possa estar indicado no verso, FUNCAO, NIVEL | LIMITAGGES QUE SE APLICAM (SE HOUVER) © legitimo portador deste endosso pode servir na seguinte capacidade, ou capacidades, especificadas nas exigéncias aplicdveis da Administragdo, relativas & tripulagdo de seguranga. ‘CAPACIDADE, LIMITACOES QUE SE APLICAM (SE HOUVER) N° do endosso emitido em (Selo oficial) - ene nnn Assinatura do funcionério devidamente autorizado ‘Nome do funcionério devidamente autorizado original deste endosso deve ser mantido disponivel de acordo com a Regra 1/2, pardgrafo 11 da Convengao, enquanto o seu portador estiver servindo em um navio. Data de nascimento do portador do certificado Assinatura do portador do certificado Fotografia do portador do cettificado A validade deste endosso & prorrogada por meio deste documento até (Selo oficial) Assinatura do funciondrio devidamente autorizado Data da revalidagao . ses seo Nome do funciondrio devidamente autorizado A validade deste endosso é prorrogada por meio deste documento até (Selo oficial) Assinatura do funciondrio devidamente autorizado Data da revalidagao ‘Nome do funciondrio devidamente autorizado 4 Ao utilizar formatos que possam ser diferentes dos apresentados nesta seco, de acordo com a Regra I, pardgrafo 10, as Partes deverdo assegurar, em todos os casos, que: 1 todas as informagGes relativas 4 identidade e 4 descrigio pessoal do portador, inclusive © nome, data de nascimento, fotografia ¢ assinatura, juntamente com a data em que foi emitido o documento, estejam mostradas no mesmo lado dos documentos; ¢ 2 todas as informagées relativas a fungo, ou fungées, nas quais 0 portador esta autorizado a servir, de acordo com as exigéncias aplicaveis da Administrago com relacdo a tripulagdo de seguranga, bem como quaisquer limitagdes, estejam exibidas proeminentemente e sejam facilmente identificadas. EMISSAO E REGISTRO DE CERTIFICADOS Aprovagio de servigo em navegagao em mar aberto 5 Ao aprovar um servigo em navegacdo em mar aberto exigido pela Convengiio, as Partes devem assegurar que 0 servigo em questio € pertinente 4 qualificagdo que estiver sendo solicitada, tendo em mente, fora a familiarizaco inicial com o servigo em navios que operem na navegaciio em mar aberto, que 0 propdsito desse servigo ¢ 0 de permitir que o maritimo seja instruido e pratique, sob uma supetvisto adequada, aquelas priticas, procedimentos ¢ rotinas de navegaciio em mar aberto seguras e apropriadas, e que so pertinentes & qualificagdo que estiver sendo solicitada, Aprovagio de cursos de instrugao 6 Ao aprovar cursos e programas de instrugdo, as Partes devem levar em conta que os Cursos Modelo da IMO pertinentes podem ajudar na elaborago daqueles cursos ¢ programas ¢ assegurar que sejam adequadamente abrangidos os objetivos de aprendizado recomendados naqueles cursos. Acesso eletrénico aos registros 7 Na manutengio do registro eletrénico de acordo com o parigrafo 15 da Regra V/2, deverdo ser tomadas medidas para permitir um acesso controlado e esse registro, ou registros, para permitir que as Partes e companhias confirmem: 9- 1 o nome do maritimo para o qual foi emitido aquele certificado, endosso ou outra qualificago, seu niimero pertinente, data de emissio e data em que expira a sua validade; 2 em que capacidade o portador pode servir e quaisquer limitagdes relacionadas com aquele documento; ¢ 3 as fungSes que o portador pode desempenhar, os niveis autorizados e quaisquer limitagdes que Thes sdo inerentes, Elaboragio de um banco de dados para o registro de certificados 8 Ao implementar as exigéncias do pardgrafo 14 da Regra I/2 para a manutengdo de um registro de certificados e endossos, no é necessirio que haja um banco de dados padrao, desde que todas as informagdes pertinentes estejam registradas e disponiveis de acordo com a Regra W/2, 9 Os seguintes itens de informagdes devem ser registrados e estar disponiveis, seja em papel ou eletronicamente, de acordo com a Regra 1/2: 1 Situagao do certifieado Valido Suspenso. Cancelado Informado como perdido Destruido devendo ser mantido um registro das alterages da situago, incluindo as datas das alteragées. 2 Detalhes do certificado Nome do maritimo Data de nascimento Nacionalidade Sexo De preferéncia uma fotografia Nimero do documento pertinente Data de emissao Data do término da validade Data da altima revalidagao Detalhes da(s) licengas(s) 3 Detalhes relativos 4 competéncia Padrdo de competéncia do STCW (ex.: Regra II/1) Capacidade Fungao, ‘Nivel de responsabilidade -10- Endossos| Limitagoes 4 Detalhes médicos Data de emissao do ultimo certificado médico relativo 4 emissdo ou revalidagdo do cettificado de competéncia, Segdo A-I/3 Principios que regem as viagens na navegagao costeiras 1 Quando uma Parte define viagens na navegacio costeira, entre outras coisas, com a finalidade de empregar assuntos diferentes dos listados na coluna 2 das tabelas de padrao de competéncia contidas nos Capitulos I ¢ III da Parte A do Cédigo, para a emissio de certificados vilidos para servigo em navios autorizados a arvorar a sua bandeira e que sejam empregados nessas viagens, os seguintes fatores deverdo ser levados em considerago, tendo em mente a seguranga ¢ a protegdo de todos os navios € do meio ambiente marinho: 1 tipo de navio e ‘ifego maritimo em que est sendo empregado; 2 arqueago bruta do navio e poténcia em quilowatts das maquinas de propulsdo principal; natureza e extensio das viagens; 4 — distancia maxima de um porto de refiigio; adequabilidade da cobertura e da precisio dos dispositivos de na determinagao da posigo; gagdo para a 6 condigdes meteorolégicas normalmente prevalecentes na area das viagens na navegagio costeira; 7 existéncia de recursos de comunicagdes, de bordo e costeiros, para busca ¢ salvamento; € 8 disponibilidade de apoio baseado em terra, especialmente com relagdo 4 manutengdo técnica a bordo. 2 Nao se pretende que navios empregados em viagens na navegagdo costeira estendam as suas viagens a todo mundo, com a desculpa de que esto navegando constantemente dentro dos limites estabelecidos para viagens na navegagdo costeira das Partes vizinhas. Segio A-I/4 Procedimentos de controle 1 © procedimento de avaliagio previsto na Regra 1/4, pardgrafo 1.3, decorrente de quaisquer das ocorréncias mencionadas nessa regra, deveré assumir a forma de uma verificagao de que os membros da tripulagdo, dos quais é exigido que sejam competentes, possuem de fato as habilidades necessarias relacionadas com a ocorréncia. 2 Ao fazer essa avaliagdo, deve-se ter em mente que os procedimentos de bordo sio pertinentes ao Cédigo Internacional de Gerenciamento da Seguranga (ISM) e que as disposigies desta Convengdo esto restritas a competéneia para executar com seguranga esses procedimentos 3 Os procedimentos de controle desta Convengao deverdo se restringir aos padres de competéncia de cada maritimo a bordo e as suas habilidades relacionadas com a realizagdo de servigos de quarto, como definido na Parte A deste Cédigo. A avaliagdo da competéncia a bordo deverd comegar pela verificagdo dos certificados dos maritimos. -ll- 4 Nao obstante a verificagdo do certificado, a avaliagao feita de acordo com a Regra I/4, parigrafo 1.3, pode exigir que o maritimo demonstre a competéncia relacionada com a avaliagao feita no local em que realiza tal atribuigdo. Essa demonstragdo pode incluir uma verificagdo de que 0s requisitos operacionais com relagdo aos padrdes de servigo de quarto esto sendo atendidos e que existe uma resposta adequada a situagdes de emergéncia, no nivel de competéncia do maritimo. 5 Na avaliagdo, s6 deverio ser utilizados os métodos para demonstrar competéncia, juntamente com os critérios para a sua avaliago ¢ 0 Ambito dos padroes fomecidos na Parte A deste Cédigo, 6 A avaliagdo de competéncia relacionada com a protegdo sé deverd ser realizada por aqueles maritimos com atribuigdes especificas de protegdo quando houver motivos claros, como previsto no Capitulo X/2 da Convengio Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS). Em todos os outros casos, deverd se restringir 4 verificag’o dos certificados e/ou endossos dos ma Segio A/S Disposigdes nacionais As disposigGes da Regra 1/5 ndo deverdo ser interpretadas como impedindo a atribuigao de tarefas para instrugdo sob supervisdo, ou em casos de forga maior. Segio A-6 Instrugdo e avaliagdo 1 Toda Parte deverd assegurar-se de que toda instrugdo e avaliagdo de maritimos para a certificagao no ambito da Convengao €: 1 estruturada de acordo com programas escritos, contendo os métodos e meios de realizagio, procedimentos e material do curso, como for necessério para alcang: padrao de competéncia estabelecido; € 2 realizada, monitorada, avaliada ¢ apoiada por pessoas qualificadas de acordo com os parigrafos 4, 5 e 6. 2 _ As pessoas que realizarem a instrugdo em servigo, ou a avaliagdo a bordo de navios, s6 deverao realiza-las quando essa instrugiio ou avaliagdo nao afetar de mancira adversa a operagao normal do navio, e puderem dedicar o seu tempo e a sua atengdo a instrugo ou a avaliagdo. Qualificagao de instrutores, supervisores ¢ avaliadores' 3 Toda Parte deveré assegurar que instrutores, supervisores ¢ avaliadores estejam adequadamente qualificados para os tipos ¢ niveis especificos da instrugdo ou da avaliagdo de competéncia de maritimos, seja a bordo ou em terra, como exigido com base na Convengio, de acordo com o disposto nesta segao. Instrugo em servico 4 Qualquer pessoa que estiver realizando uma instrugdo em servigo de um maritimo, seja a bordo ou em terra, destinada a ser utilizada para qualificar para certificagdo de acordo com a Convengao, deveré 1 fazer uma avaliagdo do programa de instrugdo e ter um entendimento dos objetivos especificos da instrugo para o tipo especifico de instrugdo que estiver sendo realizada; © 08) Curso(s) Modelo pertinente(s) da IMO pode(m ser de ajuda na elaboragio de cursos -12- 2 estar qualificada na tarefa para a qual a instrugao estiver sendo realizada; ¢ 3 se estiver realizando uma instrugdo utilizando um simulador: 3.1 ter recebido uma orientagZo adequada quanto as técnicas de instrugdo que envolvem a utilizagao de simuladores, ¢ 3.2 ter obtido experiéneia operacional pritica no tipo especifico de simulador que estiver sendo utilizado. 5 Qualquer pessoa responsdvel pela supervisdo da instrugo em servigo de um maritimo, destinada a ser utilizada para qualificar para certificago de acordo com a Convengii, deverd ter pleno entendimento do programa da instrugio e dos objetivos especificos de cada tipo de instrugdo que estiver sendo realizada. Avaliagao de competéncia 6 — Qualquer pessoa que estiver realizando uma avaliagtio de competéncia em servigo de um maritimo, seja a bordo ou em terra, que seja destinada a qualificar para certificagdo de acordo com a Convengao, devers: 1 ter um nivel de conhecimento e de entendimento adequado da competéne ser avaliada; estar qualificada na tarefa para a qual estiver sendo feita a avaliagao; ter recebido uma orientago adequada quanto aos métodos e priticas de avaliagio; ter obtido experiéncia pratica em avaliagao; e wow se estiver realizando uma avaliag3o envolvendo a utilizagdo de simuladores, ter obtido experiéncia pratica em avaliag%o no tipo especifico de simulador, sob a supervisio, e a contento, de um avaliador experiente. Instrugo e avaliaco no Ambito de uma instituicio 7 Toda Parte que reconhecer um curso de instrugdo, uma instituigdo de instrugo ou uma qualificagdo concedida por uma instituigao de instrugdo, como sendo parte das suas exigéncias para a emisso de um certificado exigido com base na Convengao, deverd assegurar-se de que as qualificages ¢ a experiéncia dos instrutores ¢ avaliadores estejam abrangidas na aplicagdo das disposigdes relativas aos padrdes de qualidade contidas na secdo A-/8. Tais qualificagdes, experiéncia e aplicagdo de padres de qualidade deverdo incluir a instrugdo apropriada em técnicas educacionais, praticas de instrugdo e métodos de avaliagdo, bem como deverio atender as exigéncias aplicaveis dos parigrafos 4 a 6. Segiio A-I/7 Comunicagio de informagoes 1 As informagées exigidas pela Regra 1/7, pardgrafo 1, deverdo ser comunicadas ao Secretério-Geral nos formatos estabelecidos no paragrafo abaixo. PARTE 1 - COMUNICAGAO INICIAL DE INFORMACOES 2 Dentro de um ano apés a entrada em vigor da Regra 1/7, toda Parte deverd informar as medidas que tiver tomado para dar pleno e completo efeito Convengao, informagGes essas que deverdo conter 0 seguinte: 1 detalhes das informagdes para contato e © organograma do Ministério, Departamento ou Orgdo Governamental responsavel por administrar a Conven -13- uma explanagdo concisa das medidas legais ¢ administrativas existentes ¢ tomadas para assegurar o cumprimento, especialmente, das Regras 1/2, 1/6 e 1/9; um relato claro das politicas de educagdo, instrugdo, exames, avaliagio de competéncia e certificagdo adotadas; um resumo conciso dos cursos, programas de instrugdo, exames e avaliagdes existentes para cada certificado emitido de acordo com a Convengio; uma descrig&o concisa dos procedimentos seguidos para autorizar, credenciar ou aprovar uma instrugio e exames, aptidiio médica e avaliagdes de competéncia exigidos pela Convengdo, as condigdes que Ihes so inerentes, ¢ uma lista das autorizacées, credenciamentos ¢ aprovagées concedidos; um resumo conciso dos procedimentos seguidos para conceder qualquer licenga com base no Artigo VIII da Convengaio; € 0s resultados da comparagao realizada de acordo com a Regra I/11 ¢ uma descrigao concisa da instrugo de recapitulagdo e de aperfeigoamento determinada, PARTE 2 - RELATORIOS SUBSEQUENTES 3 Toda Parte deverd, até seis meses depois de: 1 manter ou adotar qualquer medida de educagio ou de instrugio equivalente, de acordo com o Artigo IX, forecer uma descrigdo completa dessa medida; 2 reconhecer certificados emitidos por uma outra Parte, fomecer um relatério resumindo as medidas tomadas para assegurar o atendimento 4 Regra 1/10; € 3 autorizar o emprego de maritimos que possuam certificados alternativos emitidos com base na Regra VII/1 em navios autorizados a arvorar a sua bandeira, fornecer ao Secretario-Geral uma cépia de um modelo dos documentos relativos ao tipo de tripulagdo de seguranga emitidos para esses navios. 4 Toda Parte devera informar os resultados de cada avaliagdo realizada de acordo com a Regra 1/8, pardgrafo 2, até seis meses apds 0 seu término. O relatério sobre a avaliagio deverd conter as seguintes informagées: 1 as qualificagSes ¢ a experiéncia daqueles que realizaram a avaliagdo; (ex.: certificados de competéncia que possuem, experiéncia como maritimo © como avaliador independente, experiéncia no campo da instrugdo maritima e da avaliaco, experiéncia na administragdo de sistemas de certificag4o, ou quaisquer outras qualificagdes ou experiéncia pertinentes); os termos de referéneia para a avaliagdo independente e os referentes aos avaliadores; uma lista de instituigdes/centros de instrugdo abrangidos pela _avaliagdo independente; e 6s resultados da avaliagdo independente, contendo: 1 verificagdo de que: 1.1 todas as disposigées aplicaveis da Convengio e do Cédigo STCW, inclusive de suas emendas, esto abrangidas pelo sistema de padrdes de qualidade da Parte, de acordo com a Segio 1/8, parigrafo 3.1; e 1.2 todas as medidas de controle interno da geréncia ¢ de monitoramento e todas as agdes de acompanhamento esto de acordo com as medidas planejadas ¢ com os procedimentos documentados, e sio eficazes para -14- assegurar 0 cumprimento dos objetivos definidos de acordo com a Segio A-l/8, parigrafo 3.2; uma breve descrigdo das: 2.1 nao conformidades encontradas, se houver alguma, durante a avaliagdo independente, 2.2 medidas corretivas recomendadas para tratar das nao conformidades identificadas, ¢ 2.3 medidas corretivas tomadas para tatar as nao conformidades identificadas, 5 As Partes deverdo informar as medidas tomadas para implementar quaisquer emendas obrigatérias posteriores 4 Convengdo e ao Cédigo STCW, nio contidas anteriormente no relatério sobre a comunicagao de informagdes inicial, de acordo com a Regra /7, ou em qualquer relatério anterior enviado de acordo com a Regra I/8. As informagdes deverao ser incluidas no texto do préximo relatério a ser enviado de acordo com a Regra I/8, paragrafo 3, apés a entrada em vigor da emenda. 6 As informagées sobre as medidas tomadas para implementar emendas obrigaté: Convengio e ao Cédigo STCW deverdo conter os seguintes itens, quando forem aplicaveis: 1 uma explanagio concisa das medidas legais ¢ administrativas estabelecidas e tomadas para assegurar o atendimento 4 emenda; 2 um sumério conciso de quaisquer cursos, programas de instrugo, exames ¢ avaliagGes estabelecidos para atender & emenda; 3 uma descrigo concisa dos procedimentos seguidos para autorizar, credenciar ou aprovar instrugdo e exames, aptiddo médica e avaliagGes de competéneia exigidas com base na emenda; 4 uma descrigo concisa de qualquer instrugdo de reciclagem e de aperfeigoamento exigida para atender as emendas; ¢ 5 uma comparagdo entre as medidas tomadas para implementar a emenda e as medidas existentes contidas nos relatérios anteriores, enviados de acordo com a Regra I/7, paragrafo 1 e/ou com a Regra /8, pardgrafo 2, quando for aplis PARTE 3 - PAINEL DE PI OAS COMPETENTES 7 O Seeretério-Geral deveré manter uma lista de pessoas competentes aprovadas pelo Comité de Seguranga Maritima, inclusive pessoas competentes que tenham sido disponibilizadas ou recomendadas pelas Partes, cuja colaboragio pode ser pedida para avaliar os relatérios submetidos de acordo com a Regra I/7 ¢ a Regra I/8, ¢ que podem ser chamadas a ajudar na elaboracao do relatério exigido pela Regra I/7, paragrafo 2. Normalmente essas pessoas estardo disponiveis durante as sessdes pertinentes do Comité de Seguranga Maritima ou de seus érgdos auxiliares, mas no precisam realizar o seu trabalho somente durante essas sessdes. 8 Com relagdo a Regra 1/7, pardgrafo 2, as pessoas competentes deverdo ter conhecimento das exigéncias da Convengao e, pelo menos uma delas, deverd ter conhecimento do sistema de instrugdo e de certificagdo da Parte em questio, 9 Quando for recebido um relatério de qualquer Parte, de acordo com a Regra 1/8, paragrafo 3, o Secretério-Geral designaré pessoas competentes constantes da lista mantida de acordo com o parégrafo 7 para analisar 0 relatério e fornecer sua opinido quanto a se: 1 © relatério esté completo e demonstra que a Parte realizou uma avaliagio independente da obtengdo de conhecimento, entendimento, aquisigao de habilidades -15- © competéncia ¢ das atividades de avaliago, ¢ da administragao do sistema de certificagao (inclusive de endosso e revalidagdo), de acordo com a Segio A-l/8, pardgrafo 3; 2 orelatério é suficiente para demonstrar que: 2.1 0s avaliadores eram qualificados, .2.2. 08 termos de referéncia eram suficientemente claros para assegurar que: 2.2.1 todas as disposigdes aplicdveis da Convengio e do Cédigo STCW, inclusive de suas emendas, esto abrangidas pelo sistema de padrées de qualidade da Parte; e 2.2.2 a implementagdo de objetivos claramente definidos de acordo com a Regra I/8, paragrafo 1 péde ser verificada ao longo de toda a gama de atividades pertinentes, 2.3. 0s procedimentos seguidos durante a avaliagao independente foram adequados para identificar quaisquer no conformidades significativas no sistema de instrugdo, avaliacdo da competéncia e certificagao de maritimos da Parte, como pode ser aplicavel a Parte em questdo, ¢ 2.4. as agdes sendo tomadas para corrigir quaisquer nao conformidades observadas foram oportunas e adequadas”. 10 Qualquer reuniao de pessoas competentes deverd: 1 ser realizada a critério do Secretitio-Geral; 2 ser constituida de um niimero impar de membros, normalmente nao superior a cinco pessoas; 3 designar o seu préprio presidente; € 4 fornecer ao Secretario-Geral a opinido acordada dos seus membros ou, se nenhum acordo for obtido, as opinides tanto da maioria como da minoria, As pessoas competentes deverio, numa base confidencial, expressar por escrito as suas 1 uma comparagio dos fatos reportados nas informagdes comunicadas ao Secretario- Geral pela Parte com todas as exigéncias pertinentes da Convengio; 2 a informago de qualquer avaliagao pertinente apresentada de acordo com a Regra V8, pardgrafo 3; 3a informagio de quaisquer medidas tomadas para implementar as emendas & Convengio e ao Cédigo STCW apresentadas de acordo com o parigrafo 5; ¢ 4 qualquer informagao adicional fomecida pela Parte. PARTE 4 - RELATORIO PARA O COMITE DE SEGURANGA MARITIMA 12 Ao claborar o relatério para 0 Comité de Seguranga Maritima exigido pela Regra 1/7, pardgrafo 2, o Secretario-Geral devera: 1 solicitar © levar em consideragao as opinides expressas pelas pessoas competentes selecionadas da lista criada de acordo com o pardgrafo 7: > As agdes corretivas devem ser oportunas e adequadas significa que as agBes devem se concentrar nas causas fundamentais das deficigncias, ¢ devem ser dispostas para ocorrer num momento programado estabelecido, -16- 2 quando necessério, procurar obter da Parte esclarecimentos sobre qualquer assunto relacionado com as informagées fornecidas de acordo com a Regra I/7, pardgrafo 1; 3 identificar uma drea em que a Parte poderia ter solicitado ajuda para implementar a Convengio. 13 A Parte em questio deverd ser informada das providéncias tomadas para a reunidio de pessoas competentes, © seus representantes deverdo ter o direito de estar presentes para esclarecer qualquer assunto relacionado com as informages fornecidas de acordo com a Regra V7, pardgrafo 1 14 Se o Secretario-Geral no estiver em condigdes de submeter o relatério exigido pelo pardgrafo 2 da Regra 1/7, a Parte em questio pode solicitar ao Comité de Seguranga Maritima que tome a medida mencionada no pardgrafo 3 da Regra 1/7, levando em considerag3o as informagdes apresentadas de acordo com esta segdo e as opinides expressas de acordo com os pardgrafos 10 ¢ 11 Segio A-/8 Padroes de qualidade Objetivos nacionais e padrées de qualidade 1 Toda Parte deverd assegurar que os objetivos relativos 4 educagdo ¢ A instrugdo, e os padrdes de competéncia relacionados com eles, a serem atingidos sejam claramente definidos, e identificar os niveis de conhecimento, de entendimento ¢ as habilidades adequados aos exames € avaliagdes exigidos com base na Convengao. Os objetivos e os padrées de competéncia relacionados com eles podem ser especificados separadamente para cursos e programas de instrugao diferentes, e deverao abranger a administragao do sistema de certificagao. 2 © campo de aplicagiio dos padrdes de qualidade deveré abranger a administragaio do sistema de certificagao, todos os cursos ¢ programas de instrugdo, exames ¢ avaliagdes realizados por uma Parte, ou sob a sua autoridade, ¢ as qualificagdes e a experiéncia exigidas de instrutores € avaliadores, levando em considerago 0 exame das politicas, sistemas, controles e garantia de qualidade interna estabelecidos para assegurar a consecugao dos objetivos definidos, 3 Toda Parte deverd assegurar que seja realizada, a intervalos ndo superiores a cinco anos, ‘uma avaliagdo independente da obtengiio de conhecimento, de entendimento, de habilidade e de competéncia, das atividades de avaliagdo e da administragZo do sistema de certificago, para verificar 1 todas as disposigdes aplicéveis da Convengao e do Cédigo STCW, inclusive de suas emendas, esto abrangidas pelo sistema de padroes de competéncia; 2 todo controle gerencial intemo e medidas de monitoramento e agdes de acompanhamento esto de acordo com as disposigdes planejadas e com os procedimentos documentados, ¢ sio eficazes para assegurar que os objetivos definidos sejam atingidos; os resultados de cada avaliagio independente so documentados ¢ levados a atengdo dos responsdveis pela érea avaliada; e 4 esto sendo tomadas medidas oportunas para corrigir as deficigncias. -17- Segio A-/9 Padrées médicos 1 Ao estabelecer os padrées de aptiddo médica para maritimos, como exigido pela Regra 1/9, as Partes deverdo seguir os padrées minimos de visio em servigo estabelecidos na tabela A- 1/9, ¢ levar em consideragao os eritérios de aptidao fisica ¢ médica estabelecidos no parigrafo 2. Deverio levar em consideragao, também, a orientacdo fornecida na Segdo B-I/9 deste Codigo & na tabela B-V/9, relativa & avaliagdo da habilidade fisica minima, Esses padres podem, na medida determinada pela Parte sem prejuizo para a seguranga dos maritimos ou do navio, ser diferentes entre aquelas pessoas que procuram comegar uma carreira no mar ¢ aqueles maritimos que ja servem no mar, ¢ entre diferentes fungdes a bordo, tendo em mente as diferentes atribuigdes dos maritimos. Eles devem levar em consideragio, também, qualquer debil ou doenga que vi limitar a habilidade do maritimo de desempenhar suas atribuigdes durante o perfodo de validade do certificado médico 2 Os padrdes de aptidio fisica e médica estabelecidos pela Parte deverdo assegurar que os maritimos satisfagam os seguintes critérios: 1 tera capacitagdo fisica, levando em conta o pardgrafo 5 abaixo, de atender a todas as exigéncias da instrugo basica exigida pela Segdo A-VI/I, parigrafo 2; 2 demonstrar ter uma audigao e uma fala adequadas para se comunicar de maneira eficaz e detectar quaisquer alarmes sonoros; no possuir qualquer problema de satide ou debilitago que impega a realizagao eficaz e segura de suas atribuigdes de rotina e de emergéncia a bordo, durante 0 perfodo de validade do seu certificado médico; 4 nd. estar sofrendo de qualquer problema de saiide que possa ser agravado pelo servigo no mar ou tornar o maritimo inapto para esse servigo, ou colocar em perigo a saiide © a seguranga de outras pessoas a bordo; ¢ 5 nfo estar tomando qualquer medicamento que tenha efeitos colaterais que possam prejudicar 0 seu julgamento, seu equilibrio ou quaisquer outros requisitos para um desempenho eficaz.e seguro de atribuigdes de rotina e de emergéncia a bordo. 3 Os exames de aptidao médica de maritimos deverdo ser realizados por médicos adequadamente qualificados e experientes, reconhecidos pela Parte 4 Toda Parte deverd estabelecer disposigdes para o reconhecimento de médicos. Devera ser mantido pela Parte um registro de médicos reconhecidos e disponibilizado, mediante solicitaao, a outras Partes, companhias e maritimos 5 Toda Parte deverd fornecer uma orientagio para a realizagio de exames de aptidio médica e para a emissio de certificados médicos, levando em conta as disposigGes apresentadas na Segdo B-I/9 deste Codigo. Toda Parte devera determinar a extensdo do arbitrio dado aos médicos reconhecidos na aplicago dos padres médicos, tendo em mente as diferentes atribuigdes dos maritimos, exceto que no deverd haver arbitrio com relago aos padrdes minimos de visio para longe com corregdo, de visio para perto/imediata e de visio de cores estabelecidos na tabela A-1/9 para maritimos do departamento de convés dos quais é exigido que desempenhem atribuigdes de vigilincia. Uma Parte pode permitir um arbitrio na aplicagao desses padrdes com rela¢do a maritimos do departamento de maquinas, com a condigdo de que a visio conjunta do maritimo atenda as exigéncias apresentadas na tabela A-I/9, 6 Toda Parte deverd estabelecer processos e procedimentos para permitir que os maritimos que, apés um exame, no satisfizerem os padrdes de aptidio médica, ou que tenham limita impostas 4 sua habilidade para trabalhar, em especial com relagdo ao tempo, campo de trabalho -18- ou Area de trafego maritimo, tenham 0 seu caso revisto de acordo com as disposigdes da Parte relativas a recurso. 7 O certificado médico previsto na Regra 1/9, pardgrafo 3, devera conter, pelo menos, as seguintes informagées: a 2 3 4 5 Autoridade que autorizou ¢ as exigéncias com base nas quais foi emitido o documento Informagées sobre o maritimo .2.1 Nome (Ultimo, primeiro e do meio) 2.2. Data de nascimento (dia/més/ano) 2.3 Sexo (Masculino/Feminino) 2.4 Nacionalidade Declaragio do médico reconhecido 3.1 Confirmagio de que os documentos de identidade foram verificados imediatamente antes do exame: S/N 3.2 A audigio satisfaz. os padrdes estabelecidos no STCW A-/9: S/N 3.3 Audigao sem aparelho satisfatoria? S/N 3.4 A acuidade visual satisfaz os padrdes estabelecidos no STCW A-1/9: S/N .3.5_ A visdo de cores® satisfaz os padrées estabelecidos no STCW A-l/9: S/N 3.5.1 Data do ultimo teste de visao de cores. 3.6 Apto para as atribuigdes de vigia? S/N 3.7 Nenhuma limitagio ou restrigdes a sua aptidio? S/N Se “N”, especificar as limitagdes ou restrigoes 3.8 O maritimo esta livre de qualquer problema de saiide que possa ser agravado pelo servigo de navegac%io no mar ou tomar o maritimo inapto para esse servigo, ou colocar em perigo a satide ¢ a seguranca de outras pessoas a bordo? SIV 3.9 Data do exame: (dia/més/ano) .3.10 Data em que expira a validade do certificado: (dia/més/ano) Detalhes relativos A autoridade emitente 4.11 Carimbo oficial (contendo o nome) da autoridade emitente 4.2 Assinatura da pessoa autorizada Assinatura do maritimo - confirmando que o maritimo foi informado do conterido do certificado ¢ do direito a um recurso de acordo com 0 pardgrafo 6 da Segao A- 19. Nota: A avaliagdo da visio de cores s6 precisa ser feta a cada seis anos. -19- 0s certificados médicos deverdo ser redigidos no idioma oficial do pafs emitente. Se o idioma utilizado no for o inglés, o texto deverd conter uma versio para aquele idioma. -20- Tabela A-1/9 Padrdes mfnimos de visio em servigo para maritimos Regia da] Categoria do ] Visio para Tonge] Visio para panto] Visto de | Campos] —Cegusira] —Diplopia Convengdo | maritimo com corregao! cores’ visuais* noturna* (visio sTcw Umolho [Outro cine Os dois _olhos upla)* juntos, com ot sem correo TT Comandante, Visio exigida] Ver [Campos Visio exigida | Nenhum pro- oficiais do para @ navegacdo | Nota 6 |visuais para desem- blema signi- wi departamento do navio (ex normais |penhar todas] ficativo evi- de convés, © consulta a cartas © a5 fungoes| dente wa subaltemos publicagbes nocessérias de convés iuticas, utiliza no eseuro, 13 dos quais é|0,s* 05 edo dos instru sem compro- cxigido que mentos © equipae meter 0 seu wa ddesempenhe mentos do passa- desempenho im atribuigies digo ¢ identitica- ws dle vigilancia go dos auxlios & navegagio) viv TAL | Todos os of Visio oxigide Campos | Visto exigda | Nenu pro- wi ciais de ma- para ler instru-| Ver |visuais | paradesem- | blema signifi- m2 Jquinas, ofi- mentospréxi-| Nota7 suficientes |penhar todas | cativo evi- 13 |ciaiseleto- mos.para_opcrar as fimgoes | dente mia | éenivo, equipamentos necessirias wis | subaltemos para identiticar no escuro, 16 eletrotécnicos | 0,4° 0,4(Ver sistemas) com- sem compro- m7 |e subaltemos PNota5) | poncntes como metero seu viv2 ow outros que for necessério desempenho fagam parte dde um quarto de servigo na maquina THT Radioperador Visio exisida paw Campos | Visio exigida | Nenhum we es de ra ler instru-[ Ver _|visuais para desem-| problema sig- Gass mentos préximos, | Nota 7 penhar todas| nificativo para operar equi~ as fungdes| evidente oa fos Pamentos © para necessirias ‘denifcar siste- no esoUro, mas! componen- sem compro” tes como for mneter 0 seu nvcessirio desempenho Notes 1 Valores fomecidos na escala decimal de Snellen 2B recomendado um valor de pelo menos 0,7 num olho, para reduzir 0 riseo de uma doenga subjacente no detctada nos ols. 3 Como definido nas Recomendagdes Internacionais para Exigéncias para Visio de Cores para Transporte pela Commission Internationale de 'Eclairage (CTE-143-2001, inchsive quaisquer versdes posteriores) 4 Sujeito @ uma avaliagdo por um especialista clinico em visdo, quando indicado por conclusdes no exame inicil 5 O pessoal do departamento de miquinas deverd ter uma visdo conjunta de pelo menos 0,4 6 Padrio de visto de cores 1 ou 2 da CIE 7 Padrlo de visio de cores 1, 2 ou 3 da CIE, -21- Segiio A-I/10 Reconhecimento de certificados 1 As disposigSes contidas na Regra 1/10, pardgrafo 4, relativas ao no reconhecimento de certificados emitidos por uma no Parte, ndo deverdo ser interpretadas como impedindo uma Parte, ao emitir o seu proprio certificado, de aceitar o servigo em navegagdo em mar aberto, a educago e a instrugdo adquiridos sob autoridade de uma nao Parte, desde que a Parte cumpra a Regra 1/2. ao emitir cada um desses certificados e garanta que sejam atendidas as exigéncias da Convengo relativas ao servigo em navegagio em mar aberto, A educago, A instrugdo e a competénci 2 Quando uma Administrago que tiver reconhecido um certificado retirar o seu endosso de reconhecimento por motivos disciplinares, a Administrag3o deverd informar as circunstancias & Parte que emitiu o certificado. Segio AVI Revalidagao de certificados Competéncia profissional 1 A manutengdo da competéncia profissional, como exigido pela Regra I/11, deverd ser confirmada por meio de: 1 aprovado servigo. em navegagio em mar aberto, desempenhando fungdes apropriadas ao certificado que possui, por um periodo de pelo menos: «1.1 doze mes es no total, durante os cinco anos anteriores, ou 1.2. trés meses no total, durante os seis Ultimos meses imediatamente anteriores 4 revalidagdo; ou 2 ter desempenhado funges consideradas equivalentes ao servigo em navegagdo em mar aberto exigido no pardgrafo 1.1; ou ter passado em um aprovado teste ; ou ter concluido com éxito um aprovado curso, ou cursos, de instrugdo ; ou uni ter completado um aprovado servigo em navegacaio em mar aberto, desempenhando fungdes apropriadas ao certificado que possui, por um periodo ndo inferior a trés meses, em uma capacidade de extranumerdrio, ou num posto de oficial mais baixo do aquele para o qual 0 cettificado que possui é vilido, imediatamente antes de atingir o posto para o qual o certificado ¢ valido, 2 Os eutsos de recapitulagdo ¢ de atualizagdo exigidos pela Regra I) 11 deverdo ser aprovados © conter as mudangas pertinentes ocorridas nas regras nacionais ¢ internacionais relativas & seguranga da vida humana no mar e a protegio do meio ambiente marinho, e levar em considerag4o qualquer atualizagao havida nos padres de competéncia em questao. 3A manutengdo da competéncia profissional para navios VL, pardgrafo 3, deverd ser confirmada por meio de: tanque, como exigido na Regra 1 aprovado servigo em navegagdo em mar aberto, desempenhando atribuigdes apropriadas ao certificado para navio-tanque ou ao endosso que possui, por um periodo total de pelo menos 3 meses, durante os 5 anos anteriores; ou 2 ter concluido com éxito um aprovado curso, ou cursos, de instrugdo pertinentes. -22- Segio A-I/12 Padres que regem a utilizagao de simuladores PARTE 1 - PADROES DE DESEMPENHO; Padrdes gerais de desempenho para os simuladores utilizados na instrusao 1 Toda Parte deverd assegurar que qualquer simulador utilizado para a instrugdo obrigatoriamente baseada em simuladores: 1 seja adequado aos objetivos selecionados e as tarefas de instrugio; 2 seja capaz de simular as capacitagdes de operagio dos equipamentos de bordo envolvidos, com um nivel de realismo fisico adequado aos objetivos da instrugdo, e de abranger as capacitagées, limitagdes e possiveis erros de tais equipamento: tenha um realismo comportamental suficiente para permitir que um aluno adquira a habilidade adequada aos objetivos da instrucdo; 4 proporcione um ambiente de operagiio controlado, capaz de produzir uma variedade de condigées, que podem abranger situagSes de emergéncia, de perigo, ou incomuns, pertinentes aos objetivos da instrugdo; 5 proporcione uma interface por meio da qual um aluno possa interagir com 0 equipamento, com o ambiente simulado e, como for adequado, com o instrutor; & 6 — permita que um instrutor controle, monitore e registre os exercicios para que o comentério posterior com os alunos seja eficaz Padrdes gerais de desempenho para simuladores utilizados na avaliagao de competéncia 1 Toda Parte deveré assegurar que qualquer simulador utilizado para a avaliago de competéncia exigida com base na Convengdo, ou para qualquer demonstragiio de manutengao da proficiéneia assim exigida: 1 seja capaz de satisfazer aos objetivos de avaliagdo especificados; 2 seja capaz de simular a capacitagiio de operagdo dos equipamentos de bordo envolvidos, com um nivel de realismo fisico adequado aos objetivos da avaliagio, ¢ abranger as capacitages, limitagdes e possiveis erros de tais equipamentos; possua um realismo comportamental suficiente para permitir que um candidato demonstre a sua habilidade adequada aos objetivos da avaliagao; 4 proporcione uma interface por meio da qual um candidato possa interagir com o equipamento ¢ com o ambiente simulado; 5 proporcione um ambiente de operag%o controlado, capaz de produzir uma variedade de condigdes, que podem abranger situagdes de emergéncia, de perigo, ou incomuns, pertinentes aos objetivos da instrugio; e 6 — permita que um avaliador controle, monitore ¢ registre os exercicios para a eficaz avaliagdio do desempenho dos candidatos. Padres de desempenho adicionais 3 Alm de atender aos requisitos basicos apresentados nos parigrafos 1 © 2, os equipamentos de simulago aos quais esta segdo se aplica deverdo atender aos padrées de desempenho fornecidos abaixo, de acordo com o seu tipo especifico. Simulagdo radar 4 Os equipamentos de simulagao radar deverdo ser capazes de simular as capacitagdes operacionais dos equipamentos de navegagao radar que atendam a todos os padrdes de desempenho aplicaveis adotados pela Organizagao* e incorporar recursos para: 1 operar no modo de movimento relativo estabilizado e nos modos de movimento verdadeiro estabilizado em relagdo ao mar e a terra; 2 modelar as condigdes de tempo, correntes de marés, correntes, setores de sombra radar, ecos espiirios e outros efeitos de propagagio e gerar as linhas da costa, béias de auxilio & navegagao e transmissores-respondedores de busca e salvamento; e 3 criar um ambiente de operagdo em tempo real, incorporando pelo menos duas estagdes do préprio navio com capacidade de alterar 0 rumo ¢ a velocidade do proprio navio e de conter pardmetros de pelo menos 20 navios-alvo ¢ os recursos de comunicagdo adequados. Simulagdo de Auxilio de Plotagem Radar Automdtica (ARPA) 5 O equipamento de simulag3o do ARPA dever ser capaz de simular as capacitagdes operacionais dos ARPAs, que deverio satisfazer todos os padres de desempenho aplicaveis adotados pela Organizagio°, e deverdo incorporar os recursos para: aquisigio manual e automtica de alvos. informagées de trajetdrias anteriores; utilizagio de reas de exclusio; apresentagao de escala de tempo vetorial/grifica e de dados; ¢ bok bw manobras de provas de mar. PARTE 2 - OUTRAS DISPOSIGOES Objetivos da instrugio em simuladores 6 Toda Parte deverd assegurar que os propésitos e objetivos da instrugdo baseada em simuladores sejam definidos dentro de um programa geral de instrugdo, € que os objetivos ¢ as tarefas especificos da instrugdo sejam selecionados de modo a manter uma correlagdo téo préxima quanto possivel com as tarefas e praticas de bordo, Procedimentos de instruedo 7 Ao realizar uma instrugdo obrigatéria baseada em simuladores, os instrutores deverdo assegurar que: -1 05 alunos recebam antecipadamente uma orientagdo adequada sobre os objetivos ¢ as tarefas do exercicio, e que Ihes seja dado um tempo suficiente para o planejamento antes de iniciar 0 exercicio; 2 os alunos tenham um tempo suficiente para uma familiarizagdo adequada com o simulador ¢ com seus equipamentos, antes de ser iniciada qualquer instrugio ou exercicio de avaliaga 5 Ver os padrbes de desempenko pertine !adequados adotados pela Organizayao, -24- a orientagdo dada ¢ os incentivos a0 exercicio sejam adequados aos objetivos e as tarefas do exercicio selecionado e ao nivel de experiéncia dos alunos; os exercicios sejam efetivamente monitorados ¢ apoiados, como for adequado, por observagio udio e visual das atividades dos alunos e por relatérios de avaliagao antes ¢ depois dos exercicios; os exercicios sejam efetivamente comentados com os alunos logo apés 0 seu encerramento, para assegurarem-se de que os objetivos da instrugo tenham sido atingidos e de que as habilidades operacionais demonstradas sejam de um padrao aceitivel; seja incentivado o uso de uma avaliagdo dos colegas durante os comentarios feitos apés os exercicios; ¢ 0s exercicios com simuladores sejam planejados ¢ testados de modo a garantir a sua adequabilidade aos objetivos especificados da instrugao, Procedimentos de avaliagio 8 Quando forem utilizados simuladores para avaliar a habilidade dos candidatos em demonstrar seus niveis de competéncia, os avaliadores deverdo assegurar que: 1 os critérios de desempenho estejam clara e explicitamente identificados que sejam validos e estejam disponiveis para os candidatos; 08 critérios de avaliagdo sejam claros e explicitamente estabelecidos para assegurar a confiabilidade e a uniformidade das avaliagSes, e para otimizar as medigdes e as avaliagdes objetivas, de modo que os julgamentos subjetivos sejam mantidos no minimo; os candidatos sejam orientados claramente sobre as tarefas e/ou as habilidades a serem avaliadas, e sobre as tarefas ¢ os critérios de desempenho por meio dos quais sera determinada a sua competéncia; a avaliago de desempenho leve em conta os procedimentos operacionais normais e qualquer interagdo comportamental com outros candidatos no simulador, ou com a equipe do simulador, os métodos de pontuacdo ou de atribuigdo de notas para avaliar o di sejam utilizados com cautela, até que tenham sido validados; & mpenho © critério principal seja que © candidato demonstre a habilidade para realizar uma tarefa com seguranga e eficacia, de modo a satisfazer o avaliador. Qualificagdes de instrutores e avaliadores® 9 Toda Parte deveré assegurar que os instrutores e avaliadores sejam adequadamente qualificados ¢ experientes nos tipos e niveis especificos de instrugZo e na correspondente avaliagdo de competéncia, como especificado na Regra I/6 e na Seco A-I/6. Segio A-W/13 Realizagao de provas (Nenhuma disposi (5) Curso(s} Modelo da IMO pertinentes. © a Resolugdo MSC.64(67), Recomendagdes sobre padres de desempenho novos «-emendados , podem ajudar na claboragao de cursos. -25- Segio A-I/14 Responsabilidades das companhias 1 As companhias, comandantes e membros da tripulagdo tém, cada um, a responsabilidade por assegurar de que as obrigagdes apresentadas nesta seco produzam resultados totais e completos ¢ que sejam tomadas outras medidas que podem ser necessétias para assegurar que cada membro da tripulagdo possa dar uma contribuicdo inteligente ¢ informada operacdo segura do navio. 2 ‘A companhia deverd fornecer instrugdes escritas para 0 comandante de cada navio ao qual a se aplica a Convengao, estabelecendo as politicas e os procedimentos a serem seguidos pata assegurar que seja dada a todos os maritimos recém-empregados a borde do navio uma oportunidade razoavel de familiarizar-se com os equipamentos de bordo, com os procedimentos de operagdo e com outras medidas necessirias ao bom desempenho de suas atribuigdes, antes de serem designados para essas atribuigdes. Essas politicas e procedimentos deverdo abranger: 1 a alocagdo de um periodo de tempo razodvel durante 0 qual cada maritimo r empregado tenha uma oportunidade de ficar familiarizado com: 1.105 equipamentos especificos que iré usar ou operar; 1.2. 0s procedimentos especificos do navio para o servigo de quarto, a seguranga, a protegdo ambiental, a protego do navio e emergéncias, e com medidas que precisa conhecer para desempenhar adequadamente as atribuigdes que The forem designadas; e 2. a designagio de um membro da tripulagdo adestrado que sera responsavel por assegurar que seja dada uma oportunidade a cada maritimo recém-empregado de receber as informagGes essenciais num idioma que o maritimo entenda. 3 As companhias deverdo assegurar que os comandantes, oficiais € outras pessoas designadas para atribuigdes © responsabilidades especificas a bordo de seus navios ro-ro de passageiros tenham concluido uma instrugo de familiarizagdo, para obter as habilidades adequadas & capacidade a ser ocupada e as atribuigdes ¢ responsabilidades a serem assumidas, levando em conta a orientagdo fornecida na Segao B-l/14 deste Cédigo. Segiio AVIS Disposigdes transitérias (Nenhuma disposigao) -26- CAPITULO I Padrées relativos ao comandante ¢ ao departamento de convés Segiio A-II/1 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagdo de oficiais encarregados de um quarto de servigo de navegagio em navios com arqueagdo bruta igual ou superior a 500 Padrio de competéncia 1 Todo candidato a certificagdo devera: 1 ser exigido que demonstre competéncia para desempenhar, no nivel operacional, as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listadas na coluna | da tabela A-II/1; 2 possuir pelo menos o certificado apropriado para realizar radiocomunicages em VHF, de acordo com as exigéncias do Regulamento de Radiocomunicagdes; € 3 se for designado para ter a principal responsabilidade pelas radiocomunicagées durante incidentes de perigo, possuir 0 certificado apropriado, emitido ou reconhecido com base no disposto no Regulamento de Radiocomunicagies. 2 © conhecimento, 0 entendimento e a proficiéneia minimos exigidos para certificagao estao listados na coluna 2 da tabela A-II/1 © nivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-II/1 deverd ser suficiente para que os oficiais de servigo desempenhem suas atribuigdes. relativas ao servigo de quarto” 4 A instrugdo ¢ a experiéncia para atingir o nivel necessario de conhecimento tedrico, de entendimento e de proficiéncia deverdo se basear na Seg%o A-VIII/2, parte 4-1 — Principios a rem observados ao conduzir um quarto de servigo de navegagao — e deverd, também, levar em consideragio as exigéncias pertinentes desta parte e a orientagdo fornecida na Parte B deste Cédigo. 5 Deverd ser exigido de todo candidato a certificag’io que fornega provas de ter atingido 0 padro de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia e com os critérios para avaliar a competéncia listados nas colunas 3 ¢ 4 da tabela A-I/1 Instrugio a bordo 6 Todo candidato a certificagdo como um oficial encarregado de um quarto de servigo de navegagio de navios com uma arqueagio bruta igual ou superior a 500, cujo servigo em navegago em mar aberto, de acordo com o pardgrafo 2.2 da Regra II/l, faga parte de um aprovado programa de instrugdo como atendendo as exigéncias desta sego, deverd seguir um aprovado programa de instrugdo a bordo, que: 1 assegure que, durante o periodo de servigo em navegagdo em mar aberto exigido, 0 candidato receba uma instrugdo pritica e sistemitica € adquira uma experiéncia nas tarefas, atribuigdes ¢ responsabilidades de um oficial encarregado de um quarto de servigo de navegaco, levando em considerac2o a orientagdo fomnecida na Seg’o B- IW/1 deste Cédigo; 2 seja atentamente supervisionado¢ monitorado por oficiais qualificados a bordo dos navios em que estiver sendo realizado 0 aprovado servigo em navegagio em mar aberto; ¢ (0{5) Curso(s) Modelo da IMO pode(m) ser de ajuda na claboragdo de cursos. -27- esteja adequadamente documentado num livro registro da instrugdo, ou num documento semelhante.* Viagens na navegacao costeira 7 Os seguintes assuntos podem ser omitidos dentre aqueles listados na coluna 2 da tabela A-II/1, para a emissdo de certificados restritos a servigo em viagens na navegagao costeira, tendo em mente a seguranga de todos os navios que podem estar operando nas mesmas aguas: 1 navegagdo astronémica; ¢ 2 aqueles sistemas eletrSnicos de determinagao da posi¢do e de navegagdo que ndo abrangem as Aguas para as quais 0 certificado devera ser valido. (0{5) Curso(s) Modelo da IMO ¢ um documento semelhante produzido pela Federagdo Internacional de Navegagio podem ser de ajuda na claborasao de livros registro de instrugéo, -28- Tabela A-II/1 Especificagiio do padrio minimo de competéncia para oficiais encarregados de um quarto de servigo de navegacio em navios com arqueaco bruta igual ou superior a 500 Fungo: Navegacao no nivel operacional junaT ‘Coluna2 ‘Colma ‘Colma ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar | __Critérios para avaliar proficiéncia competéneia competéneia Planejar e reali- zat uma traves- sia e doterminar a posigio [Navegacdo astronémica Habilidade para utilizar corpos celestes para determinar a posiga0 do navio Navegacdo terrestre e costeira Habilidade para determinar a posigdo do navio por meio de: 1 mareas e referéncia em terra 2 auxilios a navegagio, inclusive fardis, balisas ¢ bolas navegagiio estimada, levan- do em conta ventos, marés, correntes © a velocidade estimada Conhecimento leno ¢ habilidade para utilizar cartas © publicagSes nduticas, como rotciro, tébua de marés, avisos aos navegantes, avisos riidio de navegagdo ¢ informagies sobre as derrotas de navios Sistemas eletrénicos de determinagao da posigao e de navegagio Habilidade de determinar a posi¢go do navio mediante a utilizago de auxilios navegagao eletrénicos [Exame © avaliagao de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéneia em aprovado servigo 2 experigneia em aprovada instrugao a bordo 3 aprovada —instrugdo em simulador, quando adequa- do 4 aprovada instrugdo em ‘equipamentos de’ laboraté- utilizando catélogos de cartas, cartas, publicagdes niuticas, avisos ridio de navegagio, sextante, espelho azimutal, cequipamentos cletrénicos de navegagio, ecobatimeto ¢ agulha informagies obtidas de cartas © publicages' nduticas sto perti- nentes, interpretadas corretamente € adequadamente empregadas, Todos ‘os possiveis perigos a navegagao slo precisamente identificados 0 principal método de determinar a posigio do navio € 0 mais apropriado para as citcunstincias © as condigdes existentes ‘A posigdo é determinada dentro dos limiteis de eros accitaveis do instrumento/sistema ‘A confiabilidade das informagdes ‘obtidas mediante o principal méto- do de determinar a posigio verificada a intervalos adequados Os cleulos eas _medigdes das informagSes de navegagio sdo precisos As cartas selecionadas so as que possuem a maior escala adequada para a frea de navegagio, © as ‘cartas e publicagdes estio corrigidas de acordo com as titimas informagdes disponiveis As verificagdes ¢ testes de desem- penho dos sistemas de navegagio estio de acordo com as, recomendagdes do fabricante e com 2s boas priticas de navegagdo -29- ‘Coluna t ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Plangjar realizar uma travessia doterminar a posigdo (continuagéo) Ecobatimetros Habilidade para operar_ 0 equipamento ¢ de utilizar corretamente as informagées Agulha - magnética e giroscépica Conhecimento dos principios das agulhas magnéticas. © giroseépicas Hbilidade para determinar os desvios das aguihas magnéticas © giroscépicas —_utilizando meios —astrondmicos ce terrestres, ¢ de levar em conta esses desvios Sistemas de controle do |governo Conhecimento dos sistemas de controle do governo, dos procedimentos operacionais ¢ da transferéneia do controle manual para 0 automético © Ajuste dos controles para o melhor desempenho possivel Meteorologia Habilidade para utilizar interpretar as informagbes obtidas dos __instrumentos meteorologicos de bordo Conhecimento das caracteris- tics dos varios sistemas meteorologicos, procedimentos de relatérios e de sistemas de registro Habilidade para utilizar as informagdes meteorolégicas disponiveis Os desvios das agulhas magnéticas © giroscépicas sio determinados ¢ — corretamente utilizados para rumos.