Departamento de Letras Clssicas e Vernculas Disc.: Histria da Lngua Portuguesa Profa.: Maria Cristina Aluno: Rodrigo da Silva Gonalves 11316409 2 AVALIAO 1. Nomeie as alteraes fonticas destacadas na palavras abaixo: a) iustitiam > justia: Consonantizao b) generale > geral: Apcope c) saporem > sabor: Sonorizao d) delicatu > delgado: Sncope e) enojar > enjoar: Mettase
2. Explique a Origem do morfema a como caracterstica do
feminino em portugus. R.: No latim as palavras de primeira declinao tinham sua terminao em a e a sua maioria eram do gnero feminino, decorrendo assim essa classificao das palavras femininas com a desinncia com esta terminao. 3.Justifique o plural dos nomes em o em lngua portuguesa. R.: As palavras com terminao o, seguindo os trs fatores que compem o conceito de analogia na linguagem, que deveriam seguir em totalidade o padro os e es na lngua portuguesa, tambm seguem a desinncia es por sofrerem influencias de outra lngua na sua formao. 4. Explique como os trs gneros gramaticais latinos reduziram-se a dois no portugus. R.: Os gneros femininos eram em quase a totalidade pertencentes primeira declinao do latim e possuam a sua terminao a. Os masculinos, de semelhante modo, pertenciam em sua maioria segunda declinao e possuam a sua terminao em o. O gnero neutro, de semelhante modo ao masculino, pertencia em quase totalidade segunda declinao. Com o passar do tempo a funcionalidade do gnero neutro era intil, deixando de atuar como gnero inanimado, muitos comeara a ser classificados como masculino ou feminino. Assim sendo, a maioria das palavras de gnero neutro foram na sua maioria inseridas ao gnero masculino, devido tambm a influncia de ambos pertencerem segundo declinao no latim. 5. Estabelea uma comparao entre as conjugaes verbais do Latim Clssico e as portuguesas. R.: Os tempos verbais no latim seguiam as classificaes infectum e perfectum que na lngua portuguesa foi fragmentado com os tempos verbais presente, passado e futuro, e os modos indicativo, imperativo e subjuntivo, este ltimo presente apenas no latim clssico, no existia no vulgar.