— marcagdes A selegdo do modo de governo é a mais adequads as condigdes de tempo, de mare de trilego existentes es manobras protendidas As medigbes e as observagies das condigdes do tempo so precisas ce adequadas a travessia As informagdes meteorolégicas io corretamente interpretadas ¢ utilizadas -30- Coluna t Coluna 2 Colunad Colunad ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Conduzir um quarto de ser- vvigo de nave- ago seguro Servigo de Quarto Conhecimento pleno do con- teido, do emprego e do propésito do Regulamento Intemacional para’ Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, ‘como emendado Conhecimento pleno dos prin- cipios a serem observados 20 conduzir um quarto de servigo de navegagio Utilizagdo de rotas de acordo com as Disposigdes Gerais sobre Rotas de Navios Utilizagdo das informagoes dos equipamentos de navegagio para conduzir um quarto de servigo de navegagio seguro Conhecimento das téenicas de ‘governo em baixa visibilidade A utilizagto de envio de informagaes de acordo com os Principios Gerais para os Sistemas de Envio de Informagdes por Navios, 1s procedimentos de VTS Exame © avaliagio de evidencia obtide por um ou mais dos seguintes meios 1 experigncia em aprovado servigo l2. experiéncia em aprovada instrugo em navio 3 aprovada —instrugo. em simulador, quando for adequado |4aprovadainstrugdo. em ‘equipamentos de laboratério ‘A condugdo, 2 assungio © a Jpassagem do quarto de servigo estio de acordo com os prineipios © procedimentos accitos E mantida o tempo todo uma vigilincia adequada, de modo a estar de acordo com os prineipios procedimentos accitos de acordo com as exigéncias contidas. no Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Ma 1972, como emendado, © sio cortetamente reconhecidos A fieqiéncia e a extensdo do monitoramento do trifego, do navio ¢ do meio ambiente esto de acordo com os principios ¢ procedimentos aceitos mantido um registro adequado dos movimentos e das slividades reltivas a navegapio do navi A. responsabilidade pela segu- ranga da navegagdo—esté claramente definida 0 tempo todo, inclusive nos perfodos em que 0 comandante esté no. passadigo e enquanto 0 navio esté como pritica a bordo -31- ‘Coluna t Coluna 2 ‘Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia_| Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia competéncia competéncia Conduzir um quarto de se vigo de nave- gasio seguro (Continuagao) Administracao dos recursos do passadico Conhecimento dos principios de gerenciamento dos recursos do passadigo, inclusive: 1 alocagio, atribuigao priorizagto dos recursos 2 comunicagao efetiva 3 firmeza e lideranga 4 obtengdo © manutengio de um conhecimento da situage ‘Avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos. seguintes 1 aprovada instrugdo 2 experigncia em aprovado servigo 3 aprovada instrugio em simu- lador Os Teeursos si alocados © atribuidos como necessirio, na prioridade correta para desem- penhar as tarefas nocessé-rias A comunicagio & dada e recebida dde maneira clara e nao ambigua As decisies elou ages discu- tiveis.resultam em contestagio © resposta apropriadas ‘Sao percebidos comportamentos de lideranga efetiva Os membros da equipe compar- tilham um entendimento preciso do estado atual © previsto da embarcagio, da derrota e do ambiente externo Utilizar o radar eo ARPA para manter a segu- ranga da nave- gaca0 Observagao: Nilo so exigi- das uma instru- sgfo ¢ uma avae Tiago da utili- zagio do ARPA para aqueles que exclusivamente dotados de ARPA. Esta Timitagao deve estar indica da no endosso cemitido para o maritime em questo Navegagdo radar Conhecimento dos fundamen- tos do radar © do auxilio de plotagem radar automética (ARPA) Habilidade para operar, inter- pretar e analisar as informagées ‘obtidas do radar, inclusive © seguinte: Desempenho, abrangendo: 1 fatores que afetam 0 de- sempenho e a preciso 2. ajustagem e manutengio das repetidoras 3 detecglio de interpretagio equivocada de informagses, ecos falsos, retorno do mar, ete... racons e SARTS ‘Avaliagio de evidencia obiida por aprovado simulador radar e do simulador ARPA da cexperigncia em servigo AAs informagdes obtidas do radar e do ARPA sido corretamente interpretadas e analisadas, levan- do em conta as limitagbes dos equipamentos e as circunstincias e condigdes existentes -32- ‘Coluna t ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia competéncia competéncia Uiilizar or dar e 0 ARPA para manter a seguranga da navegasao (Continuagdo) Uiilizagao, abrangendo: 1 distincia e marcagao; rumo © velocidade de outros navios; hora © distancia da maior aproximaglo de navios que estio cruzando e ultrapassando 2 identificagao de ecos critics; detcegdo de altera- ges de rumo ¢ de veloci- dade de outros _navios; efeito de alteragdes de rumo © de velocidade do proprio navio, ou de ambos 3. utilizagZo do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mat, 1972, como emendado 4 téenicas de plotagem © conceitos do movimento relativo e verdadeiro ‘5 navegasio paralela indexada ‘A apo realizada para evitar uma aproximagio excessiva ou um abalroamento com outras embar= capdes esti de acordo com o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, como emendado As devises de corrigit © rumo c/ou a velocidade so tomadas a tempo ¢ esto de acordo com as priticas de navegasiio aceitas Os ajustes feitos no rumo © na velocidade do navio mantém a seguranga da navegagio A comunicagio ¢ clara, concisa © © seu recebimento é acusado 0 tempo todo de uma maneira marinbeira Os sinais de manobra sio feitos ‘no momento adequado ¢ estéo de acorde com 0 Regulamento Internacional para Evitar Abal- roamentos no Mar, 1972, como cemendado ‘Coluna i Coluna 2 ‘Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia_| Conhecimento, entendimento | Méfodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéneia competéncia competéneia Utilizar 0 radar eo ARPA para manter a segu- ranga da navegagio (Continuagao) Nota: Nio sio cexigidas a ins- trugio © a avaliagdo da uutilizagio do ARPA para agueles que navios ndo do- tados de ARPA. Esta limitaga0 doverd estar in- dicada no e dossoemitide para mari mo em questio Principais tipos de ARPA, suas ‘caracteristicas de apresentagio, padrées de desempenho ¢ os perigos de um excesso de cconfianga no ARPA Habilidade para operat, inter- pretar e analisar as informagées obtidas do ARPA, inclusive: 1 desempenho ¢ preciso do sistema, capacitagdes& limitagdes de acompanha- mento © demoras no proces- samento 2 utilizagao de alertas opera- cionais © de testes do 3 métodes de aquisiglo de alvos e suas limitagdes 4 votores verdadciros ¢ relativos, representagio gri- fica das’ informagdes sobre alvos ¢ éreas de perigo 5 obtengio anilise de infor- mages, ecos criticos, areas de exclustio © mano-bras de teste Usar © ECDIS para manter a seguranga da navegasao Nota: Nao slo cxigidas a ins- trugio © @ ava- liago na utili- zagio do ECDIS para aqueles que exclusivamente dotades de ECDIS Estas limita ges devertio estar indicada nos endassos emitidos para o maritime em ‘Navegagao uilizando 0 ECDIS Conhecimento das capacitagdes ¢ limitagdes das operagdes do ECDIS, inclusive: 1 um entendimento pleno dos dados da Carta’ de Navegagio _Eletronica (ENC), da precisio dos dados, das regras de apresemtago, das opgbes de apresentago’ © de outros formatos de carta 2 0s perigos de um excesso de confianga 3 familiaridade com as fun- gées do ECDIS. exigidas pelos padrdes de desempe+ rho em vigor Exame a avaliagio de evidencie obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovada ins- trugdo em navies 2 aprovada_instrugdo. em simu- lador do ECDIS Monitoram as informagses do ECDIS de uma maneira que contribui para uma navegagdo segura As informagbes obtidas do ECDIS (inclusive cobertura radar e/ou fungies de acompanhamen- to radar, quando houver) sto corretamente interpretadas ¢ analisadas, levando em conta as limitagdes do equipamento, de todos os sensores. relacionados com ele (inclusive o radar © 0 AIS, quando bouver uma inte face entre eles) e as. circuns- tincias e condigdes existentes -34- questo Coluna t Colunaz Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | Mitodos para demonstrar Gritérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Proficiéncia na operagio, inter pretargo e andlise das informa- ‘ges obtidas do ECDIS, inclu- 1 uso das fungdes que esto integradas a outros sistemas de navegasio em vitias instalag6es, inclusive 0 funcionamento ¢ 0 ajuste adequado as ajustagens de- scjadas 2 monitoramento seguro ¢ ajustagem de informagies, inclusive a sua propria posigio, a apresentagio da rea maritima, 0 modo ¢ a 08 dados apre- sentados da carta, 0 moni- toramento do rumo, as ca madas de — informaydes, criadas pelo usuario, conta tos (quando interfaceadas com o AIS elou com 0 acompanhamento radar) © fungdes de cobertura radar (quando interfaceada) confirmagio da posigio da embarcago por meios al- temativos 4A uso eficiemte de ajustagens para assegurar 0 cumpri- mento de _procedimentos operacionais, inclusive alar- me para pardmetros anti- encalhe, proximidade de contatos © de areas espe- ciais, totalidade de dados da carta ¢ situagio da lizagio das cartas e medidas de retorno de informagoes 5 ajustagem de regulagens valores para se adequar as condigdes atuais. JA seguranga da navegaglio é mantida mediante os ajustes fei- 1s no rumo e na velocidade do wwio, por meio das fungdes de ‘manutengio da trajetéria contro- ladas pelo ECDIS (quando ouver) A comunicagdo € clara e concisa © recebimento da mensagem é acusado 0 tempo todo de uma ‘maneira marinheira -35- ‘Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéncia competéneia conbecimento da sitwagao Usar 0 ECDIS] —enguanto estiver utilizando para manter a] 0 ECDIS, inclusive éguas seguranga da] seguras © proximidade de navegasio perigos, diregao do vento & Continuagao) | das correntes e abatimento, selegdo de dados da carta e da escala, adequabilidade da dertota, deteegio ¢ administrag3o de contatos © integridade dos sensores Responder @ |Procedimentas de emergéncla |Exame © avaliagio de evidéacia | po © escala da emergincia cemergéncias obtida por um ou mais dos | prontamente identificado Precaugdes para a protegdo e a | seguintes meios: seguranga de passageiros em As ages iniciais e, se for situagdes de emergéncia 1 experiéncia em aprovado ser-| adequado, as manobras do navio vigo estio de acordo com os planos de ‘Agdo inicial a ser realizada|.2 experiéneia em aprovada | contingéncia e sdo adequados & apés um abalroamento, uma| — instrusdo em navios urgéncia da situagfo ¢ a natureza colisio ou um encalhe. Ava- da emergéncia Tiago inicial e controle das|.3 aprovada instrugdo em simu- avarias lador, quando apropriado ‘Avaliago dos procedimentos a4 instruglo pratica guides para resgatar pessoas do mar, auxiliar um navio em perigo, responder a emergéncias que surgem no porto Responder | Busca e salvamento Exame a avaliagio de evidéncia[Osinal__ de perigo ou de um sinal de obtida por uma instrusdo pritica |emergéncia ¢ reconhecido ime- perigo Conhecimento do conterido do | ou de uma aprovada instrugao em | diatamente Manual Internacional Aerondu- | simulador, quando for adequado tico e Maritimo de Busca e Os planos de contingéncia e as Salvamento (TAMSAR) instrugdes contidas em ordens permanentes sio implementadas & ccumpridas -36- ‘Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Usar ‘as [Idioma inglés Exame a —avaliagio das [As publicagées niuticas © as Expresses informag®es obtidas de _uma | mensagens pertinentes & seguran- Padrio de Comunicagaio Maritima da IMO e usar 0 inglés na forma eserita e verbal Conhecimento adequado do idioma inglés, para permitir que © oficial utilize cartas e outras publicagSes nduticas, compreenda as informagaes ¢ mensagens meteoroldgicas te~ ltivas & seguranga e & operagio do navio, para se comunicar com outros navios, com es- tages costeiras © com centros de VTS, © para desempenhar também as atribuigdes de oficial, com uma tripulagio rmultilingue, inclusive a habili- dade para utilizar © comprecn- der as Expresses Padrio. de Comunicagio — Maritima da IMO (MO SMPC) instrugdo pratica 6, escritas no idioma inglés, sd0 corretamente interpretadas ou redigidas As comunicagdes so claras e compreendidas Transmiire receber infor: magdes por ‘meio de sinali- zagio visual ‘Sinalizagdo visual Habilidade para usar 0 Cédigo Internacional de Sinais. Habilidade de transmitir © receber, por meio de sinais Tuminosos em Morse, 0 sinal de perigo SOS, como especificado no Anexo IV do Regulamento Intemacional para Evitar Abal- roamentos no Mar, 1972, como cemendado, ¢ no apéndice 1 do Cédigo Internacional de Sinais, e de sinalizagao visual ulili- zando sinais de uma Ginica letra, como especificado também no Cédigo Internacional de Sinais ‘Avaliagio de evidéneia obtida por uma instrugio pritica e/ou de simulagio ‘As comunicagies dentro da Grea de responsabilidade do operader io sistematicamente bem suce- didas -37- ‘Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Manobrar 0 | Manobrar e conducir o navio [Exame e avaliagio de evidéncia | Os limites seguros de operagio da navio obtida por um ou mais dos|propulsdo, do governo e dos ‘Conhecimento: 1. dos efeitos da tonelagem de porte bruto, do calado , do trim, da velocidade © da {olga abaixo da quilha sobre 03 citeulos e giro e as distincias de parada 2 dos efeitos do vento e da corrente sobre a condusdo do navio 3 das manobras e procedimen- tos para o resgate de uma pessoa que cai no mar A dos efeitos de imersio da popa (“squat”), de aguas rasas_e de outros efeitos semelhantes 5 dos procedimentos corretos para fundear, amarrar & béia catracer seguintes meios: 1 experiéneia em aprovado servigo 2 experigneia em aprovada instruglo no navio 3 aprovada instrugio em simulador, quando for ade- quado 4 aprovada instrugio em um modelo em escala de um navio, tripulado, quando for adequado sistemas de energia elétrica do navio nfo sio ultrapassados nas manobras normais| Os ajustes feitos no rumo © na velocidade do navio mantém a seguranga da navegago -38- Fungo: Manuseio ¢ estivagem da carga no nivel operacional ‘Coluna i Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avi e proficiéneia competéneia competéncia Monitorar car regamento, a es- tivagem, 2 fi- xaglo ¢ 0 desearregamento de cargas ¢ 0s cuidados com cla durante a viagem “Manuseio, estivagem e fixagao de carga Conhecimento do efeito da carga, inclusive de _cargas pesadas, sobre a capacidade do navio aguentar o mar e sobre a eslabilidade do navio Conhecimento de _manuscio, estivagem c fixagdo de cargas com seguranga, inclusive de cargasperigosas, —danosas, ppotencialmente perigosas ¢ que foferecem riscos , ¢ dos seus efeitos sobre a seguranga da vida humana e do navio Habilidade para estabelecer e ‘manter comunicagSes efetivas durante © carregamento © 0 descarregamento Exame € avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado servigo, 2 experiéneia em aprovada instruglo no navio 3 aprovada —instrugdo em simulador, quando for adequado ‘AS operagies de carga sto realizadas de acordo com o plano do carga, ou com outros documentos ——_regras! regulamentos de seguranga estabelecidos, instrugdes de operago de cquipamentos ¢ Timitagaes de estivagem a bordo ‘© manuscio de cargas perigosas, danosas, potencialmente perigo- sas e que oferecem riseos ‘cumpre as rogras internacionais © as normas ¢ cédigos de priticas seguras As comunicagdes so claras, centendidas e sistematicamente ‘bem sucedidas Tnspecionar © informar defei tos e avarias em compartimentos © espagos de carga, tampas de escotilhas tangues de lastro Conhecimento” © habilidade para explicar onde procurar por danos ¢ defeitos mais c ‘mumente encontrados, devidos 1 operagdes de carregamento ede descarregamento 2 comosio 3 mais condigdes de tempo Habilidade para dizer que partes do navio deverdo ser inspecionadas a cada vez, para abranger todas as partes num determinado perfodo de tempo Idemtificar os elementos da estrutura do navio que sdo criticos para a seguranga do Exame © avaliagio de evidéneia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado 2 experigncia cm aprovada instru no navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado “AS inspopoes sfo realizadas de acorde com os procedimentos estabelecidos, © os defeites e danos slo detectados._ corretamente informados Quando no so detectados efeitos ow danos, os indicios ‘obtidos por testes” e exames indicam —claramente uma competéneia adequada para cumprir os procedimentos © habilidades para distinguir entre partes normais c defcituosas ou anifieadas do navio Deve ser entendido que os oficiais de convés ndo precisam estar qualificados na vistoria de navios -39- Coluna 1 Coluna 2 Colui Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficigncia competén competéncia Tnspecionar informar defeitos e danos em comparti- mentos ¢ espa- gos de carga, tampas de eseo- tilhas e tanques de lastro (Continuagiio) Expor as causas de corrosio ‘nos compartimentos e espagos de carga © nos tanques de lastro, € como a corrosdo pode ser identificada e prevenida Conhecimento dos _procedi rmentos sobre como. deverd ser realizada a inspegz0 Habilidade pata explicar como garantir uma detecgdo confifvel de defeitos ¢ danos Entendimento dos propésitas do “programa intensificado de vistorias” -40- Fungo: Controle da operagao do navio e cuidados com as pessoas a bordo no nivel operacional Coluna 1 ‘Coluna2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia |Conhecimento, entendimento | _ Méfodos para demonstrar ritGrios para avaliar proficiéncia competéneia competéncia ‘Assegurar 0 |Prevengiio da poluicdo do meio [Exame © avaliagio de evidéncia | Os procedimentos para monilorar atendimento [ambiente marinko e pracedi-|obtida por um ou mais dos|as operagBes @ bordo e para as. exigéncias | mentos antipoluigdo seguintes meios: assegurar 0 atendimento as rolativas & pre« exigéncias da MARPOL 30 vengi da|Conhecimento das _precaugdes cia em aprovado ser- | totalmente observados poluigdo a serem tomadas para prevenit poluigdo do meio ambiente Agdes para assegurar que_seja marinho cin em aprovada_ins- | mantida uma reputagio ambiental trugdo no navio favorivel Procedimentos antipoluisdo ¢ todos os equipamentos relacio- |.3 aprovada instrugo nados com eles Importincia de medidas feti- vas para proteger 0 meio ambiente matinho Manter a | Estabilidade do navio [Exame € avaliagao de evidéncia [As condigdes de estabilidade capacidade do obtida por um ou mais doslatendem aos eritérios de navio Conhecimento pritico e empre- | seguintes meias: estabilidade intacta da IMO em cnftentar 0] go das tabelas de estabilidade, todas as conti de ‘mar de trim e de esforgos, diagra-|.1 experiéneia em aprovado | carregamento mas e equipamentos para calcu-| _servigo lar as esforsos As ages para assegurar ¢ manter 2 experigneia em aprovada|a integridade da estanqueidade & Entendimento das ages funda- | instrugao no navio gua estio de acordo com as mentais a serem realizadas em priticas accitas caso de perda parcial da|.3 aprovada instrugio em. ‘lutuabilidade intacta simulador, quando for adequado Entendimento dos fundamentos da integridade da estanqueidade |.4 aprovadainstrugio em adgua ‘equipamento de laboratério Construgdo do navio Conhecimento geral dos prinei- pais membros estruturais de um navio e dos nomes corretos das virias partes -41- ‘Coluna t ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia [Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar eproficiéneia competéncia competénela Prevenir, con- wolar © com- bater incéndios a bordo Prevengdo de incéndia@ dispasitivos de combate a incéndio Habilidade para organizar exer cicios de incéndio Conhecimento das classes de incéndio e da quimica do fogo Conhecimento dos sistemas de combate a incéndio Conhecimento das agies a se- tem tealizadas em caso de incéndio, inclusive de incén- dios envolvendo sistemas de leo ‘Avaliago das informagies obi das da aprovada instrugao de combate a incéndio © da experigneia, como especificado nha Segdo A-VI/3 © tipo e as proporgbes do problema so prontamente iden ficados © as ages iniciais esto de acordo com 0 procedimento de emergéncia e com os planos de contingéncia para o navio 0s procedimentos de evacuagio, paralisagdo de emergéncia ¢ isso- Jamento das miquinas sto ade- quados a natureza da emer-géneia sto executados prontamente A ordem de prioridade, os niveis © a cronologia de relatar as ‘ocorréncias e dar informagées as pessoas a bordo sdo pertinentes & naturera da emergineiae refletem a urgéncia do problema ‘Operar dispositivos salvaqvidas Salva-vidas Habilidade para organizar exer= cicios de abandono do navio conhecimento da operaglo de embareagdes de sobrevivéncia fe de embarcagSes de salva- mento, de seus aparelhos ¢ dispositivos de langamento e de seus equipamentos, inclusive dos aparelhos de radio salva- vidas, EPIRBs por satélite, SARTs, roupas de imersio © auxilios de protegao térmica ‘Avaliagio das informagies obtidas da aprovada instrugio © da experiéncia, como especifi« eado na Segio A-VI/2, pardgrafos Tad ‘AS apdesrealizadas para responder as situagdes de aban- dono do navio e de sobrevivéncia so adequadas dis circunstancias & as condigdes existentes e esto de acordo com as priticas ¢ as normas de seguranga aceitas Prostar primeiro atendimento médico a borlo do Assisténcia médica Emprego pritico de guias médicos e de conselhos pelo radio, inclusive a habilidade para realizar agdes efetivas com base nesse conhecimento em caso de acidentes ou de docngas que possam ocorrer a bordo do navio ‘Avaliagio das informagées obti= das da aprovada instrugdo , como especificado na Segdo A-VI/4, pardgrafos a3 ‘A ientificapio da causa provivel, da natureza eda extensio’ dos ferimentos ou condigdes ¢ ripida e o tratamento minimiza a ameaga a vida Monitorar 0 cumprimento de cxigéncias Tegais ‘Conhecimento pratico basico das convengdes pertinentes da IMO relativas & seguranga da vida humana no mare a protegio do meio ambiente marinho ‘Avaliagio de evideneia obtida por exames ou de aprovada instrugao TAS exigencias Tegais relativas & seguranga da vida humana no mar © 8 proterdo do meio ambiente marinho so corretamente identificadas -42- ‘Coluna i ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Emprego de lideranga ¢ das habilidades de trabalhar em equipe Conhecimento pritico de ge- renciamento e de instrugio do pessoal de bordo Conhecimento das convengdes maritimas internacionais, das recomendagdes ¢ da legislagio nacional relativas ao assunto Habilidade para empregar 0 gerenciamento de tarefas © da cearga de trabalho, inclusive: 1 planejamento e coordenagio 2. designagio de pessoal eseassez de tempo © de 4 atribuigdo de prioridades Conhecimento © habilidade para empregar uma gerencia- mento de recursos eficaz: 1 alocagao, atribuigdo © prio rizago de recursos 2 comunicagio efetiva a bordo we em terra 3 as decisées refletem o fato de levar em consideragdo as experigncias da equipe 4 firmeza ¢ lideranga, inelu- sive motivagao A obter ¢ manter um conheci- mento da situagio [Avaliagio de evidéncia obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 aprovada instrugdo 2 experigncia em aprovado servigo 3. demonstragao pritica Sao distribuldas atribuigdes a tripulagao c cla ¢ informada dos padres de trabalho ede comportamento esperades, de uma maneira adequada as pessoas envolvidas Os objetivos ¢ as atividades da instrugio so baseados na avaliaglo da competéncia e das capacitagbes atuais ¢ dos requi- sitos operacionais, E demonstrado que as operagdes estio de acorde com as regras aplicaveis As operagies slo planejadas ¢ os recursos so alocados como necessério, na prioridade correta para desempenhar as tarefas A comunicagdo é dada e recebida dde maneira clara e nao ambigua ‘Sto demonstrados comportamen- s de ums lideranga efetiva Os membros _neeessétios da cequipe compartilham um entendi- mento preciso da situaglo atual ¢ prevista. da embarcagio, da situagdo operacional edo ambiente externa As decises so as mais eficazes para a situacao ‘Coluna i ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Emprego da | Conhecimento c habilidade lideranga e das | para empregar téenicas de habilidades de | tomada de decisbes: trabalhar em equipe 1. Avaliagtio da situagio e dos (Continuagao) 2 Identificar ¢ considerar as opgdes geradas 3 Selecionar a linha de ago 4 Avaliagdo da efieécia do resultado. Coniribuir | Conhecimento das tonieas de | Avaliagio das informagoes ‘Os equipamentos de seguranga e paraa sobrevivéncia pessoal obtidas da instrugio e da de protecio adequados si0 seguranga do experiéncia aprovadas, como _| cortetamente utilizados pessoal edo | Conhecimento de prevengdo de | especificado na Segao A-VI/1, navio incéndios e habilidade para —_| pardgrafo 2 0s procedimentos e as priticas de ccombster ¢ extinguir incéndios trabalho com seguranga, destinados a salvaguardar 0 Conhecimento de primeiros pessoal e 0 navio, sao observados socorros elementares ‘tempo todo Conhecimento de seguranga (0s procedimentos destinados a pessoal e das responsabilidades salvaguardar o meio ambiente so sociais| observados 0 tempo todo As agdes iniciais e de acompanhamento ao tomar conhecimento de uma emergéneia estdo de acorde com os procedimentos de resposta a emergéncias estabelecidas -44- Sesio A-II/2 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagdo de comandantes e imediatos em navios com arqueagao bruta igual ou superior a 500 Padrio de competéncia 1 Devera ser exigido de todo candidato a certificagéo como comandante ou imediato de navios com arqueago bruta igual ou superior a 500 que demonstre competéncia para executar, no nivel gerencial, as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A- W/2, 2 © conhecimento, o entendimento ¢ a proficiéneia minimos exigidos para certificagao estio listados na coluna 2 da tabela A-II/2. Essa tabela incorpora, amplia e aprofunda os tépicos relacionados na coluna 2 da tabela A-I/I para oficiais encarregados de um quarto de servigo de navegagao. 3 Tendo em mente que o comandante possui a responsabilidade maxima pela seguranga do navio, de seus passageiros, de seus tripulantes ¢ de sua carga, bem como pela protegao do meio ambiente marinho contra a poluigo causada pelo navio, ¢ que 0 imediato deverd estar em condigdes de assumir essa responsabilidade a qualquer momento, a avaliago nesses assuntos deverd ser planejada de modo a testar a sua habilidade para assimilar todas as informagées disponiveis que afetem a seguranga do navio, de seus passageiros, de seus tripulantes e de sua carga, ou a protegdo do meio ambiente marinho, 4 Oniivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-II/2 deverd ser suficiente para permitir que o candidato sirva na capacidade de comandante ou de imediato"” 5 O nivel de conhecimento teérico, de entendimento ¢ de proficiéncia exigidos com base nas diferentes segdes da coluna 2 da tabela A-II/2 pode variar conforme se 0 certificado ¢ valido para navios com arqueacdo bruta igual ou superior a 3.000, ou para navios com arqueagao bruta entre 500 e 3.000. 6 ‘A instrugiio ¢ a experiéncia para atingir o nivel necessdrio de conhecimento tedrico, de entendimento e de proficiéneia deverdo levar em consideragdo as exigéncias pertinentes desta parte, bem como a orientagdo fornecida na parte B deste Cédigo. 7 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo que fornega provas de ter atingido o padrdo de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia ¢ com os critérios para avaliar competéncia apresentados nas colunas 3 e 4 da tabela A-IV2. Viagens na navegacao costeira 8 A Administragéo pode emitit um certificado restrito ao servigo em navios empregados exclusivamente em viagens na navegagdo costeira, para emissdo desse certificado, pode excluir os tépicos que nao forem aplicdveis as Aguas ou navios em questo, tendo em mente os efeitos sobre a seguranga de todos os navios que possam estar operando nas mesmas aguas. "© 048) Curso(s) Modelo pertinentes da IMO pode(m) ser de ajuda na elaborasio de curso. -45- Tabela A-I/2 Especificagao do padrio minimo de competéncia para comandantes ¢ imediatos em navios com arqueacao bruta igual ou superior a 500 Fungio: — Navegacio no nivel gerencial Coluna t Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Méodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Plangjar uma viagem e fazer a navegagio Plangjamento da viagem © navegagao para todas as condi- g8es, por meio de métodos accitiveis de plotar derrotas ocefinicas, Tevando em conta, por exemplo: 1 guas restritas 2 condiges meteorolégicas 3 gelo 4 visibilidade restrita 5 esquemas de separagio de wwafego 6 reas de servigo de tralego dde embareagdes (VTS) 7 areas de fortes efeitos de Tragar as derrotas de acordo com as Disposigdes Gerais sabre Rotas de Navios Enviar informages de acordo com os Prinelpios Gerais para os Sistemas de Envio de Informagdes por Navios ¢ com 0s procedimentos de VTS. Exame © avaliagio de evidencia obtide por um ou mais dos seguintes meios 1 exper vigo éneia em aprovedo ser- 2 aprovada instruggo em simu- Tador, quando adequado 3 aprovada instrugdo em equipa- ‘mentos de laboratério utilizando catélogos de cartas, cartas, publicagies nduticas informagdes sobre o navio ‘OS equipamentos, carlas_© PublicagSes néuticas necessérios para a viagem so emumerados & so apropriados para a realizag3o da viagem com seguranga As razdes para a derrota plancjada so corroboradas por fatos © por dados.estatisticos obtides de fontes e publicagdes pertinentes Os cileulos das posigdes, dos rumos, das distincias e do tempo io corretos ¢ esto dentro de padres de precisio aceitos para ‘0 equipamentos de navegacio Todos os possiveis perigos navegagilo sfo precisamente iden- tificados -46- Coluna t Coluna 2 Colunad Colunad ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Deierminar a posigfo © a precisio da posigao resultante por qualquer meio Deierminagio da posigio em todas as condigécs: 1 por observagies astroné- 2 por mareagdes terrestres, inclusive a habilidade para utilizar carlas, avisos aos avegantes © oulras publi- cages adequadas para ava- liar a precisio da posigao resultante 3 utilizando modemos aux lios & navegagdo cletr 0s, com conhecimento specifica de seus princi pios de operagdo, limita ges, fontes de erros, detecgdo de interpretagao equivocada de informasées © métodos de corregio para obter uma posigdo precisa Examee avaliagio das informagdes obtidas mediante um ‘ou mais dos seguintes meios: 1 experiéncia em aprovado ser- vigo 2. aprovada instrugdo em simu- lador, quando adequado 3 aprovada instrugdo em equipa- ‘ments de laboratério, utili- zando: 1 cartas, almanague néutico, folhas de plotagem, cronéme- tro, sextante ¢ uma calcula~ dora 2 cartas, publicagdes nduticas € instrumentos de navegagao (espelho azimutal, sextante, odémetro, —_ecobatimetro, agulha) "e manuais dos fabricantes radar, sistemas eletrénicos terrestres de determinagao de posi¢do, sistemas de navegagio por satélites ¢ ceartas ¢ publicagdes néuticas adequadas © principal método escolhido Jpara a determinagdo da posiggo do navio & 0 mais apropriado para as circunstincias e condigbes existentes A. posigdo obtida por meio de observagdes astronémicas esti dentro de niveis de precisio accitos A posigdo obtida por meio de rmarcagdes terrestres esti. dentro de niveis de precisao aceitos A precisio da posigdo resultante & avaliada de maneira adequada A posigdo obtida por meio da utilizagio de auxilios eletrGnicos & navegagio esti dentro dos padrdes de precisio dos sistemas em uso, Os possiveis erros que afetam a preciste da posigao resultante sio mencionados e os métodos de minimizar os efeitos dos erros dos sistemas sobre a posiggo —resultante. S30 empregados corretamente Determinar€ compensar os desvios da agutha Fiabilidade para determinar © compensar os desvios das agulhes — magnética siroseépica Conhecimento dos principios das agulhas magnéticas e giros- cépicas ‘Um entendimento dos sistemas sob o controle da agulha sgiroseépica mestra ¢ um conhe+ cimento da operagio ¢ dos cuidados com os principais tipos de agulhas giroscépicas Exame ¢ avaliagio das Informa ges obtidas mediante um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéncia em aprovado servigo 2 aprovada instrugdo. em simu- lador, quando adequado 3 aprovada instrugo em equi- pamentos de laboratério utilizando observagdes astrond- micas, marcagdes terrestres ¢ comparagio entre as agulhas magnética e giroscépica © indiods © a frequincla das verificagdes de desvios das agulhas ‘magnética © girosedpica garantem a preciso das. infor mages -47- Coluna T ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéneia ‘competéneia competéncia Coordenar operagdes de busca ¢ salva- mento Um conhecimento pleno © ha- bilidade para empregar os procedimentos _contidos no Manual Internacional Aerondu- tico © Maritimo de Busca e Salvamento (IAMSAR) Exame e avaliaglo das informagdes obtidas mediante um ou mais dos seguintes meios: experigncia em aprovado ser- vigo 2 aprovada instrugio em simu- lador, quando adequado aprovada instrugio em equi- pamentos de laboratério utilizandopublicagdes, cartas, dados meteorolégicos pertinentes fe informagdes dos navies envolvidos, equipamentos de radiocomunicagdes e outros recursos disponiveis, e um ou mais dos seguintes itens: 1 aprovado curso de instrugio sobre SAR 2 aprovada instrugdo. em simu- lador, quando adequado 3 aprovada instrugao em equi- pamentos de laboratério © plano para coordenar as operagdes de busca e salvamento est de acordo com as diretrizes ¢ normas internacionais As radiocomunicagdes sfo esta belecidas © sto seguidos os procedimentos de comunicagao cortetos em todos os estigios das operagdes de busea e salvamento Estabelecer medidas e pro- ccedimentos re- Iativos ao ser- Vigo de quarto Conhecimento pleno do con teiido, do emprego e da finalidade do Regulamento Internacional para Evitar Abal- roamentos no Maz, 1972, como cemendado Conhecimento pleno do con- teiido, do emprego e da finalidade dos Principios a serem observados na condugio de um quarto de servigo de navegagdo Exame © avaliagio das informa ges obtidas mediante um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéneia em aprovado servigo 2 aprovada instrugdo em simu- lador, quando adequado As medidas © os procedimentos relativos ao servigo de quarto so estabelecides © mantidos de acordo com as regras e diretrizes internacionais, de modo a asse- gurar a seguranga da navegacdo, 8 protegdo do meio ambiente ma- rinho ea seguranga do navio e das pessoas a bordo -48- Coluna t Coluna 2 ColunaS Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéncia competéncia competéncia Conduzir uma navegasio segura através do uso de informagdes dos equipamentos © sistemas de navegasiio, para ajudar a tomada de de- cisées de co- mando Nota: Nao si0 cexigidas a ins- trugio © a ava- Tiago no uso do ARPA para aqueles que exclusivamente dotados, ARPA. rf estar refle- tida no endos so emitido para © maritimo em questo Uma avaliaga0 dos etros do sistema ¢ um entendimento leno dos aspectos operacio nais dos sistemas de navegagdo Planejamento de navegagiio em baixa visibilidade Avaliagio das informagdes relativas & navegaglo oblidas de todas as fontes, inclusive do radar e do ARPA, para tomar ¢ cexecutar decisbes de comando para evitar abalroamento colisio ¢ para dirigir uma navegagao segura do navio A inter-relagdo e a melhor utili- zagio possivel de todos os dados de navegagio dispont- veis para conduzir a navegagao Examee avaliagio das informagdes obtidas mediante aprovada instrugo em simulador de ARPA e em um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 eprovada instrugio em simu- lador, quando adequado 3 aprovada instruglo em equi- pamentos de laboratério ‘As informagses —obtidas dos cequipamentos. ¢ sistemas de navegagio so interpretadas analisadas corretamente, levando em conta as limitagdes dos equipamentos ¢ as circunstancias e condigdes existentes As ages realizadas para evitar uma aproximagio excessiva ow um abalroamento com outta embareagao estio de acordo com © Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, como emendado -49- ‘Coluna i Coluna 2 ‘Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia_| Conhecimento, entendimento | Méfodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéneia competéncia competéneia Manter a segu-| Gerenciamento dos [Avaliagio das informagSes Os procedimentos _operacionais, ranga da nave~ gaydo do uso do ECDIS © de sistemas de navegasao associados para ajudar na tomada de decisbes de comando Nota: Nio sio exigidas a instrugo @ a avaliagdo no uso do ECDIS para aqueles que serve exclusivamente em navios no dotades de ECDIS. Esta Timitagio deverd estar refletida no endosso cemitido para o maritime em questio procedimentos operacionais e dos arquivos © dados de sistemas, inclusive 1 obtengo, licenciamento atualizagio de dados da carta ¢ de sistemas de softwares para se adequar aos procedimentos estabele- cidos 2 atualizagdo de sistemas e de informagdes, inclusive a habilidade para atualizar a versio do sistema ECDIS de acordo com a evolugdo do produto do vendedor criar e¢ manter a conii- guragao do sistema ¢ cépias de seguranga (“backup”) 4 criar © manter arquivos de livros de quarto de acordo com os procedimentos esta- belecides 5 eriar © manter arquivos e planos ¢ derrotas de acordo com os procedimentos esta belecidos 6 usar 0 livro de quarto do ECDIS € as fungies rela tivas ao histérico da trgjetéria para inspegao das fungdes do sistema, das ajustagens dos alarn respostas do usuario es e das Utilizar 0 recurso de ‘playback” do ECDIS para exame da travessia, planc- jamento da derrota © exame das fungdes do sistema obtidas por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado servigo experi cia em _aprovada instrugdo em navio aprovada —instrugdo em simulador do ECDIS, para utilizar @ ECDIS estio estabelecidos, so empregados e monitorados ‘Ages realizadas para minimizar fs riscos & uma navegago segura -50- Coluna 1 Coluna 2 ‘Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento (Glodos para demonstrar Gritérios para avaliar proficigncia competéncia competéncia Provisio do tempo e condi- ‘Ges oceanogrificas Habilidade para compreender © interpretar uma carta sindtica © de fazer a previsio do tempo para a drea , levando em conta as condigdesmeteorolégicas Tocais © as informagies re biidas por fax Conhecimento das caracteristi- eas dos varios sistemas metcorolégicos, inclusive de tempestades tropicais giratérias ede como evitar os centros das tempestades ¢ 0s quadrantes perigosos Conhecimento dos sistemas de correntes aceanicas Habilidade para caleular as condigdes das marés Utilizar todas as publicagdes nnduticas apropriadas sobre marés ¢ correntes Exame © avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéncia em sprovado servigo 2 aprovada instrugdo em cequipamentos de laboratério As provveis condiges do tempo previstas para um determinado periodo estio baseadas em todas as informagSes disponiveis As ages realizadas para manter a seguranga da navegagdo minimi- vam qualquer sco sequanga As razes para a agdo pretendida se apéiam em dados estatisticos fe na observagdo das condigdes reais do tempo Responder a cemergéncias nna navegag Precaugées quando estiver fazendo a varagao de um navio Ages a serem realizadas se 0 encalhe for iminente, ¢ apés 0 encalhe Reflutuagdo de um navio encalhado, com e sem ajuda Ages a serem realizadas se 0 abalroamento, ou a colisio, for iminente, ¢ apés 0 abal- roamento, ou a colisto, ou a perda da integridade da estanqueidade do casco & agua por qualquer causa Ayaliago do controle de ava Governo de emergéncia Dispositives de reboque de cemergéncia e procedimentos de reboque Exame @ avallagio das infor mages obtidas da instrugo pritica, da experiéneia em servigo e de exercicios priticos de procedimentos de emergéncia © tipo © as proporgées de qualquer problema so. pronta- mente identificados ¢ as decisdes ages minimizam os efeitos de qualquer mau funcionamento dos sistemas do navio As comunicages slo eficazes © estio de acorde com os procedimentos estabelecidos As decisdes e as ages aumentam a0 méiximo a seguranga das pessoas a bordo -51- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia ‘competéneia competéncia Manobrar conduzir um navio em to- das as condi- bes Manobra e condugio de um navio em todas as. condigies, inclusive 1 manobras quando se apro- ximando de pontos de espera de priticos¢ embarcando ou desembar- cando priticos, levando na devida consideragio as condigdes do tempo, a maré, e a distancia percor- rida do momento em que é dada a ordem de toda a forga atris até a parada do condugao do navio em rios, estudrios © aguas restritas, Ievando em consideragio os efeitos da corrente, do vento e de aguas restritas sob a resposta do leme emprego de téenicas de velocidade de guinada constante ‘manobras em Aguas rasas, inclusive @ reducdo da folga abaixo da quilha causada por imersio da popa (Csquat"), jogo ¢ caturro interago entre navios que passam ¢ entre 0 proprio navio © as margens proximas (efeito de canal) atracagdo © desatracagio com varias condigdes de ‘vento, maré e corrente, com sem rebocadares interago entre navio © rebocador utilizagdo dos sistemas de propulsio e de governo escotha do fundeadouro; fundeio com um ou dois ferros em fundeadouros restrtos. © fatores envolvides na determinagao do comprimento da amarra a ser uilizada Txame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios 1 experigncia em aprovado ser- vigo 2 aprovada instrugio em simu- lador, quando for adequado 3 aprovada instrugdo em um modelo em escala de um navio, tripulado, quando for adequado Todas as decisies relatives & atracagdo © 20 fundeio estao baseadas numa avaliagdo correta das caracteristicas de manobra & de maquinas do navio, bem como das forgas esperadas enquanto estiver atracado no eais ou permanecendo fundeado Quando em movimento, & feita uma avaliagio completa dos possiveis efeitos de dguas rasas e de Aguas restritas, de gelo, das margens, das condigBes de marés, de navios que passam e das ondas geradas na proa ena popa do proprio navio, de modo que o navio possa ser manobrado com seguranca sob varias condigdes de carregamento ¢ de tempo -52- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia ‘competéneia competéncia Manobrar conduzir um navio em to- das as condi- bes (Continuagao) i 14 ‘arrastamento do ferro; liberagdoferros. entoca- dos docagem, tanto com ava- gerenciamento e condugto de navios com mau tempo, inclusive presta- gio de auxilio a um navio perigo; operagdes de reboque; meios de manter lum navio sem governo fora dos cavados das ondes, redusio do abati- mento e utilizaglo de precaugdes a0 manobrar para langar embarcagbes do salvamento ou embar- cages de sobrevivéncia com mau tempo todos de recolher a bordo. sobreviventes de embarcagées de salva- mento ou de embarcages de sobrevivncia 15 Habilidade para determinar 16 as caracteristicas de manobra e da propulsio de tips comms de navios, com referéncia especial as distincias de parada e aos citculos de giro com virios calados ¢ Varia velocidades importincia de navegar com velocidade reduzida para evitar danos eau- sados pelas ondas geradas na proa e na popa do préprio navio ‘Coluna t ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficitncia competéncia competéncia Manobrar ©[.17 medidas priticas @ serem conduzir um] tomadas quando estiver navio em to-| navegando no gelo, ou das as condi-| —perto dele, ou na es condigao de aciimulo de (Continuagao) gelo a bordo 18 uso de esquemas de separagio de trifego e de freas de servigo de tifego de embarcagdes (VTS) € manobra nesses esquemas ou areas, ou perto deles ‘Operar os con-|Principios de operagio de [Exame e avaliaylo de evidencia)A instalagao, as maquinas e os twoles remotos |instalages de méquinas mari-|obtida por um ou mais dos | equipamentos auxiliares sio ope- dda _instalagdo | timas seguintes meios: rados © tempo todo de acordo de propulsio com as expecificagdes téenicas & dos sistemas | Méquinas auxiliares do navio 1 experigncia em aprovado ser- | dentro de limites seguros de ope- de miquinas € vigo ago de-servigos | Conhecimento geral dos termos de maquinas maritimas 2 aprovada instrugdo_ em simu- lador, quando for adequado Fungio: Manuscio ¢ estivagem da carga no nivel gerencial ‘Coluna t Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para av: e profieiéneia ‘competéncia competénel Plangjar © asse-[Conhecimento ¢ habilidade [Exame e avaliagio de evideneia [A freqiéncia e a extensio do gurar (| para empregar regras, cédigos| obtida por um ou mais dos|monitoramento das condigdes da carregamento, ae normas intemacionais perti- | seguintes meios: carga so adequadas a sua estivagem a nentes, relativos ao manuscio, natureza € as condigdes existen- fixagdo de car-| a estivagem, a fixagdo e a0|.1 experiéneia em aprovado] tes gas com segu-| transporte de cargas com} —servigo anga, os cuida-| seguranga Os desvios inaceitiveis ou dos com a carga 2 aprovada instrugdo em] imprevistos das condigdes ou da durante. a via-[Conhecimento do efeito das} simulador, quando for ade-|especificagao da carga sto gem © 0 seulcargas © das operagSes de] quado prontamente percebidos, © sio descarregamento | carga e de descarga sobre 0 realizadas imediatamente as trim ea estabilidade utilizando tabelas e diagramas de| agdes corretivas destinadas a estabilidade, de trim ¢ de esfor-| salvaguardar a seguranga do Utilizagio dos diagramas de] os, © equipamentos para caleu-|navio e dos que se encontram a estabilidade © de trim © dos |lar esforgos bordo cquipamentos para calcular esforgo, inclusive equipamen- As operagies de carga tos de banco de dados automi- plangjadas e exeeutadas de ticos (ADB), © conhecimento acordo com os procedimentos do carregamento de cargas ¢ estabelecidos © com as exigén- do lastro para manter dentro de cis legais limites aceitdveis os esforgos a A estivagem e a fixagdo das que é submetido 0 casco ‘cargas garantem que as condi- ges de cestabilidade © de esforgos permanecam dentro de limites seguros © tempo todo durante a viagem -54- Colunat ‘Colunaz ‘Coluna 3 ‘Coluna & Competéncia | Conhecimento, entendimento| _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia competéncia competéncia Planejar © asse- gurar o carrega- mento, a estiva- gem © a fixagio de cargas com seguranga, os cuidados com a carga durante a viagem ¢ 0 seu descarregamento (Continuagao) Estivagem e a fixagio das cargas a bordo dos navios, inclusive os dispositivos para 0 manuseio da carga eos equipamentos de fixagdo e de peiagdo Operagdes de carga e descarga, com especial atensdo ao trans porte de cargas identificadas no Cédigo de Priticas Seguras para a Estivagem e a Fixagdo dde Cargas Conhecimento geral de navios- tanque e de suas operagdes Conhecimento das limitagoes operacionais e de projeto de sgrancleiros Habilidade para utilizar todos os dados disponiveis a bordo relativos ao carregamento, aos cuidados e ao descarregamento de cargas a granel Habilidade para estabelecer procedimentos para o manu- seio seguro da carga, de acordo com 0 disposto nos instru- ‘mentos pertinentes, como o Cédigo IMDG, 0 Cédigo IMSBC, @ MARPOL 73/78, Anexos III e Ve outras infor: ‘magSes pertinentes Habilidade para explicar os prineipios basicos para estabe- lecer comunicagdes efetivas © para melhorar as relagdes de tabalho entre 0 pessoal do navio ¢ 0 do terminal -55- Coluna Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | __Méodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia competéncia competéneia ‘Avaliar os de feitas ¢ avarias informados nos compartimentos e espagos de carga, nas tam- pas de escoti- Thas © nos tan- ques de lastro e realizar as ages apropriadas Sonhecimento das limitagbes relativas aos esforgos a que sfo submetidas as partes vitais da estrutura de um graneleiro comum e habilidade para interpretar determinados mime- ros de momentos fletores e de forgas de cisalhamento Habilidade para explicar como evitar os efeitos prejudiciais da cortosio, da fadiga e do ‘manuseio inadequado da carga sobre graneleiros Exame © avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigncia em aprovado servigo 2. aprovada instrugio em simu- lador, quando for adequado utilizando tabelas e diagramas de estabilidade, de tim e de cesforgos, © equipamentos para caleular esforgos As aaliagies — baseiam-se principios accitos, em argumen- tos bem fundamentados ¢ corretamente —realizadas. As decisées tomadas slo aceitiveis, levando em consideragdo a segu- ranga do navio © as. condigbes existentes. “Transporlar produtos peri- ‘20808 ‘Regras, normas, cbdigos inter nacionais ¢ recomendagSes so- bre © transporte de produtos perigosas, inclusive © Cédigo Maritimo Internacional de Produtos Perigosas (IMDG) e ‘© Cédigo Maritimo Internacio- nal de Cargas Sélidas a Grane! (MsBC) ‘Transporte de cargas perigosas, danosas_e potencialmente perigosas ou que oferecem isco ; precaugdes durante 0 carregamento © 0 descarte- gamento e cuidados durante a vviagem Exame e avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios 1 experigncia em aprovado servigo 2. aprovada instrugoem simu Tador, quando for adequado 3 aprovada instruso especiali- zada “K distribuigao plancjada da earga baseia-se | em informages confiveis e esta de acordo com diretrizes estabelecidas cexigéncias legais As informagdes. sobre perigos, riscos ¢ exigéncias expeciais so registradas num formato aceité- vel para uma consulta ficil em caso de um incidente -56- Fungo: Controle da operagao do navio e cuidados com as pessoas a bordo, no nivel gerencial ColunaT ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Méodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia competéncia competéncia Conirolar 0 trim, a estabi- lidade © os esforgos Entendimento dos principios fundamentais da construgio de navios © das teorias ¢ fatores que afetam o trim e a estabi- Tidade, ¢ das medidas necessi- tia para _manter o trim ea cstabilidade Conhecimento do efeito sobre 0 trim ¢ a estabilidade de um navio em caso de avaria ¢ do consequente alagamento de um compartimento, e das contra- ‘medidas a serem tomadas Conhecimento das recomenda. ges. da IMO. relativas estabilidade dos navios Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 exper vigo cia em aprovado ser- 2 experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- Jador, quando for adequado [AS condigdes de estabilidade e de esforgos slo mantidas © tempo todo dentro de limites seguros Monitorar © controlar 0 cumprimento de exigéncias legais © as medidas para assegurar a seguranga da vida humana protegio do meio ambiente ‘marinho Conhecimento do direito inter- nacional maritimo expres-so em acordos e convenes internacionais Deverd ser dada atengao espe cialmente 20s —_seguintes t6picos: 1 cettificados e outros docu- menos que as convensdes internacionais exigem que sejam levados a bordo dos navios, como podem ser obtides © scu periodo de validade 2 responsabilidades em face das exigneias pertinentes da Convengao Intemacional sobre Linhas de Carga 3. responsabilidades em face das cxigéncias pertinentes da Convengao Intemacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 4 responsabilidades em face da Convengao Intemmacio- nal para a Prevengio da Poluigio Causada’ por Navios Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéncia em aprovado ser- vigo 2 experigncia em aprovada ins- trugio em navio 3 aprovada instrug3o em simu- lador, quando for adequado ‘Os procedimentos para monitorar as operaydes © a manutengdo esto de acordo com as cexiggncias legais As possiveis no conformidades so pronta e totalmente id ficadas A. tenovagio e a prorrogaga0, planejadas de certificadas garante 4 manutengio da validade dos itens e equipamentos vistoriados -57- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia competéneia competéncia 3 aiesiados de salde de maritimos © as exigéncias do Regulamento Internacio- nal de Saiide 6 responsabilidades em face dos instrumentos interna- cionais que afetam a seguranga do navio, dos passageiros, da tripulagdo ¢ da carga 7 métodos ¢ auxilios para pre- venir a poluigao do ambien te marinho por navios 8 legislag3o nacional para a implementago de acordos e convengdes internacionais Manter @ se guranga © a proteglo da tripulagdo dos passageiros do condigdes operacionais dos sistemas salvaevidas, de combate a incéndio © de outros siste- mas de segu- ranga ‘Conhecimento pleno das regras relativas a equipamentos salva- vidas (Convengdo Intemacional para a Salvaguarda de Vida ‘Humana no Mar) Onganizagao de exercicios de incéndio e de abandono do navio Manutengao das _condigdes operacionais dos sistemas salva-vidas, de combate a incéndio © outros sistemas de seguranga. ‘Ages a serem realizadas para proteger © selvaguardas todas as pessoas a bordo em cemergéncias Ag®es para limitar avarias © salvar o navio apés um incéndio, uma explosio, um abalroamento, uma colisio, ou um encalhe FExame € avaliagso de evidéncia obtida por instrugdo pritica e de instrugo e experigncia em apro- vado servigos ‘Os procedimentos para monilorar fos. sistemas de detecgio de incéndio e de seguranga garantem que todos os alarmes sejam detectados prontamente ¢ que sejam tomadas medidas de acor- do com os procedimentos de cemergéncia estabelecidos -58- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia Elaborarpla- nos de emergéncia e de controle de avarias lidar com situagdes de emergéncia Blaboragdo de planos de con- tingéncia para resposta cemergéncias Construgdo do navio, inclusive controle de avarias Métodos e a vvengdo, det ineéndios Fungdes ¢ utilizago de equipas mentos salva-vidas FExame © avaliaggo de evidencia obtide a partir de servigos aprovados de instrugio pritica & experiéncia ‘Os procedimentos de emergencia, estio de acordo com os planos estabelecidos para situagdes de emergéncia Usar a Tideran= ae a habili- dade gerencial ‘Conhecimento de gerenciamen= to e de instrugéo do pessoal de bordo Um conhecimento das conven- ges maritimas internacionais, de recomendagdes e da legis- ago nacional relativa a0 assunto ciamento de tarefa ¢ de carga de trabalho, abrangendo: 1 planejamento ¢ coordenagio 2 designagao de pessoal 3 escassez de tempo e de 4 atribuigdo de prioridades Conhecimento ¢ habilidade pa- ra por cm pritica uma admi- nistragdo de recursos efica 1 alocagio, designagio © priorizagdo de recursos 2 comunicagdo efetiva a bor- doe em terra as decisdes refletem o fato de levar em consideragdo as experiéneias da equipe ‘Avaliagio de evidéneia obtida por ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 aprovada instrugzo 2 experiéncia em aprovado servigo 3 aprovada instrugo em simu- lador Sto distribuidas atribuigdes para a tripulaglo e cla é informada, de ‘uma maneira adequada as pessoas envolvidas, dos padrdes de traba- Iho © de comportamento espera dos Os objetivos ¢ as atividades de instrugio baseiam-se na avaliag30, da competéneia e das capacita- des atuais © dos requisitos operacionais E demonstrdo que as operagSes estdo de acoro com as regras aplicdveis -59- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia ‘Conhecimento, entendimento proficiéncia Métodos para demonstrar Critérios para avaliar competéneia Usar a Tideran= ga e a habi- lidade geren- cial (Continuagao) & firmeza ¢ lideranga, inclusi= ve motivagdo 5 obtengdo © manutengdo do conhecimento da situagio Conhecimento ¢ habilidade pa- ra empregar téenicas de tomada de decisbes: 1 avaliagdo da situagio e dos 2. idemtficar ¢ criar opgdes 3. selecionar linhas de agio A avaliagdo da eficicia do resultado Elaboragio, implementagio ¢ supervisio de procedimentos de operagses padrio [AS operagdes sio plancjadas e os recursos sia alocados como necessério, na prioridade correta para desempenhar as _tarefas necessérias A comunicagao é clara e é dada e recebida de maneira clara © no ambigua ‘Sto demonstrados comportamen- tos de lideranga efetiva (Os membros necessérios da equi- pe compartitham um entendi- ‘mento preciso da situagdo atual e prevista da embareagdo, da situa- 20 operacional © do ambiente externa As decisdes silo as mais eficazes para a situagio As operagdes demonstram ser eficazes de acordo com as regras aplicaveis, Organizar administrar a prestaggo de assisténcia médica a bordo ‘Um conhecimento pleno da utilizagdo ¢ do contetido das seguintes publicagSes: 1 Guia Médico. Intemacional para Navios, ou publicagdes zacionais equivalentes 2 segtio médica do Cédigo Internacional de Sinais, 3. Guia de Primeiros Socorros Médicos. para Uso em Acidentes Envolvendo Exame © avaliagio de evidencia obtida por uma aprovada instrugao Produtos Perigosos ‘AS ages realizadas © 08 proce dimentos seguidos empregam corretamente e utiliza plena- mente as recomendaydes disponi- (0{8) Curso(s) Modelo da IMO pode(m) ser de ajuda na claboragdo de cursos. -60- Segio AIN3 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagdo de oficiais encarregados de um quarto de servico de navegacao e de comandantes em navios com uma arqueacao bruta inferior a 500, empregados em viagens na navegacdo costeiras OFICIAL ENCARREGADO DE UM QUARTO DE SERVIGO DE NAVEGACAO Padrao de competéncia 1 Todo candidato a certificagdo deverd 1 ser exigido que demonstre a competéncia para desempenhar, no nivel operacional, as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listados na coluna | da tabela A-II/3; 2 possuir pelo menos o certificado apropriado para realizar radiocomunicagd VHF, de acordo com as exigéncias do Regulamento de Radiocomunicagées; ¢ em 3. se for designado para ter a principal responsabilidade pelas radiocomunicagdes durante incidentes de perigo, possuir 0 certificado apropriado, emitido ou reconhecido de acordo como o disposto no Regulamento de Radiocomunicagées. 2 O conhecimento, o entendimento e a proficiéncia minimos exigidos para a certificagdo esto listados na coluna 2 da tabela A-IV/. 3 Onivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-II/3 deverd ser suficiente para permitir que o candidato sirva na capacidade de oficial encarregado de um quarto de servigo de navegagao, 4 A instrugdo e a experiéncia para atingir o nivel necessirio de conhecimento teérico, de entendimento ¢ de proficiéncia deverdo basear-se na Segdo A-VII1/2, parte 4-1 - Principios a serem observados ao conduzir um quarto de servigo de navegagao e devero, também, levar em consideragdo as exigéncias pertinentes desta parte e a orientagdo fomecida na parte B deste Cédigo, 5 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo que fornega provas de ter atingido 0 padrdo de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia ¢ com 608 critérios de avaliagdo de competéncia tabelados nas colunas 3 ¢ 4 da tabela A-I/3. Instrugo especial 6 Todo candidato a certificago como oficial encarregado de um quarto de servigo de navegagdo em navios com arqueacio bruta inferior a 500, operando em viagens na navegagio costeira, que, de acordo com o pardgrafo 4.2.1 da Regra IV, seja obrigado a ter concluido uma instrugdo especial, deverd seguir um aprovado programa de instrugao especial a bordo, que: 1 assegure que, durante 0 perfodo de servigo em navegagdo em mar aberto exigido, 0 candidato receba uma instrugdo pratica sistemética e adquira experiéncia nas tarefas, atribuigdes ¢ responsabilidades de um oficial encarregado de um quarto de servigo de navegagdo, levando em consideragdo a orientagdo fornecida na sega B —II/I deste Cédigo; 2 seja atentamente supervisionado © monitorado por oficiais qualificados a bordo dos navios em que é realizado 0 aprovado servigo em navegagao em mar aberto ; ¢ 3 seja devidamente documentado em um livro de registro de instrugdo, ou em documento semelhante!* (3) Curso(s) Modelo da IMO pertinentes , ¢ um documento semelhante elaborado pela Federagio Intemacianal de [Navegasio, podem ser de ajuda na elaborago dos livros regstros de insrugio -61- COMANDANTE 7 Todo candidato a certificagdo como comandante em navios com arqueago bruta inferior a 500, empregados em viagens na navegagdo costeira, deverd atender as exigéncias para um oficial encarregado de um quarto de servigo de navegacio especificadas abaixo e, além disto, deverd ser exigido que fornega provas do conhecimento e da habilidade para desempenhar todas as atribuigdes de comandante. -62- Tabela A-IN/3 Especificagao do padrio minimo de competéncia para oficiais encarregados de um quarto navegacio e para comandantes em navios com arqueagao bruta inferior a 500, empregados em viagens na navegacAo costeira de servico de Fungio: Navegacio no nivel operacional ‘Coluna 2 ‘Coluna 3 Coluna 4 ‘Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéneia competéncia competéncia Plangjar © conduzir uma travessia costeira e de- terminar posi- es: Nota: Nao sio exigidas a instrugo @ a avaliagdo na utilizagio do eDIS para aqueles que exclusivamente em navios no dotades de ECDIS, Esta limitagao doveré estar indicada no certificado cemitide para o maritime em questo Navegavao Habilidade para determinar a posicio do navio mediante a utilizagao de: 1 pontos de referéncia em terra 2 auxilios a navegagio, inclusive fardis, balisas boias 3 navegasio estimada, levan- do em conta ventos, marés, correntes € & velocidade estimada Conhecimento pleno ¢ habili- dade para utilizar cartas e publicagdes nduticas, como roteiro, tdbuas de maré, avisos ‘0s navegantes, avisos ridio de navegagdo ¢ informagées sobre derrolas de navios Enviar informagdes de acordo ‘com os Prineipios Gerais para Sistemas de Envio de Infor- mages por Navios e com os procedimentos de VIS Nota: Este item sé € exigido para a certificagdo de coman- dantes Exame © avaliagio de evidéncia obtide por um ou mais dos seguintes meios 1 experigncia em aprovado servigo, 2 aprovada instrugdo © expe- 3 aprovada instrugao. em simu- lador, quando adequado 4 aprovada instruso em equi- pamentos de laboratério utilizando catélogos de cartas, cartas © publicagdes nduticas, avisos ridio de navegagio, sextante, espelho azimutal, equi- pamentos eletrénicos. de navegagao, ecobatimetro, agulha As informagSes obtidas de eartas © publicagdes nauticas so pertinentes, interpretadas correta- mente © corretamente empre- gadas principal método de determinar posigdo do navio ¢ 0 mais apropriado para as circunstincias eas condigdes existentes A posigtio é determinada dentro dos limiteis de erros aceitiveis do instrumento/sistema A confiabilidade das informagies obtidas através do método principal de determinar a posig30 & verificada a intervalos adequa- dos Os cileulos ¢ as medigdes das informagdes de navegagdo sto precisos As cartas © publicagdes selecio- nadas slo as que possuem a maior escala adequada para a rea de navegagdo, as cartas © ppublicagdes estio corrigidas de acordo com as__titimas informagies disponiveis Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéneia Planejar __e[Planejamento da viagem ¢ conduzir uma|navegagio para todas. as travessia condigSes, por meio de costeira métodos accitiveis de plotar determinar | derrotas costeiras, levando em posigdes conta, por exemplo: (Continuagao) 1 dguas restritas 2 condigdes meteorolégicas gelo visibilidade restrita squemas de separagdo de twifego 6 freas de servigo de watego de embarcagoes (VTS) 7 reas de fortes efeitos de Nota: Este item s6 & exigido para a certificagdo de coman- dantes Conhecimento pleno do ECDIS c habilidade para utiizé-lo Exame ¢ avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigs incia- em aprovada strugdo em navio 2 aprovada instrugdo em simulador de ECDIS -64- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia Plangjar conduzir uma travessia costeira © de- terminar posigdes (Continuagao) Aunilios a -navegagdo—¢ equipamentos de navegagao Habilidade para operar_com seguranga ¢ de determinar a posigdo do navio pelo uso de todos os auxilios & navegagio equipamentos. —_comumente instalados a bordo dos navios envolvidos Aguthas Conhecimento dos desvios & corregdes de agulhas magné- ticas Habilidade para determinar os desvios das agulhas utilizando meios terrestres, e de compen- sar esses desvios Pitoto automitico Conhecimento dos sistemas e procedimentos do piloto auto- mitico; passagem do controle manual para 0 automético e vice-versa; ajuste dos controles para obter 0 melhor desempe- tnho possivel Meteorologia Habilidade para utilizar e interpretar as informagSes obti= das dos instrumentos meteoro- légicos de bordo Conhecimento das caracteris- ticas dos varios sistemas meteorolégicos, procedimentos de envio de informagies © de sistemas de registro Habilidade para empregar as informagdes meteorolégicas disponiveis| ‘Avaliagao de evideneia obtida simulador radar aprovado AS verificagdes © os testes de desempenho dos sistemas & navegagiio estio e acordo com as recomendagdes do fabricante, ‘com as boas priticas de navega- glo © com as resolugdes da IMO Sobre padrées de desempenho para equipamentos de navegago A interpretagdo ¢ a andlise das informagdes' obtidas do. radar estio de acordo com as priticas de navegagdo accitas, ¢ levam em conta os limites © os niveis de precisio do radar (Os desvios das agulhas magné- ticas so determinados © empre- gados corretamente para rumos & mareagoes A selegao do modo de governo é a mais adequada para as condigdes do tempo © mar, para condigdes de trafogo existentes ¢ para as manobras pretendidas As medigdes e as observagies das condigdes do tempo sdo precisas ce adequadas para a travessia As informagSes _meteorolégicas so avaliadas © empregadas para manter uma travessia segura da embarcagio -65- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéneia competéneia Conduzir um quarto de servigo de navegasio seguro Serviga de Quarto Conhecimento pleno do con- tetido, do emprego ¢ do propé= sito do Regulamento Interna- cional para Evitar Abalroa- mentos no Mar, 1972, como cemendado Conhecimento do contetide dos Principios a serem observados ao conduzir um quarto de servigo de navegagio Utilizagdo de detrotas de acor- do com as Disposigses Gerais sobre Rotas de Navios Utilizagdo de envio de informa- ges de acordo com os Principios Gerais para os Sistemas de Envio de Informa- Ges por Navios, ¢ com os procedimentos de VTS Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado servigo 2 experigneia em aprovada instrugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- Jador, quando for adequado 4 aprovada instrugdo em ‘equipamentos de laborat6rio [A condupio, @ assungio © a ‘passagem do quarto de servigo estdo de acordo com os principios © procedimentos accitos E mantida 0 tempo todo uma vigilincia adequada, de acordo com os principios.—e procedimentos aceitos As luzes, marcas ¢ sinais sonoros estio de acordo com as exiggncias —contidas. no Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, como emendado, e so cortetamente reconhecidos A freqiléncia e a extensto do monitoramento do wifego, do wvio € do meio ambiente esto de acordo com os principios & procedimentos aceitos As agdes para evitar uma aproximagiio exeessiva eum abalroamento com outras embar= cages estio de acordo com o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, como emendado As decisdes de ajustar o rumo c/ou a velocidade estio ambas de acordo com os procedimentos de navegago aceitos E mantido um registro adequado dos movimentos e atividades rolativos & navegago do navio A responsabilidade pela seguran- ga da navegagio esté claramente definida © tempo todo, inclusive nos periodos em que 0 comandante est no passadigo © enquanto 0 navio esti com o pritico a bordo - 66 - Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia competéneia competéncia Responder @ cemergéncias Procedimentos de em abrangendo: 1 precaugdes para a protegio © a seguranga dos. pas goires em situagdes cemergéncia; 2 avaliagdo inicial de dans controle de avarias ages a serem realizadas apés uma colisie, ou um abalroamento 4 ages a serem realizadas apés um encalhe ‘Além disto, 08 seguintes ele- mentos deverdo ser incluidos para a certificagio como comandante: 1 govemo de emergéncia 2 dispositive para rebocar ¢ ser rebocado 3 resgatar pessoas do mar 4 prestar auxilio a uma embarcagdo em perigo 5 avaliagdo das ages a serem realizadas quando surgir ‘uma emergéncia no porto , |Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéneia em aprovado ser- vvigo 2 experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrug#o_ em simu- Jador, quando for ade-quado 4 instrugdo pratica © tipo © as proporgdes da emergéncia slo prontamente identificados AS agies €, se for adequado, as manobras iniciais, esto | de acordo com os planos de contingéncia ¢ so apropriadas para a urgéneia da situagdo e para ‘a natureza da emergéncia Responder a um sinal de perigo no mar Busca e salvamento Conhecimento do contetido do ‘Manual Internacional Acrondu- tico © Maritimo de Busca ¢ Salvamento ([AMSAR) Exame a avaliagio das informagdes obtidas partir de uma instrugio pritica ou de uma aprovada instrugdo em simula dor, quando for adequado © sinal_deperigo ow de emergéncia ¢ reconhecido ime- diatamente Os planos de contingéncia © as instrugdes contidas em ordens permanentes so implementadas ¢ cumpridas -67- ColunaT Cohuna 2 Coluna 5 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficigncia ‘competénecia competéncia Manobrar _o|Manobra e condugio do navio |Exame © avaliagio de evidéneia | Os limites seguros de operagio da navio e operar obtide por um ou mais dos|propulsio, do governo © dos aas_instalagGes | Conhecimento dos fitores que | seguintes meios: sistemas de energia elétrica do de maquinas |afetam a manobra e a condugio navio no so ultrapassados nas de navios pe- | do navio com seguranga 1 experigncia em aprovado ser- | manobras normais quenos vigo ‘A operaglo de instalagSes de Os ajustes feitos no rumo ena ‘méquinas principais e auxilia-|.2 experigneia em aprovada ins-| velocidade do navio mantém a res de navios pequenos ‘trugdo em navio seguranga da navegago Procedimentos corretos para 3 aprovada instrugdo em simu-| As instalagSes de méquinas fundear e amarrar a béia e| — lador, quando for adequado | principais. ¢ auxiliares © 0s atracar equipamentos so operados 0 smpo todo de acorde com as especificagses téenicas e dentro dos limites seguros de operagio Fungo: Manuscio e estivagem da carga no nivel operacional Coluna t ‘Coluna2 ‘Coluna3 ‘Coluna Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar ‘Critérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Monitorar 0 ca-| Manuseio, estivagem e ixagdo [Exame © avaliagao de evidéncia [As operagdes de carga sao rregamento, a obtida por um ou mais dos|realizadas de acordo com o estivagem, a fi-|Conhecimento de manuseio, | seguintes meios: plano de carga, ou com outros xagio © o/estivagem e fixagao de cargas documentos ¢ regras/ regula- descarregamento| com seguranga, inclusive car-|.1 experiéncia em aprovado |mentos de seguranga.estabcle= de carga, © os| gas perigosas, danosas, poten-| _servigo cidos, instrugdes de operacio de cuidados’ com) cialmente perigosas "e que equipamentos limitagbes de ela durante aJoferecem riscos, ¢ dos seus|.2 experiéncia em aprovada jestivagem a bordo viagem efeitos sobre a seguranga da} instrugdo em navio vida humana e do navio © manuseio de eargas perigosas, 3 aprovada instrugdo_ em simu- | danosas, potencialmente perigo- Utilizagiio do Cédigo Ms Tador, quando for adequado [sas © que oferccem riscos ‘mo Internacional de Produtos cumpre as regras internacionais Perigosos (IMDG) as normas e cédigos de priticas seguras reconhecidos -68- Fungo: Controle da operacio do navio ¢ cuidados com as pessoas a bordo, no nivel operacional Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia Conhecimento, enten ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia Assegurar 0 atendimento as. cxigéncias relativas a pre- vengao da po- luigéo Prevengao da poluicdo do meio ambiente marinho ¢ procedi- ‘mentos anti-poluigao Conhecimento das precausbes a serem tomadas para prevenit poluigdo do meio ambiente marinhe Procedimentos anti-poluigio & todos 0s equipamentos relacionados com cles FExame e avaliaggo de evidencia obtida por um ou mais dos se~ guintes meios; 1 experiéncia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- ‘rugdo em navio ‘Os procedimentos para monilorar as operagdes a bordo © para assegurar 0 atendimento as exi- géncias da MARPOL sio plena- mente observados ‘Coluna t ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia competénci ‘competéneia Manter a ea pacidade do enffentar 0 Tstabilidade do navio Conhecimento pritico © om- prego das tabelas e diagramas de estabilidade, trim e esforgos, © dos equipamentos para calcular esforvos Entendimento das agdes funda- mentais a serem realizadas em caso de perda parcial da ‘lutuabilidade intacta Entendimento dos fundamentos da estanqueidade & dgua Construcdo do navio Conhecimento geral dos prinei- pais membros estruturais de um navio ¢ dos nomes corretos das varias partes Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo no navio 3 aprovada instruggo_ em simu- lador, quando for adequado 4 aprovada instrugdo em labora- 16rio AS condigies de estabilidade atendem aos eritérios de estabi- lidade intacta da IMO em todas as condigdes de carregamento As agOes para assegurar e manter ‘a integridade da estanqueidade do navio A gua esto de acordo com as priticas accitas Preven, com twolar e' com- bater incén- dios a bordo Prevencao de incéndio © dispo- sitivos de combate a incéndio Habilidade para organizar exer- cicios de ineéndio Conhecimento das classes de ineéndio e da quimica do Fogo Conhecimento dos sistemas de combate a ineéndio Entendimento das agdes a se- rem realizadas em caso de ineéndio, inelusive de inegn- dios envolvendo sistemas de leo [Avaliagio das informagbes obi ddas da instrugio e da experiéncia aprovadas em combate s incén- dio, como especificado na Segao AVIS © tipo © as proporyées do pro bblema sao prontamente identifi ceados ¢ as ages iniciais estio de acordo com 0 procedimento de emergéncia e com os planos de contingéncia para o navio Os procedimentos de evacuagio, Jparada e isolamento das méqui- nas so adequados a natureza da emergéncia esi executados prontamente A ordem de prioridade ¢ os niveis a cronologia de relatar as ocor= réncias e dar informagdes as pessoas a bordo sfo pertinentes & natureza da emergéncia © refle tem a urgéncia do problema -69- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia ‘competéneia competéncia ‘Operar equi | Salvarvidas ‘Avaliago das informagdes obi |As agbes realizadas para respon pamentos das da instrugdo e da experiéncia | der as situagGes de abandono do salva-vidas | Habilidade para organizar exer- | aprovadas, como especificado na | navio e de sobrevivéncia slo ade cicios de abandono do navio ¢ | Seco A-V12, pardgrafos 1 a4 — | quadas as circunstincias e condi- conhecimento da operagio de ‘Bes existentes e estdo de acordo embareagdes de sobrevivéncia com as priticas ¢ as normas de fe de embarcagSes de salva- seguranga accitas mento, de seus aparelhos e dispositivos de langamento e de seus equipamentos, inclusive dos aparelhos de radio salva- vidas, EPIRBs por satélite, SARTs, roupas de imersio © aauxilios de protegio térmica Emprogar 08 | Assisténcia médica ‘Avaliagao das informagoes obti-|A identificagao da causa provie primeiros so- das da aprovada instrugdo , como | vel, da natureza e da extensdo dos corros médi-| Emprego pritico de guias mé-|especificado na Seg’o A-VV/4,| ferimentos ou dos problemas & cos a bordo do dicos e de recomendagies pelo radio, inclusive a habilidade para realizar ages. eficazes ‘com base nesse conhecimento em caso de acidentes ou de doengas que possam ocorrer a bordo do navio pardgrafos | a3 ipida ¢ o tratamento minimiza a ameaga & vida Monitorar 0 cumprimento de exigéncias Tegais Conhecimento pritico bésico das convengées pertinentes da IMO relativas & seguranga da vida humana no mare a protegio do meio ambiente marinho Avaliagdo de evidéncia obtida exames ou da aprovada instrusd0 As exigncias Tegais relatives & seguranga da vida humana no mar © 8 proterdo do meio ambiente marinho sio corretamente identi- ficadas Coniribuir pam ra a seguranga das pessoas ¢ do navio ‘Conhecimento das Wenicas de sobrevivéncia pessoal Conhecimento de prevengio de incéndios e habilidade para ccombater ¢ extinguir incéndios Conhecimento de primeitos so- ccortos elementares Conhecimento de seguranga pessoal e das responsabilidades ‘Avaliagio das informagbes obtidas da instrugio ede experiéncia aprovadas, como especificado na Segdo A-VI/1, parigrafo 2 ‘Os equipamentos de seguranga © de protegdo adequados so corre- tamente utilizados (0s procedimentos e as priticas de trabalho com seguranga destina- dos a salvaguardar 0 pessoal ¢ 0 navio slo observades 0 tempo todo Os procedimentos destinados a salvaguardar 0 meio ambiente s30 obscrvados o tempo todo As agdes iniciais ¢ de acompa shamento ao tomar conhecimento de uma emergéncia esto de acordo com os procedimentos de resposta a emergéncias estabele- cidos -10- Segio A-II/4 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagao de subalternos que fazem parte de um quarto de servigo de navegagao Padrio de competéncia 1 Devera ser exigido de todo subaltemo que faga parte de um quarto de servigo de navegaciio em um navio que opere na navegacZo em mar aberto, com arqueagio bruta igual ow superior a 500, que demonstre competéncia para desempenhar as fungdes de navegagao no nivel de apoio, como especificado na coluna I da tabela A-II/4. 2 Oconhecimento, o entendimento ¢ a proficiéneia minimos exigidos para subaltemos que fazem parte de um quarto de servigo de navegagao em um navio que opere na navegagio em mar aberto com arqueagao bruta igual ou superior a 500, estdo listados na coluna 2 da tabela A-I/4 3 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo que forneca provas de ter atingido 0 padrdo de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéneia ¢ com ‘os critérios de avaliagao de competéncia especificados nas colunas 3 e 4 da tabela A-II/4, A referéncia feita ao “teste pritico” na coluna 3 pode abranger uma aprovada instrugio realizada em terra, na qual os alunos sdo submetidos a testes praticos. 4 Quando nio houver tabelas de competéncia para o nivel de apoio com relagio a certas fungdes, continua sendo responsabilidade da Administragdo estabelecer as exigéncias adequadas para a instrugao, avaliagao e certificagaio a serem aplicadas ao pessoal designado para desempenhar aquelas fungdes no nivel de apoio. -71- Tabela A-IU/A Especificagao do padrao minimo de competéncia para subalternos que fazem parte de um quarto de servigo de navegacio Fungo: Navegagao no nivel de apoio Coluna 1 ‘Coluna2 Coluna 3 ‘Coluna4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Mtodos para demonstrar Critérios para avi © proficiénei ‘competéncia competéncia Govemnar 0 também, cum= prir as ordens de leme dadas no idioma inglés Uilizagio das agulhas magné- fica ¢ giroscépica Ordens de leme Passagem do piloto automatic para o governo manual e viee- [Avaliagio de evidéncia obtida por 1 teste pritico, ou 2 experigncia em aprovado servigo , ou 3 experiéneia em aprovada ins- trugdo no navio E mantido um rumo constante, dentro de limites accitiveis, tendo fem vista a drea de navegagdo ¢ 0 estado do mar existent, As alteragdes de rumo so suaves e controladas. As comunicagdes. so 0 tempo todo claras © concisas, © 0 seu recebimento & acusado de uma ‘maneira marinheira Manier uma boa vigilancia visual ¢ audi- tiva Responsabilidades de uma vigi- lincia, inclusive a informagio dda marcagdo aproximada de um sinal sonoro, de uma luz ou de ‘outro objeto, em graus ou em pontos Valiaglo de evidénela obtida por 1 teste prético, ou 2 experiéneia em aprovado ser- vigo , ou 3 experiéneia em aprovada ins- trugdo no navio ‘Os sinals sonores, as Tuzes © 08 objetos sdo prontamente detecta- dos © a sua mareagio correta, em sgraus ou pontos, € informada a0 oficial de serviga Conivibuir pa- ra monitorar ¢ controlar um quarto de servigo seguro "Termos © definigdes emprega- dos a bordo Uso de comunicagdes interiores © de sistemas de alarme ade- quados Habilidade para _compreender ordens ¢ de se comunicar com © oficial de servigo em ques- Bes pertinentes as atribuigSes do servigo de quarto Procedimentos para _assumir, conduzir € passar © quarto de servigo Informagdesnecessarias para conduzir um quarto de servigo seguro Procedimentos bisicas de pro- tego ambiental Wallagao de evidéneia obtida por experiéncia em aprovado servigo ou experiéneia em aprovada ins jrugdo em navio ‘As comunicapses io claras concisas, © ¢ procurado obter informagSes ou esclarecimentos do oficial de servigo quando as informagSes ou instrugées relati- vas ao quarto de servigo nio sio claramente compreendidas JA condusiio, a assungo € a pas- sagem do quarto de servigo es- Bo de acordo com as priticas © procedimentos accitos -72- ColunaT ColunaZ Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Operar equ pamentos de emergéncia € cempregar pro- cedimentos de cemergéncia Conhecimento das atribuigbes de cmergéncia © dos sinais de alarme Conhecimento dos sinais piro- téenicos de perigo; EPIRBs ¢ SARTS via satelite AgGes para evitar falsos alertas de perigo ¢ a realizar em caso de um acionamento acidental ‘Avaliagio de evidéneia obtida por demonstragdes c de experiéncia tem aprovado servigo ou instrugaio ‘AS ages iniciais a0 tomar conhecimento de uma situage de cemergéncia ou anormal estio de acordo com as priticas e proce dimentos estabelecidos As comunicagées so 0 tempo todo claras e concisas e 0 scebimento das ordens 6 acusado dde uma maneira marinheira A. integridade dos sistemas de cemergéncia e de alerta de perigo ¢ mantida o tempo todo Segio A-II/S Requisitos minimos obrigatérios para a certificagdo de subalternos como maritimo apto de convés Padrio de competéncia 1 Deverd ser exigido de todo maritimo apto de convés que sirva em um navio que opere na navegagiio em mar aberto, com arqueagio bruta igual ou superior a 500, que demonstre a competéncia para desempenhar as fungdes, no nivel de apoio, especificadas na coluna 1 da tabela A-II/S, 2 Oconhecimento, o entendimento e a proficiéneia minimos exigidos de um maritimo apto de convés que sirva em um navio que opere na navegagaio em mar aberto, com arqueagao bruta igual ou superior a 500, esto listados na coluna 2 da tabela A-IV/5. 3 Deverd ser exigido de todo candidato a certificago que apresente provas de ter atingido 0 padrdo de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéneia e com os critérios para avaliar competéncia especificados na coluna 3 ¢ 4 da tabela A-II/S, -74- Tabela A-IN/S como maritimo apto de convés Fungo: Navegacio no nivel de apoio Especificagao dos padrdes minimos de competéncia de subalternos Coluna t Colunaz Coluna 3 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar avaliar e proficiéncia competéncia competéncia Coniribuir pan ra um quar-to de servigo de navegagio se- gure Fiabilidade para compreender cordens ¢ de se comunicar com © oficial de servigo em questdes pertinentes as attibui- es do servigo de quarto Procedimentos para _assumir, conduzir e passar 0 servigo de quarto Informagdes necessérias para conduzit um quarto de servigo seguro ‘Avaliagio de evidéneia obtida por experigncia em aprovado servigo ou de testes préticos ‘AS comunicagdes slo claras A. condugio, a assungio ea passagem do quarto de servigo estio de acordo com as priticas & procedimentos aceitaveis Conivibuir pa- ra as fainas de atracar, —fun- dear, amarrar 4 béia c outras fainas cortelatas ‘Conhecimento pritice do siste- ma de amarragio © dos pro dimentos relacionados com ele, abrangendo: 1a fungtio das espias de amarragio e dos cabos de reboque, ¢ como cada espia funciona como parte de um sistema geral 2 as capacidades, as cargas de trabalho seguras e as eargas de ruptura dos equipamen- tos de amarragio, abrangen- do cabos de ago , espias sintéticas e cabos de fibra, guinchos, ferros, cabrestan- tes, abitas, cunhas ¢ cabegos 30s procedimentos e a ordem dos eventos para passar ¢ para largar as espias, os cabos de reboque e os cabos de ago, inclusive cabos de reboque 4 os procedimentos e a ordem dos eventos para a utiliza glo de ferros em vitias fainas Conhecimento pritico dos pro- cedimentos ¢ da ordem de eventos relacionados com a amarragdo a uma béia ou a bias ‘Avaliagao de evidencia obtida por ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéncia. em aprovado servigo instruglo pratica exame cexperigncia em aprovado servigo em navio aprovada instrugdo em simulador, quando for adequado ‘AS fainas io realizadas de acordo com as _praticas de seguranga estabelecidas e com as instrugdes de operaga0. dos. equipamentos -75- Fungo: Manuseio e estivagem da carga no nivel de apoio Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Mdodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Coniribuir pa- | Conhecimento dos procedimen- [Avaliagfo de evidéncia obtida por [As operagdes com a carga © com ra 0 manuscio |tos para manuseio, estivagem e |um ou mais dos seguintes meios: os suprimentos so realizadas de de cargas e de] fixagio de cargas com seguran- acordo com as _praticas de suprimentos |¢a, inclusive de substincias|.1 experiéncia em aprovado | seguranga estabelecidas e com as perigosas, danosas, potencial-| _servigo instrugBes de operagao dos. mente perigosas ¢ que ofere- equipamentos com risco e de liquidos 2 instrugdo pratica (© manuseio de cargas ou supri= Conhecimento bisico de deter-|.3 exame mentos —perigosos, — danosos, minados tipos de carga © das potencialmente perigosos © que precaugses a serem tomadas|.4 experifncia em aprovadaoferecem riseo esti de acordo em relagao a cla ¢ identificago | —_instrugio em navio com as priticas de seguranga da rotulagem estabelecida pelo estabelecidas IMDG 5 aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado Fungio: Controle da operacao do navio e cuidados com as pessoas a bordo, no nivel de apoio Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Competéncia | Conhecimento, entendimento jétodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficigncia competéncia competéncia Coniribuir pa- |Conhecimento dos equipamen- |Avallaglo de evidéncia obtida por|As Tainas so realizadas de ra a operagdo |tos de convés, abrangendo: | um ou mais dos seguintes meios: |acordo com as priticas de segu- segura — dos ranga estabelecidas e com as ins- equipamentos |.1 fungio e utilizagdo de val-|.1 experiéncia em aprovado ser- trugées de operaglo dos equipa- ce maquinas de | vulas e bombas, talhas,| vig mentos conv guindastes, © equipamentos correlatos 2. instrugao pritica 2 fing ¢ utilizagio de guin- chos, cabrestantes, magui- nas de suspender equipa-|.4 experiéneia em aprovada ins- ments correlatos trugdo em navio 3 escotilhas, portas estanques © equipamentos correlatos 4 cabos de fibra e de arame, cabos e amatras, inclusive a sua confecgio, utilizagdo, marcagdo, manutenglo € armazenamento correto 5 habilidade para usar e | Avaliago de evidéncia obtida por compreender os sinais bisi- | demonstragao pritica [As comunicagées dentro da drea cos para a operacio de de responsabilidade do operador equipamentos, abrangendo so sistematicamente boas guinchos, _ cabrestantes, guindastes e talhas -16- Colunat Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéncia ‘competéneia Coniribuir pa ra a operagao segura. dos equipamentos e maquinas de (Continuagao) © habilidade para operar os equipamentos de fundeio em varias condigdes, como fandeando, entrando © fer- ro, preparando para o mar e em emergéncias Conhecimento dos seguintes procedimentos e habilidade para: 1 instalare retirar guindolas e andaimes 2 instalar e retirar escadas do pritico, talhas, rateiras e ranches 3 utilizar habilidade mari nheira com merlim ¢ espi= cha, inclusive a utiliza-s0 correta de nds, emendas e bogas Utilizar © manusear os aces- sérios © equipamentos do con vés ¢ de manuseio da carga: 1 dispositivos de acesso, es- cotilhas © tampas de esco- tithas, rampas, portas do costado/proa/popa ou eleva- dores 2. sistemas de tubulagdes — aspiragdo do porto e de lastro € pocetos, 3 guindastes, paus de carga, guinchos Conhecimento de igamento © de colocagio de bandeira a meia adriga © dos principais sinais com uma iinica bandeira (A.B, GH, 0, P,Q) ‘Avaliagio di ie evidéncia obtida por demonstragao pritica Avaliagio d le evidencia obtida por demonstragao pritica operagiio dos equipamentos & feita com seguranga e de acordo ‘com os procedimentos estabeleci- dos Demonstrar os métodos corretos de instalar ¢ retirar de acordo com as priticas seguras da atividade Demonstrar a confecglo ea utilizagdo correta de _ nbs, emendas, bogas, chicotes, forros, bem do manuseio correto de lona Demonstrar a correta utilizagio de cademais e talhas Demonstrar os métodos corretos para manusear espias, cabos de ago, cabos ¢ amarras -11- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia "Tomar precau- es de satide ede seguranga do trabalho Conhecimento pratico das pra ticas de trabalho com seguranga € de seguranga pessoal a bordo, abrangendo: 1 trabalho em locais elevados 2 trabalho no costado 3. trabalho em compartimentos espagos fechados 4 sistemas de autorizagdo para ‘abalhar 5 manuseio de espias 6 téenicas de igamento © métodos de prevenir danos as costas 7 seguranga ao trabalhar com eletricidade 8 seguranga go trabalhar com equipamentos mecnicos 9 seguranga a0 trabalhar com produtos quimicos ¢ riscos biolégicos 10 equipamentos de seguranga pessoal ‘Avaliagao de evidéneia obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéncia em aprovado servigo 2 instrugdo prética 3 exame 4 oxperiéncia em aprovada instrugo em navio ‘Os procedimentos destinados @ salvaguardar as pessoas ¢ 0 navio slo observados o tempo todo Jo observadas as_priticas de trabalho com seguranga, © os cequipamentos adequados de segu- ranga e de protesdo slo utilizados cortetamente o tempo todo "Tomar precaue (Ges © contri- buir para a prevengio da poluigio do ‘meio ambiente marinho Conhecimento das precaugbes a serem tomadas para prevenit poluigdo do meio ambiente marinho Conhecimento da utilizagio da operagio de equipamentos anti-poluigao, Conhecimento dos métodos aprovados para a retirada de bordo de poluentes marinhos [Avaliagao de evidencia obtida poi ‘um ow mais dos seguintes meios: ‘ia em aprovado ser 2 instrugdo pratica 3 exame 4 experiéneia em aprovada ins- trugio em navio ‘Os procedimentos destinados salvaguardar © meio ambiente marinho slo observados © tempo todo -78- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia ‘Operar embar- ceagdes de s0- brevivencia embareagdes de salvamento seus equipamentos sobrevivéncia no mar Conhecimento da operagio de cembareagdes de sobrevivencia ede embarcagdes de salva- mento, de seu langamento, de aparelhos © dispositives © de Conhecimento das téenicas de ‘Avaliagao de evideneia obtida experigneia em aprovada instru 80, como especificado na Segao }A-VI/2, pardgrafos 1 a4 ‘AS ages realizadas para respon der a situagdes de abandono do navio e de sobrevivencia slo ade- quadas as circunstincias e as condigdes existentes ¢ estio de acordo com as priticas © os padrdes de seguranga accitos Fungio: Manutengao e reparo no nivel de apoio Coluna it ‘Coluna2 ‘Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | Mélodos para demonstrar GritGrios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Conivibuir pa- ra a manuten- lo © 0s repa- ros a bordo lubrifieagao e limpeza preparo de superficies Entendimento das dir instrugdes de bordo seguranga manuteng3o ¢ ut ferramentas manuais € ou hidrdulicas Fabilidade para utilizar mate- riais ¢ equipamentos de pintura, Habilidade para compreender de executar procedimentos de rotina de manutengdo e repatos Conhecimento das téenicas de izes de seguranga do fabricante © das Conhecimento do alijamento dos restos de material com Conhecimento do emprego, agao de ‘Avaliagao de evideneia obtida demonstragio prética Avaliagdo de evidéncia obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: L 3 4 experigncia em aprovado ser vigo instrugdo pritica experigncia em aprovada ins- trugdo em navio As atividades de manutengio © reparos sdo realizadas de acordo com as especificagses téenicas relativas & seguranga e aos proce- dimentos. determinados. -79- CAPITULO TIL Padrées relativos ao departamento de maquinas Segiio A-ITI/1 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagao de oficiais encarregados de um quarto de servigo de maquinas numa praca de maquinas guarnecida, ou designados oficiais de servigo de méquinas numa praca de méquinas periodicamente desguarnecida Instrusao 1A formagdo e a instrugo exigidas pelo pardgrafo 2.4 da Regra III/ deverdo incluir a instrugdo nas técnicas de trabalho em oficinas mecanicas ¢ elétricas, pertinentes as atribuigdes de um oficial de maquinas. Instrugao a bordo 2 Todo candidato a certificago como oficial encarregado de um quarto de servigo de méquinas numa praga de mdquinas guarnecida, ou designado oficial de servigo de maquinas numa praga de maquinas periodicamente desguamecida de um navio propulsado por miquinas principais da propulsdo com uma poténcia de propulsio de 750 kW ou mais, cujo servigo em navegagio em mar aberto, de acordo com o paragrafo 2.2 da Regra III/I, faca parte de um aprovado programa de instrugo que atenda as exigéncias desta segdo, deverd seguir um aprovado programa de instrugdo a bordo, que: 1 assegure que, durante o periodo de servigo em navegagdo em mar aberto exigido, o candidato receba uma instrugdo pritica ¢ sistematica e adquira experiéncia em tarefas, atribuigdes e responsabilidades de um oficial encarregado de um quarto de servigo de maquinas , levando em considerago as orientagdes fornecidas na Sego B-III/I deste Codigo; 2 seja_atentamente supervisionado © monitorado por um oficial de méquinas qualificado ¢ portador de certificado, a bordo dos navios em que sera realizado 0 aprovado servigo em navegag’o em mar aberto ; € 3. seja devidamente documentado em um livro de registro de instrugao. Padrao de competéncis 3 Deverd ser exigido de todo candidato a certificago como oficial encarregado de um quarto de servigo de miquinas numa praga de mquinas guamecida, ou designado oficial de servigo de maquinas numa praca de méquinas periodicamente desguamecida em navios que opere na navegagdo em mar aberto, propulsados por maquinas prineipais com uma poténcia de propulsio igual ou superior a 750 kW, que demonstre habilidade para realizar, no nivel operacional, as tarefas, atribuigdes e as. responsabilidades relacionadas na coluna | da tabela A~ mv 4 0 conhecimento, 0 entendimento ¢ a proficiéneia minimos exigidos para certificagao estao listados na coluna 2 da tabela A-III/1 5 O nivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-III/1 devera ser suficiente para que os oficiais de méquinas desempenhem suas atribuigdes relativas ao servigo de quarto, (0{8) Curso(s) Modelo da IMO pode(m) ser de ajuda na claboragdo de cursos. -80- 6 A instrugdo ¢ a experiéncia para atingir 0 nivel necessirio de conhecimento tedrico, de entendimento ¢ de proficiéncia deverao estar baseadas na Seco A-VIII/2, parte 4-2 — Principios a serem observados ao conduzir um quarto de servigo de miquinas, e deverdo levar em consideragio as exigéncias pertinentes desta parte ¢ as orientagdes fornecidas na parte B deste Cédigo. 7 Os candidatos a certificagdo para servir a bordo de navios nos quais as caldeiras a vapor no fazem parte das suas instalagdes de maquinas podem omitir as exigéncias pertinentes da tabela A-III/1. Um certificado concedido nesta base nao sera valido para servir a bordo de navios em que as caldeiras a vapor fagam parte das instalagGes de miquinas do navio, até que o oficial de maquinas satisfaga os padrdes de competéncia considerados nos itens omitidos da tabela A- TI/1. Qualquer limitagao. deverd estar declarada no certificado e no endosso. 8 A Administrago pode omitir exigéncias relativas a0 conhecimento para os tipos de maquinas de propulsdo que nao as instalagdes de maquinas para as quais o certificado a ser concedido seri vilido. Um certificado concedido nessa base no deverd ser vilido para qualquer categoria de instalagdo de maquinas que tenha sido omitida, até que o oficial de maquinas prove ser competente naqueles requisitos de competéncia, Qualquer limitago deverd estar declarada no certificado e no endosso. 9 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo que fornega provas de ter atingido 0 padrio de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia e com os critérios para avaliar competéneia tabelados nas colunas 3 ¢ 4 da tabela A-IIV/1. Viagens na navegagio costeira 10 As exigéncias dos pardgrafos 2.2 a 2.5 da Regra III/I relativas ao nivel de conhecimento, de entendimento e de proficiéncia exigido com base nas diferentes segdes listadas na coluna 2 da tabela A-III/1 podem ser diferentes para oficiais de maquinas de navios propulsados por maquinas principais com uma poténcia de propulsio inferior a 3.000 kW, empregados em viagens na navegaco costeira, como for considerado necessério, tendo em mente a seguranga de todos os navios que possam estar operando nas mesmas éguas. Qualquer limitago deverd estar declarada no certificado e no endosso. -81- Tabela A-III/1 Especificago dos padrdes minimos de competéncia para oficiais encarregados de um quarto de servigo de maquinas numa praca de méquinas guarnecida, ou designados oficiais de servico de maquinas numa praga de mquinas periodicamente desguarnecida Fungo: Maquinas maritimas no nivel operacional Coluna t ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Gritérios para avallar proficiéncia competéncia competéncia Conduzir um quarto de ser vigo de mie quinas com seguranga ‘Conhecimento—pleno dos Prineipios a serem observados ao conduzir um quarto de servigo de maquinas, abran- sgendo: 1 atribuigdes relacionadas com a assungdo ¢ a aceita-go do guarto de servigo 2 atribuigdes de rotina realizadas durante um quarto de servigo manutengio dos livros de quarto do compartimento de méquinas e a importineia das leituras feitas 4 atribuigdes relacionadas com a passagem de um quarto de servigo Procedimentos de seguranga ¢ de emergéncia; passagem do controle remoto/automatico pa- ra 0 controle local, e vice-versa Precaugdes de seguranga a serem observadas durante um quarto de servigo © as agdes imediatas a serem realizadas fem caso de ineéndio ou de acidente, com especial atengio aos sistemas de éleo [Avaliagio de evidéncia obtida ‘um ow mais dos seguintes meios: 1 experiéncia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo cm navio 3. aprovada instrugo em simmu- lador, quando for adequado 4 aprovada instrugdo em equi- pamentos de laboratério ‘A condugdo, assungio © a passagem do quarto de servigo esto de acordo com os prineipios ¢ procedimentos accitos A freqiléneia e a extensio do ‘monitoramento dos equipamentos c sistemas de miquinas estio de corde com as recomendagies do fabricante e com os prinelpios & procedimentos accitos, inclusive com os Principios a serem obser- vados a0 conduzir um quarto de servigo de maquinas E mantido um registro correto dos movimentos ¢ das atividades rolativas aos sistemas de méqui- nas do navio -82- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia Conduzir um quarto de ser vigo de mie quinas com seguranga (Continuagio) Garenciamento dos recursos da praca de méquinas Conhecimento dos principios do gerenciamento dos recursos da praga de miguinas, abran- sgendo: 1. alocagio, atribuigdo € prio rizasio dos recursos 2 comunicagio efetiva 3° firmeza c lideransa 4 obtengio manutengio do conhecimento da situagio 5 levar em consideragao. a experiéncia da equipe ‘Avaliagao de evideneia obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 aprovada instrugo 2 experiéncia em aprovado servigo 3 aprovada instrugdo em simu- lador Os recursos so alocados © atribuidos como necessirio, na prioridade correta para o desem- penho das tarefas necessérias ‘A comunicagdo € transmitida e recebida de mancira clara e no ambigua As decisées efou agées discu- jveis resultam em contestagio ¢ ‘em reagdes apropriadas ‘So perccbides comportamentos dde uma lideranga efetiva ‘Os membros da equipe compar tilham um entendimento preciso do estado atual e previsto da Jpraga de maquinas e do ambiente extemo Uso de idioma inglés nas for- mas escrita € verbal Conhecimento adequade do idioma inglés, para permitir que o oficial ulilize publicagées de méquinas e desempenhe atribuigdes relativas as maqui+ Exame © avallagio de evidencia obtida por uma instrusdo pritica ‘As publicagies eseritas no idioma inglés, pertinentes as atribuigdes de miquinas, sio corretamente interpretadas As comunicagSes so claras compreendidas Utilizagio dos sistemas de comunicagdes| interiores ‘Operagdo de todos os sistemas de comunicagées interiores cexistentes a bordo Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos s guintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vvigo 2 experigneia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instruggo_ em simu- Jador, quando for adequado A aprovads instrugdo em equipa- ‘mentos de laboratério A transmissio © a reespgio das ‘mensagens obtém éxito sistemat camente Os registros das comunicagbes so completos, precisos @ aten- ddom ds exigéncias rogulamentares Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia ‘Operar as mi quinas_ princi pais © auxilia- res © 08 siste- mas de contro- Te relaciona- dos com elas Principios basicos de consiru- go € de operagdo de sistemas de maquinas, abrangendo: 1 2 3 rotor diesel maritime turbina a vapor maritima turbina a gs maritime caldeira maritima instalagdes do eixo propul- sor, inclusive hélice outras méquinas auxiliares, abrangendo virias bombas, compressor de ar, purifica dor, grupo destilatério, tro- cadores de calor, sistemas de refrigerasao, de ar condi- cionado e de ventilagio ‘méquina do leme sistemas de controle auto matico escoamento de fluidos © caracteristicas dos sistemas de dleo lubrificante, de Sleo combustivel © de resftia- mento 10 méquinas de convés Procedimentos de seguranca ¢ de cemergéncia para a operagio dda instalagdo de méquinas da propulsio, inclusive dos siste- mas de controle FExame © avaliaggo de evidencia obtide por um ou mais dos seguintes meios: 1 2 3 experiéncia em aprovado servigo experigncia em aprovada instrugdo em navio aprovada instrugio em ‘equipamentos de laboratério ‘Os mecanismos de consirugio © de operagio podem =— ser compreendidos © explicados com planos/instrugdes -84- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competéncia Operar as min quinas_princi- pais ¢ auxilia- res © 0s siste- mas de contro- Te relaciona- dos com clas (Continuagéo) Preparo, operaglo, detecgio de defeitos e medidas necessarias pars prevenir avarias para as seguintes méquinas e sistemas de contol: 1 motor principal ¢ méquinas auxiliares relacionadas com le 2 caldeira a vapor e maquinas auxiliares e sistemas de vapor relacionados com cla 3 acionadores principais e sistemas relacionados com eles 4 outras méquinas auxiliares, inclusive sistemas de refri- geragdo, de ar condicionado ede vemtilagao Txame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios 1 experigncia em aprovado ser- vigo 2 experigneia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugio em simu- lador, quando for adequado 4 aprovada instrugtio em equi- pamentos de laboratério AS operagses sio planejadas © realizadas de acordo com os manuais de operagdo © com regras © procedimentos estabele- cidos, para assegurar a seguranga das operagSes e para evitar a poluigdo do meio ambiente mari- sho As divergéneias em relagio as normas sio prontamente identifi- cadas A poténcia de saida da instalagao e dos sistemas de mquinas atende sistematicamente as cexigGneias, inclusive as ordens do passadigo ‘relativas a alteragbes de velocidade e de rumo As causas dos defeitos corridos nas méquinas sdo_prontamente identificadas e as ages destinam- se a assegurar a seguranga geral do navio e da instalagio, levando fem consideragdo as’ circunstin- cias ¢ as condigdes existentes Operarsiste- mas de bom- beamento de combustivel, de lastro outros. siste- mas de bom- beamento ¢ sistemas de controle relacionados com cles Caracteristicas operacionals de bombas ¢ sistemas de canalizagbes, inclusive os sistemas de controle Operagdo de sistemas de bom- beamento: 1 operagdes de bombeamento de rotina 2 operagio dos sistemas de esgoto de pordo, de lastro & de bombeamento da carga Exigéneias ¢ operagio de sepa- radores de leo e agua (ou de cequipamentos semelhantes) fExame e avaliaggo de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios Jia em aprovado ser- 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo_ em simu- lador, quando for adequado 4 aprovada instrugdo em equi- pamentos de laboratério ‘AS operages sio planejadas salizadas' de acordo com os manuals de operagio e com rogras —@ —_pracedimentos. estabelecidos, para assegurar a seguranga das opetagdes © para evitar a poluigko do meio ambiente marinko As divergéncias em relagio as nnormas so prontamente ident ficadas ¢ so realizadas as ages apropriadas -85- Fungio: Sistemas elétricos, eletronicos e de controle no nivel operacional Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia Conhecimento, enten ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia Operarsiste- mas elétricos, eletrdnicos de controle Configuragdo basica © princt pios de operagao dos seguintes equipamentos elétricos, eletrd- nicos e de controle: 1 equipamentos elétricos a sistemas de gerago ¢ de distribuigdo b proparar, dar _partida, colocar em paralclo ¢ passar a carga de um gerador para outro © motores elétricos, inclu sive metodologias para dar partida d_instalagies de alta tensto circuitos de controle se- liencial e dispositives de sistemas relacionados com eles 2 equipamentos eletrénicos: a caracteristicas dos compo- rnentes de circuitos eletrS- nicos bisicos bb fluxograma de sistemas automiticos ¢ de controle e fungdes, caracteristicas & aspectos de sistemas de controle para méquinas, inelusive de controle de operagao da instalagio de propulsio principal e de controle automitico de caldeiras a vapor 3. sistemas de controle: a varias metodologias © ca racteristicas de controle automitico 1b caracteristicas do controle Proporcional-Integral-De- rivado (PID) e dos dispositivos dos sistemas relacionados com ele para realizar 0 controle FExame e avaliaggo de evidencia obtida por um ou mais dos se~ guintes meios 1 experiéncia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugio em simu- lador, quando for adequado 4 aprovada instrugao em equi- pamentos de laboratério AS operapses so plancjadas © realizadas de acordo com os ma- nnuais de operago e com regras & procedimentos estabelecides, pa- ra assegurar a soguranga’ das operagSes, Os sistemas elétricos, eletrénicos © de controle podem ser com- preendidos e explicados por meio de planos/instrupdes -86- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia ‘competéneia competéncia Manutengio © roparo de equipamentos elétricos eletrénicos Requisiios de seguranga para trabalhar em sistemas elétricos de bordo, inclusive © isola- mento de seguranga de equipa- mentos elétricos, necessirio antes que as pessoas sejam aulorizadas a trabalhar nesses equipamentos Manutengdo © reparo de equi- pamentos de sistemas elétricos, quadtos elétricos, motores elé tricos, geradores ¢ sistemas ¢ equipamentos de corrente continua Detecgo de defeitos elétricos, localizagdo dos defeitos e me- ddidas para prevenir avarias Confecgdo ¢ operagdo de equi- pamentos elétricos de teste € de medida Testes de funcionamento © de desempenho dos seguintes equipamentos e a sua configu: rasa: 1 sistemas de monitoramento 2 dispositivos de controle automético 3. dispositivos de protege A. interpretagdo de diagramas clétricos ¢ de diagramas eletré~ nicos simples Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos guintes meios: 1 aprovada instrugio em téeni- |" ceas de oficina experigneia pritiea e testes aprovados experigneia em aprovada_ser- vigo experineia em aprovada ins- trugdo em navio AS medidas de seguranga para twabalhar sio adequadas A selegdo © a utilizagdo de ferra- ‘mentas manuais, de instrumentos dde medida e de equipamentos de teste so apropriadas, © a inter pretagio dos resultados é precisa A desmontagem, inspegio, reparo fe remontagem esto de acordo com os manuais © com as boas riticas Os testes relativos a remontagem «© a0 desempenbo estio de acordo com os manuais ¢ com as boas priticas -87- Fungo: Manutengio e reparos no nivel operacional Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Mdodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Uiilizagao adequada de ferramentas méquinas.fer- ramentas instrumentos de medida, ra a confecsio de pegas e roparos) a bordo Caracteristicas e limitagbes dos materiais utilizados na constru- go © em reparos de navios equipamentos Caracteristicas e limitagdes dos processos utilizados para a con- feegdo de pegas e reparos Propriedades e _parimetros considerados na confecgio © reparo de sistemas ¢ compo- nentes Métodos de realizar reparos de cemergéncialprovisorios com seguranga Medidas de seguranga a serem tomadas para assegurar um ambiente de trabalho seguro ¢ pare utilizar ferramentas manu- ais, méquinas ferramentas ¢ instrumentos de medida Utilizagio de ferramentas ma- rmuais, méquinas ferramentas ¢ instrumentos de medida Utilizagio de varios tipos de materiais de vedagdo e de em- balagens ‘Avaliagao de evidéneia obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 aprovada instrugio em técni- cas de oficina 2 experidneia pritica © testes aprovados 3 experiéncia em aprovado ser- vigo 4 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio ‘A Wentifieapao de parametros importantes para a confecgao de componentes tipicos relacionados com o navio é apropriada A selegio dos materiais & apro- priada A confeegio de pegas esta dentro das tolerincias estabelecidas A utilizagdo de equipamentos, de ferramentas manuais, de méqui- nas ferramentas e de instrumentos cde modida 6 apropriada c segura Manuiengio © roparo | de miquinas¢ equipamentos abordo Medidas de seguranga @ serem tomadas para reparos e manu- tengo, inclusive 0 isolamento de ‘seguranga de_méquinas ¢ equipamentos de bordo, neces- sirio antes que as pessoas sejam autorizadas a trabalhar nessas miquinas equipamentos Conhecimento ¢ habilidades adequadas em mecinica basica Manutengio € reparo, como desmontagem, ajustagem —€ remontagem ‘de méquinas ¢ cequipamentos Utilizagao de ferramentas espe- cializadas © instrumentos de medida adequados Caracteristicas de projeto ¢ selesio dos materiais utilizados na confeccdo de equipamentos Exame © avaliagio de evidincia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 aprovada instrugdo em técnicas de oficina 2 experigncia pritica e testes aprovados 3 experigncia em aprovado ser- vigo 4 experigneia em aprovada ins- trugdo em navio ‘Os procedimentos de seguranga soguidos so adequados A selegio de ferramentas ¢ de sobressalentes ¢ adequada A desmontagem, inspegao, reparo em dos equipamentos estdo de acordo com os manuais e ‘com as boas priticas Os testes de recolocagdo em servigo e de desempenho esto de acordo com os manuais e com as boas praticas A seleydo de materiais e de pegas é adequada -88- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéneia ‘competéneia competéncia Manuiengio e|Inierpretagio de planos das reparo de mé- | miquinas e seus manuais quinas © equi- pamentos a] Interpretagiio de diagramas de bordo canalizagdes hidrdulicas.— e (Continuaedo) | pneumiticas Fungo: Controle da operacio do navio ¢ cuidados com as pessoas a bordo, no nivel operacional Coluna t ColunaZ Coluna 5 Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competénecia competéncia ‘Assegurar 0 | Prevengaia da poluigio do meio [Exame © avaliago de evidéncia | Os procedimentos para monilorar atendimento | ambiente marinho obtide por um ou mais dos |as operagSes a bordo e para asse- as. exigéncias seguintes meios gurar o atendimento as exigéncias relativas | Conhecimento das. precaugdes da MARPOL sdo_ plenamente prevenego daa serem tomadas para prevenir |.1 experiéncia em aprovado ser- | observados poluigao @ poluicio do meio ambiente| — vigo marine Ages para assegurar que seja 2 experiéncia em aprovada ins- |mantida uma reputagdo ambiental Procedimentos anti-poluigio | trugdo em navio favorivel todos os equipamentos relacio- nados com eles 3. aprovada instrugao Importincia de medidas efeti- vas para proteger 0 meio ambiente marinho Manior a ca-| Estabilidade do navio Exame © avaliagio de evidincia [As condighes de _estabilidade pacidade do obtida por um ou mais dos|atendem aos critérios de esta navio enfren- | Conhecimento pritico e empre- | seguintes meios: bilidade intacta da [MO em todas taromar | go dos diagramas de estabili- as condigdes de carregamento dade, trim e esforgos e de|.1 experiéncia em aprovado ser- cequipamentos para calcular os| —vigo As agécs para assegurar ¢ manter esforgos 4 integridade da estanqueidade & 2 experiéncia em aprovada ins-|gua esto de acordo com as Entendimento dos fundamentos | trugdo em navio priticas accitas da integridade da estangueidade adgua 3. aprovada instrugio em simu- lador, quando for adequado Entendimento das ages funda- mentais a serem realizadas em |.4 aprovada instrugao em equipa- caso da perda parcial da| — mentos de laboratério flutuabilidade intacta Construgdo do navio Conhecimento geral dos prin- cipais membros estruturais de tum navio e dos nomes corretos das virias partes -89- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia ‘competéneia competéncia Prevenir, con- wolar © com- bater —incén- dios a bordo Prevengdo de incéndio@ equipamentos de combate a incéndio Habilidade para organizar exer cicios de incéndio Conhecimento das classes de incéndio e da quimica do fogo Conhecimento dos sistemas de combate a incéndio ‘Ages a serem realizadas em caso de incéndio, inclusive de incéndios envolvendo sistemas de dleo ‘Avaliago das informagies obi das da aprovada instrusio de combate a incéndio © da expe- rigneia, como especificado na Segdo A-VI/3, pardgrafos 1 a 3 © tipo e as proporgbes do problema so prontamente iden ficados © as ages iniciais esto de acordo com 0 procedimento de emergéncia e com os planos de contingéncia para o navio 0s procedimentos de evacuagio, de parada ¢ isolamento das mé: quinas cm emergéncia 30 adequados @ natureza da emer géncia e sto executados prot tamente A ordem de priotidade, os niveis © a cronologia de relatar as ‘ocorréncias ¢ dar informasées as pessoas a bordo so pertinentes & natureza da emergéncia fleter a urgéncia do problema Operar dispo- sitivos salvae vidas Salva-vidas Habilidade para organizar exer- cieios de abandono do navi conhecimento da operago de embarcagdes de sobrevivéncia e de embarcagdes de salva- mento, de seus aparelhos ¢ dispositivos de langamento e de seus equipamentos, inclusive dos aparelhos de radio salva- vidas, EPIRBs por satelite, SARTs, roupas de imersio ¢ $ de protegao térmica ‘Avaliagio das _informagoes obtidas da aprovads instrugd0 © dda experigneia, como especilica do na Sedo A-VI/2, parigrafos 1 ad ‘AS agbes realizadas para respon- der as situagdes de abandono do navio e de sobrevivéncia so adequadas as circunstincias & condigdes existentes © esto de acordo com as priticas © as normas de seguranga accitas Prestar 0 pir meio atendi- mento médico a bordo do Asistencia médica Emprego pritico de _guias sdicos © de recomendagies pelo ridio, inclusive a habi- lidade para realizar ages cfetivas com base nese conhecimento em caso de acidentes ou de doengas que possam ocorrer_ a bordo do [Avaliagio das informagbes obti- ddas da aprovada instrugdo, como especificado na Serdo A-VU/4, parigrafos 1 a3 [A identificagio da causa prova- vel, da natureza e da extensdo dos ferimentos ou da condiggo indicada é ripida ¢ 0 tratamento sminimiza a ameaga & vida Monitorar 0 ccumprimento de exigéncias legais ‘Conhecimento pritico basico das convengdes pertinentes da IMO telativas A seguranga da vida humana no mare a prote¢io do meio ambiente marino ‘Avaliagao de evidéneia obtida exames ou da aprovada instrugdo As exiggncias legals relativas seguranga da vida humana no mar © a protegdo do meio ambiente marinho sio corretamente ide tificadas -90- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéneia ‘competéneia competéncia Emprego da|Conhecimento pritico de ge-|Avaliagio de evidéncia obiida por | Sto disiribuidas atribuigbes_& lideranga e da| renciamento e de instrugao do |um ou mais dos seguintes meios: |tripulado e ela ¢ informada dos habilidade pa- | pessoal de bordo padrdes de trabalho © de com- ra trabalhar 1 aprovada instrugao orlamento esperados, de uma emequipe | Conhecimento das convengdes maneira adequada as pessoas maritimas internacionais, das |.2 experiéncia em aprovado | envolvidas recomendagdes e da legislagio | servigo nacional relativas ao assunto Os objetivos e as atividades da 3. demonstragao pritica instrusie esto baseados na Habilidade de empregar 0 ge~ avaliagio atual da competéncia © renciamento de tarefas ¢ da das capacitagdes € requisitos carga de trabalho, inclusive: operacionais 1 planejamento e coordenagio E demonstrado que as operagbes estdo de acordo com as regras 2. designagio de pessoal aplicaveis| 3 escassez de tempo e de As operagies slo planejadas e os recursos recursos so alocados como ecessirio, na prioridade correta 4. atribuigdo de prioridades para desempenhar as tarefas Conhecimento ¢ habilidade pa- fa empregar um getenciamento JA comunicagdo & dada e recebida de recursos eficaz: dde maneira clara e no ambigua 1 alocagao, atribuigdo © prio ‘Sao demonstrados comportamen- rizago de recursos tos de uma lideranca efetiva 2 comunivagio efetiva a bordo Os membros necessirios da fe em terra equipe compartitham um enten- dimento preciso da situago atual 3 as decisdes refletem 0 fato © prevista da embarcagdo, da de levar em consideragio as situagdo operacional edo experiéneias da equipe ambiente externo 4 firmeza ¢ lideranga, inclusive As decisées slo as mais eficazes motivagio para a situagio 5 obter ¢ manter um conhe- cimento da situagto Conhecimento ¢ habilidade de cempregar téenicas de tomada de decisdes: 1 Avaliaga 10 € dos 2 Identifiear ¢ considerar as opges geradas 3 Selecionar a linha de ayao 4 Avaliaglio da eficécia do resultado -91- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia competéneia competéneia Conitibuir pam ra a seguranga do pessoal do navio Conhecimento das téenicas Ge sobrevivéncia pessoal Conhecimento de prevengao de ineéndios ¢ habilidade para combater e extinguir incéndios Conhecimento de primeitos so- corros elementares Conhecimento de seguranga pessoal e das responsabilidades [Avaliaglo das informagbes obi ddas da instrugio e da experigneia aprovadas, como especificado na Sedo A-VI/I, pardgrafo 2 ‘Os equipamentos de seguranga e de protegdo adequades $30 corretamente utilizados Os procedimentos e as priticas de trabalho com seguranga, desti- nados a salvaguardar o pessoal ¢ ‘navi, sio sempre observados (Os procedimentos destinados pa ra salvaguardar 0 meio ambiente slo sempre observados As ages iniciais ¢ de acom- panhamento ao tomar conheci- ‘mento de uma emergéncia esto de acorde com os procedimentos estabelecidos de resposta a emergéncias -92- Segio A-II/2 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagito de chefes de maquinas e de subchefes de méquinas em navios propulsados por méquinas principais com uma poténcia de propulsdo igual cou superior a 3.000 kW Padrao de competéncia 1 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagiio como chefe de maquinas ¢ como subehefe de maquinas de navios que opere na navegagdo em mar aberto, propulsados por maquinas principais com uma poténcia de propulsio igual ou superior a 3,000 kW, que demonstre habilidade para realizar, no nivel gerencial, as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listadas na coluna 1 da tabela A-II/2. 2 O conhecimento, o entendimento ¢ a proficiéneia minimos exigidos para a certificagao estio relacionados na coluna 2 da tabela A-III/2. Essa coluna incorpora, amplia e aprofunda os assuntos listados na coluna 2 da tabela A-III/I para oficiais encarregados de um quarto de servigo de méquinas. 3 Tendo em mente que um subchefe de méquinas devera estar em condiges de assumir a qualquer momento as responsabilidades do chefe de maquinas, a avaliagdo nesses assuntos devera ser destinada a testar a habilidade do candidato de assimilar todas as informagdes disponiveis que afetam a operagio das maquinas do navio com seguranga e a protegdo do meio ambiente marinho. 4 Onivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-IIV/2 deverd ser suficiente para permitir que 0 candidato exerga a capacidade de chefe de maquinas, ou de subchefe de maquinas.'* 5A instrugdo ¢ a experiéneia para atingir o nivel necessitio de conhecimento teérico, de entendimento e de proficiéncia deverio levar em consideragao as exigéncias pertinentes desta parte e as orientagdes fornecidas na Parte B deste Cédigo. 6 A Administragio pode omitir exigéncias relativas a0 conhecimento para tipos de miquinas de propulsdo que nao aquelas instalagdes de méquinas para as quais 0 certificado a ser concedido deverd ser vilido, Um certificado concedido nesta base nao sera valido para qualquer categoria de instalagdo de maquinas que tenha sido omitida, até que o oficial de maquinas prove ser competente nessas exigéncias relativas ao conhecimento. Qualquer limitagio deverd estar declarada nos certificados € nos endossos. 7 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo que fornega provas de ter atingido 0 padrdo de competéncia exigido, de acordo com os métodos de demonstrar competéncia e com os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 ¢ 4 da tabela A-I11/2. Viagens na navegacio costeira 8 nivel de conhecimento, de entendimento ¢ de proficiéneia exigido com base nas diferentes segdes listadas na coluna 2 da tabela A-III/2 pode ser diferente para oficiais de miquinas de navios propulsados por maquinas principais com uma poténcia de propulsio limitada, empregados em viagens na navegagio costeira, como for considerado necessario, tendo ‘em mente o efeito sobre a seguranga de todos os navios que podem estar operando nas mesmas Aguas. Qualquer limitagdo deverd estar declarada no certificado e no endosso. (0(5) Curso(s) Modelo pertnente(s) da IMO podo(m) ser de ajuda na elaboragao de cursos -93- Tabela A-III/2 Especificagio do padrao minimo de competéncia para chefes de maquinas e subchefes de méquinas em navios propulsados por maquinas de propulsio principal com uma poténcia de propulsio igual ou superior a 3.000 kW Fungio: Méquinas maritimas no nivel gerencial Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar proficiéncia ccompetén competéncia Conduziv a |Caracteristicas de projeto © [Exame © avaliagio de evidéncia [A explanagdo ¢ o entendimento operagdo da|mecanismos de funcionamento [obtida por um ou mais dos|das caracteristicas de projeto ¢ instalagdo de méquinas de propulsio das seguintes maquinas, ¢ das méquinas auxiliares relaciona- das 1 motor diesel maritimo 2. turbina a vapor maritima 3 turbina a gis maritima 4 caldeira a vapor maritima seguintes meios 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- truco em navio 3 aprovada instrug30_em equi- pamentos de laboratério 4 aprovada instrugio em simu- lador, quando for adequado dos mecanismos de operagio s30 adequados Plangjar © prom gramar opera- es: Conhecimento tedrico ‘Termodinamica © transmissio de calor Mecéinica ¢ hidromecdnica Caracteristicas da propulsio de motores diesel, urbinas a vapor a gis, inclusive velocidade ¢ a poténcia de saida e © consumo de combustivel clo de calor, eficiéneia térmi- cae balango térmico do se- guinte: 1 motor diese! maritimo 2 turbina a vapor maritima 3 turbina a gs maritima 4_caldeira a vapor maritima Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugo_ em simu- lador, quando for adequado 4 aprovada instrugio em equi- pamentos de laboratério © plangjamento © © preparo das operagdes ¢ adequado aos pari ‘metros da instalagdo de forga cis necessidades da viagem -94- Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar ios para avallar e proficiéneia competéncia competéncia Plangjar © pro- ‘gramar opera- bes (Continuagao) Funcionamento, vigilincia, ava: liagdo do de- sempenho ¢ manutengdo. da seguranga das méquinas.prin- cipais © auxilia- res da instala- 80 de propul- Refrigeradores ciclo. de refrigeragio Propriedades fisicas e quimicas de combustiveis ¢ lubrificantes Tecnologia de materiais, Engenharia naval ¢ construgdo de navios, inclusive controle de avarias, Conhecimento pritico Partida © parada das miquinas prineipais © auxiliares de pro- [pulsdo, inclusive dos sistemas relacionados Limites de funcionamento da instalagdo de propulsio © funcionamento eficiente, a vigilincia, a avaliagio do de- sempenho ¢ a manutengio da seguranga da instalaglo de pro- pulsao e das maquinas auxilia- FungSes e mecanismos de con- {role automatico do motor prin- cipal FungSes e mecanismos do controle automético das ‘maquinas auxiliares, inclusive, ‘mas ndo se restringindo a 1 gerador e sistemas de distri- buigzo 2 caldeiras a vapor 3 purificador de dleo 4 sistema de reftigeragto 5 sistemas de bombeamento ‘ede canalizagdes 6 sistema da maquina do leme 7 equipamentos de manuseio de carga ¢ méguinas de Exame avahiagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 cexperiéncia em aprovado ser- vigo cexperiéneia em aprovade ins- trugio em navio aprovada instruggo_em simu lador, quando for adequado aprovada instrugdo em equi- pamentos de laboratério ‘Os méodos de preparar para a partida e de disponibilizar com- bustiveis, lubrificantes, dgua de resffiamento © ar sio a0 mais adequados AS verificeagdes de pressdes, de temperaturas ¢ de rotagdes du- rante a partida e © periodo de aquecimento estio de acordo com as especificagdes téenicas e com os plans de trabalho acordados ‘A vigilincia da instalagio de propulsio ¢ dos sistemas auxilia- res ¢ suficiente para manter as condigdes de funcionamento com seguranga Os métodos de preparar a parada de supervisionar o resfriamento «do motor sdo os mais adequados Os métodos de medir a capaci- dade de carga dos motores estio de acordo com as especificagées tgenicas © desempenho ¢ verificado, comparando-o com as ordens do passadigo 0s niveis de desempenho esto de acordo com as especificagSes tgenicas 95 - Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competéncia Gerenciar as operagdes, com combus- tivel, —Tubrifi- ccantes e lastro Funcionamento e manutengao das méquinas, inclusive bom- bas e sistemas de canalizagbes. Txame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado ‘AS operagdes com combustivel © astro atendem aos requisitos operacionais ¢ so realizadas de modo a prevenir a poluigio do meio ambiente marinho 96 - Fungo: Sistemas elétricos, eletrénicos e de controle, no nivel gerencial Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia competéncia competéncia Conduzir a ope- ragdo de equi- pamentos el twicos, let nicos ¢ de con- trole Conhecimento tearico Eletrotecnologia maritima, ele- twénica, eletrénica de poténeia, méquinas de controle automé- fico € dispositivos de seguran- sa Caracteristicas de projeto configuragio de sistemas de equipamentos de controle automético ¢ de dispositives de seguranga para os seguintes cequipamentos: 1 motor principal 2 gerador ¢ sistema de distribuigdo 3 caldcira a vapor Caracteristicas de projeto configuragio de sistemas de cequipamentos de controle do funcionamento de motores elt Caracteristicas de projeto de instalagbes de alta tensio Caracteristicas de equipamen- tos de controle hidriulicos © pneuméticos Exame © avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigncia em aprovado ser- vigo 2. experiéneia em aprovada ins- trugo em navio aprovada instrugio em simu- lador, quando for adequado A. aprovada instrugdo em equi- pamentos de laboratério © Tuncionamento dos equipa- ments ¢ sistemas esté de acordo com os manuais de operagao Os niveis de desempenho esto de acordo com as especificagdes téenicas Conduzir_pes- quisa de avarias para restabelecer as condigies de operagio. de cequipamentos létricos, eletré- niicos © de con- role Conhecimento pratico Reparo de defeitos de eq) pamentos eléiticos e cletréni- 0s de controle Teste de funcionamento de equipamentos elétricos e ele- twonicos. de controle e de dispositivos de seguranga Reparo de defeitos de sistemas dde monitoramento Controle das versdes de software Exame ¢ avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéneia em aprovado ser- vigo 2. experiéneia em aprovada ins- trugio em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado A. aprovada instrugdo em equi- pamentos de laboratério [AS atividades de manutengio sto corretamente plangjadas. de acordo com as especificagSes \éenicas, legais, de seguranga © de procedimento JA inspeedo, os testes ¢ 0 reparo de defeitos de equipamentos sio adequados -97- Fungo: Manutengao ¢ reparos no nivel gerencial Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia competéneia competéneia Realizar_pro- cedimentos seguros e efi- cazes de mae nulengio reparos Conkecimento tedrico Pritica de maiquinas maritimas Conhecimento pritico Realizar procedimentos seguros € eficazes de manutengio ¢ teparos Planejamento da manuteng3o, inelusive verificagdes regula- mentares ¢ de classe Planejamento dos reparos Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovade ser- vigo 2 experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em oficina [AS atividades de manutengao io cortetamente planejadas e reali- zadas de acordo com as espe. cificagdes téonicas, legais, de seguranga ¢ de procedimento Existem planos, especificagées, materiais ¢ equipamentos dispo- niveis para a manutengdo e os roparos As. ages realizadas levam a0 restabelecimento da instalag3o pelo método mais adequado Detectar identificar a causa de dofeitos nas miquinas — ¢ cortigi-los Conhecimento pritico Detecgdio de mau funciona mento nas méquinas, localiza- gio dos defeitos ¢ ages para prevenit avatias| Inspegdo © ajustagem de equi- pamentos Exame nio destrutivo Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado 4 aprovada instrugdo em equi- pamentos de laboratério Os mélodos de comparar as condigdes reais de funcionamento esto de acordo com as priticas e procedimentos recomendadas As ages e decisées esto de acordo com as especificagdes operacionais © limitagées de funcionamento recomendadas ‘Assogurar pr ticas de traba- Iho seguras. Canhecimento pritica Priticas de trabalho seguras FExame © avaliagio de evidéncia obtide por um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéneia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugo em navio 3 aprovada instrugo em equi- pamentos de laboratério As priticas de tabalho estéo de acordo com as exigéncias legais, com os e6digos de pritieas, com as permissdes para trabalhar e as preocupasées ambientais -98- Fungo: Controle das operagdes do gerencial navio ¢ cuidados com as pessoas a bordo, no nivel ColunaT CohunaZ Coluna d ‘Coluna 4 ‘Competéncia ‘Conhecimento, entendimento e proficiéncia ‘Métodos para demonstrar ‘competéneia Critérios para avaliar competéncia Conirolar 0 trim, 2 estabi- lidade eos esforgos Fniendimento dos prineipios fundamentais da construgzo de navios das teorias ¢ fatores que afetam 0 trim ¢ a estabi- lidade, e das medidas necessi- rias para _manter o trim ¢ a estabilidade Conhecimento do efeito sobre © trim e a estabilidade em caso de quente alagamento de um compartimento, © das contra- ‘medidas a serem tomadas Conhecimento das recomenda- ges da IMO telativas a estabilidade dos navios Exame © avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado ‘As condigses de estabilidade e de esforgos sdo sempre mantidas dentro de limites seguras Monitorar—e controlar 0 cumprimento de exigéncias legais eas medidas para assegurar a seguranga da vida humana protegio do ‘meio ambiente marinho Conhecimento do direito inter- nacional maritime pertinente expresso em acordas e con- ‘vengdes internacionais Deverd ser dada atengo espe- cislmente aos seguintes tépi- 1 cettificados ¢ outras docu- mentos que as convengdes internacionais exigem que sejam levados a borde dos navies, como podem ser obtidos © seu periodo de validade responsabilidades em face das exigéncias pertinentes da Convengao Intemacional sobre Linhas de Carga 3 responsabilidades em face das cxigéncias pertinentes da Convengio Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 4 responsabilidades em face da Convengao Internacio- nal para a Prevengdo da Poluigo Causada por Na- Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado ‘Os procedimentos para monitorar fas operagbes ea manutengl0 estdo de acordo com as exigén- cias legais As possiveis ndo conformidades so pronta cadas ¢ totalmente identifi- As exigéncias para a renovasio e a prorrogago de certificados garantem a manutengdo da vali- dade dos jitens © equipamentos vistoriados -99- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia ‘competéneia competéncia Monitorar © controlar 0 cumprimento de exigéncias legais eas, medidas para assegurar a seguranga da vida humana protegio do ‘meio ambiente marinho (Continuagao) 3 atestados de s © as exigéncias do Regula- mento Internacional de Saide ie marltimos 6 responsabilidades em face dos instrumentos interna cionais que afetam a seguranga do navio, dos assageiros, da tripulagdo ou da carga 7 métodos © auxilios para prevenir a poluigio do meio ambiente por navios 8 conhecimento da legislagio nacional para a implemen- tagio de acordos¢ convengdes intemacionais Manter a se guranga ¢ 8 protegio da cembarcagiio, da tripulagao © dos passageitos as condigdes operacionais dos sistemas salva-vidas, de combate a incéndio ¢ de sistemas de seguranga Conhecimento pleno das regras relativas a equipamentos salvax vvidas (Convengio Internacional para a Salvaguarda da Vida ‘Humana no Mar) Organizagio de exereicios de incéndio © de abandono do Manutengao das condigdes de funcionamento dos sistemas salva-vidas ¢ de combate a inegndio e de outros sistemas de seguranga ‘Ages a serem realizadas para proteger salvaguardas todas as pessoas a bordo em emergéncias Agdes para limitar avarias ¢ salvar navio apés um inegndio, uma explosio, um abalroamento, uma colisie, ou um encalhe Exame © avaliagio de evidencia obtida por instrugdo pritica e de instrugo © experigneia em apro- vado servigos ‘Os procedimentos para monitorar fos sistemas de detecgio de incéndio e de seguranga garantem que todos os alarmes sejam detectados prontamente ¢ que sejam tomadas medidas de acordo com os procedimentos de cemergéncia estabelecidos -100- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéneia ‘competéneia competéncia Blaborar pla- | Consirugio do navio, inclusive [Exame © avaliagio de evidéneia [Os procedimentos de emergéncia, rnos de emer- | controle de avarias obtida por instrugao pritica e de estio de acorde com os planos géncia © de instrugo € experiéncia em apro-|estabelecides para situaydes de controle de|Métodos © auxilios para a | vado servigos emergéncia avarias e lidar com situagdes de emergéncia prevencdo, deteccdo e extingdo de incéndios Fungies e ulilizaglo de equipa- mentos salva-vidas Usar a Tideran= sae a habilidede ge- rencial ‘Conhecimento de _gerencia- mento de pessoal de bordo e de sua instrugdo Um conhecimento das conven- Ges. maritimas intemacionais, de recomendagdes ¢ da legis- Jago nacional relacionada Habilidade para por em pratica gerenciamento de tarefas e da carga de trabalho, abrangendo’ 1 planejamento ¢ coordenagio 2 designagio de pessoal 3 escassez de tempo e de 4 atribuigdo de prioridades Conhecimento ¢ habilidade pa- ra-por em pritica um geren- ciamento de recursos eficaz: 1 alocasio, designagio e prio rizagio de recursos 2 comunicagdo efetiva a bordo fe em terra 3 as decisdes refletem 0 fato de levar em consideragdo as experiéneias da equipe ‘Avaliago de evideneia obtida por tum ou mais dos seguintes meios: 1 aprovada instrugao 2 experiéncia em aprovado servigo 3 aprovada instrugdo em simulador ‘So distribuidas atribuigdes para a tripulaglo e cla é informada, de uma maneira adequada as pessoas envolvidas, dos padres de traba- Tho e de comportamento espera- dos Os objetivos e as atividades de instrugdo baseiam-se na avaliag30 da competéneia © das capacita- «es atuais e dos requisitos opera E demonstrado que as operagdes estdo de acordo com as regras aplicaveis As operagies slo planejadas e os scursos si alocados como necessério, na prioridade correta para o desempenho das tarefas ‘A comunicagio e dada e recebida de uma maneira clara endo ambigua -101- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ‘Conhecimento, entendimento MGodos para demonstrar Gritérios para avi ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Usar_@ lide-| 4 firmeza e lideranga, mclusive Sao ‘demonstrados ranga.e ahabi-| — motivagio comportamentos de uma lidade geren- cial (Continuasao) $ obtengio e manutengdo do conhecimento da situagio Conhecimento ¢ habilidade pa- ra empregar técnicas de tomada de decisbes: 1 avaliagdo da situagdo e dos 2 identificar e criar opgdes 3. selecionar linhas de agao 4 avaliagdo da eficdcia do resultado Elaboragdo, implementagdo € supervisio de procedimentos ‘operacionais padrao lideranga efetiva Os membros _necessitios da equipe compartitham um enten- dimento preciso da situagao atual prevista da embarcagio, das operagdes ¢ do ambiente externa As docisdes so as mais eficazes para a situagio As operagdes demonstram ser eficazes e estar de acordo com as rogras aplicdveis| -102- Segiio A-III/3 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagdo de chefes de méquinas e subchefes de méquinas em navios propulsados por maquinas principais da propulsdo com uma poténcia de propulsdo entre 750 kW e 3.000 kW Padrao e competéncia 1 Deverd ser exigido de todo candidato a certificaso como chefe de méquinas e como subchefe de maquinas em navios que operem na navegagdo em mar aberto, propulsados por maquinas principais da propulso com uma poténcia de propulsao entre 750 kW e 3.000 kW, que deverd demonstrar habilidade para desempenhar, no nivel gerencial, as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listadas na coluna 1 da tabela A-I11/2. 2 © conhecimento, o entendimento e a proficiéncia minimos exigidos para a certificago estio listados na coluna 2 da tabela A-III/2. Essa coluna incorpora, amplia e aprofunda os assuntos listados na coluna 2 da tabela A-III/I para oficiais encarregados de um quarto de servigo de maquinas numa praga de maquinas guarnecida, ou designados oficiais de servigo de maquinas numa praga de maquinas periodicamente desguarnecida. 3 Tendo em mente que um subchefe de maquinas deverd estar em condigdes de assumir a qualquer momento as responsabilidades do chefe de maquinas, a avaliagdo nesses assuntos deverd ser destinada a testar a habilidade do candidato de assimilar todas as informagies disponiveis que afetem o funcionamento das méquinas do navio com seguranga ¢ a protegao do meio ambiente marinho. 4 © nivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-III/2 pode ser reduzido, mas deverd ser suficiente para permitir que o candidato exerca as capacidades de chefe de maquinas, ou de subchefe de miquinas, na faixa de poténcias de propulsio especificada nesta sega. 5 A instrugio e a experiéncia para atingir o nivel necessério de conhecimento tedrico, de entendimento ¢ de proficiéneia deverao levar em consideragao as exigéncias pertinentes desta parte e as orientagdes fornecidas na Parte B deste Cédigo. 6 A Administragio pode omitir exigéncias relativas ao conhecimento para tipos de maquinas de propulstio que ndo aquelas instalagGes de maquinas para as quais o certificado a ser concedido deverd ser vilido. Um certificado concedido nesta base no ser vilido para qualquer categoria de instalagdo de maquinas que tenha sido omitida, até que o oficial de maquinas prove ser competente nessas exigéncias relativas ao conhecimento. Qualquer limitagio devera estar dcclarada nos certificados ¢ nos endossos. 1 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo que fomega provas de ter atingido o padrdo e competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia e com os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A-III/2. Viagens na navegasio costeira 8 © nivel de conhecimento, de entendimento ¢ de proficiéneia exigidos com base nas diferentes segdes listadas na coluna 2 da tabela A-III/2, ¢ as exigéncias dos paragrafos 2.1.1 ¢ 2.1.2 da Regra 11/3 podem ser diferentes, como for considerado necessério, para oficiais de miquinas de navios propulsados por maquinas prineipais com uma poténcia de propuls inferior a 3.000 kW, empregados em viagens na navegagao costeira, tendo em mente o efeito sobre a seguranga de todos os navios que podem estar operando nas mesmas éguas. Qualquer limitagdo dessas deverd estar declarada no certificado e no endosso. Segiio A-III/4 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagdo de subalternos que fagam parte de um quarto de servigo de maquinas numa praca de maquinas guarnecida, ou que sejam designados para desempenhar atribuigdes em uma praca de mdquinas periodicamente desguarnecida. Padrao de competéncia 1 Deverd ser exigido de todo subalterno que faga parte de um quarto de servigo na praga de maquinas de um navio que opere na navegacio em mar aberto que demonstre competéncia para desempenhar as fungdes relativas a maquinas maritimas, no nivel de apoio, como especificado na coluna 1 da tabela A-IIT/4 2 0 conhecimento, o entendimento e a proficiéncia minimos exigidos de subaltemos que fazem parte de um quarto de servigo na praca de maquinas esto listados na coluna 2 da tabela ALIA, 3 Deverd ser exigido de todo candidato a certificag’o que fornega provas de ter atingido 0 padro e competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia e os ctitérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A-IIV/4. A referéncia feita ao “teste pritico” na coluna 3 pode abranger uma aprovada instrugdo realizada em terra, na qual os alunos sto submetidos a testes priticos. 4 Quando nio houver tabelas de competéncia para o nivel de apoio com relagdo a certas fimgdes, continua sendo responsabilidade da Administragio estabelecer as exigéncias adequadas para a instrugdo, avaliagdo e certificagdo a serem aplicadas ao pessoal designado para desempenhar aguelas fungdes no nivel de apoio. - 104- Tabela A-IIM/4 Especificagao do padrio minimo de competéncia para subalternos que fazem parte de um quarto de servico de maquinas Fungao: Maquinas maritimas no nivel de apoio ColunaT ColunaZ Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia Fazer um] Termos utilizados em compar- | Avaliagio de evidéncia obiida por [As comunicagdes slo claras quarto —_de| timentos de maquinas ¢ nomes |um ou mais dos seguintes meios: |concisas, e 6 procurado obter servigo de rotina, apropriado as atribuigdes de lum subalterno que faz. parte do um quarto de setvigo na praga de méquinas Compreender ordens ¢ ser ccompreendido fem questies pertinentes as attibuigdes relativas a0 servigo de quarto de maquinas ¢ equipamentos Procedimentos relatives a um servigo de quarto na praga de ‘méquinas Priticas de trabalho seguro relacionadas com as operages na praga de miquinas Procedimentos bisicas de pro- tepdo ambiental Utilizagdo do sistema de ‘comunicagdes interiores ade: quado Sistemas de alarmes da praga de maquinas e habilidade para distinguir entre os varios alar- mes, com referéneia especial aos alarmes de gases utilizados para_a extingdo de incéndios 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3. teste prtico informagdes ou esclarecimentos do oficial de servigo quando as informagSes ou instrugées relati- vvas ao quarto de serviga no so claramente compreendidas A condugdo, a assung3o © a passagem do quarto de servigo esto de acordo com os prineipios procedimentos accitos Para conduzir uum quarto de servigo de caldeiras: Manter os niveis da dgua © as pressies do vapor corretos ‘Operagdo segura de caldeiras ‘Avaliagio de evidencia obtida Jpor um ou mais dos seguintes 1 experigneia em aprovado ser- vigo: 2 experiéneia em aprovada ins- trucdo em navio; 3 teste pritico; ou 4 aprovada instrugo em simu- Jador, quando for adequado A waliagio das condigoes da caldeita é precisa e se baseia nas informagdes pertinentes.disponi veis dos indicadores locais & remotos e de inspepdes fisicas A sequéncia ¢ © momento certo para a realizagio de ajustes ‘mantém a seguranga ¢ a eficién- - 105 - Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéneia ‘competéneia ‘Competéncia ‘Operar equ pamentos de emergéncia ¢ cempregar pro- cedimentos de cemergéns Conhecimento das atribuigbes de emergéncia Rotas de escape dos comparti- mentos de méquinas Familiaridade com a localiza- gio © com a utilizagio dos equipamentos de combate a incéndio nos compartimentos de miquinas ‘Avaliagio de evidéneia obtida por demonstragdes © de experiéncia aprovada em servigo, ou de experiéncia em aprovada instru #0 em navio ‘A ago inicial ao tomar conheci ‘mento de uma emergén-cia, ou de uma situaggo anormal, esti de acordo com os procedimentos estabelecidos As comunicagdes sio sempre cla ras e coneisas e 0 recebimento das ordens & acusado de uma maneira marinheira - 106 - Segio A-IIV/S Requisitos minimos obrigatérios para a certificagdo de subalternos como maritimos aptos de méquinas numa praca de maquinas guarnecida, ou designados para desempenhar atribuigdes numa praca de mdquinas periodicamente desguarnecida Padrao de competéncia 4 Deverd ser exigido de todo maritimo apto de maquinas que trabalhe num navio que opere na navegagdo em mar aberto propulsado por méquinas principais da propulsdo com uma poténcia de propulsio igual ou superior a 750 kW que demonstre a competéncia para desempenhar as fungdes, no nivel de apoio, especificadas na coluna 1 da tabela A-IIU/S. 5 O conhecimento, o entendimento e a proficiéncia minimos exigidos de um maritimo apto de méquinas que trabalhe num navio que opere na navegago em mar aberto propulsado por méquinas principais com uma poténcia de propulsdo igual ou superior a 750 kW esto listados na coluna 2 da tabela A-IIV/S. 6 __ Deverd ser exigido de todo candidato a certificagao que apresente provas de ter atingido padrio de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia ¢ os critérios para avaliar competéncia especificados nas colunas 3 ¢ 4 da tabela A-IIVS. -107- Tabela A-ILVS Especificagao dos padrdes minimos de competéncia para subalternos como maritimos aptos de méquinas em uma praca de méquinas guarnecida, ou designados para desempenhar atribuicdes em uma praca de maquinas periodicamente desguarnecida Fungo: Maquinas maritimas no nivel de apoio Coluna t Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéncia competéneia competénei Coniribuir pam ra um quarto de servigo. de méquinas seguro Tabilidade para compreender fordens ¢ de se comunicar com © oficial de servigo em ques- ‘Bes pertinentes as atribuigdes do servigo de quarto Procedimentos para assumit, conduzir © passar 0 quarto de servigo Informagdesnecessarias para conduzir um quarto de servigo seguro ‘Avaliago de evidéncia obtida por experiéncia em aprovado ser- viigo ou de testes priticos ‘As comunicagGes sfo claras ‘A condugZo, a assungdo e 2 pa sagem do quarto de servigo esto e acordo com as priticas e procedimentos aceitaveis Coniribuir pam ra 0 monitora- mento e 0 con- tole de um quarto de ser- viigo de méqui- Conhecimento basico da Tun 0 e da operagio de méquinas principais e auxiliares Entendimento basico das pres- sdes de controle, das tempera turas ¢ dos niveis das méquinas principais e auxiliares ‘Avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes 1 experigneia em aprovado ser~ vigo; experigneia em aprovada ins- trugdo em navio; ou teste pritico A fieqiGacia © @ extensiio do monitoramento das méquinas principais ¢ auxiliares esto de acordo com os principios ¢ rocedimentos accitos A. divergéncias em relagio as normas sio identificadas ‘As condigdes inseguras ou os possiveis riseos so prontamente reconhecidos, informados ¢ corri- gidos antes’ que trabalho prossiga Coniribuir pa- ra as fainas de recebimento ¢ transferéncia de éleo Conhecimento da Tungio e da operagdo do sistema de com Dustivel ¢ das fainas de trans- feréncia de leo, abrangendo: 1 preparo das fainas de rece- bimento e transferéneia de combustivel 2. procedimentos para conectar © desconectar os mangotes de recebimento ¢ de trans- eréncia de combustivel ‘Avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes 1 experiéncia em aprovado ser- vigo: 2. instrugdo prética 3 exame 4 experiéneia em aprovada ins- trugio em navio ‘AS fainas de Wansferéncla slo realizadas de acordo com as priticas de seguranga estabeleci- das e com as instrugSes de opera ¢20 dos equipamentos © manuseio de liquides perigo- sos, danosos © potencialmente perigosos esti de acordo com as priticas de seguranga estabeleci- das As comunicagbes dentro da érea de responsabilidade do operador obtim éxito sistematicamente - 108 - Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia jos para avaliar competéncia Conivibuir pa- ra as fainas de recebimento twansferéncia de éleo (Continuagao) 3 procedimentos relacionados com incidentes que podem ocorrer durante fainas de recebimento ou de transfe- réncia de combustivel 4 desfazer a faina de recebi- mento ¢ transferéncia de combustivel S habilidade para medir © informar corretamente os niveis nos tanques ‘Avaliagao de evidéneia obtida demonstragio pritica Coniribuir pam ra as opera: bes de esgoto de pordo ¢ de astro Conhecimento do funciona~ mento, da operagio © da ‘manutengdo com seguranga dos sistemas de esgoto de porio © de lastro, abrangendo: 1 informagao de incidentes relacionados com as fainas de transferéncia 2 habilidade para medir © informar corretamente os niveis nos tanques A avaliagio de ovidencia obtida por um ou mais dos seguintes 1 experigneia em aprovade ser- vigo; 2 instrusio pritica 3 exame 4 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio Avaliagdo de evidéncia obtida demonstragio pritica AS operapées © 8 manutengao so realizadas de acordo com as priticas de seguranga estabeleci- das e com as instrugdes de opera «0 dos equipamentos, ¢ é evitada a poluigdo do meio ambiente marinho As comunicagies dentro da rea de responsabilidade do operador obtém éxito sistematicamente Coniribuir paw ra a operagdo de equipamen- tos ¢ maquinas Operagdo segura de equipa- mentos, abrangendo: 1 valvulas ¢ bombas 2 talhas ¢ equipamentos de igamento 3. escotilhas, portas estanques & dgua, aberturas © equipa- ‘mentos relacionados habilidade para utilizar © com- preender os sinais bésicos utilizados com o funcionamen- to de guindastes, guinchos ¢ talhas ‘Avaliagio de evidéneia obtida por tum ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vga; 2. instrusdo pratica 3 exame 4 experiéneia em aprovada ins- ‘rugdo em navio Avaliago de evidéneia obtida por demonstragio prética ‘As operagbes io realizadas de acorde com as priticas de seguranga estabelecidas ¢ com as instrugdes de operagio dos equi- pamentos As comunicagies dentro da érea de responsabilidade do operador obtém éxito sistematicamente -109- Fungo: Sistemas elétricos, eletrénicos e de controle, no nivel de apoio Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Mdodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Utilizagao de |Utilizagao e funcionamento de [Avaliagao de evidéncia obtida por |Reconhece e informa os Tiscos cequipamentos | equipamentos elétricas com se- |um ou mais dos seguintes meios: | elétricos e os equipamentos inse- elétricos com | guranga, abrangendo: guros seguranga 1 experigneia em aprovado ser- 1 precaugdes de seguranga| —vigo; Conhece as tensbes seguras para antes de iniciar o trabalho equipamentos manuais, ou os reparos: 2. instruglo pratica Conhece os riscos relacionados solamento |.3exame com equipamentos de alta tensdo com o trabalho a bordo 2 procedimentos de Sprocedimentos de emergéncia |.4 experigneia em aprovada ins- trugdo em navio A diferentes tensbes existentes abordo Conhecimento das causas de choques elétricos precaugies 4 serem tomadas para evité-los Fungio: Manutengo ¢ reparo no nivel de apoio Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia Contribuir pa-|Habilidade para ulilizar mate- [Avaliagfo de evidéncia obtida por | As atividades de manutenga0 sio ra a manuten- |riais e equipamentos de pintura, | demonstragdo pratica realizadas de acordo com as elo © os repa- |hubrificagdo e limpeza especificagses téenicas, de segue rosa bordo| Avaliago de evidéncia obtida por | ranga e de procedimentos Habilidade para compreender ¢ | um ou mais dos seguintes meios; de executar procedimentos de A selego € a utilizagio de equi- rotina de manutengao e reparos |.1 experiéncia em aprovado ser-|pamentos e ferramentas & ade- vigo quada Conhecimento das téenicas de preparo de superficies 2. instrugdo prética Conhecimento da retirada de|.3-exame bordo dos restos de material ‘com seguranga 4 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio Entendimento das diretrizes de seguranga do fabricante e das instrugdes de bordo Conhecimento do emprego, manuteng3o ¢ utilizagao de ferramentas manuais ¢ elétricas ou hidriulicas e de instrumen- tos de medida Conhecimento de metalurgia -110- Fungo: Controle das operagées do navio e cuidados com as pessoas a bordo, no nivel de apoio Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia Conivibuir pa- de suprimen- tos Conhecimento dos procedimen- {os para o manuseio, estivagem e fixagdo de suprimentos com seguranga ‘Avaliagao de evidéneia obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2. instruglo pratica 3. exame 4 experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio ‘AS eperagses com suprimentos io realizadas de acordo com as priticas de seguranga estabeleci- dase com as instrugdes de ‘operago dos equipamentos (© manuseio de suprimentos peri- gosos, danosos e potencialmente Perigosos esti de acordo com as priticas de seguranga estabeleci- das As comunicagies dentro da rea de responsabilidade do operador obtém éxito sistematicamente "Tomar procau- (Ges © contri- buir para a prevengio da poluigio do meio ambiente marinho Conhecimento das precaugies a serem tomadas para prevenit poluigdo do meio ambiente marinhe Conhecimento da utilizagio © da operagio de equipamentos ant-poluigdo Conhecimento dos métodos aprovados para a disposigio de poluentes marinhos ‘Avaliagao de evideneia obtida por ‘um ow mais dos seguintes meios: 1 experigncia em aprovado ser- vigo 2. instrugdo prética 3 exame 4 experiéncia em aprovada ins- trucdo em navio ‘Os procedimentos destinados @ salvaguardar 0 meio ambiente marinho slo sempre observados -1i- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéneia ‘competéneia competéncia Uiilizar proce dimentos de saide © de seguranga do trabalho Conhecimento pratico das pri ticas de trabalho com seguranga de seguranga pessoal a bordo, abrangendo: 1 seguranga com eletricidade 2 parada e isolamento de mi- guinas e equipamentos/ desenergizagio de circuits elétricos ©. colocagio de etiquetas de aviso antes de iniciar trabalhos de manu- tengo ou reparo 3 seguranga mecinica 4 sistemas de autorizagdo para trabalhar 5 trabalho em locais elevados 6 trabalho em compartimentos espagos fechados 7 téenieas de igamento © métodos de prevenir danos as costas 8 seguranga ao trabalhar com produtos quimicos e riscos biolégicos 9 equipamentos de seguranga pessoal ‘Avaliagio de evidéneia obtida por ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéncia em aprovado ser- vigo 2. instrugdo pratica 3 exame 4 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio Os procedimentos destinados @ salvaguardar as pessoas ¢ 0 navio slo sempre observados ‘So observadas as priticas de tra- balho com seguranca, © os equipamentos adequados de seguranga e de protegdo so sempre utilizados corretamente -112- Segio A-IIV/6 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagio de oficiais eletrotéenicos Instrugao 1 A educagdo ¢ a instrugdo exigidas no pardgrafo 2.3 da Regra IIV6 deverdo incluir uma instrugdo em técnicas de trabalho em oficina de eletrénica e de eletricidade, pertinentes as atribuigdes de um oficial eletrotécnico. Instrucdo a bordo 2 Todo candidato a certificago como oficial eletrotéenico deverd seguir um programa apropriado de instrugo a bordo, que: 1 assegure que, durante 0 periodo exigido de servigo em navegagao em mar aberto, o candidato receba uma instrugdo pratica sistemitica e adquira experiéncia nas tarefas, atribuigdes e responsabilidades de um oficial eletrotéenico; 2 seja_atentamente supervisionado monitorado por oficiais qualificados ¢ habilitados, a bordo dos navios em que for realizado 0 aprovado servigo em navegagao em mar aberto; ¢ 3. seja adequadamente documentado num livro registro da instrugao. Padrao de competéncia 3 Deverd ser exigido de todo candidato a certificago como oficial eletrotéenico que demonstre habilidade para desempenhar as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listadas na coluna 1 da tabela A-IIV6, 4 0 conhecimento, o entendimento e a proficiéncia minimos exigidos para a certificagdo estio listados na coluna 2 da tabela A-IIV6 © deverdo levar em consideragdo as orientagdes fornecidas na Parte B deste Cédigo. 5 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo que fornega provas de ter atingido padrio de competéncia exigido, tabelado nas colunas 3 e 4 da tabela A-IN6, Tabela A-IV/6 Especificagao dos padres minimos de competéncia para oficiais eletrotécnicos Fungio: Sistemas elétricos, eletrdnicos e de controle, no nivel operacional Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento todos para demonstrar Gritérios para avaliar proficiéncin competéncia ‘competéncin Monitorar funcionamento de sistemas clétricos, cletrénicos¢ de controle Entendimento basica do fumcio- rnamento de sistemas mecinicos de miquinas, abrangendo: I acionadores principais, ine clusive a instalagio de propulsdo principal 2 méquinas auxiliares da pra- ade méquinas 3. sistemas de governo 4 sistemas de manuseio de carga 5. miguinas de convés, 6 sistemas de hotelaria Conhecimento basico de trans- missio de calor, mecénica ¢ Conhecimento de Bletrotecnologia e teoria de ‘maquinas elétricas Fundamentos de eletrénica e de cletrénica de poténcia Quadros de distribuigdo de cenergia elétrica e equipamentos Fundamentos de automagao, sistemas e tecnologia de controle automitico Exame © avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios 1 experiéneia em aprovado ser+ vigo; 2. experigncia em aprovada ins- trugdo em navio; 3 aprovada instrugdo em simu- Iador, quando for adequado 4 aprovada instrugdo em equi- ‘pamentos de laboratério operagao de equipamentos © sistemas esti de acordo com os ‘manuais de operagiio Os nfveis de desempenho esto de acordo com as especificagbes ‘genicas -114- Colunat Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéneia Conhecimento, entendimento proficiéneia Métodos para demonstrar competéncia Critérios para avaliar competéncia Monitorar 0 funcionamento de sistemas elétricos, ele- wénicos e de controle (Continuacaio) Tistrumentaglo, sistemas de alarme e de monitoramento Acionadores elétricos Tecnologia de materiais eléti- Sistemas de controle eletrohi- Adréulicos ¢ eletropneumiticos Avaliagio dos riscos e pre- ccaugées necessirias para a operagio de sistemas elétricos com tenso superior a 1.000 volts Monitorar 0 funcionamento de sistemas de controle automético das méquinas principais& auxiliares Preparo dos sistemas de contro- le © das méquinas auxiliares para funcionar Exame © avaliagio de evidéncia obtida por um ou m: dos se- guintes meios: 1 experiéncia em aprovado ser- vigo; experigneia em aprovada ins- trugdo em navi; aprovada instrugiio em simu lador, quando for adequado aprovada instrugio em equi- pamentos de laboratério A vigilincia da inslalagio de propulsdo principal e das siste- mas auxiliares € suficiemte para manter condigbes de funcio- namento com seguranga ‘Operar gore dores e siste mas de distri- buigdo ‘Acoplamento, diviséo da carga © passagem de carga de um gerador para outro Acoplamento e abertura da conexdo entre quadros elétricos paingis de distribuiga0 Exame © avaliagio de evidéncla obtida por um ou mais dos seguintes meios 1 2 3 4 experiéncia em aprovado ser- vigo; experiéncia em aprovada inst- rugdo em navio; aprovada instrugio em simu Iador, quando for adequado aprovada instrugdo em equi- pamentos de laborat6rio As operagses do plangjadas realizadas de acordo com os manuais de operago, com regras © procedimentos estabelecidos para assegurar a seguranga das operagdes, istemas elétricos de distribui- jo podem ser compreendidos explicados com planos/instrugies -115- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competéncia ‘Operar © man= tor sistemas de fora com uma tensio superior a 1,000 volts Canhecimento tebrico ‘Tecnologia de alta tensdo Precaugies e procedimentos de seguranga Propulsio eléirica dos navios, motores elétricos ¢ sistemas de controle Conhecimento pristico Operagdo © manutengao de sis- temas de alia tensio com seguranga, inclusive conheci- mento de tipos_técnicos especiais de sistemas de alta tensio ¢ os perigos decorrentes de uma tensio de funciona- mento superior a 1.000 volts Txame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios 1 experigneia em aprovado ser- vigo; 2 experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio; 3 aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado 4 aprovada instrugio em equi- pamentos de laboratério AS operagses sto planejadas © realizadas de acordo com os manuais de opera¢o, com regras © procedimentos estabelecidos para assegurar a seguranga das operagdes, Operar come putadorese redes de com- putadores em Entendimento de 1 principais aspectos do pro- cessamento de dados 2 instalagdo e utilizaglo de redes de computadores em 3 utilizagdo de computadores instalados no passadigo, na praga de méquinas © de computadores comerciais Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovade ser- vigo; 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio; 3 aprovada instrugdo em simu- Jador, quando for adequado 4 aprovada instrugdo em equi- pamentos de laboratério As redes de computadores © os computadores so verificados & ‘manuseados corretamente Uso do idioma inglés nas for- mas escrita verbal Conhecimento adequado do idioma inglés, para_permitir que 0 oficial utilize publicagSes de miquinas ¢ desempenhe as atribuigdes de oficial fExame € avaliagao de evid obtida por uma instrugdo pritiea pertinentes as atribuigdes do oficial, so corretamente inter pretadas As comunicagdes so claras compreendidas -116- ‘Coluna t ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar proficitncia competéncia competéncia Uiilizagio dos sistemas de comunicagdes| interiores ‘Operagdo de todos os sistemas de comunicagées interiores cxistentes a bordo FExame © avaliagdo de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado 4 aprovada instrugdo em equi- pamentos de laboratério A transmissio © a reespgio das mensagens obtém éxito sistema- sicamente Os registros das comunicagdes so completos, precisos e aten- dem as exigéncias regulamentares Fungio: Manutengao e reparo no nivel operacional ColunaT ‘Colunaz Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia ‘competénei Manutengio reparo de cequipamentos elétricos e ele- trénicos Requisitos de seguranga pare trabalhar em sistemas elétricos de bordo, inclusive 0 isola- mento de seguranga de equipa- mentos elétricos, necessirio an- tes que as pessoas sejam aulorizadas a trabalhar nesses cequipamentos Manutengdo e reparo de equi- pamentos de sistemas elétricos, quadros elétricos, motores elé- trices, geradores ¢ sistemas e equipamentos elétricos de cor- rente continua Detecgo de mau funcionamen- to de equipamentos elétricos, localizag3o dos defeitos ¢ me- didas para impedir avarias Construgdo © operagao de equi- pamentos elétricos de teste € de medida Teste de foncionamento ¢ de desempenho dos seguintes equipamentos © a sua configu- rasio: 1 sistemas de monitoramento 2 dispositives de controle automatico 3. dispositivos de protegio A interpretagio_de_diagramas Txame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 aprovada instrugdo em eni- cas de oficina 2 experia cia pritica © testes apro-vados 3 experigneia aprovada em serviga 4 experigncia em aprovada instrugdo em navio AS medidas de seguranga para trabalhar so adequadas A selegiio ¢ a utilizagdo de ferra- mentas manuais, dos instru: mentos de medida ¢ dos equi pamentos de teste so apropriadas a interpretago dos resultados & precisa A desmontagem, inspegao, reparo fe remontagem dos equipamentos esto de acordo com os manuais ¢ com as boas priticas (Os testes relativos a remontagem © ao desempeno estio de acordo com os manuais e com as boas priticas -117- [sidicas © eleanor Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Méodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia Manutengao reparo de sis- temas de auto- magdo ede controle das méquinas principais auxiliares Conhecimento ¢ habilidades adequados de eletricidade © de Procedimentos de seguranca ¢ de emergéncia Isolemento seguro de equipa- mentos e de sistemas relacio- nados & necessario antes que as pessoas scjam autorizadas a {rabalhar naquela instalagio ou naqueles equipamentos Conhecimento pritico para 0 teste, manutengdo, descoberta de defeitos e reparos ‘estar, detectar defeitos, man- ter e restabelecer as condigbes de funcionamento de equipa- mentos elétricos ¢ eletrSnicos de controle Conhecimento dos prineipios ¢ Manutengao reparo de equipamentos de navegasio do passadigo ¢ dos sistemas de comunica- es do navio procedimentos de manutengio de equipamentos de navegagio ¢ de sistemas de comunicagSes interiores e externas Conhecimento teérico Sistemas elétricos e eletrénicos que funcionam em locais infla- Conhecimento pritico Realizar procedimentos de ma- nutengdo e reparos com segu- ranga. Detecglo de mau func mento das méquinas, locali- zagio de defeitos ¢ agdes para prevenit avarias| Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigncia aprovada em ser- vigo 2. experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio 3° aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado 4 aprovada instrugdo em equi- pamentos de laboratério © feito de defeitos sobre a instalagdo e os sistemas relacio- nados & precisamente identifi cado, os planos técnicos do navio io corretamente interpretados, 6 instrumentos de medida e de aferigao si utilizados correta- mente © as agdes realizadas se justiticam 0 isolamento, a desmontagem ¢ a remontagem da instalagio € dos equipamentos esto de acordo com as diretrizes de seguranga do fabricante, com as instrugdes de bordo © com as especificagbes legais © de seguranga. As ages realizadas levam ao restabele- cimento dos sistemas de auto- maga e de controle pelo método mais adequado ¢ apropriado para as circunstincias © as condigdes existentes © eeito de defeitos sobre a instalaglo e aos sistemas relacio~ nados é precisamente identifica do, os planos técnicos sd0 cortetamente interpretados, os instrumentos de medida ¢ de aferigio si utilizados correta- mente € as agGes realizadas se justticam 0 isolamento, a desmontagem ¢ a remontagem da instalagio © dos equipamentos esto de acordo ccom as diretrizes de seguranga do fabricante, com as instrugdes de bordo © com as especificagdes legais © de seguranga. As ages realizadas Ievam a0 restabeleci- mento dos equipamentos de navegaglio do passadigo e dos sistemas de comunicagées do navio pelo método mais adequa- doe apropriado para as. cite cunstincias © as condigdes existentes -118- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia Manutengao e reparo de sis- temas elétr cos ¢ cletré- ricos de con- twole das_mi- quinas de con- vés © dos equipamentos de manuscio de carga Manutengio reparo dos sise temas de con- tole © segu- ranga dos cequipamentos de hotelaria Conhecimento ¢ _habilidades adequados de eletricidade © de |Procedimentos de seguranca ¢ de emergéncia Isolemento seguro de equipa- mentos € de sistemas relacio- nados & necessario antes que as pessoas scjam autorizadas a {rabalhar naquela instalagao ou naqueles equipamentos Conhecimento pritico para 0 teste, a manutengio, a desco- berta de defeitos ¢ os reparos ‘Testar, detectar defeitos, man- ter e restabelecer as condigies de funcionamento de cquipa- mentos elétricos © eletrSnicos de controle Conhecimento tebrica Sistemas elétricos e eletrSnicos que funcionam em locais inflaméveis Conhecimento pristico Realizar procedimentos de ma- muteng@o © reparos com segu- ranga Detecgio de mau funcionamen- to das méquinas, localizagio de defeitos e agdes para prevenir FExame © avaliagdo de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 aprovada instrugio em tée- nieas de oficina 2 experiéncia pritica © testes aprovados 3 aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequedo 4 experiéncia em aprovada ins- trugo em navio © eieito de defeitos sobre a instalagdo © os sistemas relacio- nados é precisamente identifica do, os planos técnicos sdo cortetamente interpretados, os instrumentos de medida e de aferigao sdo_utilizados correta mente © as agdes realizadas se justificam 0 isolamento, a desmontagem ¢ a remonlagem da instalagio € dos equipamentos esta de acordo com as diretrizes de seguranga do fabricante, com as instrugbes de bordo e com as especificagbes legais © de seguranga. As ages realizadas levam ao restabele- cimento das miquinas de convés das equipamentos de manuseio de carga pelo método mais adequado © apropriado para as cireunstincias eas condigdes existentes © eieito de deftitos sobre a instalagdo © os sistemas relacio- nados & precisamente identifi cado, 0s planos téenicos so corrctamente interpretados, os instrumentos de medida ¢ de aferigio slo utilizados corre- tamente © as ages realizadas se justifieam 0 isolamento, a desmontagem e a smontagem da instalagio ¢ dos equipamentos estio de acordo com as direttizes de seguranga do fabricante, com as instrugdes de bordo © com as especificagées legais e de seguranga, As ages realizadas levam a0 restabeleci- mento dos sistemas de controle © de seguranga dos equipamentos de hotelatia pelo método mais adequado e apropriado para as circunstancias © as condigbes existentes -119- Fungio: Controle da operagao do navio c cuidados com as pessoas a bordo, no nivel operacional Coluna t Cohuma Colunad ‘Cohunad ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Méiodos para demonstrar Critérios para avaliar proficitneia competéneia competéncia ‘Assegurar 0 atendimento as. exigi relativas a pre- vengdo da po- Iuigao Prevengao da poluigdo do meio ambiente marinko Conhecimento das _precaugdes a serem tomadas para prevenit @ poluigdo do meio ambiente marinho Procedimentos anti-poluigio © todos 0s equipamentos relacionados com eles A importincia de medidas efe- tivas para proteger_ 0 meio ambiente marinho Exame © avaliagio de evidéncia obtide por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia aprovada em ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugio ‘Os procedimentos para monitorar as operagSes a bordo © para assegurar © atendimento as exi- cis relativas & prevengio da poluiglo 80 plenamente obser= vados Ages para assegurar que seja mantida uma reputagdo ambiental favorivel Prevenir, con twolar ©’ com- bater incén- dios a bordo Equipamentos de prevengao de ineéndio e de combate a incén- dio habilidade para organizar exer- cicios de incéndio Conhecimento das classes de incéndio e da quimica do fogo Conhecimento dos sistemas de combate a incéndio Agies a serem realizadas em caso de incéndio, inclusive de incéndios envolvendo sistemas de dleo ‘Avaliagio das informagdes obtidas da instrugdo e da expe- rigneia aprovadas em combate a ineéndio, como especificado na Segdo A-VI/3, pardgrafos 1 a3 © tipo eas proporydes do problema sdo prontamente identi ficados © as ages iniciais estdo de acordo com 0 procedimento de emergéncia ¢ com os planos de contingéncia para o navio Os procedimentos de evacuagio, parada e isolamento das méqui- nas em emergéncia sio adequa- dos a natureza da emergéncia e so executados prontamente A ordem de priotidade, os niveis © a cronologia de relatar as ‘ocorréncias © dar informagées as pessoas a bordo sdo pertinentes & natureza da emergéncia © refle- tema urgéncia do problema Operar dispo- sitivos salva. vidas Salvarvidas Habilidade para organizar exer- cicios de abandono do navio conhecimento da operaglo de embareagdes de sobrevivéncia © de embarcagSes de salva- mento, de seus aparelhos ¢ dispositivos de langamento e de seus equipamentos, inclusive dos aparelhos de radio salva- vidas, EPIRBs por satélite, SARTs, roupas de imersio ¢ auxilios de protegdo térmica ‘Avaliago das informagies obti- ddas da instrugio e da experigneia aprovadas, como especificado na Sego A-VI2, parigrafos | a4 ‘AS agbes realizadas para respon- der as situagdes de abandono do navio ¢ de sobrevivéncia sio ade- quadas as cireunstincias e as condigdes existentes © estdo de acordo com as priticas © as nor mas de seguranga accitas -120- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competéncia Prestar 08 pri- ros médicos a bordo do Assistencia médica Emprego pritico de guias mé- dicos € de recomendagies pelo ridio, inclusive a habilidade para realizar agGes efetivas com base messe conhecimento. em aso de avidentes ou de doen {gas que possam ocorrer a bordo do navio ‘Avaliago das informagies obi das da aprovada instrugdo, como especificado na Seco A-VI/4, parigrafos 1 a3 A identifieagio da causa prov vel, da natureza e da extensdo dos ferimentos ou da condigdo indica da é ripida e o tratamento mini- mizaaameaga 4 vida Emprego da Tideranga © da habilidade pa- ra trabalhar cem equipe ‘Conhecimento prdlica de go- renciamento ¢ de instruso do pessoal de bordo Habilidade para empregar 0 gerenciamento de tarefas © da cearga de trabalho, inclusive: 1 planejamento e coordenagaio 2 designasdo de pessoal 3 escassex de tempo ¢ de 4 altibuigao de prioridades Conhecimento ¢ habilidade pa- ra empregar um gerenciamento de recursos eficaz: 1 alocagio, atribuigfo © priori- zagio de recursos 2 comunicagio efetiva a bordo em terra 3 as decisées refletem o fato de levar em consideraglo as experigneias da equipe Afi 1eza € lideranga, inclu e motivagio 5 obtengdo ¢ manuten¢o do conhecimento da situagio ‘Avaliagio de evidenela obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: | aprovada instrusao 2 experiéncia em aprovado serviga 3. demonstragao pritica Sao distribuldasaribuigges tripulagdo c cla ¢ informada dos padres de trabalho e de compo tamento esperados, de uma ma- neira adequada as pessoas envol- vidas Os objetivos ¢ as atividades da instrugdo esto baseados na avaliagdo da competéncia e das capacitagbes atuais e nos requisi- tos operacionais As operagdes sao planejadas e os recursos so alocados como ccessirio, na prioridade correta para desempenhar as tarefas ‘A comunicagio é dada e recebida dde mancira clara e no ambigua ‘Sto demonstrados comportamen- cos de uma lideranga efetiva (Os membros necessérios da equi- pe compartilham um entendi- ‘mento preciso da situagdo atual © prevista da embarcagio, das operagies e do ambiente externo As decises silo as mais eficazes para a situagio -121- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avali e proficiéneia ‘competéneia competéncia Emprego da|Conhecimento e habilidade pa- lideranga e da ra empregar téenicas de tomada habilidade pa- | de decisdes: ra trabalhar emequipe —|.1 Avaliago da situagao e dos (Continuagdo) 2 Identifi copes geradas ss e considerar as 3 Selecionar a linha de ago 4 Avalisgio da cficécia do result Conivibuir pax ra a seguranga do pessoal do navio Conhecimento das Wonicas de sobrevivéncia pessoal Conhecimento de prevengio de ineéndios ¢ habilidade de com- bater e extinguit ineéndios Conhecimento de primeitos so- corros elementares Conhecimento de seguranga pessoal e das responsabilidades ‘Avaliagio das informagées_obii= das da instrugio e da experiéncia aprovadas, como especificado na Sedo A-VI/I, pardgrafo 2 ‘Os equipamentos adequades de seguranga © de protesio so cor retamente utilizados Os procedimentos e as priticas de trabalho com seguranga, destina- dos a salvaguardar 0 pessoal ¢ 0 navio, sio sempre observados Os procedimentos destinados a salvaguardar 0 meio ambiente s30 sempre observados As agdes iniciais e de acompa- ‘shamento ao tomar conhecimento de uma emergéncia esto de acordo com os procedimentos de resposta a—=—_emergéncias estabelecidios -122- Segio AIV7 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagdo de subalternos eletrotéenicos 1 Dever ser exigido de todo subaltemo eletrotécnico que sirva em um navio que opere na navegago em mar aberto, propulsado por miquinas principais. com uma poténcia de propulsio igual ou superior a 750 kW, que demonstre competéncia para desempenhar as fungdes especificadas na coluna 1 da tabela A-IIV/7, no nivel de apoio. 2 O conhecimento, o entendimento e a proficiéncia minimos exigidos de um subaltemo eletrotécnico que sirva em um navio que opere na navegago em mar aberto, propulsado por méquinas principais com uma poténcia de propulsdo igual ou superior a 750 kW, estdo listados na coluna 2 da tabela A-III/7. 3 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo que fornega provas de ter atingido 0 padrio de competéncia, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia ¢ os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 ¢ 4 da tabela A-IIV/7, Tabela A-IIl/7 Especificacio dos padrées minimos de competéncia para subalternos eletrotéenicos Fungo: Sistemas elétricos, cletrénicos ¢ de controle no nivel de apoio Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Competéncia | Conhecimento, entendimento jétodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficigncia competéncia competéncia Utilizagio de equipamentos elétricos com seguranga Utilizagao ¢ funcionamento de cequipamentos elétricos com se~ guranga, abrangendo: I precaugdes de seguranga antes de iniciar © trabalho ‘ou os reparos 2 procedimentos de isola- ‘mento 3. procedimentos de emer- eéncia 4 diferentes tensées existen- tes a bordo Conhecimento das causas de choques elétricos e precaugdes 1a serem tomadas para eviti-los “Avaliagao de evidéneia obtida por ‘um ow mais dos seguintes meios: 1 oxperiéneia em aprovado ser- vigo; 2. instrugdo pratica 4 experiéncia em aprovada ins- trugio em navio Entonde © segue as instrugses de seguranga de equipamentos ¢ mé- quinas eldtrie Reconhoce ¢ informa os riscos létricos © os equipamentos inse- guros Entende as tensdes seguras para equipamentos manuais Entende os riseos relacionados com equipamentos de alta tensdo como trabalho a bordo Coniribuir pa ra monitorar 0 funcionamento de sistemas ¢ sméquinas clétricas Conhecimento bisico do fun- cionamento de sistemas mecd- nicos de maquinas, abrangen- do: 1 acionadores.principais, in- clusive a instalagio de propulsdo principal 2. méquinas auxiliares da pra- 2 de miquinas sistemas de governo 4 sistemas de manuseio de carga 5 miquinas de convés 46_sistemas de hotelaria ‘Avaliagio de evidencia obtida por ‘um ou mais dos seguintes meios 1 experigneia em aprovado ser- vigo; 2. instrugao pritica 3 exame 4. experiéneia em aprovada ins- trugio em navio ‘Conhecimento que assegure que 1 a operago dos equipamentos e sistemas esteja de acordo com os manuais de operagao 2 os niveis de desempenho estejam de acordo com as especificagées téenicas -124- Coluna 1 Coluna 2 ‘Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento (Glodos para demonstrar jos para avaliar € proficiéncia competéncia ‘competéncin Coniribuir pa ra monitorar 0 funcionamento de sistemas & miquinas létricas tinuagdo) Conkecimento basico de: 1 tecnologia de eletricidade & teoria de maquinas elétricas 2 quadros de distribuigio de energia elétrica e equipa- mentos elétricos 3 fndamentos de automagio, de sistemas e tecnologia de controle automatico 4 instrumentagio, sistemas de alarme e de monitoramento 5 acionadores elétricos 6 sistemas de controle eletro- hidraulicos e eletropneumaticos 7 acoplamento, divisto da e ga ec alteragdes na configuragdo clétrica Uiilizar terra mentas manu ais e equipa- mentos.elétri- cos © let. nicos de_me- dida para pes- quisa de ava rias, opetagdes de manuten- glo © de repae Requisitos de seguranga pata trabalhar em sistemas elétricos de bordo Emprego de priticas de traba~ Tho com seguranga Conhecimento baisico de: 1 construsio e caracteristicas de funcionamento de siste- mas ¢ equipamentos de cor- rente alternada e continua de bordo 2 utilizagio de instrumentos de medida, méquinas ferra- rmentas ¢ ferramentas manu- “Avaliagao de evidéneia obtida por ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 aprovada instrugdo em tée~ nicas de oficina experigneia pritica e testes aprovados ‘0 camprimento dos procedimen- tos de seguranga € satisfat6rio A selecdo © a utilizagdo de equi- pamentos de teste & apropriada € fa interpretagdo dos resultados & precisa A selego dos provedimentos pa- ra a realizagio de reparos e de ‘manutengdo esti de acordo com ‘os manuais e as boas priticas -125- Fungio: Manutengio e reparo no nivel de apoio Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Mdodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Conivibuir pa- ra a manuten- clo © os repa- rosa bordo Habilidade para utilizar mate- riais e equipamentos de lubrifi- ceagdo e limpeza Conhecimento da retirada de ordo de restos de material ‘com seguranga Habilidade para compreender € de executar procedimentos de rotina de manutengao e reparos Entendimento das diretrizes de seguranga do fabricante e das instrugdes de bordo FExame e avaliaggo de evidencia obtida por um ou mais dos se~ guintes meios 1 experiéneia em aprovado ser- vigo 2 instrusdo pratica 3 exame 4 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio ‘As alividades de manutengao so realizadas de acordo com as espe- cificagdes téenicas de seguranga & de procedimentos A selegio ¢ a utilizaglo de equi- pamentos e ferramentas ¢ adequa- da Conitibuir pax ra a manuten- glo © os repa- ros de sist mas © miqui- nas elétricas a bordo Procedimentos de seguranca € de emergéncia Conhecimento bisico dos pla- nos eldtricos e mecinicos & do isolamento de seguranga de equipamentos ¢ sistemas rela- cionados, necessirio antes que as pessoas sejam autoriza-das a trabalhar naquela instala-g0 ou naqueles equipamentos Testar, detectar defeitos, man- ter e restabelecer as condigies de funcionamento de equipa- mentos e méquinas elétricos de controle Sistemas elétricos e eletrénicos que funcionam em locais infla- Fundamentos dos sistemas de detecgio de incéndio do navio Realizagao. de _procedimentos seguros. de manutengio © reparo Deteegdo de mau funcionamen- to nas_miquinas, localizagio dos defeitos e ages para pre- Manutengdio © reparo de lumi- arias fixas e de sistemas de abastecimento Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3. aprovada instrugdo em simu- lador, quando for adequado 4 aprovada instruge de equi- pamentos de laboratério © eleito de defeitos sobre a instalagdo ¢ os sistemas relacio- nados 6 precisamente identifica do, os planos téenicos de navio so corretamente interpretados, fs instrumentos de medida e de aferigdo so utilizados correta- mente © as ages realizadas se justifieam 0 isolamento, a desmontagem ¢ a remontagem da instalagdo e dos equipamentos est3 de acordo com as orientagdes de seguranca do fabricante e com as instrugdes de bordo -126- Fungo: Controle da operacio do navio ¢ cuidados com as pessoas a bordo, no nivel de apoio CotanaT Conmaz Coruna Colunat ‘Competéncia | Conhesimento, entendimento | _ Modos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéneia competéncia Coniribuir par de suprimen- tos Conhecimento dos procedimen- tos para o manuseio, a arma- zenagem ¢ a fixago de ssuprimentos com seguranga ‘Avaliagio de evidéneia obtida por ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2. instruglo pratiea 3 exame 4 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio As Tainas de armazenagem de suprimentos so realizadas de acordo com as priticas de segu- ringa estabelecidas © com as instrugdes de operagio dos. cequipa-mentos (© manuseio de suprimentos per gosos, danosos e potencialmente petigosos esté de acordo com as priticas de seguranga estabeleci- das As comunicagdes dentro da rea de responsabilidade do operador obtém éxito sistematicamente Tomar precau- jgOes © contri- buir para a prevengio da poluigdo do meio ambiente ‘marinho Conhecimento das precaugbes 4 serem tomadas para prevenit poluigio do meio ambiente marine Conhecimento da utilizagio © da operaglo de equipamen- tos/agentes. anti-poluigao, Conhecimento dos métodos aprovados para a retirada de bordo de poluentes marinhos ‘Avaliagio de evidéneia obtida por tum ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vvigo 2. instruglo pratica 3 exame 4 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio ‘Os provedimentos destinados @ salvaguardar © meio ambiente marinho slo sempre observados -127- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia Uiilizar proce- dimentos de sade ede seguranga do trabalho Conhecimento pratico das pri- ticas de trabalho com seguranga e de seguranga pessoal a bordo, abrangendo: 1 2 seguranga com eletricidade parada ¢ isolamento de ma- guinas © equipamentos desenergizagio de citcuitos elétricos © colocagio de etiquetas de aviso antes de Iniciar trabalhos de manu- tengo ou reparo seguranga mecdinica sistemas de autorizaso pa- ra trabalhar trabalho cm locais clevados trabalho em compartimen- tos c espagos fechados téenicas de igamento © mé- todos de prevenir danos as costas seguransa 20 trabalhar com produtos quimicos ¢ riscos diolbgicos cequipamentas de seguranga pessoal ‘Avaliagao de evideneia obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéneia em aprovado ser- vigo 2 instrugdo pratica 3 exame 4 experiéncia em aprovada ins- trugio em navio ‘Os procedimentos destinados @ salvaguardar as pessoas 0 navio so sempre observados ‘So observadas as priticas de tra- balho com seguranga, e os equi pamentos adequados de segura 8 ¢ de protegdo so sempre utili- zados corretamente -128- CAPITULO IV Padrées relativos a radioperadores Segio AIV/1 Aplicagao (Nenhuma disposigao) Segiio A-IV/2 Requisitos minimos obrigatérios para a certificagao de radioperadores do GMSS Padrio de competéncia 1 O conhecimento, o entendimento e a proficiéncia minimos exigidos para a certificagao de radioperadores do GMDSS deverio ser suficientes para que os radioperadores desempenhem suas atribuigGes de radiocomunicagées. O conhecimento exigido para obter cada tipo de certificado estabelecido no Regulamento de Radiocomunicagées deverd estar de acordo com esse regulamento. Além disto, deverd ser exigido de todo candidato a certificagio de competéncia que demonstre a habilidade para realizar as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listadas na coluna 1 da tabela A-IV/2. 2 Oconhecimento, o entendimento e a proficiéncia para endosso, com base na Convengao, de certificados emitidos de acordo com o disposto no Regulamento de Radiocomunicagdes, esto listados na coluna 2 da tabela A-IV/2. 3 O nivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-IV/2 deverd ser suficiente para que os candidatos desempenhem suas atribuigdes". 4 Todo candidato deverd fomecer provas de ter atingido 0 padrdo de competéncia exigido, mediante: 1 demonstragiio de competéncia para desempenhar as tarefas e as atribuigdes e para assumir as responsabilidades listadas na coluna 1 da tabela A-IV/2, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia e os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 ¢ 4 daquela tabela; 2 exame ou avaliagdo continua, como parte de um curso de instrug&o aprovado, com base no material especificado na coluna 2 da tabela A-IV/2. '5 0(8) Curso(s) Modelo da IMO podem) ser de ajuda na elaboragio de cursos -129- Tabela A-IV/2 Especificagdo do padrao minimo de competéncia para radioperadores do GMDSS Fungo: Radiocomunicagées no nivel operacional Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar ritérios para avaliar ‘competénc competéncia Transmitir receber infor- mages _utili- zando os sub- sistemas eos equipamentos do GMDSS ¢ cumprir as cexigéneias funcionais do GMpss. Jamento de Radiocomunica- .0es, um conhecimento de: 1 radiocomunicagdes para bus- ca e salvamento, inclusive 0s procedimentos do Ma- nual Internacional Aerondu- tico e Maritimo de Busca ¢ Salvamento (IAMSAR) 2. meios para impedir a trans- missdo de alertas de perigo falsos © dos procedimentos para atenuar os efeitos des- ses alertas 3. sistemas de envio de infor- ‘mages por navios 4. servigos médicos via ridio $ utilizagdo do Cédigo Inter nacional de Sinais ¢ das Expresses Padrio de Co- municagio Maritima, da IMO {6 o idioma inglés, tanto eseri- to como falado, para o envio de informagdes pert- inentes & seguranga da vida bumana no mar Nota: Esta exigéncia pode ser reduzida no caso de Certificado de Radioperador Restrito to" 2 simulador de comunicaga GMDSS, quando for adequa- Exame © avaliagio de informa- ges obtidas de demonstragdo pritica de procedimentos opera- cionais, uilizando: 1 equipamentos aprovados do 3 equipamentos. de radiocomu- nicagGes de laboratério ‘A transmissio © a recepgio de oom municagdes estdo de acordo com os regulamentos e procedimentos intemnacionais ¢ slo realizadas de maneira eficiente ¢ eficaz As mensagens no idioma inglés, pertinentes a seguranga do navio das pessoas a bordo e a prote- 80 do meio ambiente marinho Sio feitas corretamente "© Ver parigrafo 72 da Sepio B-112 deste Cédigo -130- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéneia competéneia Prestar servi- gos de radio em emergén- A prestagdo de servigos de ri- dio em emergéneias, como: 1 abandono do navio 2 incéndio a bordo do navie 3 paralisagdo parcial ou total das instalagdes de radio Medidas preventivas para a se~ ‘guranga do navio e das pessoas, juntamente com os riscos rela- cionados com os equipamentos de radio, inclusive os riseos da radiagdo elétrica e da radiagio no ionizante Exame © avaliagio de informa- bes obtidas de demonstragao Jpratica de procedimentos opera- cionais, uilizando: 1 equipamentos aprovados 2 simulador de comunicagio do GMDSS, quando for adequa- fo" 3 equipamentos de radiocomu- nicagdes de laboratério [A reagdo é feita de mancita efi- ciente e eficaz " Ver pariprafo 72 da Selo B-U/12 deste Cédigo -131- CAPITULO V Padrées relativos a exigéncias especiais de instruco para as pessoas em certos tipos de navios Segio A-V/L-1 Requisitos minimos obrigatérios para a instrugdo e a qualificagdo de comandantes, oficiais e subalternos em petroleiros ¢ em navios-tanque para produtos quimicos Padrao de competéncia 1 Devera ser exigido de todo candidato a certificagio em instrugdo basica para operagdes com a carga de petroleiros e de navios-tanque para produtos quimicos que: 1 demonstre competéncia para assumir as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listados na coluna | da tabela A-V/1-1-1; & 2 fornega provas de ter obtido: 2.1 © conhecimento, o entendimento e a proficiéneia minimos listados na coluna 2 da tabela A-V/I-1-1, & 2.2. 0 padrio de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia ¢ os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 4 da tabela A-V/1-1-1 2 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo em instrugdo avangada para operagdes com a carga de petroleiros que: 1 demonstre competéncia para assumir as tarefas, servigos ¢ responsabilidades listados na columa I da tabela A-V/1-1-2; e 2 formega provas de ter obtido: .2.1 0 conhecimento, a entendimento e a proficiéncia minimos listados na coluna 2 da tabela A-V/I-1-2, € 2.2. 0 padrio de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia ¢ os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 ¢ 4 da tabela A-V/1-1-2. 3 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo em instrugdo avangada para operagSes com a carga de navios-tanque para produtos quimicos que: «1 demonstre competéneia para assumir as _tarefas, atribuigdes responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-V/1-1-3; ¢ 2. fomega provas de ter obtido: 2.1 0 conhecimento, a entendimento ¢ a proficiéneia minimos listados na coluna 2 da tabela A-V/1-1-3, € 2.2 0 padrdo de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia e os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A-V/1-1-3. -132- Tabela A-V/1-1-1 Especificacio do padrio minimo de competéncia em instrugio bisica para operagées com a carga de petroleiros e de navios-tanque para produtos quimicos Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Méodos para demonstrar Gritérios para avaliar proficiéncia ‘competéneia competéncia Contribuir pa-|Conhecimento basico de na-[Exame © avaliagdo de evidencia | As comunicagdes na area de Te: ra a operagdo segura com a carga de pe- troleiros © na- vvios-tanque para_produtos quimicos vvios-tanque: 1 tipos de petrolciros © de na- vios-tangue para produtos guimicos 2 arranjo geral e construgao Conhecimento bisico de opera- ‘ses coma carga: 1 sistemas de tubulagies ¢ valvulas 2. bombas de carga carregamento © descarrega- mento 4 limpeza de tanques, retirada de impurezas, desgaseifica- gio e inertizaga0 Conhecimento bisico das pro- priedades fisicas do dleo © dos produtos quimicos: 1 presso © temperatura, in- clusive da relapdo entre a pressio de vaporizasio ¢ @ temperatura 2 tipos de geragdo de carga eletrostitica 3. simbolos quimicos Conhecimento ¢ entendimento da cultura de seguranga de na- vvios-tanque e do gerenciamento da seguranga obtide por um ou mais dos seguintes meios 1 experigneia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- trugdo ponsabilidade do operador do claras ¢ eficazes As operages com a carga slo realizadas' de acordo com os principios © procedimentos acci- tos, para assegurar a seguranga das operagies. Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia "Tomar precau- ‘Ges para pre- Conhecimento bisico dos ris-|Exame © avaliagio de evidencia 0s relacionados com as opera-obtida por um ou mais dos ges de navios-tanque, abran- | seguintes meios: endo: 1 tiscos & sade 2 riscos ambientais 3. riscos de reagdes quimicas 4 riscos de corrosto 1 experigneia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovads instrugdo em simu- lador 5. riscos de explosio ¢ de in-].4 aprovado programa de ins- Hlamabilidade 6 fontes de ignigdo, riscos de cletricidade esté- 7. riscos de toxidade 8 vazamento e nuvens de vapores Conhecimento bisico de con- trole de riscos: 1 inertizagio, cote agentes secantes e téenicas de monitoramento 2 medidas antests 3 ventilagio 4 sepregaao 5 inibigdo da carga 6 importin dade das cargas 7 controle atmostiérico 8 teste de presenga de gis Entendimento das informagBes contidas numa Folha de Seguranga do (MsDs) ia da compatibili« trugéo inclusive 0 ‘de Dados Material Tdentifica corretaments, numa MSDS, 0s riscos pertinentes rela cionados com a carga, & embar~ cagdo es pessoas, ¢ realiza agdes adequadas, de acordo com procedimentos estabelecidos A idemtificagao © as agdes 20 tomar conhecimento de uma situaglo de risco esto de acordo com procedimentos cstabeleci- dos, de acordo com a melhor pritica -134- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia ‘competéneia competéncia "Tomar precau- Bes © empre- gar medidas de saide © de seguranga do trabalho Fangio e ulilizagio cometa de instrumentos de medida da pre- senga de gases © de equipa- ‘mentos semethantes Utilizagao correta de equipa- mentos e dispositivos de prote fo, abrangendo: 1 aparclhos de respiragdo © equipamentos para a eva- cuagdo de tanques 2 roupas © equipamentos de protesao 3. ressuscitadores 4 equipamentos de salva mento ¢ escape Conhecimento basico de pri- ticas e procedimentos de traba- Iho com seguranga de acordo com a legislagao e as ditettizes da indiistria, © de seguranga pessoal a bordo, pertinente a petroleiros © navios-tanque para produtos quimicos, abran- sgendo: 1 precaugdes a serem tomadas ao entrar cm espagos © compartimentos fechados 2 precaugdes a serem tomadas antes ¢ durante trabalhos de reparos e de manutengdo 3 medidas de seguranga para trabalho a quente e a frio 4 seguransa 20 trabalhar com eletricidade S lista de verificagio de segu- ranga do navio/de terra Conhecimento bisico de pri- meiros socorros, com referén« cia a uma Fotha de Dados de ‘Seguranga do Material (MSDS) Txame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- trugdo Silo observadas os procedimentos Jpara a entrada em espagos © compartimentos fechados 0s procedimentos e as priticas de trabalho com seguranga destina- dos a salvaguardar as pessoas € 0 navio sdo sempre observados Os equipamentos de seguranga © de protegio adequados sio utili- zados corretamente (© que fazer ¢ o que nio fazer em primeiros socorros -135- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia ‘competéneia competéncia Realizat ope rages de combate a in- eéndio ‘Organizagio da reaglo a ineén- dio de navios-tanque e agdes a serem tomadas Riscos de incéndio relaciona- dos com © manuseio de carga e © transporte de liquidos a ‘rane! danosos e nocivos Agentes de combate a incéndio utilizados para extinguir inegn- dios em dleo e em produtos quimicos Operagées com sistemas fixos de combate a ineéndio que utilizam espuma Operagdes com extintores por- titeis que utiliza espuma ‘Operagées com sistema fixo de é quimico Contengio de derramamentos relacionada com operagées de combate a incéndio Exercicios priticos e instragio, realizades de acordo com uma aprovada instrugo © em condi- gbes verdadeiramente realistas (ex: condigdes de bordo simula das) ©, sempre que possivel e praticavel, no escuro AS agbes iniciais e de acom- Jpanhamento realizadas a0 tomar conhecimento de um incéndio a bordo estio de acordo com as priticas e procedimentos estabe- lecidos As agdes realizadas ao idemtificar © sinal de guamecer postos de incéndio so adequadas a emer- éncia indicada ¢ estio de acordo ‘com 05 procedimentos estabele- cidos As roupas e 0s equipamentos 30 adequados natureza das opera- es de combate a incéndio © momento da realizagdo e a se- quéncia de cada agdo so adequae dos as circunstincias © as condi- ses existentes JA extinglio do incéndio & conse- suida utilizande procedimentos, jcas © agentes de combate a incéndio adequados Reagir a emer géncias ‘Conhecimento basico de proce dimentos de emergéncia, inclu- sive a parada e 0 isolamento das maquinas em emergéncia fExame e avaliaggo de evidéncia obtida por um ou mais dos seguintes meios 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- trugdo © tipo e o impacto da emergéncia sio prontamente identificados as ages de reagio esiio de corde com os procedimentos de cemergéncia estabelecidos © com 10 planos de contingéncia -136- ColunaT ColunaZ Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Tomar precau- Bes para pre- venir a polui- 20 do meio ambiente por liberagio de leo ou de produtos qui- Conhecimento basico dos efei- tos da poluigio por éleo ¢ produtos quimicos sobre a vida humana e a vida marina Conhecimento basico dos pro- cedimentos de bordo para prevenir a poluigo Conhecimento bisico das me- didas a serem tomadas em caso de derramamento, inclusive da necessidade de: 1 enviar informagdes_perti- nentes as pessoas responsiveis 2 sjudar no cumprimento dos procedimentos de bordo para conter vazamentos Exame © avaliagio de evidencia obtide por um ou mais dos seguintes meios 1 experiéneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- trugdo ‘Os procedimentos destinados @ salvaguardar 0 meio ambiente s30 sempre observados -137- Tabela A-V/1-1-2 Especificacio do padrao minimo de competéncia em instrugio avangada para operacées com a carga de petroleiros Coluna T ‘Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia competéncia competéncia Hlabilidade pa- ra realizar e ‘monitorar com seguranga to- das as opera- Bes com a carga Projeto e caracteristicas de um petroleiro Conhecimento do projeto, de sistemas e dos equipamentos do petroleito, abrangendo: 1 arranjo geral e construgio 2 arranjo e equipamentos de bombeamento 3 arranjo dos tanques, do sis- tema de canalizagdes © de suspiro de tangues 4 sistemas de indicagio de nivel dos tanques e de alar- 5 sistemas de aquecimento da carga 6 sistemas de limpeza, desga- seificagio ¢ inertizagao de tanques 7 sistema de lastro 8 suspiros da drea de carga ¢ ventilagio dos comparti- rmentos habitdveis 9 arranjo do sistema de arma- zenamento de residuos 10 sistemas de recuperagéo de vapores 11 sistemas elétricos © ele- tronicos de controle relacio- nados com a carga 12, equipamentos de protesao ambiental, inclusive os Equipamentos de Monitora- mento das Descargas de leo (DME) Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- trugio AS comunicagdes sio_claras, compreendidas e bem sucedidas As operagdes com a carga so realizadas de uma maneira segu- ra, levando em consideragio os Projetos, 0s sistemas © os equi pamentos do petroleito As operagSes com a carga sio plancjadas, os riscos so contro- lados, © elas so realizadas de acordo com principios © proce- dimentos accitos, para assegurar a seguranga das operagbes & evitar 1 poluigio do meio ambiente ma- rinho As possiveis no conformidades em relagdo aos procedimentos relacionados com as operagées com a carga sio prontamente identificadas e corrigidas © carregamento, 0 armazena- ‘mento © o descartegamento corre- 3s das cargas asseguram que as condigdes de estabilidade © de esforgos continuem sempre den- tro de limites soguros As agdes realizadas e 8 proce: dimentos seguides so correta- mente aplicados, © 0s equips rmentos adequados de bordo, rela cionados com a carga, 30 corretamente utilizados A. aferiglo © a utilizagio dos equipamentos de monitoramento € detecgo da presenga de gases estdo de acordo com as priticas e 108 procedimentos operacionais -138- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia competéneia competéncia Fiabilidads paw ra realizar e ‘monitorar com seguranga to- das as opera- des com a carga (Continuagio) 13 revesti imento de tangues 14 sistemas de controle de temperatura e de pressio dos tanques 15 sistemas de combate a in- céndio Conhecimento da teoria e das caracteristicas das bombas, inclusive dos tipos de bombas de carga e da sua operago com seguranga Proficiéneia na cultura de segu- ranga de pettoleiros ¢ no cum- primento do sistema de geren- ciamento de le seguranga Conhecimento ¢ entendimento dos sistemas de monitoramento e de seguranga, inclusive da parada em cemergéncia Carregamento, — descarrega- mento, cuidados ¢ manuseio da carga Habilidade para realizar medi- ses © efleulos da carga Conhecime! snto do efeito das ccargas liquidas a granel sobre o trim, a estabilidade ¢ a integri- dade da estrutura Conhecimet snto ¢ entendimento das operagbes relacionadas com a carga de éleo, abrangendo: 1 planos de carregamento ¢ de descarregamento 2 lastro e deslastro 3 operasdes de limpeza de tangues 4 inertiza 5 desgase 6 twansfe s30 iffcagtio séncias entre navios ‘Os provedimentos para os sist mas de monitoramento © segu- ranga asseguram que todos os alarmes sejam detectados pronta- mente © que sejam realizadas as ages necessirias, de acordo com 0 procedimentos de emergéncia estabelecidas -139- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competéncia Habilidade pa ra realizar e monitorar com seguranga to- das as opera- ges com a carga (Continuagio) 7 carregamento por cima da carga jd existente no tanque 8 lavagem com éleo eru Elaboragdo e emprego de pla- nos, procedimentos ¢ listas de Verificagdo para as operagbies relacionadas com a carga Habilidade para aferir ¢ utilizar sistemas, instrumentos e equi- pamentos de monitoramento ¢ de deteegio da presenga de pases Hbilidade para gerenciar e su- pervisionar as pessoas que possuem responsabilidades re- acionadas com # carga Sto distribuidas atribuigdes as pessoas, ¢ clas sio informadas dos procedimentos ¢ dos padrées de trabalho a serem seguidios, de ‘uma maneira adequada as pessoas envolvidas, e de acorde com pré- ticas operacionais seguras Faniliaridade com as. pro- priedades fisicas e qui- micas das car- gas de leo Conhecimento © entendimento das propriedades fisicas © qui micas das cargas de éleo Entendimento das informagBes contidas numa Folha de Dados de Seguranga do Material (MsDs) Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos se guintes meios: 1 experigneia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3. aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- trugdo E feito um uso eficaz dos recur sos de informagdes para a iden- -agiio das propriedades © caracteristicas das cargas de éleo dos gases relacionados, ¢ do seu impacto sobre a seguranga, 0 meio ambiente © a operagio da cembarcagio -140- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia "Tomar precau- ‘982s para pre- Conhecimento e entendimento dos riscos e das medidas de controle relacionadas com as operagSes com a carga de petroleitos, abrangendo: 1 toxidade 2. inflamabilidade e explosio riscos a sande A. composisio dos gases incr- 5 riscos relacionados A eletri- cidade estitica Conhecimento ¢ entendimento dos perigos do ndo cumpri« mento de regras/regulamentos pertinentes Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos guintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- trugdo ‘Os Fiscos pertinentes, relaciona- dos com a carga, a que esto submetidas @ embarcagdo ¢ as pessoas envolvidas nas operagbes com a carga de pettoleiros so cortetamente identificados ¢ slo tomadas as medidas corretas de controle "Tomar precau- 02s. relativas a sade c a seguranga do trabalho ‘Conhecimento © entendimento das prétieas de trabalho com seguranga, inclusive de avalia- ho dos riseos ¢ da seguranga pessoal 2 bordo, pertinentes para petroleiros: 1 precauges @ serem toma das ao entrar em espagos © compartimentos fechados, inclusive a ulilizagdo corre ta dos diversos tipos de apa- relhos de respiragdo 2 precaupses a serem toma- das antes e durante os traba- Ihos de reparos ¢ de manus tengo 3 precaugdes para trabalho @ guente ¢ a ftio 4 precaugdes relativas & segue ranga ao lidar com eletri- cidade 5 uso de Equipamentos de Protegio Pessoal (PPE) apropriados Txame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos se- guintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- ‘rugdo (Os provedimentos destinados @ salvaguardar as pessoas e 0 navio sio sempre obscrvados As priticas de trabalho com segu- ranga so observadas © os equi- pamentos de seguranga ¢ de protegio adequados so correta- ‘mente utilizados As priticas de trabalho estio de acordo com as exigéncias legais, com os eédigos de préticas, com as autorizagdes para trabalhar © com as preocupagdes ambientais Utilizagio correta de aparelhos de respiragio Os procedimentos para entrar em. compartimentos ¢ espagos fecha- dos sto observados -141- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia Reagira emer géncias Conhecimento e entendimento de procedimentos de emergén- cia em petroleiros, abrangendo: 1 planos de reaglo a emer géncias 2 parada em emergéncia de cequipamentos utilizados em operagdes com a carga 3 agdes a serem realizadas em caso de falha de sistemas fou de servigos essenciais para a carga 4 combate a incéndio em petroleiros 5 salvamento em espagos ou compartimentos fechados 6 ulilizagao de uma Folha de Dados de Seguranga do Material (MSDS) Ages a serem realizadas apés uma colisio, abalroamento, um cencalhe ou um vazamento Conhecimento dos procedimen- tos de primeiros socorros médi- cos a bardo de petrolciros Txame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mi dos seguintes meios 1 experigneia em aprovado ser- vigo experigneia em aprovada ins- trugdo em navio aprovada instrugio em simu- lador aprovado programa de instru 0 © tipo € o impacto da emergéncia so prontamente identificados © as ages de reagdo estio de acordo com os procedimentos de emergéncia estabelecidos e com os planos de contingéncia A ordem de prioridade, os niveis © o cronograma de claboragao de relatérios © de informar as pessoas a bordo sio pertinentes & natureza da emergéncia refletem a urgéncia do problema Os procedimentos de evacuaga de parada e isolamento dos equi pamentos cm emergéncia so adequados & natureza da emer géncia e sdo prontamente execu- tados A identificagdo de uma emergén- cia médica, © as agGes realizadas nessa emergéncia, estdo de acor do com as priticas atuais reconhecidas de primeiros socor ros e com as diretrizes interna "Tomar precaue .gbes para pre- venir a polui- gio do. meio ambiente Bntendimento dos procedimen- tos para impedir a poluigao da atmosfera e do meio ambiente Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou m dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo experigneia em aprovada ins- trugdo em navio aprovada instrugio em simu- lador aprovado programa de instru- 0 AS operagbes so realizadas de acorda com os principios © procedimentos aceitos, para pr venir a poluigio do meio ambiente -142- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia Monitorar —e controlar 0 atendimento as exigéncias legais Conhecimento e entendimento dos dispositives pertinentes da Convengio Internacional para a Prevencdo da Poluigao por Na- vios (MARPOL), como emen- dada, de outros instrumentos pertinentes da IMO, de dire- ttizes da indistria © de regras portuérias, como comumente cempregedas FExame € avaliaggo de evidencia obtida por um ou mais dos se~ guintes meios 1 experiéncia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de i nstru- io © manuseio das cargas esd de acordo com os instrumentos per tinentes da IMO, com as normas industriais estabelecidase com 10s cédigos de préticas de trabalho com seguranga Tabela A-V/1-1-3, Especificagao do padrao minimo de competéncia em instrugio avangada para operagées com a carga de navios-tanque para produtos quimicos Coluna 1 ‘Coluna2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéneia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéncia competéncia competéncia Habilidade pa- ra realizar ¢ ‘monitorar com seguranga todas as ope- rages com a carga Projeto e caracteristicas de um navio-tanque para produtos quimicos Conhecimento do projeto, de sistemas e dos equipamentos do navio-tanque para produtos quimicos, abrangendo: 1 arranjo geral e construgao 2. arranjo c equipamentos de bombeamento 3 construgo © arranjo dos tangues 4 tubulagdes © sistemas de srenagem sistemas de controle ¢ de alarmes de pressio © de temperatura nos tangues € nas tubulagdes de carga, 6 sistemas de controle © de alarmes do nivel nos tan- gues 7 sistemas de deteegiio da presenga de gases 8 sistemas de aquecimento de resfriamento da carga, 9 sistemas de limpeza de tan- ques 10 sistemas de controle am- biental dos tanques de carga 11 sistemas de lastro 12 suspiros da rea de carga e ventilagdo dos comparti- rmentos habitaveis, 13 sistemas de recuperagdoire- toro de vapores. Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigncia em aprovado servigo experigncia em aprovada instrugdo em navio aprovada instrugdo em simulador aprovado programa de instrugao ‘AS comunieagdes si claras, compreendidas ¢ bem sucedidas As operagSes com a carga slo realizadas de uma mancira segura, Ievando em consideragio (0s projetos, os sistemas © os equipamentos do naviostanque para produtos quimicos As operagSes com a carga slo plancjadas, 08 riscos.sdo controlados, ¢ elas slo realizadas de acordo com principios e Jprocedimentos accitos, para assegurar a seguranga das operagdes e evitar a poluigio do meio ambiente marinko -144- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competéncia Habilidade pa ra realizar e monitorar com seguranga to- das as opera- ges com a carga (Continuagio) Tf sistemas de combate a In céndio 15 material e revestimentos de tanques, tubulagdes e aces- 16 manuseio dos residuos Conhecimento da teoria ¢ das caracteristicas das bombas, inclusive dos tipos de bombas de carga ¢ da sua operago com seguranga Proficiéncia na cultura de segu- ranga de navios-lanque ¢ no cumprimento do sistema de gerenciamento de seguranga Conhecimento ¢ entendimento dos sistemas de monitoramento e de seguranea, inclusive do sistema de parada_dos equipa- ‘mentos em emergéncia Carregamento, —descarrega- ‘mento, cuidados ¢ manuseio da carga Habilidade para realizar medi- g8es e edleulos da carga Conhecimento do efeito de car- ‘gas Iiquidas a granel sobre o trim, a estabilidade ¢ a inte- sridade da estrutura Conhecimento e entendimento das operagées relacionadas com a carga de produtos quimicos, abrangendo: 1 2 5 planos de carregamento € de descarregamento last € deslastro operagdes de limpeza de tangues controle da atmosfera nos tanques inertizagao 8 procedimentos relatives aos sistemas de monitoramento ¢ de seguranga asseguram que todos fos. alarmes sejam_ prontamente detectados e que sejam tomadas as medidas cabiveis, de acordo com os procedimentos estabele- cidos © carregamento, o armazenamen- to € 0 descarregamento corretos das cargas asseguram que as condigdes de estabilidade © de esforgos continuem sempre den- two de limites soguros As possiveis nio conformidades em relagdo aos procedimentos relacionados com as operaySes com a carga so prontamente identificadas e corrigidas As agées realizadas ¢ os procedi- mentos seguides sto correta- mente aplicados, © os equipa- mentos adequados de bordo, relacionados com a carga, slo corretamente utilizados -145- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competéncia Habilidade pa ra realizar e monitorar com seguranga to- das as opera- goes com a carga (Continuagéo) # desgaseificagio 7. transferéncias entre navios 8 exigéncias relativas & inibi- go ed establizaca0 9 exigéncias relativas a0 aquecimento © 20 resftia- mento ¢ as consequéncias para as cargas adjacentes 10 compatibilidade © segrega- fo da carga 11 cargas de alta viscosidade 12 operagdes com residuos de cargas 13 entrada para trabalhar nos tanques Elaboragio e emprego de pla- nos, procedimentos listas de verificago para as operagdes relacionadas com a carga Habilidade aferir e utilizar sis- temas, instrumentos © equipa- mentos de monitoramento ¢ de detecedo da presenca de gases Habilidade para gerenciar e su pervisionar as pessoas que possum responsabilidades re~ Tacionadas com a carga A aferigio © a utilizagio dos equipamentos de monitoramento fe de detecgdo da presenga de gases so cocrentes com as priticas e procedimentos opera cionais seguros ‘Sto distribuidas atribuigSes as pessoas, ¢ elas slo informadas dos procedimentos e dos padrdes de trabalho a serem seguidas, de uma maneira adequada as pessoas envolvidas, e¢ de acordo com priticas operacionais seguras -146- ColunaT ColunaZ Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Familiaridade [Conhecimento e entendimento [Exame © avaliaglo de evidencia)E feilo um uso eficaz dos com as pro-|das propricdades fisicas cobtida por um ou mais dos|recursos de informagSes para a priedades fi- | quimicas de substancia Iiquidas | seguintes meios: identificagio das propriedades © sieas ¢ quimi- | nocivas, abrangendo: caracteristicas de substincias. Ii ccas das cargas 1 experiéneia em aprovado ser- | quidas nocivas e dos gases rela de produtos|.1 categorias de cargas de] vigo cionados, ¢ do seu impacto sobre quimicos, produtos quimicos (corrosi- a seguranga, a protegio do meio va, t6xica, inflamivel, ex-|.2 experiéncia em aprovada ins-|ambiente ea operagdo da plosiva) trugdo em navio embarcagao 2 grupos quimicos e uso|.3 aprovada instrugdo em simu- industrial lador 3 reatividade de cargas 4 aprovado programa de instru- ao Entendimento das informagBes contidas numa Fotha de Dados de Seguranga do Material (MsDs) Tomar precau- [Conhecimento © entendimento [Exame © avaliagio de evidéncia [Os riscos perincntes, relaciona- ‘es para pre-|dos riscos © das medidas de|obtida por um ou mais dos|dos com a carga, a que esto venirriscos [controle relacionadas com as |seguintes meios: submetidas a embarcagdo © as operagdes com a carga de pessoas envolvidas nas operagdes navios-tanque para produtos |.1 experiéncia em aprovado ser-|com a carga de navios-tanque quimicos, abrangendo: vigo para produlos quimicos cortetamente identificados © s30 1 inflamabilidade e explosio |.2 experiéncia em aprovada ins- | tomadas as medidas de controle trugdo em navio comretas 2 toxidade 3. aprovada instrugdo em simu- 3. riscos a saide lador 4 composigdo dos gases iner-|.4 aprovado programa de ins- tes trugdo riscos relacionados eletri- cidade estitica 6 reatividade 7 corrosividade 8 cargas com baixo ponto de bul 9 cargas de ata densidade 10 cargas que se solidificam 11 cargas polimerizantes Conkecimento e entendimento dos perigos do no cumpri- mento de regras/regulamentos pertinentes -147- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia ‘Tomar precau- Ges. relativas a sade © a seguranga do trabalho Conhecimento e entendimento das préticas de trabalho com seguranga, inclusive da avalia- 80 de riscos e de seguranga pessoal, pertinentes @ navios- tanque para produtos quimicos: 1 precaugdes a serem tomadas ao entrar em espagos ¢ compartimentos _fechados, inclusive a utilizagio correta dos diversos tipos de aparcthos de respiragao 2 precaugdes a serem tomadas antes ¢ durante os trabalhos de reparos e de manutengao 3 precauges para trabalho a quente ¢ a ftio 4 precaugdes relativas a seguranga a0 lidar com cletricidade 5 uso de Equipamentos de Protego Individual (EPI) apropriados FExame © avaliaggo de evidencia obtide por um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéncia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de instru- ao ‘Os procedimentos destinados @ salvaguardar as pessoas © 0 na vio sio sempre observados As priticas de trabalho com segu- inga slo observadas ¢ os equipa- ‘mentos de seguranga e de prote- #0 adequados so corretamente utilizados As priticas de trabalho estio de acordo com as exigéncias legais, com os eddigos de priticas, com as autorizagdes para wabalhar © ‘com as preocupagdes ambientais Utilizagio corteta de aparelhos de spirago Os procedimentos para entrar em compartimentos e espagos fecha- dos sto observados -148-- ColunaT ColunaZ Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Reagir a emer géncias Conhecimento e entendimento de procedimentos de emergén- cia em navios-langue para produtos quimicos, abrangen- do: 1 planos de reaglo a emer géncias do navio 2 parada em emergéncia de equipamentos utilizados em coperagdes com a carga 3 agdes a serem realizadas em caso de falha de sistemas fou de servigos essenciais para a carga 4 combate a incéndio em navios-tanque para produtos guimicos 5 salvamento em espagos ou compartimentos fechados 6 reatividade da carga 7. alijamento de carga ao mar 8 utilizago de uma Fotha de Dados de Seguranga do Material (MSDS) ‘Ages a serem realizadas apis uma colisdo, um abalroamento, tum encalhe ou um vazamento Conhecimento dos procedimen- tos de primeiros socorros médi- cos @ bordo de navios-tanque para produtos quimicos, com roferéncia 20 Guia de Primeiros Socorros Médicos para Uso em ‘Acidentes Envolevendo Cargas Perigosas (MFAG) Exame © avaliagio de evidencia obtide por um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéneia em aprovado ser- vigo 2 experién icia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de instru- ao ‘tipo © impacto da emergencia slo prontamente identificados © as ages de reagio estio de acordo com os procedimentos de cemergéncia estabelecides e com 0s planos de contingéncia A ordem de prioridade, os niveis © © cronograma de envio de informagdes e de informar as pessoas a bordo so pertinentes & natureza da a e refletem a ur ia do problema Os procedimentos de evacuagio, de parada ¢ isolamento dos equi pamentos em emergéncia so adequados 4 natureza da emer- cia € so prontamente execu tados A identificagdo de uma emer; cia médica, ¢ as agdes realizadas essa emergéncia, esto de acor- do com as priticas atuais reconhecidas de primeiros socor= ros e com as diretrizes internacio- -149- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGtodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia Tomar precau- Ges para prevenir a po- Iuigdo do meio ambiente Eniendimento dos procedimen- tos para impedir a poluiggo da atmosfera e do meio ambiente FExame e avaliaggo de evidencia obtida por um ou mais dos se~ guintes meios 1 experiéncia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- trugdo TAS operagies io realizadas de corde com os prinefpios e proce- dimentos aceitos, para prevenir a poluigdo do meio ambiente Monitorar —e controlar 0 atendimento as exigéncias Tegais Conhecimento © entendimento dos dispositives pertinentes da Convengdo Intemacional para a Prevengdo da Poluicgo por Navios (MARPOL) ¢ de outros instrumentos pertinentes da IMO, de diretrizes da industria e de regras.portudrias, como ‘comumente empregadas Proficiéncia na utilizasfo do Cédigo IBC © de documentos relacionados com ele fExame © avaliaggo de evidencia obtida por um ou mais dos seguintes meios: 1 experigneia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de instru- io © manusolo das cargas esti de acordo com os instrumentos pei tinentes da IMO, com as normas industriais estabelecidase com 08 eddigos de préticas de trabalho com seguranga -150- Segio A-V/1-2 Requisitos minimos obrigatérios para a instrugiio ¢ a qualificagdo de comandantes, oficiais subalternos em navios-tanque transportadores de gas ligitefeito Padrao de competéncia 1. Dever ser exigido de todo candidato a certificagio em instrugio basica para operagSes com a carga de navios-tanque transportadores de gés liqiefeito que: 1 demonstre competéncia para assumir as tarefas, atribuigdes ¢ responsabilidades listados na coluna | da tabela A-V/1-2-1; ¢ fomega provas de ter obtido: 2.1. © conhecimento, a entendimento ¢ a proficiéncia minimos listados na coluna 2 da tabela A-V/1-2-1, ¢ 2.2 0 padrio de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia ¢ os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 ¢ 4 da tabela A-V/1-1-2-1 ser exigido de todo candidato a certificagdo em instrugdo avangada para operagdes com a carga de navios-tanque transportadores de gas liqitefeito que: 1 demonstre competéneia para assumir as tarefas, atribuigdes ¢ responsabilidades listados na coluna | da tabela A-V/1-2-2; e fornega provas de ter obtido: .2.1 0 conhecimento, a entendimento e a proficiéncia minimos listados na coluna 2 da tabela A-V/1-2-2, € .2.2. 0 padrio de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia e os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 4 da tabela A-V/1-2-2. -151- Tabela A-V/1-2-1 Especificagao do padrio minimo de competéncia em instrugio basica para operagées com a carga de navios-tanque transportadores de gas liqiiefeito Coluna 1 Coluna 2 ‘Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia nhecimento, entendimento e proficiéncia Mélodos para demonstrar competéncia Gritérios para avaliar competéncia Conivibuir pa- ra a operagdo segura com a carga deum navio-tanque transportador de gis liqle- feito Caracteristicas de projetoe operacionais de um navio-tanque transportador de gis ligiiefeito Conhecimento bisico de navios- tangue transportadores de gis liqUefeito: 1 tipos de navios-tanque trans- portadores de gas liquefeito 2 arranjo geral e construgao Conhecimento basico de opera «Bes com a carga: 1 sistemas de tubulagies e vile vulas 2. equipamentos de manuseio da carga 3 carregamento, _descarre- gamento. © cuidados em viagem 4 sistema de parada dos equi- pamentos em cmergéncia (ESD) SS limpeza de tanques, retirada de impurezas, desgaseificagio © inerticagao Conhecimento basico das propric- dades fisicas dos gases liqiefei- tos, abrangendo: 1 propriedades ¢ caracteristicas 2 pressdo e temperatura, inclu- sive da relagdo entre a pressio de vaporizagio ea tempera ura tipos de geragdo de carga ‘wostatica 4 simbolos quimicos Conhecimento ¢ entendimento da cultura de seguranga de navios- tanque ¢ do gerenciamento da se guranea Exame e avaliagao de evidencia btida por um ou mais dos seguintes meios 1 experiéneia em aprovado servigo 2 experiéncia em aprovada instrugo em navio aprovada instrugdo em si- mulador A aprovado programa de ins- trugio ‘AS comunicagoes na area de sponsabilidade so claras © eficazes As operagdes com a carga so realizadas' de acordo com os princfpios © procedimentos acci- tos, para assegurar a seguranga das operagoes -152- ColunaT ColunaZ Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Tomar procau- Bes para pre- Conhecimento basico des ris-|Exame © avaliagio de evidencia cos relacionados com as opera-|obtida por um ou mais dos sc- Ges de navios-tanque, abran-| guintes meios endo: 1 experiéneia em aprovado ser- 1 riscos & sade vigo 2 riscos ambientais 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3. riscos de reagdes quimicas 3 aprovada instrugdo em simu- 4 riscos de corrosto lador 5 tiscos de explosio e de|.4 aprovado programa de ins- inflamabilidade trugdo 6 fontes de ignigto 7 riscos relacionados com a eletricidade estitica 8 riscos de toxidade 9 vazamento e nuvens de vapores 10 temperaturas. extremamen- te baixas 11 riseas relacionados com a pressdo Conhecimento basico dos con- troles de riscos: 1 tgenicas de inertzagio, de secagem e de monitoramen- 0 2. medidas antesttica 3 ventlagdo 4. segregagio 5. inibigdo da carga 6 importancia da compatibili- dade das cargas 7 controle atmostérico 8 teste de presenga de gis Entendimento das informagbes contidas numa Folha de Dados de Seguranga do Material (Msbs) Tdentifica corretamente, numa MSDS, 0s riscos pertinentes rela cionados com a carga, & embarca- glo © as pessoas, e reali-za as ages adequadas de acordo com procedimentos estabelecidos A identificagio e as ages a0 to- mar conhecimento de uma situa go de risco esto de acordo com procedimentos estabelecidos com a melhor pritica Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia Métodos ‘para demonstrar ‘competéncia jos para avaliar competéncia "Tomar precau- ses © empre- gar medidas de saiide e de seguranga do trabalho Fungo e ulilizaggo correla de instrumentos de medida da pre- senga de gases e de equipamen- tos semelhantes Utilizag#o correta de equipa- mentos e dispositives de prote- ‘980, abrangendo: 1 aparelhos de respiragdo € equipamentos para a eva- cuagdo de tanques 2 roupas © equipamentos de protesdo 3. ressuscitadores 4 equipamentos de salvamen- toe escape Conhecimento basico de prati- eas e procedimento de trabalho seguro, de acordo com a legis- lagdo € as diretrizes da indas- tria, e de seguranga pessoal a bordo, pertinente a navios- tanque transportadores de gis liqdefeito, abrangendo: 1 precaugdes 2 serem toma- as a0 entrar em espagos © compartimentos fechados 2 precaugdes 2 serem toma- das antes © durante traba- thos de reparos e de manu- tengao 3 medidas de seguranga para trabalho a quente ea ftio 4 seguranga ao trabalhar com eleticidade 5 lista de verificagio de segu- ranga do naviolde terra Conhecimento bisico de_pri- teitos socorros, com referén cia a uma Folha de Dados de Seguranga do Material (MSDS) FExame e avaliaggo de evidéncia obtida por um ou mais dos se~ guintes meios 1 experiéncia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de instru- ao ‘So observados os procedimentos para a entrada em espagos ¢ com- partimentos fechados 0s procedimentos e as priticas de trabalho com seguranga, destina- das a salvaguardar as pessoas e 0 navio, sio sempre observados Os equipamentos de seguranga e de protesio adequados sio utili- zados corretamente Coisas que devem e que no dever ser feitas em primeiros so- - 154- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia ‘competéneia competéncia Realizat ope rages de combate 8 incéndio ‘Organizagio de reaglo a ineén- dio de navios-tanque e agdes a serem realizadas Riscos especiais relacionados com o manuseio de carga e com 0 transporte de gases liquefeitos a granel Agentes de combate a incéndio utilizados para extinguir inegn- dios em gases Operagdes com sistemas fixos de combate a ineéndio que uti- lizam espuma Operagies com extintores por- tteis que utilizam espuma Operagdies com sistema fixo de pé quimico Conhecimento bisico de con- tengdo de derramamentos rela- cionada com operagdes de combate a incéndio Exercicios priticos e instragio, realizades de acordo com uma aprovadainstrugdo ecm. condigdes verdadeiramente realis- jas (ex.: condigdes de bordo si- ‘muladas) e, sempre que possivel e Praticavel, no escuro AS ages iniciais © de acompa nnhamento realizadas ao tomar conhecimento de uma emergéncia estio de acordo com as priticas & procedimentos estabelecidos As agGes realizadas ao identificar © sinal de guamecer postos de incéndio so adequadas & emer- sgéncia indicada ¢ estio de acordo com os procedimentos estabeleci- dos As roupas e 0s equipamentos so adequados 4 natureza das opera- sg8es de combate a incéndio © momento da realizagdo e a sequéncia de cada agdo so ade- quados as circunstincias © as condigdes existentes A exting#o do ineéndio é conse- guida adequadamente utili-zando procedimentos, t€enicas e agentes de combate a incéndio Reagir a emer géncias ‘Conhecimento basico de proce dimentos de emergéncia, inclu- sive a parada e 0 isolamento das maquinas em emergéncia fExame © avaliaggo de evidéneia obtida por um ou mais dos se guintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de instru- gio 0 tipo © o Impacto da emergncia so prontamente identificados as ages de reagio esto de acor= do com os procedimentes de cemergéncia estabelecidos © com 10 planos de contingéncia -155- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéneia competéneia "Tomar precau- bes para pre- venir a polui- do do meio ambiente pela liberagao de gases liqlesei- tos Conhecimento basico dos elei- tos da poluiglo sobre a vida dnumana e a vida marina Conhecimento basic dos pro- cedimentos de bordo para pre- venir a poluigao Conhecimento bisico das me- didas a serem tomadas em caso de derramamento, inclusive da necessidade de: 1 enviar informagdes_ perti- rnentes as pessoas responsé- 2 ajudar no cumprimento dos procedimentos. de bordo para conter vazamentos 3. prevenir fraturas frgeis Exame © avaliagio de evidencia obtida por um ou mais dos se- guintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vvigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de instru- gio (Os procedimentos destinados a salvaguatdar 0 meio ambiente s30 sempre ebservados -156- Tabela A-Vil-2-2 Especificagio do padrao minimo de competéncia em instrugao avangada para operagées com a carga de navios-tanque transportadores de gas liqiiefeito Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéneia competéneia competénei Tabilidade pa | Projeto e caracteristicas de um |Exame © avaliagio de evidencia [As comunicagoes sto cTaras, ra realizar e ‘monitorar com seguranga t0- das as opera- Bes. com a carga navio-tanque transportador de gas ligitefeito Conhecimento do projeto, dos sistemas e dos equipamentos de navios-tanque twansportadores de gis ligiefeito, abrangendo: 1 tipes de navios-tanque transportadores de gis i- Giiefeito © construsio dos tanques de carga 2 arranjo geral e construgao 3 sistemas de contengdo da carga, inclusive materiais de consirugo © de isola mento 4 equipamentos ¢ instrumen- ‘ago de manuseio da carga, abrangendo: 1 bombas de carga e dis- positives de bombcamento tubulagies ¢ vilvulas de carga dispositivos de expan- ‘elas anti-chamas sistemas de monitora- mento da temperatura sistemas de indicagao 4e nivel nos tanques de carga sistemas de controle © monitoramento da pressio nos tanques 5 sistema de manutengio da temperatura da carga obtida por um ou mais dos guintes meios: 1 experigneia em aprovado ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovads instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- trugo compreendidas e bem sucedidas JAs operagdes com a carga sio realizadas de uma maneira segu- ra, levando em consideraglo os projetos, os sistemas ¢ os equips ‘mentos do navio-tangue transpor- tador de gas liquefeito As operagdes de bombeamento sto realizadas de acordo com principios © procedimentos acci- tos € so pertinentes a0 tipo de carga As operagdes com a carga so planejadas, 0s riscos so contro- lados, ¢ sto realizadas de acordo com principios © procedimentos accitos, para assegurar a scgu- ranga das operagbes e para evitar a poluigo do meio ambiente marinho -157- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competéncia Thabilidade pa-|. sistema de controle da ra realizar e monitorar com seguranga to- das as opera- ges com a carga (Continuagio) atmosfera nos tanques (gis, inerte, nitrogénio), inclusive sistemas de armazenagem, goragdo e distribuigao 7. sistemas de aquecimento de coferdams 8 sistemas de deteestio da pre- senga de gases 9 sistema de lastro 10 sistemas de gases ema- nados do gas liqiefeito por vaporizagao 11 sistemas de reliquefagao 12 sistema de Parada em Emergéncia dos equipa- mentos de carga (ESD) 13 sistema de medigdo do vo- lume de gis recebido, fomnecido ou transferido Conhecimento da teoria e das caracteristicas das bombas, in- clusive dos tipos de bombas de carga ¢ da sua operagdo com seguranga Carregamento, — descarrega- ‘mento,cuidados ¢ manuseio da carga Conhecimento do efeito de car- gas Iiquidas a grancl sobre 0 trim, a estabilidade e a inte- aridade da estrurura Proficiéneia na cultura de segu- ranga de navios-tangue e das exigéncias relativas ao geren- ciamento da seguranga © carregamento, a armazenagem e © descartegamento correto de gases liqiefeitos asseguram que as condigies de estabilidade e de esforgos permancgam sempre dentro de limites seguros As possiveis no conformidades fem relagdo aos procedimentos relacionados com a carga slo prontamente identificadas& comtigidas As ages realizadas ¢ os procedi- mentos seguidos identifica comretamente. —e-—_utilizam plenamente os equipamentos adequados de bordo -158- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia Habilidade pa- ra realizar ¢ ‘monitorar com seguranga to- das as opera- es com a carga (Continuagao) Proficigncia para empregar com segurangapreparativos, proce- dimentos e listas de verificagio para todas as operagdes com a carga, abrangendo: 1 apés a atracagio e 0 carre- gamento: 1 inspegto do tanque inertizagao (redugo do teor de O>, redugio do ponto de orvallo) introdugao de gis iner+ te mo tanque contendo gis ligiefeito deslastro rotirada de amostras, inclusive de anel fecha- do 2 travessia maritima 4 resfiiamento ‘manutengdo da prossio controle ¢ manuscio do gis emanado do gis ligiefeito por vaporiza- 0 inibigao 3. descarregamento 1 3 4 descarregamento astro sistema de esvaziamento e limpeza dos tanques sistemas para tomar © tangue livre de liquidos 4. preparativos antes da atra- casio 1 2 3 ‘aquecimento inertizagao desgaseificagio 5 transferéncia entre navios alerigio ea ulilizagio dos equipamentos de monitoramento € detecgdo da presenga de gases esto de acordo com as priticas e 0s procedimentos operacionsis Os procedimentos relatives aos sistemas de moniteramento ¢ de seguranga asseguram que todos os. alarmes sejam_ prontamente detectados e que sejam tomadas as medidas cabiveis, de acordo ‘com os procedimentos estabeleci- dos -159- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiénci competéneia competéncia Fiabilidads paw ra realizar e ‘monitorar com seguranga to- das as opera- des com a carga (Continuagio) Proficincia para realizar medi- bes da carga e eélculos, abran- zgendo: 1 fase Kquida 2 fase gasosa 3 Quantidade Existente a Bordo (OBQ) 4 Quantidade Remanescente a Bordo (ROB) 5. eAleulos do gas emanado do gis liqlefeito por vaporiza- a0 Proficigneia para gerenciar ¢ supervisionar as pessoas com responsabilidades relacionadas com a carga ‘So distibuidas atribuigoes as pessoas, ¢ elas sio informadas dos procedimentos e dos padres de trabalho a serem seguidas, de uma maneira adequada as pessoas envolvidas, e de acordo com priticas operacionais seguras, Faniliaridade propriedades fisicas quimicas de cargas de gas liqlefeito ‘Conhecimento © eatendimento dda quimica e da fisica bisicas © das definigdes _pertinentes relativas ao transporte seguro de gases liqiefeitos a granel em navios, abrangendo: 1 a estrutura quimica dos ga 2 as propriedades ¢ caractes risticas dos gases lige tos (inclusive CO.) & dos seus vapores, abrangendo: 1 leis simples relativas aos gases 2 estados da matéria 3. densidades de liguidos ¢ de vapores 4 difusio e mistura de ga- 5 compressio de gases 6 reliquefagdo © reffige- ragdo de gases fExame e avaliagio de evidéncia obtida por um ou mais dos guintes meios: 1 experigneia em aprovade ser- vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugdo em navio 3 aprovads instrugdo em simue lador 4 aprovado programa de instru- io E feito um wo eficaz dos recursos de informagdes para a identificagio das propriedades © caracteristicas dos gases liqlefei- € do seu impacto sobre a seguranga, a protegdo ambiental e ‘a operagao da embarcasao -160- Coluna Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia ‘competéneia competéncia Familiaridade com as pro- pricdades fisi- cas © quimicas de cargas de gs iqiefeito (Continuacao) gases e pressdo 8 ponto de fulgor, inferiores de ex} gio 9 compat dos gases 10. polimerizagao rados/temperatura 12 ponto de orvalho de bolha 3 as propriedades de isolados das solugdes 5 unidades micos basicos 8 feito de baixas t tras — fratura frigil Entendimento das infor ccontidas numa Folha di de Seguranga do (MDs) 7 temperatura critica dos temperatura de autoigni- ilidade, reativida- de © segregagio positiva 11 pressio de vapores satu- 13. lubrificagdo de compres- 14 formagio de hidratos 4 anatureza e as propriedades smodinami 6 eis e diagramas termodind- 7 propriedades dos materiais limites plosio, de © ponto liquidos tempera mages le Dados Material -161- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia "Tomar precau- [Conhecimento e entendimento [Exame e avaliago de evidéncia|Os iscos pertinentes, relacio- ges para pre-|dos riscos e das medidas de|obtida por um ou mais dos|nados com a carga, a que esto venirriscos [controle relacionadas com as | seguintes meios: submetidas a embareagdo ¢ as operagSes com a carga de pessoas envolvidas nas operagbes navios-tanque para dis ligll-|.1 experigncia em aprovado ser-|com a carga de navios-tanque feito, abrangendo: vigo twansportadores de gis liqlefeito io corretamente identificados & 1 inflamabilidade 2 experiéneia em aprovada ins- | so tomadas as medidas de con- trugdo em navio role corretas 2 explosio 3 aprovada instrugdo em simu- 3 toxidade lador A reatividade 4 aprovado programa de instru- 0 5 cortosividade 6 iscos a sade 7 composigio dos gases iner- tes 8 riscos relacionados a ele- tricidade estitica 9 cargas polimerizantes Proficiéneia para aferir e utili- zar sistemas, instrumentos ¢ cequipamentos de monitoramen- toe de detecgdo da presenga de gases A utilizagdo de dispositives para a detecgdo da presenga de gases Conhecimento ¢ entendimento csté de acordo com os manuais © dos perigos do ndo cumprimen- com a boa pritica to de regras/regulamentos pertinentes -162- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia ‘Tomar precau- Ges. relativas a sade © a seguranga do trabalho Conhecimento e entendimento das préticas de trabalho com seguranga, inclusive da avalia- 80 de riscos e de seguranga pessoal, pertinentes @ navios- tanque transportadores de gis liqdefeito: 1 precaugdes @ serem toma- ddas ao entrar em espagos & compartimentos fechados (como compartimentos de compressores), inclusive a utilizagao correta dos diver- sos tipos de aparelhos de respiragdo 2 precaupdes 2 serem tomas das antes e durante os traba- thos de reparos e de manu- tengdo, inclusive de traba- Ihos que afetem sistemas de bombeamento, de canaliza- ges, elétricos e de controle 3. precaugSes para trabalho a quente e a fio 4 precaugdes relativas & segu- ranga ao lidar com cletricidade 5 uso de Equipamentos de Prote¢do Individual (EPI) apropriados 6 precaugdes relativas a quei- madura por fio ¢ a ulceragdes causades pelo fio 7 uso correto de equipa- mentos individuais de monitoramento da toxidade ‘Avaliagao de evidéneia obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 experigncia em aprovado ser- vigo experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio aprovada instrugdo em simu- lador aprovado programa de ins- trugdo ‘Os procedimentos destinados @ salvaguardar as pessoas © 0 na vio sio sempre observados As priticas de trabalho com segu- mga so observadas € 0s equipamentos de seguranga e de protegdo adequados so correta- utilizados As priticas de trabalho estio de acordo com as exigéncias legais, com os eddigos de priticas, com as autorizagdes para wabalhar © ‘com as preocupagdes ambientais Utilizagio corteta de aparelhos de Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéneia competéncia Reagir a emer- gencias Conhecimento © entendimento de procedimentos de emergén- janque transpor- {adores de gis _ligitefeito, abrangendo: 1 planos de reagao a emer géneias do navio 2. parada e procedimentos em cemergéncia nas operagdes com a carga 3 acionamento das vélvulas de carga em emergéncia 4. agdes a serem realizadas em caso de falha de sistemas ou de servigas essenciais para as operagdes com a carga 5 combate a incéndio em na- vios-tangue transportadores de gis liqdeteito 6 alijamento de carga a0 mar 7 salvamento em espagos ou compartimentos fechados gles a serem realizadas apés uma colisio, um abalroamento, um encalhe ou um vazamento ¢ © envolvimento do navio por vvapores t6xicos ou inflamaveis Conhecimento dos provedimen- tos de primeiros —socorros midicos e de antidotos a bordo de navios-tanque transportado- res de gis liglefeito, com referéncia ao Guia de Primeiros Socorros Médicos para Uso em Acidentes Envolvendo Cargas Perigosas (MFAG) [Avaliagio de evidéncia obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 experiéncia em aprovado ser= vigo 2 experiéncia em aprovada ins- trugo em navio 3 aprovada instrugdo em simu- lador 4 aprovado programa de ins- trugdo (© tipo ¢ 0 impacto da emergéncia so prontamente identificados & as ages de reagdo estio de acordo com os procedimentos de emergéncia estabelecidos e com 0 planos de contingéncia A ordem de prioridade, os niveis © © cronograma de envio de informagdes e de informar as pessoas a bordo so pertinentes & natureza da emergéncia& rofletem a urgéncia do problema Os procedimentos de evacuagio, de parada e isolamento dos cequipamentos em emergéncia so adequados @ natureza da emer- géncia e sdo prontamente execu- tados A identificagdo de uma emergén- cia médica, © as agbes realizadas nessa emergéncia, esto de acor do com as priticas atuais -conhecidas de primeiros socor- ros € com as diretrizes interna - 164- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia competéneia competéneia "Tomar precau- bes para pre- venir a polui- dodo meio ambiente Entendimento dos provedimen- tos para impedir a poluigdo do meio ambiente [Avaliago de evidéncia obtida ‘um ou mais dos seguintes meios: 1 cexperiéncia em aprovado ser vigo experiéncia em aprovada ins- trugo em navio aprovada instrugao em sinmu- lador aprovado programa de instru- gio [AS operagdes so realizadas de acordo com os prinefpios e proce dimentos accites, para prevenir a poluigdo do meio ambiente Monitorar —e controlar 0 atendimento as. exigéncias legais Conhecimento © entendimento dos dispositivos pertinentes da Convengdo Intemacional para a Prevenggo da Poluiggo por Navios (MARPOL) ¢ de outros instrumentos pertinentes da IMO, de diretrizes da indéstria € de regras. portudrias, como comumente empregadas Proficiéncia na utilizag3o dos Cédigos TBC © ICG e de documentos relacionados PAvaliaggo de evidencia obtida ‘um ow mais dos seguintes meios: 1 cexperiéncia em aprovado ser vigo experiéneia em aprovada ins- trugdo em navio aprovada instrug3o em simu- lador aprovado programa de ins- trugdo © manuselo das cargas de gis liqdefeito esti de acordo com os instrumentos pertinentes da IMO, ‘com as normas industriais estabe- lecidas © com os eédigos de pri ticas de trabalho com seguranga - 165 - Segio A-V/2 Requisitos minimos obrigatorios para a instrucdo e a qualificagdéo de comandantes, oficiais, subalternos e outras pessoas em navios de passageiros Instrug&o sobre controle de multiddes 1 A instrugdo sobre controle de multidées, exigida pela Regra V/2, parigrafo 4, para as pessoas designadas nas tabelas mestras para auxiliar passageiros em situagdes de emergéncia, deverd conter, mas nao se restringindo necessariamente 1 conhecimento dos dispositivos salva-vidas e dos planos de controle, abrangendo: 1.1. conhecimento das tabelas mestras e das instrugdes para emergéncia 1.2. conhecimento das saidas de emergéneia, e «1,3 restrigdes relativas & utilizagdo de elevadores; 2 a habilidade de auxiliar passageiros no caminho para os pontos de reunidio ¢ de embarque, abrangendo: 2.1 ahabilidade para dar ordens claras e tranqiiilizadoras, 2.2. 0 controle dos passageiros nos corredores, escadas e passagens, das rotas de 2.3. manuten cape desobstrufdas, 2.4. métodos existentes para a evacuagio de pessoas com deficiéncias e de pessoas que necessitam de uma assisténcia especial, e .2.5. busca em compartimentos habitaveis; 3 procedimentos para reuniaio, abrangendo: 3.1 aimportincia de manter a ordem, 3.2 a habilidade para util zar procedimentos para reduzir ¢ evitar o panico, 3.3 a habilidade para utilizar, quando for adequado, as listas de passageiros para fazer a contagem para a evacuagio, ¢ 3.4 a habilidade para assegurar que os passageiros estejam adequadamente vestidos e que tenham vestido corretamente seus coletes salva-vidas. Instrugao de seguranga para as pessoas que prestam servico diretamente aos passageiros em compartimentos para passageiros 2 A instrugdo adicional de seguranga exigida pela Regra V/2, parigrafo 5, deverd assegurar, pelo menos, a obtengdo de habilidade nos seguintes itens: Comunicagao 1 habilidade para se comunicar com os passageiros durante uma emergéncia, levando em consideragao: 1.1. © idioma, ou idiomas apropriados para as principais nacionalidades dos passageiros levados por aquela rota especifica, 1.2. a probabilidade de que a habilidade para empregar um vocabulirio elementar do idioma inglés para dar instrugdes basicas possa proporcionar um meio de se comunicar com um passageiro necessitado de ajuda, tenham ou ndo 0 passageiro ¢ o tripulante um idioma comum, «1.3 a possivel necessidade de se comunicar durante uma emergéncia por algum outro meio, tal como por meio de demonstragio, ou por sinais com as mios, - 166 - ‘ou chamando a atengdo para o local em que se encontram as instrugdes, os pontos de reunidio, os dispositivos salva-vidas ou as rotas de evacuaco, quando uma comunicagdo verbal for impraticavel, 1.4. até que ponto foram dadas aos passageiros instrugdes de seguranga completas em seu idioma, ou idiomas nativos, ¢ 1.5. 08 idiomas em que os antincios de emergéncia podem ser transmitidos pelos altofalantes durante uma emergéncia ou um exercicio, para transmitir orientagées vitais aos passageiros ¢ para facilitar os tripulantes a auxiliar os passageiros, Dispositivos salva-vidas 2 Habilidade para demonstrar aos passageiros 0 uso de dispositivos salva-vidas pessoais, Procedimentos de embarque 3 embarque e desembarque de passageiros, com atengdo especial a pessoas deficientes ¢ a pessoas que necessitam de assisténcia especial. Instrugao sobre gerenciamento de crises e comportamento humano 3 Os comandantes, chefes de miquinas, imediatos, subchefes de méquinas e qualquer pessoa que tenha responsabilidade pela seguranga dos passageiros em situagdes de emergéncia deverao: 1 ter concluido com aproveitamento a aprovada instrugo sobre gerenciamento de crises ¢ comportamento humano exigida pela Regra V/2, pardgrafo 6, de acordo com a sua capacidade, atribuigdes e responsabilidades, como especificado na tabele A-V/2;€ 2 serlhes exigido que for provas de terem atingido 0 padrio de competéncia exigido, de acordo com os métodos e os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 ¢ 4 da tabela A-V/2 Instrugdo sobre seguranga dos passageiros, seguranga da carga ¢ integridade do casco 4 A. instrugo sobre seguranga dos passageiros, seguranga da carga e integridade do casco exigida pela Regra V/2, paragrafo 7, para comandantes, imediatos, chefes de maquinas, subchefes de maquinas e pessoas as quais for atribuida a responsabilidade direta por embarcar ¢ desembarear passageiros, pelo carregamento, descarregamento ou fixagdo da carga, ou pelo fechamento de aberturas no casco a bordo de navios ro-ro de passageiros deverd assegurar, pelo menos, a obtengio da habilidade apropriada as suas atribuigdes e responsabilidades, como se segue: Procedimentos de carregamento ¢ embarque 1 Habilidade para empregar corretamente os procedimentos estabelecidos para 0 navio, com relagdo 1.1 carregamento e descarregamento de veiculos, vagdes ferrovidrios e outras unidades de transporte de carga, inclusive as comunicagdes relativas a essas operagdes, «1.2 arriamento ¢ levantamento de rampas, 1,3 montagem ¢ estivagem de conveses retrateis para veiculos, e - 167 - 1.4 embarque © desembarque de passageiros, com atengdo especial a pessoas deficientes e pessoas que necessitam de assisténcia especial. Transporte de produtos perigosos 2 Habilidade para empregar quaisquer salvaguardas especiais, procedimentos ¢ exigéncias relativas ao transporte de produtos perigosos a bordo de navios ro-ro de passageiros. Fixagdo das cargas 3 Habilidade para 3.1 aplicar corretamente aos veiculos, vagdes ferrovidrios e outras unidades de transporte de carga transportadas as disposigdes do Cédigo de Priticas Seguras para a Estivagem e Fixagao de Carga, ¢ 3.2 utilizar corretamente os equipamentos € materiais de fixagdo de carga existentes, levando em consideragdo as suas limitagSes. Calculos de estabilidade, trim e esforgos 4 Habilidade para: 4.1 utilizar corretamente das informagdes existentes sobre estal idade e esforgos, 42 calcular a estabilidade e 0 trim para diferentes condigdes de carregamento, utilizando os calculadores de estabilidade ou os programas de computador existentes, 43. calcular os fatores de carga para conveses, ¢ 44 calcular 0 impacto do lastro ¢ das transferéncias de combustivel sobre a estabilidade, o trim ¢ os esforgos Abertura, fechamento e trancamento de aberturas no casco 5 Habilidade para: 5.1 empregar corretamente os procedimentos estabelecidos para o navio com relagao a abertura, fechamento c trancamento das portas e rampas da proa, da popa e dos costados e de operar corretamente os sistemas relacionados com elas, € 5.2. realizar inspegdes para verificar a vedagao correta. Atmosfera no convés ro-ro 6 — Habilidade para: .6.1 utilizar equipamentos, quando estiverem sendo tansportados, para monitorar a atmosfera nos compartimentos r0-ro, ¢ 6.2. empregar corretamente os procedimentos estabelecidos para o navio, para a ventilagao dos compartimentos ro-ro durante 0 carregamento e o descarregamento de veiculos, em viagem e em emergéncias. - 168 - Especificagio do padrao minimo comportamento humano Tabela A-V/2 de competéncia em gerenciamento de crises ¢ Coluna 1 ‘Coluna 2 Colunad Coluna t ‘Competéneia [Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia ‘Organizar pro- cedimentos de emergéncia bordo pecificos bordo mere Conhecimento de: 1 projeto geral © layout do 2 regras de seguranga 3 planos e procedimentos de cemergéncia ‘A importincia dos principios para a elaboragdo dos. pro- cedimentos de emergéncia es- para aguele navio, abrangendo: 1 a necessidade de planejar com antecedéncia e de rea lizar exercicios dos procedi- mentos de emergéncia a 2 a necessidade de todo 0 pessoal estar ciente e cum- prir os procedimentos de cemergéncia planejados com antecedéncia ¢ da maneira mais euidadosa possivel em caso de uma situagio de ‘Avaliagio de evidéneia obtida por [Os procedimentos de emergéncia instrugo e exercicios aprovados, |de bordo asseguram um estado com um ou mais planos de|de prontidio para reagir a emergéncia elaborados, ¢ de |situagbes de emergéncia demonstragio prética - 169 - Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéneia competéneia ‘Otimizar a wie lizagio dos re- Habilidade para otimizar @ uti- lizagio dos recursos, levando em considerasao: 1 a possibilidade de que os recursos disponiveis numa emergéncia possam ser Timitados 2 anecessidade de fazer ple- no uso do pessoal © dos equipamentos imediatamen- te disponiveis e, se necessi- rio, de improvisar Habilidade para organizar exer cicios realistas para manter um estado de prontidao, levando em consideraglo as lighes aprendidas de acidentes ante- riores envolvendo navios de passageiros; reuniao de critica apés os exercicios [Avaliagio de evidéncia obtida instruglo, demonstragdo pritiea e instrugdo a bordo aprovadas e de exereicios de adestramento nos procedimentos de emergéneia (Os planos de contingéncia otimi= zam a utilizagdo dos. recursos disponiveis| A alocagio de atribuigdes © de responsabilidades reflete a com- peténcia conhecida das pessoas As atribuigdes e as responsabili- dades das equipes ¢ das pessoas esto claramente definidas -170- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia Gri jos para avaliar competéncia Conivolar a reagdo a emer- géncias Fabilidade para fazer uma avaliagdo inicial ¢ de dar uma resposta eficaz a situagdes de emergéncia, de acordo com os procedimentos de emergéncia estabelecidas Habilidade para lideranga Habilidade para liderar © de dirigir outras pessoas em situa- Ges de emergéncia, inclusive a necessidade! 1 de dar um exemplo durante situagdes de emergéncia 2 de concentrar a tomada de decisdes, tendo em vista a necessidade de agit rapida- mente numa emergéncia 3. de motivar, incentivar e tranqhilizar os passageitos e outras pessoas Lidar com as tensaes Habilidade para identificar_ 0 desenvolvimento de tensbes pessoais excessivas ¢ de outros membros da equipe de emer- séncia do navio Entendimento de que a tensio gerada por situagdes de emer- gencia pode afetar o desem- penho das pessoas © @ sua habilidade para agir de acordo com as instrugdes & de seguir os procedimentos ‘Avaliagao de evidéneia obtida instru, demonstragao pritica € instrugdo a bordo aprovadas © de exercicios de adestramento nos procedimentos de emergéncia ‘Os procedimentos © as agoes esto de acordo com os prineipios © planos estabelecidos para 0 gerenciamento de crises a bordo Os objetives © a estratégia sto adequados @ natureza da emer géncia, levando em consideracao, as contingéncias © fazem 0 m hor uso dos recursos disponiveis As agdes dos membros da tripue lagdo contribuem para manter a ordem e o controle -11- Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéneia ‘competéneia competéncia Conirolar os |Comporlamento e _reagdes |Avaliaglo de evidéneia obtida por [As agées dos membros da passageiros ¢ | humanas instrugo, demonstragdo pritica e | ripulagdo contribuem para outras pessoas durante situa- sgbes de emer- géncia Habilidade para controlar os passageiros e outras pessoas em situagdes de emergéncia, abran- sgendo: 1 conhecimento dos padres gerais de reago de pas- sageiros e de outras pessoas em situagies de emer- géncia, inclusive a possi- Dilidade de que: 1.1 de um modo geral, leve algum tempo antes que as pessoas aceitem o fato de que existe uma situagdo de emergéncia 1.2 algumas pessoas pos- sam entrar em panico © ‘io se comportar com um nivel normal de racionalidade, que sua habilidade para enten- dimento possa ser prejudicada e que elas possam nfo seguir tio bem as instrugBes como seguiriam em situagdes em que no bi uma emergéncia 2 estar ciente de que os ppassageiros e outras pessoas podem, entre outras coisas: 2.1 comegar a procurar por parentes, amigos e/ou por seus pertences, co- mo uma primeira rea glo quando algo esta errado 2.2. procurar seguranga em ‘outros locais a bordo, ‘onde acham que podem cescapar do perigo instrugdo a bordo aprovadas ¢ de exerefeios de adestramento nos procedimentos de emergéncia ‘manter a ordem ¢ 0 controle -172- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ¢ proficiéncia MGodos para demonstrar ‘competéncia jos para avaliar competéncia Conivolar os passageiros ‘outras pessoas durante situa- Ges de emer- géncia tinuagiio) 3 tender a se mover para © bordo mais elevado quando © navio estiver adernando 3 avaliag3o do possivel_pro- blema do pinico resultante da separagdo de familias Estabelecer @ manter comu- niicagdesefe- tivas fabilidade para estabelecer © unter comunicagdes efetivas, sbrangendo’ 1a importancia de instrugbes © informagdes clara © ‘a necessidade de incentivar uma troca de informagdes com os passageitos e com outras pessoas, e de uma realimentagio dos passagei- ros e de outras pessoas Habilidade para fornecer infor- fnuagdes pertinentes aos passa- eitos e a outras pessoas durante sma situago de emergéncia, ara manté-los. informados da ituagdo geral e de informar-Ihes ualquer ago que seja necessa- fio que cles realizem, levando bm consideragao: 1 0 idioma, ou idiomas apro priados para as principais nacionalidades dos passa- geiros ¢ de outras pessoas gue esto sendo levadas levados por aquela rota specifica 2a possivel necessidade de se comunicar durante uma cemergéneia por algum outro meio, tal como por meio de demonstrago, ou por sinais com as mos, ou chamando a alengio para 0 local em que se encontram as ins- truges, os pontos de reu- nig, os dispositives salva- vidas ou as rotas de evacua- 20, quando uma comunica- 20 verbal for impraticdvel ‘Avaliagio de evidéneia obtida por instrugdo, demonstragao prética aprovados TAs informagaes de todas as Fontes disponiveis so obtidas, avaliadas © confirmadas 0 mais répido possivel, © examinadas durante toda a emergéncia As. informagées fornecidas as pessoas, is equipes de reagdo emergéncias © 0s. passageiros so precisas, pertinentes © opor- As informagdes mantém os pas- sageiros informados quanto natureza da emergéncia e das ages pedidas a cles Colunat ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia competéneia competéncia Estabelecer © manter_ comu- niicagbes efeti- (Continuagao) 3 © idioma em que os ann cios de emergéncia podem ser transmitides pelos alto- falantes durante uma emer- para transmitir orienta-ges Vitais aos passageiras e para facilitar os tripulantes 30 auxiliar os passageiros -174- CAPITULO VI Padrdes relativos as fungdes de emergéneia, seguranga do trabalho, proteso do navio, assisténcia médica e sobrevivéncia Segiio A-VI/1 Requisitos minimos obrigatorios para a familiarizacao de seguranga, a instrugao basica e a formagao de todos os maritimos Instrugao de familiarizacio de seguranga 1 Antes de serem designadas para desempenhar atribuigdes a bordo, todas as pessoas empregadas ou que estejam trabalhando num navio que opere na navegagdo em mar aberto, que nao de passageiros, deverao receber uma aprovada instrucio sobre familiarizagao em técnicas de sobrevivéncia pessoal, ou receber informagdes e instrugdes suficientes, levando em consideragdo as orientagdes fornecidas na Parte B, para que sejam capazes de: 1 comunicar-se com outras pessoas a bordo sobre questées elementares e compreender os simbolos de informages relativas & seguranga, indicagdes e sinais de alarme; 2 saber o que fazer se: 2.1 uma pessoa cair ao mar, 2.2 for detectado fogo ou fumaga, ou 2.3. se soar o alarme de incéndio ou de abandonar 0 navio; 3. identificar os locais de reunitio e de embarque e as rotas de escape de emergéncia; 4 localizar e vestir coletes salva-vidas; ‘5 dar o alarme e ter um conhecimento basico da utilizagao de extintores de incéndio portateis; 6 realizar uma agdo imediata ao encontrar um acidente ou outra emergéneia médica, antes de procurar outra assisténcia médica a bordo; e 7 abrir e fechar as portas de incéndio, portas estanques ao tempo e portas estanques 4 gua instaladas naquele navio especifico, exceto as aberturas no casco, Instrugdo basica™® 2 Os maritimos empregados ou que estiverem trabalhando em qualquer capacidade a bordo de navios, na atividade daquele navio, como parte da tripulagao do navio, com atribuigées relativas & seguranga ou a prevengo da poluigo na operagdo do navio deverio, antes de serem designados para desempenhar quaisquer atribuigdes a bordo: 1 receber uma instrugdo basica aprovada adequada, ou instrugdes sobre: 1.1 técnicas de sobrevivéncia pessoal, como especificado na tabela A-VI/1-1, 1.2 prevengdo de incéndios e combate a incéndio, como especificado na tabela — A-VI/1-2, -1.3._primeiros socorros elementares, como especificado na tabela A-VI/1-3, ¢ ™® (8) Curso(s) Modelo pertinentes da IMO pode(m) ser de ajuda na claborasao de cursos, -175- -1.4 seguranga pessoal e¢ responsabilidades sociais, como especificado na tabela A-VI/1-4; 2 ser-thes exigido que fornegam provas de ter atingido o padrio de competéncia exigido para assumir as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listados na coluna 1 das tabelas A-VI/1-1, A-VI/1-2, A-VI/1-3 ¢ A-VI/1-4, mediante: 2.1 demonstragiio de competéncia, de acordo com os métodos e os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 ¢ 4 dessas tabelas, ¢ .2.2 exame ou avaliago continua, como parte de um aprovado programa de instrugdo nos assuntos listados na coluna 2 dessas tabelas. 3 A cada cinco anos, deverd ser exigido dos maritimos qualificados em instrugdo basica de acordo com 0 pardgrafo 2 que foregam provas de terem mantido os padres de competéncia exigidos para assumir as tarefas, atribuig6es ¢ responsabilidades listados na coluna 1 das tabelas A-VI/L-1, A-VI-2, 4 ‘As Partes podem aceitar uma instrugio e experiéncia a bordo para manter o padrio de competéncia exigido nas seguintes areas 1 técnicas de sobrevivéncia pessoal, como especificado na tabela A-VI/1-1 1.1 vestir um colete salva-vidas; -1.2. embarcar numa embarcagdo de sobreviv colete salva-vidas; \cia, saindo do navio, usando um. 1.3. realizar as agdes iniciais ao embarear numa embarcagdo salva-vidas, para aumentar a chance de sobrevivéncia; 1.4. langar ao mar um drogue ou uma dncora flutuante; «1.5. operar os equipamentos de uma embarcagio de sobrevivéncia; ¢ 1.6 operar os dispositivos de localizagao, inclusive equipamentos de radio; 2 prevengdo de incéndios e combate a incéndio, como especificado na tabela A-VI/I- 2 2.1. usar um aparelhio de respirago auténomo; € .2.2 realizar um salyamento num compartimento ou espago cheio de fumaga, utilizando um dispositivo aprovado de geragio de fumaga a bordo, usando um aparelho de respiragao. Dispensas 5 A Administrago pode, com relag3o a outros navios que nio os de passageiros, com uma arqueagao bruta superior a 500, empregados em viagens internacionais e navios-tanque, se considerar que 0 tamanho e o comprimento do navio, ou a natureza da sua viagem, sio tais que tomam a aplicago de todas as exigéncias desta sega ndo razodvel ou impraticavel, dispensar de algumas exigéncias os maritimos embarcados naquele navio, ou naquela classe de navios, tendo em mente a seguranga das pessoas a bordo, do navio e das propriedades e a protecao do meio ambiente marinho, -16 - Tabela A-VI/1-1 Especificagio do padrao minimo de competéncia em téenicas de sobrevivéncia pessoal Coluna 1 ColunaZ Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Mdodos para demonstrar Gritérios para avi ¢ proficiénci ‘competéncia competéncia Sobreviver no de abandono do navio Tipos de situagdes em que po- dem corer emergéncias, como colisdo, abalroamento, incéndio, naufragio Tipos de dispositivos. salva- vidas normalmente levados em Equipamentos existentes numa embarcagdo de sobrevivéncia Localizasdo dos dispositive salva-vidas pessoais véncia, abrangendo: 1 © valor da instrugdo € dos exercicios de adestramento roupas ¢ cquipamentos de protegiio individual necessidade de estar pronto para qualquer emergéncia ages a serem realizadas 20 ser chamado para postos de embarcagdes de sobre: ages a serem realizadas quando for preciso abando- ages a serem realizadas quando estiver na agua ages a serem realizadas quando estiver a bordo de ‘uma embareagdo de sobre- principais perigos para os sobreviventes: Avaliagio de evidéneia obtida por uma aprovada instrugo, ou durante a freqiiéncia a um curso aprovado, ou da experiéneia em servigo e de exame, inclusive demonstragio pritica de compe- ‘éncia para: 1 vestir um colete salva-vidas 2 vestir e usar uma roupa de 3° saltar na égua de uma certa altura com seguranga 4 desemborcar uma balsa salva- vvidas emborcada, usando um colete salva-vides $nadar usando um colete salva- vidas {6 manter-se flutuando sem um colete salva-vidas 7 embarcar numa embareagao de sobrevivéncia, saindo do navio c da agua, usando um ccolete salva-vidas 8 realizar as agdes iniciais a0 embarcar numa embarcagio de sobrevivéneia, para aumen- tara chance de sobrevivéncia 9 langar um drogue ou uma fin- ccora flutuante 10 operar os equipamentos. de uma embareagio de sobrevi- 1 operar dispositives de locali- zagio, inclusive equipamen- tos de ridio ‘AS ages realizadas ao identificar os sinais de reunir slo adequadas ‘a emergéncia indicada ¢ estio de acorde com os procedimentos estabelecidas © momento de realizar cada ago © a soquéncia dessas ages $30 adequados a circunstincia © as condigdes existentes, e minimi- zam os possiveis perigos e amea- gas sobrevivéncia (© método de embareat na embar= ccagdo de sobrevivéncia § adequa- do e evita perigos a outros sobre- viventes As apdes iniciais apés deixar 0 navio ¢ 08 provedimentos ¢ agbes nna dgua minimizam as ameagas & sobrevivéncia -177- Tabela A-VI/1-2 Especificagio do padrao minimo de com e em combate a incéndio peténcia em prevengio de incéndios Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéncia competincia competéncia Minimizar —0[Organizagio de combate a risco de incén- | incéndio de bordo dio © manter tum estado de | Localizasdo dos dispositivos de prontidao para combate a incéndio ¢ das rotas reagir a situa- | de escape de emergéncia sg0es de emer- géncia_cnvol-|Os clementos do fogo ¢ da vendo fogo | explosio (o tridngulo do fogo) Tipos e fontes de ignigo Materiais inflamiveis, riseos de dio propagagao do incéndio ‘A necessidade de uma vigilan- cia constante ‘AgGes a serem realizadas a bor- do do navio Deteegio de fogo ¢ de fumaga sistemas automaticos de alarme Classifieagio dos incéndios ¢ dos agentes extintores aplicé- ‘Avaliagao de evidéneia obtida luma aprovada instrugo, ou da freqléneia a um curso aprovado AS agoes iniciais a0_tomar conhecimento de uma emergéncia estio de acordo com as priticas & procedimentos aceitos As agGes realizadas ao idemtificar 08 sinais de reunir so adequadas & emergéncia indicada ¢ estio de acordo com os procedimentos estabelecidos Combaier | Equipamentos de combate a [Avaliaglo de evidéncia obtida por [As roupas © os equipamentos io extinguir _inendio e a sua localizagao a|uma aprovada instrugdo, ouJadequados 4 natureza das incéndios | bordo durante a fireqiéneia a um curso | operagSes de combate a incéndio Instrugdo sobre: 1 instalagdes fixas 2 equipamentos do_homem que combate ineéndios 3 equipamentos pessoais 4 dispositivos e equipamentos de combate a incéndio ‘todos de combate a in- céndio 6 agentes de combate a in eéndio 7 procedimentos de combate a incéndio 1 aprovado, inclusive uma demons- tragdo pritica em compartimentos que proporcionem — condigdes verdadeiramente realistas (ex. condigdes de bordo simuladas) e, sempre que possivel praticével, no escuro, da habilidade para: ‘varios tipos de extin- tores de incéndio portatcis, ‘usar aparelhos de respiragao ‘auténom extingui ‘como por elétricos, em gis p incéndios_menores, nr exemple, incéndios incéndios em 6leo ¢ ropano © momento da realizagio © a sequéncia de cada ago sdo adequados as cireunstincias © as condigdes existentes A extingio do ineéndio ¢ conse- guida utilizando procedi-mentos, nicas e agentes de combate a incéndio adequados Os procedimentos ¢ téenicas de uuso de aparelhos de respiragao estio de acordo com as priticas e 0s procedimentas aceitos -178- ColunaT ColunaZ Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéncia ‘competéncia competéncia Combater —e extinguir ine eéndios tinuagiio) usar aparelhos de respiragio para combater incéndias © fazer salvamentos 4 exiinguir grandes inctndios com gua, utilizando esgui- chos de jato sélido © de neblina 5 extinguir incéndios com espu- ‘ma, pé quimico ou qualquer ‘outro agente quimico adequa- do 6 entrar e passar mediante um compartimento em que foi injetada espuma de alta expansio, com um cabo de seguranga, mas sem um aparelho de respiragio 7 combater um ineéndio em ccompartimentos de trabalho fechados, cheios de fumaga, usando aparelho de respiragao auténomo 8 extinguir incéndio com nebli- na de dgua ou com qualquer outro agente de combate a incéndio adequado, num com- partimento habitével, ou numa raga de méquinas simulada, ‘com fogo e fumaga intensa 9 extinguir um ineGndio em éleo com aplicadores de neblina ¢ esguichos de borrifo, aplica- dores de pé quimico ou de 10 realizar um salvamento num compartimento cheio de fumaga, usando um aparetho de respiragao -179- Tabela A-VI/I-3 Especificacéo do padrao minimo de competéncia em primeiros socorros elementares Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéncia competéncia competéncia Realizar_uma | Avaliapio das necessidades das [Avaliagao de evidéncia obtida por [A mameira e © momento cerio de ago imediata | vitimas e das ameagas 4 sua|uma aprovada instrugdo, ou da| dar o alarme sfo apropriados para a encontrar | prépria seguranga freqdéneia a um curso aprovado Jas circunstancias do acidente ou um acidente da emergéneia médica ou outra emer- | Avaliagdo da estrutura © das ‘2@ncia médica | fungdes do corpo da vitima A identificagio da causa prové- vel, da natureza e da extensao dos Entendimento das medidas ferimentos é répida ¢ completa e jimediatas a serem tomadas em prioridade © a sequéncia das casos de emergéncia, inclusive ages so proporcionais a a habilidade para qualquer possivel ameaga & vida 1 posicionar a vitima © isco de causar outros danos a si_ mesmo e a vitima é sempre 2 emprogar téenicas de res- minimizado suseitamento 3 controlar sangramentos 4 empregar medidas adequa- das de tratamento basico de choques 5 emprogar medidas adequa- das em caso de queima- duras por fogo ou calor e de queimaduras por liquide fervendo, inclusive de acidentes causados por corrente elétrica 6 resgatar e transportar uma vitima 7 improvisar ataduras ¢ utilis var materiais existentes no estojo de emergéncia -180- Tabela A-VI/1-4 Especificagio do padrio.—minimo ~— de_—competéncia_-em ~—_—_seguranga pessoal e responsabilidades sociais Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéncia competéncia competéncia Kgir de acor do com os procedimentos de emergéncia Tipos de emergéncia que po- dem ocorrer, como colisio, abalroamento, ineéndio, naufta- aio Conhecimento dos planos de contingéncia de bordo para rea- agi a emergéncias Sinais de emergéneia e attibui- ‘98es especificas alocadas aos membros da tripulagdo ma tabe- Ja mestra; postos de reunido; uso correto de equipamentos de seguranga pessoal ‘Agdes a serem realizadas ao descobrir uma possivel emer- ‘géncia, inclusive ineéndio, coli- sto, abalroamento, naufrigio © entrada de égua no navio Agio a ser realizada ao ouvir sinais de alarme de emergéncia Valor da instrugio € dos exerei- cios de adestramento Conhecimento das rotas de escape e dos sistemas de comu- nicagbes interiores e de alarme ‘Avaliagao de evideneia obtida tuma aprovada instrugo, ou da freqlneia a um curso aprovado ‘X apdo inicial a0 tomar conhe- cimento de uma emergéncia esti de acordo com os proce-dimentos estabelecides em res-posta a cemergéncias As informagSes dadas a0 dar 0 alarme so rapidas, precisas, completas ¢ claras "Tomar precau- .g8es para pre- venir a polui- gio do meio ambiente Conheeimento bisico do im= pacto da navegasio maritima sobre o meio ambiente marinho € dos efeitos de uma poluigio ‘operacional ou acidental sobre cle Procedimentos biisicos de pro- tegdo ambiental Conhecimento bisico da com- plexidade e da diversidade do meio ambiente marinho ‘Avaliagio de evidéneia obtida por uma aprovada instrugdo, ou da freqiiéncia a um curso aprovedo ‘Os procedimentos relatives & organizagdo, destinados a salva guardar 0 meio ambiente mari sho, so sempre observados -181- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia Observar pre ticas de traba- Tho com segu- ranga. Tmporlineia de observar sem- pre as priticas de trabalho com seguranga Dispositivos de seguranga ¢ de protegdo disponiveis contra possiveis riscos a bordo do Precaugdes a serem tomadas antes de entrar em comparti- mentos ou espagos fechados Familiarizagdo com medidas internacionais relativas a pre vengdo de acidentes e & saiide do trabalho” ‘Avaliagao de evidencia obtida uma aprovada instrugo, ou da frequéncia a um curso aprovado ‘As priticas de trabalho com Sogu= ranga Slo observadas € os equipamentos de seguranga e de protesio adequados so sempre usados corretamente Coniribuir pam ra que haja comunicagSes| efetivas a borde do ‘Compreender os principios de uma comunicagdo efetiva entre essoas © equipes no navio, © das barreiras, a essa comunicagao Habilidade para estabelecer & ‘manter comunicagdes efetivas ‘Avaliagio de evidéneia obtida por Juma aprovada instrugdo, ou da freqiiéneia a um curso aprovado As comunicagbes slo sempre claras e efetivas Coniribuir pam ra que haja relagdes hue smanas efetivas a bardo do Tmporiineia de manier boas relagdes humanas e de trabalho abordo do navio Prineipios bisicos e praticas de trabalho em equipe, inclusive de resolugio de contflitos Responsabilidades sociais; con- digdes de emprego; direitos individuais e obrigagdes; peri- gos das drogas e abuso de Alcoa ‘[valiagio de evidéneia obtida por uma aprovada instrugao, ou da freqUigncia a um curso aprovedo jo sempre observados os pa ddrdes esperados de trabalho © de comportamento Compreender © realizar as ag sirias para controlar 0 cansago ‘A importincia” de obier_o descanso necessério Bieitos do sono, das escalas de trabalho ¢ do ritmo circadiano sobre o cansago Efcitos dos agentes causadores de tensdes_fisieas sobre os maritimos Efeitos dos agentes causadores de tensGo ambiental, dentro € fora do navio, e 0 seu impacto sobre os maritimos Bfitos das alteragdes na escala de trabalho sobre 0 cansago do maritimo Avaliaglo de evidéncla obtida por uma aprovada instrugdo, ou da frequiéneia a um curso aprovado ‘As pritieas de controle do cansago so observadas e sempre so realizadas ages apropriadas iv (© Céddigo de Priticas da ILO sobre “Prevengdo de Acidentes a Bordo de Navios no Mar e no Porto” pode ser de ajuda na claboragéo de cursos -182- Segio A-VI/2 Requisitos minimos obrigatorios para a emissdo de certificados de proficiéncia em embarcagées de sobrevivéncia, embarcagdes de salvamento e embarcacdes rdpidas de salvamento PROFICIENCIA EM EMBARCAGAO DE SOBREVIVENCIA E EM EMBARCAGOES DE SALVAMENTO, EXCETO EMBARCAGOES RAPIDAS DE SALVAMENTO. Padi de competéncia 1 Devera ser exigido de todo candidato a um certificado de proficiéncia em embarcagées de sobrevivéncia e em embarcagdes de salvamento, exceto embarcagGes ripidas de salvamento, que demonstre competéncia para assumir as tarefas, atribuigGes © responsabilidades listados na coluna | da tabela A-VI/2-1 2 Ontivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-VI/2-1 deverd ser suficiente para permitir que o candidato lance ¢ assuma as fungdes de encarregado de uma embarcagdo de sobrevivencia ou de uma embarcagdo de salvamento em situagdes de emergéncia.”” 3 A instrugdo e a experigncias para atingir o nivel necessério de conhecimento teérico, de entendimento e de proficiéncia deverdo levar em consideragao as orientagdes fornecidas na Parte B deste Cédigo. 4 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagtio que fornega provas de ter atingido o padrio de competéncia exigido, mediante: 1 demonstrag3o de competéneia para _assumir as tarefas, atribuigdes responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-VI/2-1, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia ¢ os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 e 4 dessa tabela; 2 exame ou avaliago continua como parte de um aprovado programa de instrugao, abrangendo as matérias especificadas na coluna 2 da tabela A-VI/2-1 5 A cada cinco anos, deverd ser exigido dos maritimos qualificados de acordo com 0 pardgrafo 4 em embarcagdes de sobrevivéncia e em embarcagdes de salvamento, exceto embarcagdes rapidas de salvamento, que fornegam provas de terem mantido os padrées de competéncia exigidos para assumir as tarefas, atribuigdes ¢ responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-VI/2-1. 6 As Partes podem aceitar uma instrugiio e experiéncia a bordo para manter o padrao de competéncia exigido, constante da tabela A-VI/2-1, nas seguintes areas: 1 assumir as fungGes de encarregado de uma embarcagio de sobrevivéncia ou de uma embarcagio de salvamento durante e apés o seu langamento: 1.1. interpretar as marcas existentes na embarcagdo de sobrevivéncia, relativas a0 niimero de pessoas que se destinam a levar; 1.2. dar ordens corretas para langar e embarcar na embarcagdo de sobrevivencia, para afastar a embarcagdo do navio ¢ para controlar 0 embarque ¢ 0 desembarque das pessoas naquela embarcagio; 1.3. preparar ¢ langar com seguran; © afast rapidamente do costado do na‘ a embarcagdo de sobrevivenei ose ?° 045) Curso(s) Modelo pertinentes da IMO pode(m) ser de ajuda na elaborasao de cursos, - 183 - 1.4 recolher com seguranga a embarcagio de sobrevivéncia ¢ as embareagdes de salvamenti 2 controlar os sobreviventes ¢ a embarcagao der sobrev navio: incia apés abandonar 0 2.1. remar e governar uma embarcagdo e governar pela bissola; .2.2 utilizar cada equipamento existente na embarcagdo de sobrevivéncia, exceto os sinais pirotécnicos, ¢ 2.3 instalar dispositivos para auxiliar a localizagao; 3. utilizar dispositives de localizagdo, inclusive aparelhos de comunicagio e de sinalizagao: 3.1 utilizago de equipamentos de rédio portiteis para embarcagdes de sobrevivéncia; ¢ 4 _prestar os primeiros socorros aos sobreviventes, PROFICIENCIA EM EMBARCAGOES RAPIDAS DE SALVAMENTO Padrio de competéncia 7 Deverd ser exigido de todo candidato a um certificado de proficiéneia em embarca répidas de salvamento que demonstre competéncia para assumir as tarefas, atribuigdes & responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-VI/2-2. 8 O nivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-VI/2-2 devera ser suficiente para permitir que o candidato lance e assuma as fungdes de encarregado de uma embarcagao répida de salvamento em situagdes de emergéncia.?! 9 A instrugdo e as experiéncias necessérias para atingir 0 nivel necessério de conhecimento teérico, de entendimento e de proficiéncia deverio levar em consideragdo as orientagdes fornecidas na Parte B deste Cédigo. 10 Deverd ser exigido de todo candidato a padro de competéncia exigido, mediante: stificaydo que fornega provas de ter atingido 0 1 demonstragdo de competéncia para assumir as tarefas, atribuigdes ¢ responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-VI/2-2, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia e com os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 4 daquela tabela; e 2 exame ou avaliago continua como parte de um aprovado programa de instrugio, abrangendo as matérias especificadas na coluna 2 da tabela A-VI/2-2. 11 A cada cinco anos, deverd ser exigido dos maritimos qualificados de acordo com 0 pardgrafo 10 em embarcacées rapidas de salvamento que fornegam provas de terem mantido os padrdes de competéncia exigidos para assumir as tarefas, atribuig&es e responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-VI/2-2 12 As Partes podem aceitar uma instrugdo e experiéncia a bordo para manter 0 padrio de competéncia exigido, constante da tabela A-VI/2-2, nas seguintes areas: 1 Assumir as fungSes de encarregado de uma embarcagio rapida de salvamento durante e apés 0 seu langamento: 21045) Curso(s) Modelo pertinentes da IMO podo(m) ser de ajuda na elaborasio de cursos, - 184- 13 14 AS controlar 0 langamento e o recolhimento com seguranga de uma embarcagao rapida de salvamento; conduzir uma embarcagao rapida de salvamento nas condigdes de tempo ¢ de mar existentes; utilizar equipamentos de comunicagdo e de sinalizagdo entre a embarcagdo rapida de salvamento e um helicéptero e um navio; utilizar os equipamentos de emergéncia levados na embarcagii realizar padrdes de busca, levando em consideragao os fatores ambientais. ~185- Tabela A-VI2-1 Especificagio do padrio minimo de competéncia em embarcagdes de sobrevivéncia € ‘em embarcagoes de salvamento, exceto embarcagées rapidas de salvamento ColunaT Coluna 2 Coluna d ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar competé competénei Assumir as fungdes. de cencarregado de uma em- bareagio de sobrevivéncia ou de uma cembarcagio de salvamento durante © apés © seu Tanga- mento ‘Construgao ¢ aparelhamento de embareagies de sobrevivéncia e de embarcagdes de salvax mento ¢ cada um dos seus equipamentos Caracteristicas e recursos espe- cifieos de embarcagies de sabrevivéncia e de embarca- (Ges de salvamento Varios tipos de dispositives utilizados para langar e recolher embarcagdes de sobrevivéncia ce embarcagdes de salvamento ‘Métodos de langamento de em- bareagbes de sobrevivéncia ‘com mar agitado Métodos de recothimento de cembarcagses de sobrevivéncia AgBes a serem realizadas apés deixar 0 navio Métodos de langamento © de recolhimento de embarcagdes de salvamento com mar agitado Perigos relacionados com a utilizagio de dispositives de libersgao com carga Conhecimento dos procedimen- tos de manutengao [Avaliaglo de evidéncia obtida demonstragio pritica da habilida- de para: 1 desemborear uma balsa salva- vvidas emborcada, usando um colete salva-vidas 2 interprotar as marcas. exis- tentes na embarcago de so- brevivencia, —relativas a0 niimero de pessoas que destinam-se a levar 3 dar ordens corretas para langar e embarcar na embar- cagio de sobrevivéncia, para afastar a embareagio do navio para controlar 0 desembar- que das pessoas dessa embar- cago 4 preparar ¢ langar com segu- ranga a embarcago de sobrevivéncia, afasté-la rapi- damente do costado do navio © operar os dispositivos de liberagdo com e sem carga, 5 recolher com seguranga a embarcagio de sobrevivéncia fe as embarcagées de salva- mento, inclusive 0 rearme correto, tanto do dispositive de liberagao sem carga como do dispositive de liberagao com carga, utilizando uma balsa salva-vidas inflavel € uma embarcagdo salva-vidas aberta ou fechada, com motor de centro, ou numa aprovada instrugdo em — simulador, quando for adequado ‘05 preparativos, 0 embarque © © langamento da’ embarcagio de sobrevivéncia estio dentro das Timitagdes dos equipamentos & permitem que a embarcagio de sobrevivéncia se afaste do navio com seguranga As ages iniciais a0 deixar 0 naviominimizam a ameaga a sobrevivéncia © recolhimento da embarcay3o de sobrevivéncia ¢ das embar- cagdes de salvamento esto dentro das limitagées dos. equipamentos © equipamentos 6 operado de acorde com as instrugdes do fabricante relativas a liberagdo ao rearme do dispositive - 186 - Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competéncia ‘Operar o mo-|Méiodos de dar partida e de [Avaliaglo de evidéncia obtida por |Propulsio esta disponivel © © tor de uma|operar o motor de uma embar- | demonstrasdo pratica da habilida- | mantida como necessirio para embarcagdo [cago de sobrevivéncia ¢ scus [de para dar partida © operar um | manobrar de sobrevivén- acessérios, juntamente com a utilizagio do extintor de inegn- dio existente motor de centro instalade numa embarcaglo salva-vidas aberta ou fechada Conirolar os sobreviventes © conduzir uma embarca- sso de sobre- vivéncia apés abandonar 0 ‘Conduzir uma embarcagao de sobrevivéncia com mau tempo Utilizar boga, Ancora Mutuante © todos os outros equipamentos Distribuigdio de alimentos ¢ gua na embarcagdo de sobre- ‘Apdo a ser realizada para maxi- mizar a possibilidade de detec- ‘do ¢ de localizagao da embar- cago de sobrevivencia Método de resgate por helicdp= tero Efeitos da hipotermia ¢ a sua prevengio; uso de coberturas ¢ roupas de protegdo, inclusive de roupas de imersio ¢ de auxilios de protegao térmica Utilizagdo de embarcagdes de salvamento © de embarcagBes salva-vidas a motor e resgate de sobreviventes e de pessoas que estiverem no mar Abicar uma embarcagio de sobrevivéncia ‘Avaliago de evideneia obtida por demonstragao prética da habilida- de para: 1 remar e governar uma embar- cago e governar pela biissola 2 utilizar cada equipamento cexistente na embarcagio de sobrevivéncia 3. instalar dispositive para auxiliar a localizagio © controle da sobrevivencia & adequado as circunstincias © condigdes existentes Uillizar dispo- sitivos de lo- calizagao, ine clusive apare- Thos de comu- niicagdo¢ de sinalizagio pirotéenicos “Aparelhos de radio salva-vidas levados em embarcagées de sobrevivéncia, inclusive EPIRBs e SARTs por satélites Sinais pirotéenicos de perigo ‘Avaliago de evidéneia obtida por demonstragao prética da habilida- de para: 1 utilizar equipamentos de radio portitcis para embarcagdes de sobrevivéncia 2. utilizar equipamentos de sina- lizagio, inclusive pirotécnicos A ulilizagio © a escolha dos aparelhos de comunicagio © de sinalizagio slo adequadas as cireunstincias © as condigdes existentes Prostar os pr 0s aos sobre- viventes Ulilizagio do exioja de primel- ros socorros © as téenicas de ressuscitamento ‘Tratamento de pessoas feridas, inclusive controle de sangra- ‘mento e chogue ‘Avaliagao de evidéncia obtida demonstragio pritica da habili- dade para lidar com pessoas feridas, tanto durante o abandono como depois, usando 0 estojo de primeiros socorros ¢ a técnica de ressuscitamento TX identificagio da causa prove vel, da natureza e da extensio dos Ferimentos ou da condigdo de satide € répida e precisa JA prioridade © @ sequéncia do tratamento minimizam qualquer ameaga a vida -187- Tabela A-VI/2-2 Especificagao do padrio minimo de competéncia em embarcagies rapidas de salvamento Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ profieigneia competéncia competénci Compresnder |Constraglo © equipamento de [Avaliagio de evidéneia oblida por[Ométodo de realizar a a construgio, | embarcayies répidas de salva- | demonstraglo pritica rmanuiengto de rotina e os reparos a mamutengio,|mento © cada um dos seus dde emergéncia © reparo © 0 | equipamentos cequipamento dentificar os componentes © 0s de embarca-|Conhecimento da_manutengo equipamentos exigidos para em- es _répidas | © dos reparos de emergéncia de barcagdes répidas de salvamento de salvamento | embareages répidas de salva- mento e do enchimento e esva- ziamento normal dos compar- timentos de flutuagio de em- bareagbes répidas de salvamen- to inflaveis Bnearregarse | Avaliagio do eslado de pron-|Avaliagio de evidéncia obtida por | Habilidade para preparar e encar= dos equipa-|tidio dos equipamentos [demonstragao pritica da habili-|regar-se dos equipamentos e di mentos ¢ dis-| dispositivos de langamento de |dade para controlar o langamento | positives de langamento dusrante positivos de |embarcagdes répidas de salva-|e © recolhimento com seguranga | langamento e © recolhimento de Jangamento {mento para langamento e ope-|de uma embarcagao répida de uma embarcagao répida de salva- normalmente | ragio imediata salvamento, com os equipamen- | mento instalados, du- tos de que é dotada rante o langa- | Compreender 0 funcionamento mento © 0 re-]e as limitagdes do guincho, colbimento | fieios, tiradores das talhas, bogas, equipamentos de com- pensagdo do movimento e de ‘outros equipamentos normal- mente instalados PrecaugOes de seguranga duran- te o langamento © 0 recolhi- mento de uma embarcaglo ré- pida de salvamento Langamento ¢ recothimento de uma embarcagio répida de sal- vamento em condigdes adver- sas de tempo ¢ de mar - 188 - Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia ‘Assumiv as fir bes de encar- regado de uma cembarcagao rapida de sal- vamento como normalmente cequipadas durante 0 lan- gamento © 0 recolhimento ‘Avaliaglio do estado de pron- tiddo das embarcagbes répidas de salvamento e dos equipa- mentos relacionados com clas para langamento © operagio imediata Precaugdes de seguranga duran- te langamento e recolhi- mento de uma embarcaglo ré- pids de salvamento Langamento ¢ recolhimento de uma embarcagio répida de sale vamento em —_condigBes adversas de tempo e de mat ‘Avaliagao de evideneia obtida demonstragio pritica da habilida- de para conduzir o langamento e © recolhimento com seguranga de tuma embarcagio répida de salva- mento, com os equipamentos de que é dotada Habilidade para assumir as fun- ges de encarregado de uma em- bareagdo ripida de salvamento durante o seu langamento e o seu recolhimento Assumiy as Fungo cencarregado do uma em- bareagio répi- da de salva- mento apés 0 seu langamen- to e| tag Caracteristicas, recursos e limi= fe embar- cages rapidas de salvamento Procedimentos para 0 desem- borcamento de uma embarca- so ripida de salvamento emborcada Como conduzir uma embarca- 80 répide de salvamento em condigdes adversas de tempo € de mar Equipamentos de navegagio ¢ de seguranga existentes numa cembareagao ripida de salvae mento Padrées de busca e fatores am- bientais que afetam a sua execugio ‘Avaliagao de evideneia obtida por demonstragio pritica da habilida- dede de: 1 desemborear uma embareagio ripida de salvamento embor- cada 2 conduzir uma embarcagao répida de salvamento nas condigSes de tempo de mar existentes 3 nadar com equipamento espe- cial 4 utilizar equipamentos de co- municagdes © de sinalizagio centre a embarcagio rdpida de salvamento e um helicéptero e S utilizar os equipamentos de ‘emergéncia levados na embar- cago {6 recolher uma vitima da figua ¢ transferi-la para um heliedp- tero ou um navio de salva- mento ou para um local seguro 7 realizar padrées de busca, levando em consideragdo os fatores ambientais Demonstrapio da operagio de embarcagies ripidas de. salva mento dentro das limitag3es dos equipamentos nas condigdes meteorologicas existentes Operar © mo- tor de uma cembarcagdo rapida de sal- vamento Mélodos de dar partida © de ‘operar 0 motor de uma embar- ceagio répida de salvamento e ‘Avaliagdo de evideneia obtida demonstragao pritica da habilida- de para dar partida e operar um motor de uma embarcasao répida de salvamento E dada partida no motor e ele & foperado como necessirio para smanobrar -189- Sesio A-VI/3 Instrucao minima obrigatéria sobre avancado combate a incéndio Padrao de competéncia 1 Os maritimos designados para controlar operagdes de combate a ineéndio deverdo ter concluido com aproveitamento uma instrugdo avangada em técnicas para combater incéndios, com uma énfase especial na organizagiio, nas taticas ¢ no comando, ¢ deverd ser-lhes exigido que demonstrem competéncia para assumir as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listados na coluna | da tabela A-VI/3. 2 O nivel de conhecimento ¢ de entendimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-VI/2-3 deverd ser suficiente para um controle efetivo de operagdes de combate a incéndio a bordo de navios.”” 3A instrugo e a experiéncia para atingir o nivel necessirio de conhecimento teérico, de entendimento e de proficiéncia deverdo levar em consideragdo as orientagdes fornecidas na Parte B deste Cédigo. 4 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo que fornega provas de ter atingido 0 padrdo de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia ¢ os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A-VI/3. 5 A cada cinco anos, deverd ser exigido dos maritimos qualificados de acordo com 0 parigrafo 4 em combate a incéndio avangado que fomegam provas de terem mantido os padres de competéncia exigidos para assumir as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listados na coluna | da tabela A-VI/3. 6 As Partes podem aceitar uma instrugdo e experiéneia a bordo para manter o padrdo de competéncia exigido, especificado na tabela A-VI/3, nas seguintes areas: 1 Controlar operagées de combate a ineéndio a bordo de navios; 1.1 procedimentos de combate a incéndio no mar ¢ no porto, com uma énfase especial na organizagdo, nas taticas e no comando; 2 1.3 controle da ventilagio, inclusive da extragio de fumaga; jo ¢ coordenago durante ses de combate a incéndio; oper: 1.4 controle dos sistemas de combustivel e elétrico; 1.5. riscos ao processo de combate a incéndio (destilagdo a seco, reagdes quimicas, dutos de descarga dos gases das caldeiras); 1.6. precaugGes contra incéndio ¢ riscos relativos & armazenagem e 20 manuseio de materiais; 1,7 tratamento ¢ controle de pessoas feridas; e «1,8. procedimentos para coordenagdo com a equipe de combate a incéndio de terra, (0{8) Cursos) Modelo pertinentes ds IMO pode(m) ser de ajuda na elaboragdo de cursos, - 190 - Tabela A-VI/3 Especificagao do padrio minimo de competéncia em combate avancado a incéndio Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competénei Conirolar ope-|Procedimentos de combate a[Exereicios priticos e insiragllo [As agdes realizadas para contro rages de|ineéndio no mar e no porto, |realizados sob aprovagio, e em/ lar incéndios baseiam-se numa combate a incéndio a bordo de na- com énfase especial na orga- nizagio, nas téticas © no comando Uso da gua para extinguir in- eéndios, o efeito sobre a estabi- lidade do navio, precaugdes & procedimentos corretivos Comunicagio e coordenagio durante operagdes de combate a incéndio Controle da ventilagdo, inclusi- ve da extragio de fumaga Controle dos sistemas de com- bustivel e elétrico Riscos dos processos de com- bate a incéndio (destilagio. a seco, reagSes quimicas, ineén- dios em dutos de descarga de gases das caldeiras, ete.) Combate a incéndio envolve-do mercadotias perigosas Precaugdes contra ineéndio € armazenagem e 0 manuseio de materiais (Lintas, etc.) Tratamento e controle de pes- soas feridas Procedimentos para coordena- sg80 com a equipe de combate a ineéndio de terra condigdes de instrugao verdadei- Jramente realistas (ex.: condigdes de bordo simuladas) e sempre que possivel e praticivel, no avaliagao completa e precisa do ineidente, utilizando todas as fontes de informagio disponiveis A ordem de priotidade © a se- aquineia das ages so adequadas as necessidades gerais do inci- dente e para minimizar as avarias, 108 possiveis danos ao navio, fer ‘mentos nas pessoas e prejuizos & cficdcia operacional do navio A transmissio das informagdes & ripida, precisa, completa e clara A. seguranga pessoal durante as atividades de controle do incén- dio é sempre salvaguardada -191- ColunaT Cohuna 2 Coluna 5 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficigncia ‘competéneia competéncia Organizar—e instruir as equipes de combate a in- céndio de con Blaboragio de pl tingéncia Composigio € distribuigao das pessoas entre os grupos de combate a incéndio Estratégias e téticas para con- trolar incéndios em varias partes do navio Exereicios priticos e insiragio realizades sob aprovagio, e em condigdes de instrudo verdadei- Famente realistas, por exemplo, condigdes de bordo sinmuladas A composigio © a organizagio das equipes de controle de incén- dio asseguram a execugao rapida e eficaz dos planos e procedimen- cos de emergéncia Taspecionar fazer a manu- tengdo dos sistemas ¢ cequipamentos de detecgio © de extingdo de incéndio ‘Sistemas de detecgao de ineén- dio; sistemas fixos de extingio de incéndio, —equipamentos portiteis © méveis de extingio de incéndio, inclusive aparelhos, bombas, —€ equipamentos de salvamento, de apoio a vida, de protegio pessoal e de comunicago Exercicios priticos utilizando equipamentos c sistemas aprova- dos, num ambiente de instrugao realista X cficicia operacional de todos fs sistemas © equipamentos de detecgdo e extingdo de incéndio & sempre mantida, de acordo com as especificagdes de desempenho com as exigéncias legais, Tnvestigar e copilar relats- ios sobre incidentes cenvolvendo Fogo ‘Avaliagio das causas de inci- dentes envolvendo fogo [Exereicios praticos num ambien- te de instrugio realista [AS causas do incéadio sfo iden tificadas © a eficécin das contra ‘medidas € avaliada -192- Segio A-VI/4 Requisitos minimos obrigatorios relativos aos primeiros socorros médicos ¢ a assisténcia médica Padrao de competéncia para maritimos designados para prestar os primeiros socorros médicos a borde de navios 1 Deverd ser exigido de todo maritimo que for designado para prestar os primeiros socorros médicos a bordo de navios que demonstre competéncia para assumir as tarefas, atribuigdes responsabilidades listados na coluna | da tabela A-VI/4-1 2 Ontivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-VI/4-1 deveri ser suficiente para permitir que o maritimo designado realize ages imediatas em caso de acidentes ‘ou de doengas que possam ocorrer a bordo do navio.”* 3 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagiio com base no disposto na Regra VI/4, pardgrafo 1, que forneca provas de ter atingido o padrdo de competéncia exigido, de acordo com ‘os métodos para demonstrar competéncia € 0s critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A-VI/4-1 Padrao de competéncia para maritimos designados para assumir as fungées de encarregado da assisténcia médica a bordo de navios 4 Devera ser exigido de todo maritimo que for designado para assumir as fungdes de encarregado da assisténcia médica a bordo de navios que demonstre competéncia para assumir as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-VI/4-2. 5 Onivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-VI/4-2 deveri ser suficiente para permitir que o maritimo designado realize ages imediatas em caso de acidentes ou de doencas que possam ocorrer a bordo do navio.** 6 Devera ser exigido de todo candidato a certificagdo com base no disposto na Regra VI/4, pargrafo 2, que foreca provas de ter atingido o padro de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia e os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A-VI/4-2. 75 45) Curso(s) Modelo pertinentes de IMO pode{m) ser de aud na elaboragdo de cusos. - 193 - Tabela A-VI/4-1 Especificagio do padrao minimo de competéncia em primeiros socorros médicos ColunaT Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiénei competé competénci Prestar ime- | Estojo de primeiros socorros | Avaliagio de evidéncia obtida por |A identificagio da causa provie diatamente instruglo pratica vel, da natureza e da extensao dos primeiros so- | Estrutura e fungdes do corpo ferimentos & répida, completa ¢ corres em de acordo com as priticas atuais caso de aci-|Riseos toxicolégicos a bordo, de primeitos socorros dente ou de|inclusive a utilizagio do Guia doenga a bor- | de Primeitos Socorros Médicos © isco de causar danos a si do para Uso em Acidentes Envol- ‘mesmo e a outros & sempre mini- vendo Mercadorias Perigosas mizado (MFAG), ou do seu equivalente nacional © tratamento dos ferimentos e as condigdes do paciente sdo ade- Exame da vitima ou do pacion- quadas ¢ esto de acordo com as te priticas reconhecidas de primei- ros socorros e com as diretrizes Ferimentos na coluna vertebral internacionais| Queimaduras por fogo ou calor © queimaduras por liquide fervendo, ¢ efeitos do calor ¢ do trio Fraturas, luxaydes © lesbes museulares Assisténcia médica a pessoas resgatadas Recomendagées médicas. pelo radio Farmacologia Esterilizagio Parada cardiaca, afogamento ¢ asfixie - 194- Tabela A-VI/4-2 Especificagio do padrio minimo de competéncia em assisténcia médica Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia ‘competénei Prestar assis [Cuidados com os Teridos, [Avaliaglo de evidencia obtida por [A identificagio dos _sintomas téneia médica | envolvendo: instruglo e demonstragto priticas |baseia-se nos coneeitos. de aos doentes exames clinicos do histérico feridos en-|.1 ferimentos na cabega ¢ na|Quando possivel, experiéneia | médico quanto perma-) —coluna pratica num hospital ov num nnecerem a estabelecimento semelhante A. protegdo contra infeegdes. ¢ bordo 2 ferimento nos ouvidos, no propagagio de doengas & nariz, na garganta © ‘nos completa e efieaz olhos A. atitude pessoal & calma, 3 hemorragia extema ¢ inter- confiante ¢ tranqiilizadora (© watamento de ferimentos ¢ a 4 queimaduras por fogo ou condigdo do paciente ¢ adequado calor, queimaduras por li © esti de acordo com a pritica quido fervendo e ulcerasdes, médica aceita e com os guias produzidas pelo frio médicos —naciomis. =e internacionais pertinentes 5 fraturas, luxagdes e lesdes smusculares A dosagem © emprego de drogas © de medicamentos 6 ferimentos, cicatrizagao ¢ atendem as recomendagdes. dos infeegao de ferimentos fabricantes e estio de acordo com a pritica médica aceita 7 alivio de dores As alteragdes significativas na 8 téenicas de sutura © de em- condigio | do paciente sto prego de tomiquetes prontamente reconhecidas 9 tratamento de problemas abdominais agudos 10 pequenos tratamentos ci- ringicos 11 colocago de curativos © ataduras Aspectos de enfermagem: 1 prineipios gers 2 cuidados de enfermagem Doengas, abrangendo: 1 condigdes © emergéncias médicas 2 doengas sexualmente trans- mitidas - 195 - Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competéncia Prestar assis téncia médica aos doentes feridos en quanto perma- bordo (Continuagio) 3. doengas tropicais © infec Abuso de alcool e de drogas Cuidados odontolégicos Ginecologia, gravider e parto Assisténcia médica de pessoas resgatadas Morte no mar Higiene Prevengdo de docngas, abran- sgendo: 1 desinfecydo, desinfestagao € desratizagao 2 vacinagées Manter registros e e6pias dos regulamentos aplicéveis 1 manter registros médicos 2 regulamentos médicos ma- ritimos intemacionais Participar de esquemas coordenados para a assis- téneia médica ‘Assisténcia externa, abrangen- do: 1 recomendagdes médicas pe- lo rio 2 transporte dos doentes © feridos, inclusive evacuaga0 por helicéptero assisténcia médica de mari- timos doentes, envolvendo a cooperagio com as, autoridades “de satide por- tuérias, ou com enfermatias para pacientes externos no porto ‘Os provedimentos para exames clinicos so completas e esto de acordo com as instrugdes recebi- das (© método e os preparativos para evacuagio esto de acordo com procedimentos reconhecidos & destinam-se a aumentar 20 smuiximo o bem estar do paciente (Os procedimentos para procurar obter recomendagSes_médicas pelo ridio estdo de acordo com as priticas e recomendagbes estabe- lecidas - 196 - Segio A-VIS Requisitos minimos obrigatorios para a emis protecao do navio do de certificados de proficiéncia para oficiais de Padrio de competéncia 1 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdio como um oficial de protegao do navio que demonstre competéncia para assumir as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-VI/S. 2 O nivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-VI/S deverd ser suficiente para permitir que o candidato atue como 0 oficial de seguranga designado do navio, 3A instrugdo e a experiéncia para atingir o nivel necessirio de conhecimento teérico, de entendimento e de proficiéncia deverao levar em consideragao as orientagdes contidas na Segao B-VL/5 deste Cédigo. 4 Deverd ser exigido de todo candidato a cettificagao que fornega provas de ter atingido o padrio de competéncia exigido, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia ¢ os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A-VI/5 -197- Tabela A-VI/S Especificagio dos padrdes minimos de competéncia para oficiais de seguranga do navio Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar ¢ proficiéneia ‘competéneia competénei Manter © su |Conhecimento da politica _ma- [Avaliagio de evidencia obtida por|Os procedimentos e as ages pervisionar 0 cumprimento do plano de protegio de ritima intemacional de protegio © das atribuigdes de Governos, companhias © pessoas desig- nadas, inclusive de elementos que podem estar relacionados a atos de piretaria © de roubo armado Conhecimento do propésito ¢ dos elementos que constituem o plano de protegio de um navio, dos. procedimentos relaciona- dos com ele ¢ da manutengio de registros, inclusive daqueles que podem estar relacionados a atos de pirataria e de roubo armado Conhecimento dos procedimen- tos a serem adotados a0 cum- prir o plano de protegdo de um navio ¢ a0 informar incidentes relativos & prote Conhecimento dos niveis de protegdo maritima ¢ das medi« das © procedimentos de prote- 80 deles decorrentes, a bordo do navio © no ambiente das instalagdes portudrias Conhecimento das exigéncias procedimentos para realizar auditorias internas, inspegdes rno local, controle ¢ monito- ramento das atividades de protegdio especificadas no plano de protegio de um navio Conhecimento das exigéneias procedimentos para informar a0 funcionério de protesio da companhia quaisquer deticid cias ¢ nio conformidades iden- tificadas durante —auditorias internas e inspeges de prote- gio instruglo ou exame aprovado esto de acordo com os prineipios estabelecidos pelo Cédigo ISPS ¢ pela Convengio SOLAS, como emendada As exigéncias legais relatives a protegio so identificadas cor retamente Os procedimentos obtém um estado de prontidio para reagir a alteragSes nos niveis de proterao maritima As comunicagdes dentro da area de responsabilidade do oficial de protegdo do navio sto claras & compreendidas - 198 - ‘Coluna t ‘Coluna 2 ‘Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar ios para avallar e proficiénei: competéncia competéncia Manter © s- pervisionar cumprimento do plano de protegdo de um (Continuagdo) Conhecimento dos métodos © procedimentos usados para alterar o plano de protegao do Conhecimento dos planos de contingéncia relacionados com a protegio do navio © dos procedimentos para reagir a ameagas a protesao do navio ou a violagdes da protegao, inclusive das disposigdes para rmanter operagbes essenciais da interface ent porto, inclusive também os elementos que podem ter relagdo com atos de pirataria ¢ de roubo armado Conhecimento pritico dos termos ¢ definigdes relacions- dos com a protegio maritima, inclusive dos elementos que podem estar relacionados a atos de pirataria e de roubo armado ‘Avaliar os ise gas e a vulne- tabilidade da protegdo do nas Conhecimento de avaliagao de riscos ¢ das ferramentas para a avaliagdo Conhecimento da documenta- 80 relativa a avaliagdo da protesdo, inclusive da Declara- 0 de Protesio Conhecimento das téenicas uusadas para burlar as medidas de protesao, inclusive daguelas utilizadas por piratas e ladrées armados Conhecimento que permita 0 reconhecimento, numa base no discriminatéria, de pessoas que possam representar pos- siveis riseos a proteglo do Conhecimento que permita o reconhecimento de armas, substincias © dispositivos peri- gosos © nogo dos danos que podem causar ‘Avaliagio de evidéncia obiida por aprovada instrugo, ou de experiéncia aprovada e exames, inclusive de demonstragao pritica de competéncia para: 1 realizar buscas, 2 realizar inspegdes sem 0 uso da forga Os procedimentos © as agbes estio de acorde com os princi- pios estabelecides pelo Cédigo ISPS e pela Convencdo SOLAS ‘como emendada Os procedimentos obtém um estado de prontiddo para reagir a alteragSes nos niveis de protego maritima As comunicagées dentro da area de responsabilidade do oficial de protegdo do navio sdo claras e compreendidas -199- Coluna 1 Coluna 2 ‘Coluna 3 Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e profieiéneia competéncia competéncia ‘Avaliar 08 Fie gas ea vulne- rabilidade da protegao do na- (Continuagao) Sonhecimento das téenieas de ‘administragdo e controle de ‘multiddes, quando for adequa- do Conhecimento de como lidar ‘com informagdes sensiveis © ‘comunicages relativas a prote- 20 Conhecimento para realizar ¢ ‘coordenar buscas, Conhecimento dos métodos pa- ra realizar buseas e inspegses fisicas sem o uso da forga Realizat ins goes. regulares do navio para assegurar que as medidas de protego apt priadas estilo sendo cumpri- das c mantidas mhecimento dos tequisitos para designar e mon restritas Conhecimento do controle do restritas a bordo do navio ‘Conhecimento dos métodos pa- ra um monitoramento eficaz das dreas do convés e em volta do navio Conhecimento dos aspectos da protesio relacionados com 0 ‘manuscio da carga ¢ dos su- rimentos do navio com outras pessoas de bordo e com fun- cionérios pertinentes. da instalagao portuaria ‘Conhecimento dos métodos pa- ra controlar € embarque, 0 desembarque © 0 acesso, ‘enquanto estiverem a bordo, de pessoas e de seus pertences ‘Avaliagio de evidincia obiida por instrugo ou exame aprova- dos Os procedimentos © as agbes estdo de acorda com os princi- pios estabelecidos pelo Cédigo ISPS e pela Convengao SOLAS, como emendada Os procedimentos obtém um estado de prontidlo para reagir a alteragdes nos niveis de prote¢o maritima As comunicagdes dentro da érea de responsabilidade do oficial de proteso do navio slo claras e compreendidas -200- Coluna 1 ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna & ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar e proficiéncia ‘competéneia competéncia “Assegurarse de que os cequipamentos © os sistemas de protesio, se houver algum, sejam corretamente ‘operados, testados| aferidos Conhecimento dos virios pos de equipamentos e sistemas de protegdo e de suas limitagdes, inclusive daqueles que podem ser utilizados em caso de ataques por piratas ou por ladrbes armados Conhecimento dos procedimen- tos, instrugées ¢ orientagbes sobre a utilizago de sistemas de alerta da protegio do navio Conhecimento dos procedimens tos para testar, aferir € manter (8 sistemas e equipamentos de protegdo, especialmente en- quanto o navio estiver no mar ‘Avaliagao de evidencia obtida instrugdo ou exame aprovados ‘Os procedimentos © as agoes estio de acordo com os prineipios estabelecidos pelo Cédigo ISPS & pela Conven¢io SOLAS, como emendada Tncontivar a atengdo com a protego © a vigilincia ‘Conhecimento das cxigéncias relativas & instrugdo € aos exer- cicios de adestramento, com base nas convengies, cédigos e circulares da IMO , inclusive os pertinentes as agdes contra a pirataria e os roubos armados Conhecimento dos métodos pa- ra reforgar a percepglo da seguranga e vigilineia a bordo Conhecimento dos métodos pa- 12 avaliar a eficdcia dos treinos ‘Avaliagao de evideneia obtida instrugdo ou exame aprovados ‘Os procedimontos © as ages e= jo de acordo com os principios estabelecidos pelo Codigo ISPS & pela Conven¢do SOLAS, como cemendada ‘As comunicagées dentro da area de responsabilidade do oficial de protego do navio sto claras © compreendidas -201- Segiio A-VI/6 Requisitos minimos obrigatérios para o treinamento e a instrugdo relativos a protegdo do navio, para todos os maritimos Padrao de competéncia para a instrugao de familiarizagio relacionada com a protecao do navio 1 Antes de serem designadas para desempenhar atribuigdes a bordo, todas as pessoas empregadas ou que estejam trabalhando num navio que opere na navegagdo em mar aberto que seja obrigado a cumprir 0 disposto no Cédigo ISPS, exceto os passageiros, deverio receber uma aprovada instrugdo de familiarizagdo relacionada com a protego do navio, levando em consideragdo as orientagées fornecidas na Parte B deste Cédigo, para serem capazes de: 1 informar um incidente relativo 4 protegdo do navio, inclusive uma ameaga ou um ataque de piratas ou de ladrdes armados; 2 saber os proces navio; € mentos a seguir quando reconhecer uma ameaga 4 protegio do 3 patticipar dos procedimentos de emergéncia de contingéncia relacionados com a protegio do navio. 2 Os maritimos designados para desempenhar atribuigées de protegdo, trabalhando ou empregados num navio que opere na navegagio em mar aberto, deverfo, antes de serem designados para desempenhar tais atribuigGes, receber uma instrugZo de familiarizagao relacionada com a protecdo do navio, nas atribuigGes e responsabilidades que Ihes forem ser designadas, levando em consideragao as orientagdes fornecidas na Parte B. 3A instrugdo de familiarizagao relacionada com a protecdo devera ser dada pelo oficial de protegdo do navio, ou por uma pessoa igualmente qualificada. Padrao de competéncia para a instrugio sobre atenco a protecdo do navio 4 Os maritimos servindo ou engajados em qualquer capacidade a bordo de um navio do qual seja exigido que cumpra o disposto no Cédigo ISPS na atividade daquele navio, como parte da tripulagao do navio, sem que Ihes tenham sido designadas atribuigdes de protego, deverdo, antes de serem designados para desempenhar quaisquer atribuigées a bordo: 1 receber um treinamento ou uma aprovada instrugdo sobre atengdo & protesdo do navio, como especificado na tabela A-VI/6-1; 2 ser-lhes exigido que fornegam provas de terem adquirido o padrio de competéncia exigido para assumir as tarefas, atribuigSes e responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-VI/6-1 2.1 por meio de uma demonstragao de competéneia, de acordo com os métodos 0s critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A- VI6-1; € .2.2 por meio de exame ou avaliago continua, como parte de um programa de instrugdo aprovado nos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-VI/6-1 Disposigdes transitérias 5 Até 1° de Janeiro de 2014, os maritimos que aberto antes da entrada em vigor desta se pardgrafo 4, por meio de: niciarem um servigo em navegagdo em mar deverdo confirmar que atenderam as exigéncias do - 202 - 1 servigo em navegagdo em mar aberto aprovado, como parte do pessoal de bordo, com uma duragio total de pelo menos seis meses nos trés anos anteriores: ou 2 ter desempenhado fungdes de protego do navio consideradas equivalentes a0 servigo em navegagdo em mar aberto exigido no pardgrafo 5.1; ou ter passado num teste aprovado; ou 4 ter concluido com aproveitamento uma aprovada instrugao. Padrao de competéncia para maritimos designados para atribuigdes de protegio do navio 6 Dever ser exigido de todo maritimo designado para desempenhar atribuigdes de protegio, inclusive atividades relacionadas com o combate pirataria e aos roubos armados, que demonstre competéncia para assumir as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-VI/6-2 7 O nivel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A-VI/6-2 devera ser suficiente para permitir que todo candidato desempenhe as atribuigdes de protegio que the forrem designadas, inclusive atividades relacionadas com 0 combate & pirataria a ao roubo armado. 8 __ Deverd ser exigido de todo candidato a certificag padrdo de competéncia exigido, mediante: que fornega provas de ter atingido 1 demonstragdo de competéncia para. assumir as tarefas, atribuigdes e responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-VI/6-2, de acordo com os métodos para demonstrar competéncia e os critérios para avaliar competéncia tabelados nas colunas 3 ¢ 4 daquela tabela; ¢ 2 exame ou avaliagdo continua como parte de um aprovado programa de instrugio, abrangendo as matérias especificadas na coluna 2 da tabela A-VI/6-2. Disposigdes transitérias 9 —_Até 1° de Janeiro de 2014, os maritimos designados para desempenhar atribuigdes de protegdo, que iniciarem um servigo em navegago em mar aberto antes da entrada em vigor des segGo, poderdo demonstrar competéneia para assumir as tarefas, atribuiges e responsabilidades listados na coluna 1 da tabela A-V1/6-2, por meio de: 1 aprovado servigo em navegagio em mar aberto, como parte do pessoal de bordo, com uma duragio total de pelo menos seis meses nos trés anos anteriores: ou 2 ter desempenhado fungdes de protegio do navio consideradas equivalentes a0 servigo em navegagdo em mar aberto exigido no pardgrafo 9.1; ou ter pasado em um teste aprovado; ou 4 ter concluido com aproveitamento uma aprovada instrugao. - 203 - Tabela A-VI/6-1 Especificagao do padrio minimo de competéncia em atengao a protesio do navio Colunat Colunad Coluna 3 Coluna ‘Competéncia_| Conhecimento, entendimento | Mélodos para demonstrar Critérios para avaliar proficiéncia competéncia competéncia Conivibuir para © aumento da protego mari tima mediante atengdo Conhecimento pritico basica dos termos relativos & protegao maritima, inclusive dos. cle mentos que podem estar relacionados com atos de pira- taria ou de roubo armado Conhecimento basico da poli- tica maritima internacional de protegdo e das responsabilida- des de Governos, companhias ce pessoas Conhecimento bisico dos i= veis de protesio maritima ¢ dos seus impactos sobre as medidas e procedimentos de protegao a bordo do navio e nas instalagdes portusrias Conhecimento basico dos pro- cedimentos para claborago de relat6rios relatives a protego do navio Conhecimento basico dos pla- nos de contingéncia relaciona- dos com a proteedo do navio ‘Avaliagio de evidéncia obtida por aprovada instrugdo ou duran- fe a fiegiéncia a um curso aprovado ‘As necessidades relativas @ uma maior protegio maritima sio corretamente identificadas Reconhecimento de ameagas A protegio do Conhecimento basico das t= nnicas usadas para burlar as me- didas de protegdo Conhecimento que permita 0 reconhecimento de possiveis ameagas a protegio do navio, inelusive dos elementos que podem estar relacionados a alos de pirataria © de roubo armado Conhecimento que permita 0 reconhecimento de armas, substincias e dispositivos perigasos © nogdo dos danos que podem causar Conhecimento bisico de como lidar com informagdes sensi veis © comunicagdes relativas a protegdo ‘Avaliagio de evidencia_obtida por aprovada instrugdo ou duran- te a fieqiéncia a um curso aprovado ‘As ameagas & protegio maritima slo corretamente identificadas - 204. Coluna Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | Métodos para demonstrar Critérios para avaliar e proficiéneia ‘competéneia competéncia Eniendimento |Conhecimento das exigéncias | Avaliagio de evidéncia obtida por | As necessidades relativas @ uma da relativas & instruego e aos|aprovada instrugdo ou durante a|maior protecio maritima sao exercicios de adestramento, | freqiéncia a um curso aprovado | corretamente identificadas métodos de|com base nas convengdes, manutengio e | cédigos e circulares da IMO de atengdo | pertinentes, inclusive daquelas com | pertinentes as agdes contra a protegdo ea) piratatia e os roubos armados vigilincia - 205 - Tabela A-VI/6-2 Especificacdo do padrao minimo de competéncia para maritimos designados para atribuigdes de protecio do navio Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia | Conhecimento, entendimento | _ Métodos para demonstrar Gritérios para avaliar competi competénei Manter as condigdes apresentadas no plano de protegio de mos e definigdes relatives & inclusive dos clemen- tos que podem ter relagdo com atos de pirataria ou de roubo armado Conhecimento bisieo da politi- ca maritima intemacional de protegdo ¢ das responsabilida- des de Governos, companhias pessoas, inclusive de elementos que podem ter rela¢o com atos de pirataria ou de roubo armado Conhecimento dos niveis de protegdo maritima e dos seus impactos sobre as medidas ¢ procedimentos de proteso a bordo do navio ¢ nas insta- ages portudrias Conhecimento dos procedimen- tos para elaboragio de relaté- ios relatives a protegio do Conhecimento dos procedimen- tos ¢ das exigéncias relativas a exercicios de adestramento, com base nas convengies, cédigos e circulares da IMO pertinentes, inclusive couheci- mento pritico daqueles que podem ter relagio com atos de pirataria ¢ de roubo armado Conhecimento dos procedimen- tos para realizar inspesses ¢ vistorias € para o controle ¢ monitoramento das atividades de protegdo especificadas no plano de seguranca do navio Avaliagdo de evidéncia obtida aprovada instrugdo ou durante a freqiiéncia a um curso aprovado (Os procedimentos © as agbes esto de acordo com os prineipios estabelecidos pelo Cédigo ISPS ¢ pela Convengio SOLAS, como emendada As exigéncias legais relatives & protegio sio identificadas corre- tamente As comunicagdes dentro da rea de responsabilidade so claras e compreendidas - 206 - ‘Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna d ‘Competéncia ‘Conhecimento, entendimento proficiéneia Métodos para demonstrar competéncia Crit ios para avaliar competéncia Manter as eon digdes apresen- tadas no plano de protege de (Continuagao) Conhecimento dos. planos de contingéncia relacionados com @ proteedo do navio € dos procedimentos para reagir a ameagas a protepio do navio ou 2 violagdes da proterdo, inclusive das disposigdes para manter operagdes essenciais da interface entre o navio e 0 porto, inclusive também um conhecimento pritico daqueles que podem ter relagdo com atos de pirataria e de roubo armado Reconhocimento dos riscos e das ameagas & prote- «edo do navio Conhecimento da documenta gio relativa a protego, inelu- sive da Declaragio de Proteso Conhecimento das téenicas usadas para burlar as medidas de proterdo, inclusive daquelas utilizadas por piratas e ladries armados Conhecimento que permita 0 reconhecimento de possiveis ameagas & protegdo do navio Conhecimento que permita 0 reconhecimento de armas, substincias e dispositivos peri- g0s0s © nogdo dos danos que podem causar Conhecimento das téenicas de gerenciamento © controle de rmultidées, quando for ade- quado Conhecimento de como lidar com informagdes sensiveis © comunicagdes relativas & pr tego Conhecimento dos _métodos para realizar buseas e inspe- es fisicas sem o uso da forea Avaliagio de evidencia obtida por aprovada instrugio ou duran- toa freqléncia a um curso aprovado ‘Os procedimentos © as agoes estio de acordo com os prinei- pios estabelecidos pelo Cédigo ISPS e pela Convengdo SOLAS, como emendada -207- Coluna ‘Coluna 2 Coluna 3 ‘Coluna 4 ‘Competéncia ‘Conhecimento, entendimento ¢ proficiéneia ‘Métodos para demonstrar competéncia Gri ios para avaliar competéncia Realizar ins pegdes regula- com o propé- sito da sua protegao ‘Conhecimento das tGenieas pa- ra monitorar dreas restritas Conhecimento do controle do acesso ao navio e a areas restri- tas a bordo do navio Conhecimento dos métodos pa- ra um monitoramento eficaz das reas do convés ¢ em volta do navio Conhecimento dos métodos de inspegio relativos a carga e avs suprimentos do navio Conhecimento dos métodos pa- ta controlar e embarque, 0 desembarque e¢ 0 acesso, cenquanto estiverem a bordo, de pessoas e de seus pertences ‘Avaliagio de evidéncia obtida por aprovada instrugdo ou durante a freqiiéncia a um curso aprovado ‘Os procedimentos © as agbes estdo de acordo com os prineipios estabelecides pelo Cédigo ISPS ¢ pela Convengio SOLAS, como emendada Utilizagao correla dos equipamentos sistemas de protegio do navio, se hhouver algum ‘Conhecimento geral dos varios tipos de equipamentos ¢ siste mas de protesio, inclusive da- queles que poderiam ser utili- zados em caso de stagues por piratas ou por ladres armados, inclusive de suas limitagSes Conhecimento da_necessidade de testar, aferir e manter os sistemas © equipamentos de protegdo, especialmente en- {quanto o navio estiver no mar [Avaliagio de evidéncia obtida por instruglo ou exame aprovados FAS operapbes com os equips rmentos € sistemas so realizadas de acordo com as. instrugdes estabelecidas para a operagio dos equipamentos, levande em consi- deragaio as limitagdes dos equipa- mentos e dos sistemas (Os procedimentos © as ages es do de acordo com os principios estabelecidos pelo Cédige ISPS c pela Convengio SOLAS, como cemendada - 208 - CAPITULO VI Padrdes relativos & certificagio alternativa Sesio A-VIVI Emissdo de certificados alternativos 1 _Devera ser exigido de todo candidato a certificagio no nivel operacional, com base no Capitulo VII do anexo da Convengio, que conclua uma formagiio e uma instrugiio pertinentes e que atenda aos padrdes de competéncia para todas as fungdes estabelecidas na tabela A-IV/1, ou na tabela A-III/1. As fung6es especificadas na tabela A-II/1 ou A-III/1, respectivamente, podem ser acrescentadas, desde que 0 candidato complete, como for apropriado, uma formagio e uma instrugdo adicionais pertinentes © atenda aos padrdes de competéncia estabelecidos nessas tabelas para as fungGes em questio. 2 Dever ser exigido de todo candidato a certificagao no nivel gerencial como a pessoa que detém © comando de um navio com uma arqueagio bruta igual ou superior a 500, ou como a pessoa sob quem recairé o comando daquele navio em caso de incapacidade da pessoa em comando, além de satisfazer 0 padrio de competéncia especificado na tabela A-lII/1, que complete uma formagiio e uma instrucio pertinentes e atenda ao padro de competéncia para todas as fungdes estabelecidas na tabela A-II/2. As fungdes especificadas nas tabelas do Capitulo TI dessa parte podem ser acrescentadas, desde que 0 candidato complete, como for apropriado, uma formago e uma instrugdo adicionais pertinentes e atenda aos padrdes de competéncia estabelecidos dessas tabelas para as fungdes em questio. 3 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagdo no nivel gerencial como a pessoa responsavel pela propulso mecanica de um navio propulsado por maquinas principais com uma poténcia de propulsio de 750 kW ou mais, ou como a pessoa sob quem recaird essa responsabilidade em caso de incapacidade da pessoa responsivel pela propulsio mecdnica do navio, além de satisfazer © padrio de competéncia especificado na tabela A-III/1, que complete uma formagdo e uma instrugdo pertinentes e atenda ao padrao de competéncia para todas as fungdes estabelecidas na tabela A-IIL/2. As fungdes especificadas nas tabelas do Capitulo IL dessa parte podem ser acrescentadas, desde que 0 candidato complete, como for apropriado, uma formagdo e uma instrugio adicionais pertinentes e atenda aos padrées de competéncia estabelecidos nessas tabelas para as fungdes em que: 4 Deverd ser exigido de todo candidato a certificagio no nivel de apoio: 1 em navegagio ou em méquinas maritimas, deverd ser necessdrio concluir uma instrugdo pertinente e que atenda ao padrio de competéncia para as funcdes estabelecidas na tabela A-II/4 ou A-IIV4. As fungdes especificadas na tabela A-IIL/4 ou A-Il/4, respectivamente, podem ser acrescentadas, desde que o candidato complete, como for apropriado, uma formacao e uma instrugdo adicionais pertinentes ¢ atenda aos padrdes de competéncia estabelecidos nessas tabelas para as fungdes em questo; 2 como maritimo apto de convés, além do atendimento a0 padrio de competéncia especificado na tabela A-II/4, deverd ser necessario concluir uma instrugdo pertinente e que atenda ao padrdo de competéncia para todas as fun estabelecidas na tabela A-II/S. As fungdes especificadas na tabela A-IIV/4 ou A-III/S podem ser acrescentadas, desde que 0 candidato complete, como for apropriado, uma instrugo adicional pertinente ¢ atenda aos padrdes de competéncia estabelecidos nessa(s) tabela(s) para a(s) fungdo(Ges) em questdo; ¢ ~ 209 - 3 como maritimo apto de méquinas, além do atendimento ao padrao de competéncia especificado na tabela A-III/4, deveré ser necessario concluir uma_instrugio pertinente e que atenda ao padrio de competéncia para todas as fungi estabelecidas na tabela A-III/S. As fungées especificadas na tabela A-II/4 ou A-II/S podem ser acrescentadas, desde que o candidato complete, como for apropriado, uma instrugZo adicional pertinente © atenda aos padrdes de competéncia estabelecidos naquela(s) tabela(s) para a(s) fungdo(Ges) em questo. Segio A-VIV2 Certificagio de maritimos 1 De acordo com as exigéncias da Regra VII/1, parigrafo 1.3, todo candidato a certificagao com base no disposto no Capitulo VII, no nivel operacional, em fungdes especificadas nas tabelas A-IV/1 ¢ A-IIV/1 deverd 1 possuir um perfodo de aprovado servigo em navegagio em mar aberto ni inferior a 12 meses, que deverd conter um perfodo nao inferior a seis meses desempenhando atribuigdes na praca de maquinas, sob a supervisdo de um oficial de maquinas qualificado e, quando for exigida a fungo de navegagdo, um perfodo nao inferior a is meses desempenhando atribuigdes de servigo de quarto no passadigo, sob a supervisdo de um oficial qualificado em servigo de quarto no passadigo; e 2 ter coneluido, durante esse periodo de servigo, aprovados programas de instrugo a bordo, como atendendo as exigéncias pertinentes das Segdes A-II/1 e AUII/1 e que esteja documentado num livro registro de instrugdo aprovado. 2 Todo candidato a certificagao com base no disposto no Capitulo VII, no nivel gerencial, num conjunto de fungdes especificadas nas tabelas A-IV/2 e A-IIL/2 devera possuir um servigo em navegago em mar aberto relacionado com as fungdes a serem indicadas no endosso a0 certificado, como se segue: 1 para outras pessoas que ndo as que detém o comando ou a responsabilidade pela propulsao mecdnica de um navio — 12 meses desempenhando atribuigdes no nivel operacional, relacionadas com a Regra III/2 ou I1V/3, como for adequado e, quando for exigida a fungdo de navegagdo no nivel gerencial, 12 meses desempenhando atribuigdes de servigo de quarto no passadico, no nivel operacional; 2 para aqueles que detém o comando ou a responsabilidade pela propulsito mecdnica de um navio — pelo menos 48 meses, inclusive o disposto no parigrafo 2.1 dessa segdo, desempenhando, como um oficial certificado, atribuigdes relacionadas com as fungSes a serem indicadas no endosso ao cettificado, dos quais 24 meses deverdo ser no desempenho de funsdes especificadas na tabela A-IIV/1, ¢ 24 meses deverdo ser no desempenho de fungGes especificadas nas tabelas A-III/1 ¢ A-IIV/2. 3 Deacordo com as exigéncias da Regra VII/1, parigrafo 1,3, todo candidato a certificagao com base no disposto no Capitulo VI, no nivel de apoio, em fungdes especificadas nas tabelas A-II/4 ¢ A-III/4 deverao ter concluido: 1 servigo em navegag3o em mar aberto, incluindo pelo menos 12 meses de experiéncia, constituido de: -1.1 pelo menos 6 meses, relacionado a atribuigées de servigo de quarto de navegaco; e 1.2. pelo menos 6 meses, relacionado a atribuigdes na praga de maquinas; ou -210- instrugdo especial, seja antes de embarear ou a bordo do navio, abrangendo um periodo de aprovado servigo em navegagaio em mar aberto , que nao deverd ser inferior a 4 meses, constituido de: 1.1 pelo menos 2 meses, relacionado a atribuigdes de servigo de quarto de navegagao; ¢ «1.2. pelo menos 2 meses, relacionado a atribuigdes na praga de maquinas; ou © servigo em navegagdo em mar aberto, a instrugdo © a experiéncia exigidos pelo parigrafo 3.1 ou 3.2 deverdo ser realizados sob a supervisio direta de um oficial ou um subalterno devidamente qualificado. 4 Deacordo com as exigéncias da Regra VIW/1, parigrafo 1.3, todo candidato a certificagao com base no disposto no Capitulo VI, no nivel de apoio, em fungdes especificadas nas tabelas AcII/S e A-IIV/S devera, enquanto estiver qualificado para servir como um subalterno que faga parte de um quarto de servigo de navegagdo ¢ na praga de méquinas, atender aos padres de competéncia especificados nas Segdes A-II/S ¢ A-III/5 do Cédigo STCW, e ter concluido: 1 21 2.2 um aprovado periodo de servigo em navegagdo em mar aberto, no inferior a 30 meses, constituido de: 1.1 pelo menos 18 meses, relacionado a atribuigdes de maritimo apto de com «1.2 pelo menos 12 meses, relacionado a atribuigdes de maritimo apto de maquinas; ou um aprovado programa de instrugdo e um periodo de aprovado servigo em navegagdo em mar aberto nao inferior a 18 meses, constituido de: pelo menos 12 meses, relacionado a atribuigdes de maritimo apto de convés; € pelo menos 6 meses, relacionado a atribuigées de maritimo apto de mquinas; ou um programa de instrugdo especial ¢ unificado de convés ¢ de méquinas, contendo um periodo de aprovado servigo em navegaciio em mar aberto nao inferior a 12 meses num departamento unificado de convés e miquinas, constituido de: 3.1. pelo menos 6 meses, relacionado a atribuigdes de maritimo apto de convés; € 3.2. pelo menos 6 meses, relacionado a atribuigdes de maritimo apto de maquinas. Segio A-VIU3 Principios que regem a emi io de certificados alternativos (Nenhuma disposigao) -211- CAPITULO VIII Padries relativos ao servico de quarto Segio A-VIII/L Aptidao para o servigo 1 As Administragdes deverdo levar em consideragao 0 perigo oferecido pela fadiga dos maritimos, principalmente daqueles cujas atribuiges envolvem a operagio segura e protegida de um navio, 2 Deverd ser proporcionado a todas as pessoas a quem for designada a atribuigdo de oficial encarregado de um quarto de servigo, ou de um subaltemo que faga parte de um quarto de servigo, € Aquelas cujas atribuigdes envolvam atribuigdes de seguranga, de prevengdo da poluico ¢ de protego do navio, um periodo de descanso nao inferior a: 1 um minimo de 10 horas de descanso em qualquer periodo de 24 horas; e 2 TT horas em qualquer periodo de 7 dia 3 Ashoras de descanso podem ser divididas em até dois periodos, um dos quais deverd ter uma duragdo de pelo menos 6 horas, e os intervalos entre periodos de descanso consecutivos nao deverao ser superiores a 14 horas. 4 As exigéncias relativas aos perfodos de descanso estabelecidas nos parigrafos 2 ¢ 3 nao precisam ser mantidas no caso de uma emergéncia ou de outras condigées operacionais que se sobreponham a elas. Os exercicios de reuniiio, de combate a incéndio e envolvendo embarcagies salva-vidas, ¢ os exercicios estabelecidos por leis e regulamentos nacionais e por instrumentos intemnacionais deverdo ser realizados de uma maneira que minimize a perturbagdo dos periodos de descanso, e que nio leve & fadiga, 5 As Administragdes deverio exigir que as escalas de servigo de quarto scjam afixadas onde sejam facilmente acessiveis. As escalas deverao ser elaboradas num formato padronizado™, no idioma de trabalho, ou idiomas, do navio e em inglés. 6 Quando um maritimo estiver de sobreaviso, como quando um compartimento de maquinas estiver desguarnecido, ele devera ter um periodo de descanso compensador adequado se 0 periodo de descanso normal for perturbado pelas chamadas ao trabalho fora do seu periodo normal de trabalho. 7 __As Administragdes deverao exigir que os registros de horas didrias de descanso dos maritimos sejam mantidos num formato padronizado”, no idioma de trabalho, ou idiomas, do navio ¢ em inglés, para permitir um monitoramento ¢ uma verificag3o do cumprimento do disposto nesta seg. Os maritimos deverdo receber uma cépia dos registros relativos a eles, que deverdo ser endossados pelo comandante, ou por uma pessoa autorizada por cle, ¢ pelos maritimos. 8 Nada do contido nesta segiio devera ser considerado como prejudicando 0 direito do comandante de um navio de exigir que um maritimo cumpra quaisquer horas de trabalho que forem necessérias para a seguranga imediata do navio, das pessoas a bordo ou da carga, ou com © propésito de prestar auxilio a outros navios ou a outras pessoas em perigo no mar. Podem ser utilizadas as Diretrizes da IMO/ILO para a elaboragio de tabelas de escala de trabalho de maritimos a bordo © para ver os formatos de reistras de horas de trabalho de maritimos, ou de horas de descanso, 5 podem ser utilizadas as Diretrizes da IMO/ILO para # elaboragio de tabelas de dispositives de trabalho de martimos a bordo e para ver os formatos de registros de horas de trabalho de maritimos, ou de hores de deseanso. -212- Consequentemente, © comandante pode suspender 0 esquema de horas de descanso e exigir que quer horas de trabalho que forem necessérias, até que tenha sido cida uma situagao normal, Logo que possivel, apés ter sido restabelecida a situagdo normal, 0 comandante deverd assegurar que seja proporcionado um periodo de descanso adequado a quaisquer maritimos que tenham realizado um trabalho num periodo de descanso programado. 9 As Partes podem permiitir excegdes quanto as horas de descanso exigidas nos parigrafos 2.2.e 3 acima, desde que o perfodo de descanso nao seja inferior # 70 horas em qualquer periodo de 7 dias. As excegdes quanto o periodo de descanso semanal estabelecido no parigrafo 2.2 ndo deverdo ser permitidas por mais de duas semanas consecutivas. Os intervalos entre dois periodos de 4 10 ser inferiores a duas vezes a duragao da exee excegao a bordo no de ‘As horas de descanso estabelecidas no pardgrafo 2.1 podem ser divididas em até trés periodos, um dos quais deverd ter uma duragdo de pelo menos 6 horas, € nenhum dos outros dois perfodos deverd ter uma duragdo inferior a uma hora, Os intervalos entre periodos de descanso consecutivos nao deverao ser superiores a 14 horas. As excegdes no deverao ir além de dois periodos de 24 horas em qualquer periodo de 7 dias. As excegdes deverdo, na medida do possivel, levar em consideragdo as orientagdes relativas & prevengdo do cansago, fornecidas na Segdo B-VIII/1. 10 Cada Administragio deverd estabelecer, com o propésito de prevenir 0 abuso de alcool, um limite de até 0,05% do nivel de lcool no sangue (BAC), ou de 0,25 mgif de aleool no halito ou, uma quantidade de alcool que leve a essa concentrago de alcool, para comandantes, oficiais e outros maritimos, enquanto estiverem desempenhando atribuigdes relacionadas com a seguranga, & protegao do navio ¢ ao meio ambiente marinho. Segio A-VIIL/2 Medidas e principios relativos ao servigo de quarto a serem observados PARTE 1 - CERTIFICACAO, 1 © oficial encarregado do servigo de quarto de navegagio ou de convés deverd estar devidamente qualificado de acordo com as disposigdes do Capitulo II, ou do Capitulo Vil, adequadas as atribuigdes relativas ao servico de quarto de navegacao ou de convés. 2 _ © oficial encarregado do servigo de quarto de méquinas deverd estar devidamente qualificado de acordo com as disposigées do Capitulo II, ou do Capitulo VII, adequadas as atribuigdes relativas ao servigo de quarto de maquinas. PARTE 2 - PLANEJAMENTO DA VIAGEM. Exigéncias gerais 3A viagem pretendida deveré ser planejada com antecedéneia, levando em consideragdo todas as informagdes pertinentes, e qualquer rumo tragado deverd ser verificado antes do inicio da viagem. 4 O chefe de médquinas devera, mediante consulta ao comandante, determinar antecipadamente as necessidades da viagem pretendida, levando em consideragdo as necessidades de combustivel, de agua, de lubrificantes, de produtos quimicos, de itens de consumo e de outras pegas sobressalentes, de ferramentas, de suprimentos e quaisquer outras necessidades. -213 - Planejamento antes de cada viagem 5 Antes de cada viagem, o comandante de todo navio deverd assegurar que a derrota pretendida, do porto de partida até o primeito porto de escala, seja planejada utilizando as cartas € outras publicagdes néuticas adequadas e apropriadas, necessdrias para a viagem pretendida, contendo informagSes precisas, completas ¢ atualizadas relativas as limitagdes & navegagdo e aos riscos que forem de natureza permanente ou previsiveis e que sejam pertinentes 4 navegacdo do navio com seguranga. Verificagdo e apresentagio da derrota planejada 6 Quando o planejamento da derrota tiver sido verificado, levando em consideragao todas as informagées pertinentes, a derrota planejada deverd ser apresentada claramente em cartas apropriadas ¢ deverd estar continuamente disponivel aos oficiais encarregados do quarto de setvigo, que deverio verificar cada rumo a ser seguido, antes de utilizé-la durante a viagem. Desvio da derrota planejada 7 Se durante uma viagem for tomada uma decisio de alterar o préximo porto de escala constante da derrota planejada, ou se por outros motivos for necessdrio que 0 navio se desvie significativamente daquela derrota, devera entio ser planejada uma derrota alterada, antes de desviar o navio significativamente da derrota originalmente planejada. PARTE 3 - PRINCIPIOS GERAIS DO SERVICO DE QUARTO 8 Os quartos de servigo deverdo set conduzidos com base nos seguintes principios de ‘emprego dos recursos do passadigo e da praga de maquinas: 1 deverdo ser assegurados medidas adequadas para o pessoal que faz 0 servigo de quarto, de acordo com as situagdes; 2 ao distribuir 0 pessoal que faz 0 servigo de quarto deverd ser levada em considerago qualquer limitago da qualificagao ou da aptidio das pessoa: 3 deverdo ser entendidos os papéis ¢ responsabilidades de cada tripulante que faz servigo de quarto ¢ o papel da equipe deverd ser estabelecido; 4 0 comandante, 0 chefe de maquinas e 0 oficial encarregado das atribuigbes do quarto de servigo deverdo conduzir adequadamente um quarto de servigo, utilizando da melhor maneira possivel os recursos disponiveis, como informagées, instalagdes/equipamentos e outras pessoas; 5 o pessoal que faz o servigo de quarto deverd conhecer as fungdes ¢ o funcionamento das instalages/equipamentos, e estar familiarizado com a sua utilizaga« 6 0 pessoal que faz o servigo de quarto devera compreender as informagies ¢ saber como reagir as informages provenientes de cada estago/instala¢o/equipamenti 7 as informagdes provenientes das estagGes/instalagdes/equipamentos deverdo ser adequadamente compartilhadas por todo 0 pessoal que faz.0 servigo de quart 8 0 pessoal que faz o servigo de quarto deverd se comunicar adequadamente entre si, em qualquer situago; e 9 © pessoal que faz o servigo de quarto deverd informar ao comandante/chefe de miquinas/oficial encarregado das atribuigées do quarto de servigo, sem qualquer hesitagdo, quando tiver qualquer divida quanto & ago a ser realizada no interesse da seguranga. -214- PARTE 4 - SERVIGO DE QUARTO NO MAR Principios que se aplicam ao servigo de quarto em geral 9 As Partes deverdo dirigir a atengao das companhias, dos comandantes, chefes de maquinas ¢ do pessoal que faz o servigo de quarto para os seguintes principios, que deverdo ser observados para assegurar que os quartos de servigo sejam sempre conduzidos com seguranga. 10 O comandante de todo navio € obrigado a assegurar que as medidas relativas ao servigo de quarto sejam adequadas para que um quarto de servigo de navegagio, ou da carga, seja conduzido com seguranga. Sob a diregio geral do comandante, os oficiais do quarto de navegagio sio responsaveis pela seguranga da navegacao durante seus periodos de servigo, quando estardo particularmente preocupados com evitar colisdo, abalroamento e encalhe 11 O chefe de maquinas de todo navio é obrigado, mediante consulta ao comandante, a assegurar que as medidas relativas ao servigo de quarto sejam adequadas para que um quarto de servigo de maquinas seja conduzido com seguranga. Protegao do meio ambiente marinho 12 _O comandante, oficiais e subalternos deverdo estar cientes dos graves efeitos da poluigao operacional ou acidental do meio ambiente marinho deverdo tomar todas as precaugdes possiveis para impedir essa poluigio, principalmente dentro da estrutura dos regulamentos intemacionais e portudtios . Parte 4-1 — Principios a serem observados ao conduzir um quarto de servico de navegagao 13 © oficial encarregado do quarto de servigo de navegagio ¢ representante do comandante e & sempre o principal responsdvel pela navegagio segura do navio e pelo cumprimento do Regulamento Intemacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, como emendado, Vigilancia 14 Dever ser mantida sempre uma vigilncia adequada, de acordo coma Regra 5 do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, como emendado, e deverd ter 0 propésito de: 1 manter um estado de vigiliincia constante por meios visuais e auditivos, bem como por todos os outros meios disponiveis, com relagio a qualquer mudanga no ambiente operativo; 2 avaliar plenamente a situago, o risco de colisio, abalroamento, de encalhe e de outros perigos 4 navegagio; ¢ detectar navios ou aeronaves em perigo, nduftagos, destrogos de naufrdgio, derrelitos ¢ outros riscos a uma navegagio segura. 15 O vigia deve ser capaz de dedicar toda a sua atengdo a manter uma vigilfincia adequada, ¢ no deverd incumbir-se de, nem the deverd ser designada qualquer outra atribuigdo que possa interferir com essa tarefa. 16 As atribuigdes do vigia e do timoneiro so distintas, ¢ © timoneiro ndo deverd ser considerado como sendo o vigia enquanto governa o navio, exceto em navios pequenos, onde da posigdo do timoneiro exista uma visio desobstruida a toda a sua volta e no haja redugio da sua visio notuma ou outro impedimento para realizar uma vigilincia adequada. O oficial encarregado do quarto de servico de navegagao pode ser o tinico vigia quando houver a luz do dia, desde que, em cada ocasiio dessas: -215- 17 Ao verificar se a composi a situagdo tenha sido cuidadosamente avaliada e¢ tenha sido verificado, sem qualquer divida, que seja seguro fazer isso tenham sido levados plenamente em consideragao todos os fatores pertinentes, inclusive, mas nao se restringindo a: = condigdes do tempo, - visibilidade, - densidade do trifego, - proximidade de perigos 4 navegacao, ~a atengio necesséria quando estiver navegando em esquemas de separagio do tréfego, ou perto deles; ¢ possa ser chamado imediatamente ao passadigo alguém para ajudé-lo quando qualquer alteraedo da situagdo assim o exigir. 10 do quarto de servigo de navegagdo & adequada para assegurar que possa ser mantida continuamente uma vigilancia adequada, 0 comandante deverd evar em consideragao todos os fatores pertinentes, inclusive aqueles mencionados nesta seg do Cédigo, bem como os seguintes: 10 12 13 visibilidade, condigdes do tempo e estado do mar; densidade do trifego © outras atividades que estejam ocorrendo na rea em que a embarcagio estiver navegando; a atengio necessdria quando estiver navegando em esquemas de separagdo do tréfego, ou perto deles, ou outras medidas de estabelecimento de rotas; a carga de trabalho adicional causada pela natureza das fungdes do navio, pelas necessidades operativas imediatas e pelas manobras previstas; a aptidao para o servigo de quaisquer tripulantes que tenham sido escalados como membros do quarto de servigo; conhecimento da competéncia profissional dos oficiais e da tripulagdo do navio, confianga nessa competéncia; a experigncia de cada oficial do quarto de servigo de navegagdo e a sua familiaridade com os equipamentos, procedimentos e capacidade de manobra do navio; atividades que estejam sendo realizadas a bordo do navio em qualquer momento especifico, inclusive atividades de radiocomunicagées, ¢ a existéncia de ajuda que possa ser chamada imediatamente ao passadigo quando necessirio; as condigdes de funcionamento da instrumentagao ¢ dos controles do passadigo, inclusive dos sistemas de alarme; controle do leme e do hélice ¢ caracteristicas de manobra do navio; © tamanho do navio ¢ 0 campo de visio existente da posigao de comando; a configurago do passadigo, na medida em que possa impedir que um membro do quarto de servigo detecte visual ou auditivamente qualquer acontecimento extemno; e qualquer outra norma, procedimento ou orientagio pertinente referente as medidas relativas ao servigo de quarto e & aptidao para o servigo que tenha sido adotado pela Organizagao. -216 - Medidas relativas ao quarto de servigo 18 Ao decidir a composigao do quarto de servigo no passadigo, que pode conter subaltemos adequadamente qualificados, os seguintes fatores, entre outros, deverdo ser levados em consideragio: 1 emnenhum momento o passadigo pode ser deixado desguamecido; 2 as condigdes do tempo, a visibilidade e se ha luz do dia ou est escuro; 3a proximidade de riscos & navegagdo que possam fazer com que seja preciso que oficial encarregado do quarto de servigo desempenhe outras atribuiges de navegagiio: 4 as condigdes utilizagdo ¢ de funcionamento de auxilios 4 navegagdo, como o ECDIS, o radar ou os dispositivos de indicagao da posigdo, e de quaisquer outros equipamentos que afetem a seguranga da navegagao do navio; 5 se onavio é dotado de goveno automatico; 6 sché servigos de ridio a serem realizados; 7 controles, alarmes ¢ indicadores de compartimentos de maquinas desguarnecidos (UMS) existentes no passadigo, procedimentos para a sua utilizacdo e suas limitagdes; e 8 — quaisquer necessidades nao usuais do quarto de servigo de navegagao que possam surgir em decorréncia de circunstincias operacionais especiais. Assungao do quarto de serviga 19 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagdo niio deverd passar 0 servigo a0 oficial que o substitui se houver motivos para acreditar que este ultimo nfo ¢ capaz de desempenhar com eficécia ser informado. tribuiges de servigo de quarto e, neste caso, o comandante deve 20 0 oficial que vai assumir o servigo deverd assegurar-se de que os membros do quarto de servigo que vai assumir sejam plenamente capazes de desempenhar suas atribuigdes, especialmente com relag&o a sua adaptagdo para a visdo noturna. Os oficiais que vio assumir 0 vigo nao deverdo assumir o quarto de servigo até que a sua vis totalmente adaptada is condigées de iluminagao. 21 Antes de assumir 0 servigo, os oficiais que esto assumindo deverdo verificar posigao estimada ou verdadeira do navio, e confirmar a sua derrota, o seu rumo e¢ a sua velocidade pretendidos, bem como os controles da praga de méquinas desguamecida, como for adequado, ¢ deverdo observar quaisquer perigos 4 navegag4o que se possam esperar encontrar durante 0 seu servigo 22 Os oficiais que vo assumir o servigo deverdo verificar pessoalmente: 1 ordens permanentes ¢ outras instrugSes especiais do comandante relativas & navegagao do navio; 2 posigdo, rumo, velocidade e calado do navio; 3 marés, correntes, condigdes do tempo ¢ visibilidade, atuais e previstas, ¢ 0 efeito desses fatores sobre 0 rumo ¢ a velocidade; 4 procedimentos para a utilizagdo das maquinas principais para manobrar quando essas maquinas estiverem sendo controladas do passadigo; ¢ 5 situagdo da navegagio, abrangendo, mas nao se restringindo a: -217- 5.1 as condigGes de funcionamento de todos os equipamentos de navegagao e de seguranga que estiverem sendo utilizados, ou que possam ser utilizados durante 0 quarto de servigo; 5.2 0s desvios das agulhas giroscépica e magnética; 5.3. a presenga e os movimentos dos navios que estiverem a vista, ou que se saiba que esto nas proximidades; 5.4 as condigdes € os riscos que podem ser encontrados durante 0 quarto de servigo; € 5.5 os possiveis efeitos da banda, do trim, da densidade da égua e da imersio da popa (“squat”) sobre a folga abaixo da quilha. 23 Se, a qualquer momento, o oficial encarregado do quarto de servigo de navegagio tiver que ser rendido quando estiver sendo realizada uma manobra, ou qualquer outra ago para evitar um risco, a sua rendigao deverd ser retardada até que aquela ago tenha sido concluida, Execucio do quarto de servigo de navegagio 24 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegasio deverd: 1 dar o servigo no passadigo; 2 em nenhuma circunstincia deixar 0 passadigo até que tenha sido devidamente substituido; e continuar a ser responsivel pela navegagdo segura do navio, apesar da presenga do comandante no passadigo, até que scja especificamente informado de que o comandante assumiu aquela responsabilidade, e que isto tenha sido mutuamente entendido, 25 Durante o quarto de servigo, 0 rumo seguido, a posigdo e a velocidade deverdo ser verificados a intervalos suficientemente frequentes, utilizando quaisquer auxilios 4 navegagdo disponiveis, para assegurar que o navio siga o rumo planejado. 26 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao devera ter pleno conhecimento da localizagio e da operagao de todos os equipamentos de navegacao e de seguranga existentes a bordo do navio e devera estar ciente ¢ levar em consideragdo as limitagdes de funcionamento desses equipamentos, 27 Nao deverdo ser atribuidas ao oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao quaisquer atribuigdes que possam interferir com a seguranga da navegag3o do navio, nem ele deverd executar essas tarefas. 28 Ao utilizar o radar, o oficial encarregado do quarto de servigo de navegagio deverd ter em mente a necessidade de cumprir sempre as disposigdes relativas & utilizagdo do radar contidas no Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, como emendado e em vigor. 29 Bim casos de necessidade, 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao nao deverd hesitar em utilizar o leme, as maquinas e os aparelhos de sinalizago sonora. Sempre que possivel, entretanto, deverd ser dado um aviso antecipado das alteragdes pretendidas nas rotagdes das maquinas, ou fazer uso efetivo dos controles das maquinas de uma praga de maquinas desguarnecida existentes no passadigo, de acordo com os procedimentos aplicaveis. 30 Os oficiais do quarto de servigo de navegagdo devertio conhecer as caracteristicas de manobra do seu navio, inclusive as suas distncias de parada, e devem considerar que outros navios podem ter caracteristicas de manobra diferentes. - 218 - 31 Durante o quarto de servigo devera ser mantido um registro adequado dos movimentos € das atividades relativas a navegagio do navio. 32 Ede importancia primordial que 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao assegure que seja mantida sempre uma vigildncia adequada. Num navio em que o camarim de cartas for separado do passadigo, 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagdo pode ir ao camarim de cartas, quando for essencial, por um curto periodo de tempo, para o desempenho das tarefas de navegago necessérias, mas deveré primeiro assegurar-se de que seguro fazer isto, ¢ que a vigilancia adequada seja mantida, 33. No mar, deverdo ser realizados testes de fncionamento dos equipamentos de navegagao de bordo, tdo frequentes quanto for praticavel e as circunstancias o permitirem, em especial antes que sejam esperadas condigdes de risco que afetem a navegago. Sempre que for adequado, esses testes deverdo ser registrados. Esses testes deverdo ser feitos também antes da chegada ao porto, ou da saida do porto 34 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagdo deverd fazer verificag regulares para assegurar-se de que: 1 a pessoa que estiver governando o navio, ou o piloto automatico, esteja seguindo 0 rumo correto; 2 © desvio da agulha padrao seja determinado pelo menos uma vez por quarto e, quando possivel, apés qualquer grande alteragéo de rumo; as agulhas padrao e giroscépica sejam comparadas freqiientemente e as repetidoras estejam sineronizadas com a sua agulha mestra; © piloto automatico seja testado manualmente, pelo menos uma vez por quarto; 4 as luzes de navegacio e de sinalizagio e outros equipamentos de navegacao estejam funcionando corretamente; 5 0s equipamentos de ridio estejam funcionando corretamente, de acordo com 0 parigrafo 86 desta seco; e 6 os controles, alarmes ¢ indicadores da praga de maquinas desguamecida estejam funcionando corretamente. 35 _O official encarregado do quarto de servigo de navegagao deverd ter em mente a necessidade de atender sempre as exigéncias em vigor da Convengdo Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS), 1974”. O oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao deverd levar em consideragii 1 anecessidade de colocar uma pessoa para governar o navio e passar o governo para © controle manual a tempo de permitir que qualquer situago potencialmente de risco seja tratada de uma maneira segura; ¢ 2 — que, com 0 navio no governo automatico, é altamente perigoso permitir que uma situagdo chegue ao ponto em que 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegago fique sem ajuda e tenha que interromper a continuidade da vigilancia para realizar agdes de emergéncia, 36 Os oficiais do quarto de servigo de navegagio deverdo estar plenamente familiarizados com a utilizagdo de todos os auxilios eletrénicos & navegago levados a bordo, incluindo suas 2° Ver SOLAS, Regras V/24, Vi2S € Vi26. -219- capacitagdes ¢ limitagdes, e deverdo utilizar cada um desses auxilios quando for adequado, tendo em mente que o ecobatimetro é um auxilio & navegagao valioso. 37 © oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao devera utilizar o radar sempre que encontrar, ou esperar encontrar, uma visibilidade restrita, e sempre em Aguas com grande quantidade de trafego, levando na devida consideragdo as suas limitagdes 38 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegago deverd assegurar que as escalas de distincias utilizadas sejam mudadas a intervalos suficientemente frequentes, de modo que os ‘ecos sejam detectados o mais cedo possivel. Deve-se ter em mente que ecos pequenos ou fracos podem nao ser detectados, 39 Sempre que o radar estiver em uso, 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegasio deveré selecionar uma escala de distincias apropriada e observar cuidadosamente a tela, devendo assegurar-se de que a plotagem ou a anilise sistemitica seja iniciada com tempo suficiente. 40 O oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao dever informar imediatamente a0 comandante: 1 se for encontrada, ou se esperar encontrar, visibilidade restrita; 2 se as condigdes de trifego, ou o movimento de outros navios, estiver causando preocupagaio; 3 se for sentida dificuldade para manter o rumo; 4 se nfo avistar terra, nem uma marca de navegagio, nem obtiver sondagens no momento esperado; 5 se, inesperadamente, for avistada terra ou uma marca de navegagdo, ou se ocorrer uma mudanga nas sondagens; 6 em caso de avaria nas maquinas, no controle remoto das maquinas de propulsio, na maquina do leme ou em qualquer equipamento, alarme ou indicador de navegagao essencial; 7 se os equipamentos de radiocomunicages apresentarem defeitos; 8 em caso de mau tempo, se tiver qualquer diivida quanto & possibilidade do navio softer avarias devido as condigdes do tempo; 9 se onavio encontrar qualquer risco a navegagdo, como gelo ou um derrelito; ¢ 10 se ocorrer qualquer emergéncia ou se houver alguma diivida. 41 Apesar das exigéncias de informar imediatamente ao comandante nas circunstancias acima, 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao, além disso, ndo deverd hesitar em realizar as ages imediatas para a seguranga do navio, se as circunstancias assim o exigirem. 42 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagio deverd dar ao pessoal que faz servigo de quarto todas as instrugdes ¢ informagdes adequadas que irdo assegurar a condugdo de um quarto de servico com seguranga, inclusive uma vigilncia adequada. Servigo de quarto em diferentes condigies em Areas diferentes Tempo bom e boa visibilidade 43 O oficial encarregado do quarto de servigo de navegagdo deverd fazer marcagées frequentes e precisas dos navios que se aproximam, como um meio de detectar antecipadamente um risco de abalroamento, e devera ter em mente que algumas vezes esse tisco existe, mesmo quando é evidente uma alterag2o significativa nas marcagdes, principalmente quando estiver se -220- aproximando de um navio muito grande, ou de um reboque, ou quando estiver se aproximando de um navio a uma pequena distancia. O oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao deveré também realizar uma ago 0 mais cedo possivel, de acordo com o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, como emendado, € posteriormente verificar se aquela ago esta tendo o efeito desejado. 44 Com tempo bom e boa visibilidade, sempre que possivel o oficial encarregado do quarto de servigo de navegacao deverd praticar a utilizagao do radar. Visibilidade restrita 45 Quando for encontrada, ou esperada, visibilidade restrita, a primeira responsabilidade do oficial encarregado do quarto de servigo de navegado & cumprir as regras pertinentes do Regulamento Intemacional para Evitar Abalroamentos no Mar, 1972, como emendado, com especial atengdo a soar os sinais sonoros de nevoeiro, a navegar com uma velocidade segura e a ter as maquinas prontas para uma manobra imediata. Além disto, o oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao devers 1 informar ao comandante; 2 colocar um vigia adequado; 3 exibir luz es d navegasio; ¢ 4 operar ¢ utilizar o radar; Em horas de escuridao 46 O comandante e 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagio, ao estabelecer a atribuicdo da vigilancia, deverao levar na devida consideragdo os equipamentos ¢ os auxilios navegasiio disponiveis para utilizago no passadigo, suas limitagdes, procedimentos salyaguardas implementados. Aguas costeiras ¢ congestionadas Deverd ser utilizada a carta existente a bordo que tiver a maior escala, adequada para a € corrigida com as iiltimas informagdes disponiveis. Deverdo ser tomadas posigdes a intervalos frequentes, ¢ deverdo ser feitas por mais de um método, sempre que as circunstancias permitirem. Quando estiver utilizando 0 ECDIS, deverdo ser utilizadas cartas eletronicas de navegagio com 0 cédigo de utilizago (escala) adequado, e a posigo do navio deverd ser verificada por um meio independente de estabelecer a posigdo, a intervalos apropriados. 48 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagdo devera identificar perfeitamente todas as marcas de navegagio pertinentes. Navegacao com pritico a bordo 49 Apesar das atribuiges ¢ das obrigagdes dos priticos, a sua presenga a bordo nio exime o comandante ou 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao das suas atribuigdes ¢ obrigagdes para com a seguranga do navio. O comandante ¢ o pritico deverdo trocar informagées relativas aos procedimentos de navegagao, as condigdes locais ¢ ds caracteristicas do navio. O comandante c/ou o oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao deverdo cooperar estreitamente com o pratico e manter uma verificagio cuidadosa da posi¢ao e dos movimentos do navio. 50 Se tiver qualquer divida quanto as agdes ou intengdes do pritico, o oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao deverd procurar obter esclarecimentos do pritico e, se a davida persistir, devera informar imediatamente ao comandante ¢ realizar qualquer agdo que seja necessria, antes da chegada do comandante. -221- Navio fundeado 51 Se 0 comandante considerar necessério, deverd ser mantido um servigo de quarto de navega¢ao continuo com o navio fundeado, Enquanto estiver fundeado, 0 oficial encarregado do quarto de servigo de navegagao deverd 1 determinar e plotar a posigdo do navio na carta adequada, logo que for possivel; 2 quando as circunstincias permitirem, verificar a intervalos_ suficientemente frequentes se o navio continua fundeado com seguranga, fazendo marcagées de marcas de navegagio fixas, ou de objetos facilmente identificaveis em terra. assegurar-se de que esteja sendo mantida uma vigilancia adequada; assegurar-se de que scjam feitas periodicamente inspegdes no navio; observar as condigdes meteorolégicas e de marés e o estado do mar; informar ao comandante ¢ tomar todas as medidas necessérias se o navio garrar; a assegurarse de que 0 estado de prontiddo das maquinas principais ¢ de outras maquinas esta de acordo com as instruges do comandante; se a visibilidade piorar, informar ao comandante; 9 assegurar-se de que o navio esteja exibindo as luzes e marcas apropriadas e que sejam soados os sinais sonoros adequados, de acordo com todas as regras aplicaveis; e 10 tomar medidas para proteger 0 meio ambiente de poluigdo pelo navio e cumprir as regras aplicdveis poluigao. Parte 4-2 — Principios a serem observados ao conduzir um quarto de servico de méquinas $1 O termo quarto de servigo de méquinas, como utilizado nas partes 4-2, 5-2 e 5-4 desta se¢do, significa uma pessoa ou um grupo de pessoas fazendo o servigo de quarto, ou um periodo de responsabilidade de um oficial durante o qual a sua a presenga fisica nos compartimentos de maquinas pode ser necesséria ou nao. 52 O oficial encarregado do quarto de servico de méquinas é o representante do chefe de maquinas & sempre o principal responsdvel pela operagdo segura e eficiente € pela manutengao das méquinas que afetam a seguranga do navio, ¢ ¢ responsavel pela inspegdo, operagao e teste, como for necessério, de todas as méquinas e equipamentos sob a responsabilidade do quarto de servigo de maquinas. Medidas relativas ao quarto de servigo 53 A composigdo do quarto de servigo de maquinas deverd ser sempre adequada para assegurar a operagdo segura de todas as méquinas que afetam a operago do navio, sejam automatizadas ou controladas manualmente, ¢ apropriada para as circunstancias ¢ condigées existentes. 54 Ao decidir a composigao do quarto de servigo de maquinas, que pode conter subalternos adequadamente qualificados, os seguintes critérios, entre outros, deverdio ser levados em consideragdo: 1 o tipo de navio ¢ 0 tipo ¢ as condigdes das maquinas; 2 asuper do navio; io adequada, o tempo todo, das maquinas que afetam a operago segura -222- quaisquer modos de operagao especiais ditados pelas condigdes, como as condigdes do tempo, gelo, agua contaminada, aguas rasas, situagées de emergéncia, contengao de avarias ou redugdo da poluigdo; 4 as qualificagdes e a experiéncia do quarto de servigo de maquinas; a seguranga da vida humana, do navio, da carga ¢ do porto ¢ a protegtio do meio ambiente; 6 — aobservancia dos regulamentos internacionais, nacionais ¢ locais; ¢ 7 amanutengo das operagdes normais do navio, Assungio do quarto de servigo 56 O oficial encarregado do quarto de servico de maquinas nao deverd passar o servigo para © oficial que o iri substituir se houver motivos para acreditar que este iltimo obviamente no é capaz, de desempenhar com eficécia as atribuigdes do servigo de quarto e, neste caso, o chefe de maquinas deverd ser informado, 57 O oficial que vai assumir 0 quarto de servigo de méquinas deverd assegurar-se de que os membros do quarto de servigo de maquinas que vai assumir so aparentemente plenamente com eff capazes de desempenhar suas atribuig cia 58 Antes de assumir o quarto de servigo de maquinas, os oficiais que vio assumir deveriio se inteirar quanto aos seguintes aspectos: 1 as ordens permanentes ¢ as instrugdes especiais do chefe de maquinas relativas & operagdo dos sistemas e das méquinas do navio; 2 anatureza de todo o trabalho que esta sendo realizado nas maquinas ¢ nos sistemas, © pessoal envolvido e os possiveis riscos; 3 onivel e, quando for aplicavel, as condigdes da Agua ou dos residuos existentes nos pordes, nos tanques de lastro, nos tanques de residuos, nos tanques de reserva, nos tangues de Agua doce, nos tanques de aguas servidas ¢ quaisquer exigéncias especiais para a utilizagao ou 0 esgoto do contetido desses pordes ou tanques; 4 as condigdes eo nivel de combustivel nos tangues de reserva, no tangue de sedimentagdo, no tanque de servigo ¢ em outros meios para armazenamento de combustivel; 5 quaisquer exigéncias especiais relativas ao esgoto do sistema sanitério; 6 as condigdes © 0 modo de funcionamento dos varios sistemas principais ¢ auxiliares, inclusive do sistema de distribuigdo de energia elétrica; 7 quando for aplicavel, as condigées dos equipamentos do console de monitoramento e controle, e que equipamentos estdo sendo operados manualmente; 8 — quando for aplicdvel, as condigdes eo modo de operagio dos controles automaticos das caldeiras, tais como sistemas de controle de protegdo contra chamas, sistemas de controle do limite, sistemas de controle da combustio, sistemas de controle do suprimento de combustivel e outros equipamentos relacionados com a operagio das caldeiras a vapor; 9 quaisquer condigdes potencialmente adversas decorrentes de mau tempo, gelo ou Aguas contaminadas ou rasas; 10 quaisquer modos de operagao especiais ditados por falhas de equipamentos ou por condigdes adversas do navio; -223 - 11 as informagdes dadas pelos subalternos da praga de madquinas em relagdo as atribuigées que lhes foram atribuidas; 12 a disponibilidade de aparelhos de combate a incéndio; ¢ 13 0 estado de preenchimento do livro de quarto da praga de méquinas. Execugio do quarto de servigo de maquinas 59 oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas deverd assegurar que sejam mantidas as medidas relativas ao servigo de quarto e que, sob sua orientagZo, os subaltemos da praga de maquinas, se fizerem parte do quarto de servigo de maquinas, auxiliem a operagao segura ¢ eficiente das maquinas da propulsdo e dos equipamentos auxiliares. 60 0 oficial encarregado do quarto de servigo de méquinas continuaré a ser o responsavel pelas operagdes dos compartimentos de maquinas, apesar da presenga do chefe de maquinas naqueles compartimentos, até ser especificamente informado de que o chefe de maquinas assumiu aquela responsabilidade, e que isto tenha sido mutuamente compreendido. 61 Todos os membros do quarto de servigo de maquinas deverao estar familiarizados com as atribuigdes de servigo de quarto que hes forem atribuidas. Além disto, todo membro deverd, em relago ao navio em que estiver trabalhando, ter conhecimento: 1 da utilizagao dos sistemas de comunicag6es interiores apropriados; 2 das rotas de escape dos compartimentos de méquinas; 3. dos sistemas de alarme da praga de méquinas e ser capaz de distinguir entre os varios alarmes, com referéncia especial ao alarme referente aos meios utilizados para a extingao de incéndio; ¢ 4 do nimero, da localizagdo e dos tipos de equipamentos de combate a incéndio e do material de controle de avarias existente nos compartimentos de maquinas, juntamente com a sua utilizagio ¢ com as varias precaugdes de seguranga a serem observadas. 62 Deverd ser observada qualquer maquina que nao estiver funcionando corretamente, que se espere que funcione mal, ou que necessite de uma manutengo especial, juntamente com qualquer agdo jé realizada. Deverdo ser feitos planos para qualquer outra agdo, se for necesséria 63 Quando os compartimentos de méquinas estiverem sendo guamecidos, 0 oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas deverd sempre ser capaz de operar prontamente os equipamentos de propulsio em resposta & necessidade de alterar o sentido de rotagdo ou o numero de rotagées. 64 Quando os compartimentos de maquinas estiverem sendo _periodicamente desguamecidos, 0 oficial de servigo escalado com encarregado do quarto de servigo de maquinas deverd estar imediatamente disponivel e pronto para comparecer aos compartimentos de maquinas quando for chamado. 65 Todas as ordens do passadigo deverdo ser prontamente exccutadas. As alteragdes no sentido de rotagao ¢ no mimero de rotagdes das unidades da propulsdo principal deverdo ser registradas, exceto quando a Administragdo tiver determinado que 0 tamanho ou as caracterfsticas de um navio especifico tomam esse registro impraticdvel. O oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas deverd assegurar que os controles das unidades da propulsdio principal, quando estiverem no modo de operagdo manual, estejam continuamente guamecidos nas condigdes de atengio (“stand-by”) ou de manobras. 66 Dever ser dada a devida atengiio & manutengo e ao apoio em andamento de todas as méquinas , inclusive dos sistemas mecénicos, elétricos, eletrdnicos, hidréulicos e pneumaticos, dos seus dispositivos de controle ¢ dos equipamentos de seguranga relacionados , de todos os -224- sistemas de servigo dos compartimentos habitiveis e ao registro do consumo de suprimentos e de sobressalentes. 67 O chefe de méquinas deverd assegurar que o oficial encarregado do quarto de servigo de miquinas seja informado de todos os trabalhos de manutengo preventiva, de controle de avarias ou de reparos que estiverem sendo realizados durante o quarto de servigo de méquinas. O oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas sera responsavel pelo isolamento, contorno (“by= passing”) e ajuste que tiver que ser feito em todas as maquinas sob a responsabilidade do quarto de servigo de maquinas, e deverd registrar todo o trabalho realizado. 68 Quando a praga de miquinas for posta numa condicdo de atengao (“stand-by”), 0 oficial encarregado do quarto de servigo de méquinas deverd assegurar-se de que todas as maquinas ¢ equipamentos que possam ser utilizados durante a manobra estejam numa condigdo de prontido imediata, e de que haja uma reserva de poténcia adequada para a miquina do leme e para outras necessidades. 69 Nao deverdo ser atribuidas aos oficiais encarregados de um quarto de servigo de maquinas quaisquer atribuig6es que possam interferir com as suas atribuigdes de supervisdo relativas ao sistema da propulsio principal e aos equipamentos auxiliares, nem eles deverdo desempenhar tais tarefas. Eles deverdo manter a instalagdo de propulsdo ¢ os sistemas auxiliares sob uma supervisdo constante, até que sejam devidamente substituidos, ¢ deverao inspecionar periodicamente as maquinas ao seu encargo, Deverdo assegurar também que sejam feitas rondas adequadas nos compartimentos de maquinas ¢ da maquina do leme, com o propésito de observar ¢ informar mau funcionamento ou avarias nos equipamentos, realizando ou orientando ajustes de rotina, manutengSes exigidas ¢ outras tarefas necessérias. 70 Os oficiais encarregados de um quarto de servigo de maquinas deverdo orientar qualquer outro membro do quarto de servigo de maquinas no sentido de que os informem sobre condigdes potencialmente de risco que possam afetar de maneira adversa as méquinas, ou pér em risco a seguranga da vida humana ou do navio. 71 O oficial encarregado do quarto de servico de maquinas deverd assegurar que quarto de servigo num compartimento de maquinas seja supervisionado, e deveré providenciar a substituigdo de pessoal em caso de incapacidade de qualquer componente do quarto de servigo de maquinas. O quarto de servigo de maquinas ndo deverd deixar os compartimentos de miquinas desguamecidos de uma maneira que possa impedir a opera¢o manual da instalago da praga de maquinas ou dos controles de combustivel ou de vapor. 72 © official encarregado do quarto de servigo de méquinas deverd realizar as ages necessérias para conter os efeitos dos danos causados por avaria nos equipamentos, ineéndio, alagamento, rupturas, colisio, abalroamento, encalhe ou outra causa. 73 Antes de sair de servigo, 0 oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas devera assegurar-se de que todos os eventos relacionados com as maquinas principais e auxiliares que tenham ocorrido durante 0 quarto de servigo de méquinas tenham sido adequadamente registrados 74 0 oficial encarregado do quarto de servigo de méquinas deverd cooperar com qualquer maquinista encartegado dos trabalhos de manutengdo durante toda manutengao preventiva, controle de avarias ou reparos. Isto deverd abranger, mas ndo se restringir necessariamente a 1 solar e contornar as maquinas em que vio ser feitos os trabalho: 2 ajustar o resto da instalagdo para funcionar adequadamente e com seguranga durante 0 periodo de manutengao; registrar, no livro de quarto da praga de méquinas ou em outro documento adequado, os equipamentos em que foram feitos os trabalhos e 0 pessoal envolvido, -225 - € que medidas de seguranga foram tomadas, e por quem, em beneficio dos oficiais que irdo entrar de servigo ¢ com o propésito de fazer um registro; ¢ 4 testar e colocar em servigo, quando necessério, as maquinas ou equipamentos reparados. 75 O oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas devera assegurar que quaisquer subaltemos que desempenham atribuigdes de manutengdo na praga de méquinas estejam Aisponiveis pata ajudar na opera¢Zo manual das maquinas em caso de falha dos equipamentos automaticos, 76 © official encarregado do quarto de servigo de maquinas deveré ter em mente que as alteragdes de velocidade decorrentes de mau funcionamento das maquinas, ou qualquer perda de governo, podem colocar em perigo a seguranga do navio e da vida humana no mar. O passadigo deverd ser informado imediatamente em caso de incéndio ou de qualquer ago iminente nos compartimentos de Aquinas que possa causar uma redugdo da velocidade do navio, uma falha iminente da méquina do leme, a parada do sistema de propulso do navio, qualquer alteragdo na geragdo de energia elétrica, ou qualquer ameaga semelhante a seguranga. Essa informagao deverd, quando possivel, ser dada antes de serem feitas as alteragSes, para dar ao passadico 0 tempo miiximo disponivel para realizar qualquer ago que seja possivel para evitar um possivel acidente maritimo. 77 0 official encarregado do quarto de servigo de méquinas deverd informar ao chefe de maquinas, sem demora: 1 quando ocorrer uma avaria ou um mau funcionamento das maquinas que possa colocar em perigo a operagao segura do navio; 2 quando ocorrer qualquer mau funcionamento que acredite que possa causar avarias ou parada das maquinas de propulsdo, de maquinas auxiliares ou de sistemas de ‘monitoramento e sistema de governo; ¢ em qualquer emergéncia, ou se estiver em divida quanto a que decisdo ou medida tomar. 78 Apesar da exigéncia de informar ao chefe de méquinas nas circunsténcias acima, o oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas ndo deverd hesitar em realizar as agdes imediatas para a seguranga do navio, das suas maquinas ¢ da tripulagdo, quando as circunstancias o exigirem, 79 O oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas deverd dar ao pessoal que faz 0 servigo de quarto todas as instrugdes e informagdes adequadas que assegurem a condugo de um quarto de servigo de maquinas seguro, A manutengdo de rotina das maquinas, realizada como tarefas eventuais como parte da condugdo de um quarto de servico seguro, devera constituir- em parte integrante da rotina do quarto de servigo. A manutengo detalhada envolvendo reparos em equipamentos elétricos, mecinicos, hidréulicos, pneumaticos ou eletrénicos aplicaveis, por todo 0 navio, devera ser realizada com o conhecimento do oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas e do chefe de maquinas. Os reparos deverdo ser registrados. Servigo de quarto de maquinas em diferentes condigdes e em diferentes areas Visibilidade restrita 80 0 oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas deverd assegurar que haja uma pressio de ar ou de vapor disponivel para sinais sonoros e que as ordens do passadigo relativas a alteragdes no niimero de rotagdes ou no sentido de rotago sejam sempre executadas imediatamente e, além disto, que as maquinas auxiliares utilizadas para manobrar estejam prontamente disponiveis. - 226 - Aguas costeiras e congestionadas 81 0 oficial encarregado do quarto de servigo de méquinas deverd assegurar que todas as maquinas envolvidas na manobra do navio possam ser colocadas imediatamente no modo de operago manual, quando for informado de que navio esta em aguas congestionadas. O oficial encarregado do quarto de servigo de méquinas deverd assegurar também que haja uma reserva de poténcia adequada disponivel para governar ¢ para outras necessidades da manobra. O governo de emergéncia ¢ outros equipamentos auxiliares deverio estar prontos para funcionamento imediato. Navio fundeado 82 Num fundeadouro desabrigado, o chefe de mquinas deverd consultar o comandante para saber se mantém ou no © mesmo quarto de servigo de méquinas que quando 0 navio movimento. 83 Quando o navio estiver fundeado numa enseada aberta, ou em qualquer outra condigdo de praticamente “no mar”, o oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas deverd assegurar que: 1 seja conduzido um quarto de servigo de maquinas eficiente; 2 sejam feitas inspegdes periddicas em todas as sobreaviso (“stand-by”); iquinas em funcionamento e de as maquinas principais ¢ auxiliares sejam mantidas num estado de prontidao de acordo com as ordens do passadigo; 4 sejam tomadas medidas para proteger o meio ambiente de poluiso pelo navio, e que sejam cumpridas as regras de prevencao da poluigao aplicaveis; ¢ 5 todos os sistemas de controle de avarias ¢ de combate a incéndio estejam prontos para funcionar. Parte 4-3 — Principios a serem observados ao conduzir um quarto de servico de radio Disposicdes gerais 84 As Administragdes deverdo orientar a atengdo de companhias, comandantes e pessoal que faz servigo de quarto de ridio para cumprir as seguintes disposiges, para assegurar que seja conduzido adequada e seguramente um quarto de servigo de rédio enquanto o navio estiver no mar. Ao cumprir o disposto neste Cédigo, devera ser levado em considerago o Regulamento de Radiocomunicagses. Medidas relativas ao quaro de servico 85 Ao decidir as medidas para o servigo de quarto de rédio, 0 comandante do todo navio que ‘opere na navegagiio em mar aberto deveré: 1 assegurar que © quarto de servigo radio seja conduzido de acordo com as pertinentes do Regulamento de Radiocomunicagdes e da Convengao 2 assegurar que as atribuigdes primordiais do servigo de quarto de ridio nao sejam afetadas de maneira adversa por atender a um trifego radio ndo relevante ao deslocamento com seguranga e & seguranga da navegagio; ¢ 3 levar em consideragao os equipamentos de radio instalados a bordo ¢ as suas condigdes de funcionamento. -227- Execugio do quarto de servico de radio 86 _O radioperador que estiver desempenhando as atribuigdes do servigo de quarto de ridio devera: 1 assegurar que o quarto de servigo seja conduzido nas frequéncias especificadas no Regulamento de Radiocomunicagées e na Convengao SOLAS; 2 enquanto estiver de servigo, verificar regularmente © funcionamento dos equipamentos de rédio e informar a0 comandante qualquer falha observada naqueles equipamentos. 87 Deverdo ser atendidas as exigéncias do Regulamento de Radiocomunicagées e da Convengdo SOLAS relativas & manutengdo de um livro de quarto de radiotelegrafia ou de radio. 88 A manutengdo dos registros de radio, de acordo com as exigéncias do Regulamento de Radiocomunicagdes da Convensao SOLAS, é da responsabilidade do radioperador designado como principal responsavel pelas radiocomunicagdes durante incidentes de perigo. Deverdo ser registradas as seguintes informagSes, juntamente com as horas em que ocorreram: 1 um resumo das radiocomunicagGes de perigo, de urgéncia ¢ de seguranga; 2. incidentes importantes relacionados com o servigo de ridio; 3 quando adequado, a posigdo do navio, pelo menos uma vez por dia; e 4 um resumo das condigdes dos equipamentos de radio, inclusive das suas fontes de energia, 89 Os registros de radio deverao ser mantidos no local em que sao realizadas as comunicagGes de perigo, ¢ deverdo ser disponibilizadas: 1 para inspegdo pelo comandante; ¢ 2 para inspegdo por qualquer funcionério autorizado da Administragao e por qualquer funcionario devidamente autorizado que estiver exercendo o controle com base no Artigo X da Convengio, PARTE 5 ~ SERVICO DE QUARTO NO PORTO, Principios que se aplicam a todo servico de quarto Generalidades 90 Em qualquer navio amarrado com seguranga a béias, atracado ou fundado com seguranga em circunstncias normais no porto, o comandante deverd tomar medidas para que seja mantido um quarto de servigo apropriado e eficaz para fins de seguranga, Podem ser necessérias exigéncias especiais para tipos especiais de sistemas de propulsio ou de equipamentos auxiliares de navios ¢ para navios que transportam materiais que oferecem riscos, perigos, txicos ou altamente inflamaveis, ou outros tipos especiais de carga. Medidas relativas ao quarto de servigo 91 As medidas para conduzir um quarto de servigo de convés quando 0 navio estiver no porto deverdo ser sempre adequadas para: 1 assegurar a seguranga do navio, do porto ¢ do meio ambiente e da operagio com seguranga de todas as maquinas relacionadas com as operagées com a carga; 2 observar as regras intemacionais, nacionais e locais; e 3 manter a ordem e a rotina normal do navio. - 228 - 92 O comandante devera decidir a composigdo ¢ a duragao do quarto de servigo de convés, dependendo das condigdes da amarragio, do tipo de navio e da natureza das atribuig6es 93 Se o comandante considerar necessdrio, um oficial qualificado devera ser 0 encarregado do quaro de servigo de convés. 94 Deverdo ser providenciados os equipamentos necessirios, de modo a proporcionar um servigo de quarto eficiente. 95 O chefe de maquinas, mediante consulta ao comandante, devera assegurar que todas as medidas relativas ao servigo de quarto de maquinas sejam adequadas para conduzir um quarto de servigo de maquinas seguro enquanto o navio estiver no porto. Ao decidir a composi¢ao do quarto de servigo de maquinas, que pode conter subalternos apropriados na praca de maquinas, os seguintes aspectos estiio entre os que deverdo ser levados em consideragao: 1 em navios com uma poténcia de propulsao igual ou superior a 3.000 kW, deverd haver sempre um oficial encarregado do quarto de servigo de méquinas; 2 em navios com uma poténcia de propulsio inferior a 3.000 kW, a critério do comandante ¢ mediante consulta ao chefe de maquinas, pode nao haver um oficial enearregado do quarto de servigo de maquinas; ¢ enquanto estiverem encarregados de um quarto de servigo de maquinas, os oficiais nio deverdo ser designados para desempenhar qualquer atribui¢do ou servigo que possa interferir com a sua atribuigo de supervisio com relag3o ao sistema de maquinas do navio, nem deverdo desempenhar tais tarefas. Assungio do quarto de servigo 96 Os oficiais encarregados do quarto de servigo de convés ou de maquinas ndo deverao passar o servigo para o oficial que o substitui se houver qualquer motivo para crer que este ultimo evidentemente ndo ¢ capaz de desempenhar com eficdcia as atribuigdes de servigo de quarto ¢, neste caso, 0 comandante ou o chefe de maquinas devera ser informado disto. Os oficiais que vdo assumir 0 quarto de servigo de convés ou de maquinas deverdo assegurar que os membros dos quartos de servigo que vao assumir so, aparentemente, plenamente capazes de desempenhar suas atribuigdes com eficdcia. 97 Se, no momento da rendigao de um quarto de servico de convés ou de maquinas, estiver sendo realizada uma operagio importante, essa devera ser concluida pelo oficial que esta sendo substituido, exceto quando determinado em contrério pelo comandante ou pelo chefe de maquinas, Parte $-1 — Assungao do quarto de servico de convés 98 Antes de assumir 0 quarto de servigo de convés, 0 oficial que esté entrando de servigo deverd ser informado pelo oficial encarregado do quarto de servigo de convés sobre seguinte: 1 a profundidade da Agua no ais, 0 calado do navio, o nivel ¢ a hora da preamar e da baixa-mar; a fixagdo da amarragdo, a disposigao dos ferros ¢ © comprimento da amarra, ¢ outros aspectos da amarragio que sejam importantes para a seguranga do navio; a situag3o das maquinas principais ¢ a sua disponibilidade para utilizago em cemergéncias; 2 todos os trabalhos a serem realizados a bordo do navio; a natureza, a quantidade ¢ a disposigdo da carga, jd carregada ou remanescente a bordo, ¢ qualquer residuo existente a bordo apés o descarregamento do navio; o nivel da Agua nos pordes ¢ nos tanques de lastro; 4 as luzes que estiverem sendo exibidas e os sinais que estiverem sendo soados; -229- 10 AL 99 Os oficiais que © nimero necessério de tripulantes a bordo, ¢ a presenga de qualquer outra pessoa a bordo; a situagao dos equipamentos de combate a incéndio; quaisquer regras portudrias especiais; as ordens permanentes e especiais do comandante; as linhas de comunicagao disponiveis entre 0 navio ¢ 0 pessoal de terra, inclusive com as autoridades portudrias, em caso de surgir uma emergéncia ou de ser necessirio um auxilio; quaisquer outras circunstancias de importincia para a seguranga do navio, da sua tripulagdo, da carga ou para a protegdo do meio ambiente contra poluigdo; ¢ os procedimentos para informar is autoridades adequadas qualquer poluigao ambiental decorrente das atividades do navio; Jo entrar de servigo, antes de assumir as fungdes de encarregado do quarto de servigo de convés, deverdo verificar se: a fixagdo da amarrago e da amarra é adequada; os sinais ou as luzes esto sendo corretamente exibidas ou soados; as medidas de seguranga ¢ as regras de protegdo contra incéndio esto sendo mantidas; esto. cientes da natureza de qualquer carga perigosa ou que oferega risco que esteja sendo carregada ou descarregada e da aco adequada a ser realizada em caso de qualquer detramamento ou ineéndio; € nenhuma condigio ou circunstancia externa coloca em perigo o navio e se nao coloca outros em perigo. Parte 5-2 — Assuncdo do quarto de servico de méquinas 100 Antes de assumir 0 quarto de servigo de maquinas, o oficial que esta entrando de servigo deverd ser informado pelo oficial encarregado do quarto de servigo de maquinas sobre seguinte: 1 as ordens permanentes do dia, quaisquer ordens especiais relativas as operagdes do navio, servigos de manutengdo, reparos nas méquinas ou nos equipamentos de controle do navio; a natureza de todos os trabalhos que esto sendo realizados nas maquinas e nos sistemas a bordo do navio, 0 pessoal envolvido e os possiveis riscos; © nivel e as condigdes, quando for aplicavel, de agua ou de residuos nos pordes, tanues de lastro, tanques de residuos, tanques de aguas servidas, tanques de reserva e exigéncias especiais para a utilizagdo ou esgoto do conteiido desses pordes ou tanques; quaisquer exigéncias especiais relativas ao esgoto do sistema sanitério; as condigdes © 0 estado de prontidio dos equipamentos portateis de extingdo de incéndio, das instalagdes fixas de extingdo de incéndio ¢ dos sistemas de deteogdo de ineéndio; pessoal de reparos autorizado a bordo, empregado em atividades de méquinas, seu local de trabalho e os servigos de reparos, ¢ outras pessoas autorizadas a bordo ¢ a tripulagdo necesséria; -230- 10 quaisquer regras portudrias relativas a efluentes do navio, exigéncias relativas a combate a incéndio ¢ prontidio do navio, especialmente durante condigdes de possivel mau tempo; as linhas de comunicagdo disponiveis entre o navio ¢ 0 pessoal de terra, inclusive com as autoridades portuérias, em caso de surgir uma cmergéncia ou de ser necessario um auxilio; qualquer outra circunsténcia de importancia para a seguranga do navio, da sua tripulagdo, da carga ou para a protecdo do meio ambiente contra poluicdo; os procedimentos para informar as autoridades adequadas qualquer poluigdo ambiental decorrente das atividades do navio 101 Os oficiais que estdo entrando de servigo, antes de assumir as fungdes de encarregado do quarto de servigo de maquinas, deverdo se certificar de que foram plenamente informados pelo oficial que est sendo substituido, como mencionado acima, ¢: 1 estar familiarizados com as fontes de energia, de luz, de calor ¢ de iluminagao existentes ¢ possiveis e com a sua distribuigao; saber a disponibilidade e as condigdes do combustivel, dos lubrificantes e de todo 0 suprimento de gua do navio estar pronto para preparar 0 navio © suas maquinas, na medida do possivel, para condigdes de sobreaviso (“stand-by ”) ou de emergéncia, como for necessirio. Parte 5-3 — Execucio do quarto de servico de convés 102 0 oficial encarregado do quarto de servigo de convés deverd: 1 2 fazer rondas para inspecionar o navio a intervalos regulares; ter atenco espe .2.1 as condigdes ¢ a fixagio da prancha, da amarra e da amarracao, principalmente nos hordrios de mudanga da maré e em cais em que a amplitude da maré & grande, se for necessério, tomando medidas para assegurar que estejam em condigées normais de trabalho; 2.2. a0 calado, a folga abaixo da quilha e ao estado geral do navio, para evitar um adernamento ou um trim perigoso durante 0 manuseio da carga ou durante operagdes de lastro; 2.3. as condigdes do tempo e ao estado do mar; 2.4 & observancia de todas as regras relativas a seguranga ¢ a protegdo contra incéndio; 2.5 ao nivel de agua nos pordes ¢ nos tanques de lastro; .2.6 a todas as pessoas a bordo ¢ sua localizagdo, principalmente aqueles que estiverem em compartimentos ou espagos distantes ou fechados; ¢ 2.7 dexibigdo de luzes ¢ & emissio de sinais, quando for adequado com mau tempo, ou ao receber um alerta de tempestade, tomar as medidas drias para proteger 0 navio, as pessoas a bordo e a carga; tomar todas as precaugées para evitar a poluigio do meio ambiente pelo navio; numa emergéncia que ameace a seguranga do navio, dar o alarme, informar ao comandante, tomar todas as medidas possiveis para evitar qualquer avaria ao navio, -231- sua carga ¢ qualquer dano as pessoas a bordo e, se necessério, solicitar auxilio as autoridades de terra ou aos navios préximos; estar ciente das condigdes de estabilidade do navio, de modo que, em caso de incéndio, a autoridade de terra responsével pelo combate ao incéndio seja informada da quantidade aproximada de Agua que pode ser bombeada para bordo sem colocar 0 navio em perigo; oferecer ajuda a navios ou pessoas em perigo; tomar as precaugSes necessirias para impedir acidentes ou avarias quando os hélices tiverem que ser girados; e langar, no livro de quarto adequado, todos os eventos importantes que afetaram 0 navio. Parte 5-4 — Execucao do quarto de servico de maquinas 103 104 3s oficiais encarregados do quarto de servigo de maquinas deverdo ter atengdo especial: 1 4 Os oficiais encarregados do quarto de servigo de miquinas devera 1 a observancia de todas as ordens, procedimentos ¢ regras de operagio relatives a condigées de risco e 4 sua prevengdo, em todas as areas de que ¢ encarregado; 4 instrumentagao e aos sistemas de controle, ao monitoramento de todas as fontes de energia, dos componentes e sistemas em funcionamento; as técnicas, métodos e procedimentos necessérios para impedir a violagéo das regras contra poluigo das autoridades locais; e a situago dos pordes em emergéncias, dar 0 alarme quando, na sua opiniao, a situagdo assim o exigir, e tomar todas as medidas possiveis para impedir danos a0 navio, as pessoas a bordo e Acarga; estar ciente das necessidades do oficial de convés com relagdo aos equipamentos necessarios para o carregamento ou descarregamento da carga e de outras necessidades dos sistemas de lastro ¢ de outros sistemas de controle da estabilidade do navio; fazer inspegdes frequentes para verificar o possivel mau funcionamento ou falhas de equipamentos, ¢ realizar as ages corretivas imediatas para assegurar a seguranga do navio, das operages com a carga, do porto e do meio ambiente; assegurar que sejam tomadas as precaugdes necessdrias, na sua drea de responsabilidade, para impedir acidentes ou danos aos varios sistemas elétricos, eletrénicos, hidriulicos, pneumiticos e mecinicos do navio; ¢ assegurar que todos os eventos importantes que afetam o funcionamento, as ajustagens ou os reparos das méquinas do navio sejam satisfatoriamente registrados. Parte 5-5 — Quarto de servico no porto, em navios que transportam carga de risco Generalidades 105 © comandante de todo navio que estiver transportando carga danosa, seja ela explosiva, inflamavel, téxica, que ameace a saiide, ou que polua o meio ambiente, deverd assegurar que sjam mantidas medidas para um servigo de quarto seguro. Nos navios que transportam carga danosa a granel, isto ser conseguido pela pronta disponibilidade a bordo de um oficial, ou -232- oficiais, e subalternos devidamente qualificados, quando for adequado, mesmo quando 0 navio estiver amarrado, atracado ou fundeado com seguranga no porto. 106 Em navios que transportam carga danosa, exceto cargas a granel, 0 comandante deverd levar em consideragio a natureza, a quantidade, a embalagem e a estivagem da carga danosa e de qualquer condigdo especial a bordo, flutuando ¢ em terra. Parte 5-6 — Quarto de servico da carga 107 Os oficiais que tenham responsabilidade para o planejamento e a realizagio de operagdes com a carga deverdo assegurar que essas operagdes sejam realizadas com seguranga através do controle dos riscos especificos, inclusive quando estiverem envolvidas pessoas que nao pertencem ao navio.” - 233 -

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