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FUNDAMENTOS_ DA TOPOGRAFIA MARCELO TULER DE OLIVEIRA SERGIO LUIZ Costa saRaiva SAULO lo 0 HOO: 1 Edigao } i A primera intngio 20 elaborar ete documeato foi eoope 0000000005090" suxiiar os uabathos diditicer da) ‘isciplinas de Topogratia Trica Pritica, do Centro Fodor de EdueagSn Tova dh wni. vis tale o enor, ete uabsto bus contribu coma ertura da cdincias uodicica «toposes, com muita satisingio que rpasso este coxhecimento & familie “caftiana” © as damais kites de outras inseigées, reconhaceado quo 20 ‘nora ete projet inc-o com afiaeo, exec com pax @fnalis-o am ‘stifle, Agradego 2 minha fimilia & compreeaséo pelas horas dedicadss na 2 ‘rn domstomns nn ‘ ,2 Lo setoaios 9. Spee cree omg? Oo oO a 0 deste document, agradccendo 20 amigo Marlo Tula, autor desta) obra, pola oportuicade de prsiar minha colaboraggo a esse tabalio, Sei que foi elaborado com muita AatiagSo,esorgoe pesquisa, A sua gr mr nso cee) ‘uma excelente foto de consulta para estudanta eprotsionis ds Seat! Tooowrafan Gon ia Eo, ovdn oan état de ote tga en capil por asanis, iciindo a len 9 teedimeo, dees cine © profess gua secu de sptendizade no di 3 dia, ov aprimoramao de S648 cokecimentos, Comcote une inperate oni tra Sania Com cat atts er usta, om vivo: xp « busin, tue danoite dal Pegi ma rs, Con sn ening docs, 0 Ptao ‘aar conpatia ses conker com cera mit profsinlsne Com eater ecm sar mas pessoas no Se dvi profs, a pclae cds os Cursos Tein a8 anor Eagar de Agim, A exompo 1" Ei, qu & fed consulta iste do mnitos abate e peru, ct co snd eboraia, contrib sinds mimi comand tani, > ! 04 domargo de 2002, ‘tego Luz Costa Saraiva Engcaeiro Ci Deanieager ict Prficio Sunda {isa de Fguas a de Qos Tbs 3 Copia 1 - GeneratdadseDetigses 3 1 Ingo 0 2+ Resa Hisrico 2 2.1 - Das Primeixas Civlizagcs & Made Antige 2 2.2-Da Idade Mia & Revolugio Ccatfea «2 2.3-Da Revol Indus 30 Coutempornee ~ "3 3- Canes Fundemenas da Goods 5 3. -Tea Goi, psi Earn Iso, 4 - Conese Fudaentas da Topo AS 4.1 Divi do Topopra. ho 4.2- Imports Aplicndes 2 5.1-Sistmsde Coord Astrndmjas¢Geoisiet . 2 411 Sista de Coordenadas Astrenircas re 5.12- Sistema de Coordeads Godisias : : 5 511.3 - Rago ctr as Coordenadas Astrondnicas © Godisicas iD 52. Satna Coons UTM Topas ha 52.1 -Sistuma de Coorenadas UTM nt I 5.2.2 Sistema de Coordenadas Tepogrificas SSSSSSS5SS IISIIISISS: {52.3 Relaio eat o Sistema de Coosa UTM o Tepogtcas {Sistema Gcodésco Brasco. 64 ~Situaglo Atal do SGB 62 -Novas Propestas para lmplatago do Redes Fundamorais Capitulo 2-Planimetria 2-Sistemas de Unidades de Medias 21 - Unidade de Meda Linear 2.2 -Uaidade de Medd de Supeiie 23 - Unidade de Medi de Volans 24 Unidade de Media Angular 24.1» Sita Senapesinst 2.42 Sistema Cenesial e Radiano 3-Grmanietria 3.1 -Proestce Dine 3.2- Prato Inte 3.2. -Distnia Horta - Pano Hora 22.2 -DistncisHoionta Pa lads 3.23 Dina de Nil 324 -Disdosas Minas Mins Gonna 411 Agus Borzoi 4.4 Angles Aaimatis 41.2 Angulos Gantomitieae 4.1.3 - Azimutes Caleulados 4.2 Aoguoe Venicas, 42, 42.2 AngulosZeitais Anguloe de Inclnagio 43 -Magnetismo Tereste 43.1 -Decinagdo Magica ‘5 - Mikes de Levantamento Planimiticg 3 = Matodos Principe © Secandivios 5.1.1 -Méeodoe Principe 5:1.2-Métotos Secundirios 8 177 §1.3-Beampl30— Pou Ices! | 82- Ptigsat epogriton 6 aia de Coordenadas 6.1 - Cielo do Fechamento Angular 61 - Dania do Eero Angular 61.2 Tleaca do Ero Angular : 6.1.3 -Distbigo do Eo Angular 62 Cio do Asia 63 ~ Cielo das Coordcudas Relatvas Nio Corigidss 8 64 Cielo do Fachanesto Liar i= 64.1 - Dating do Eo Lear 1% 64.2 ~Toeincia do Eo Lina ca) 6:5 = Ceo ds Coors Rtas Corgis “10 6.6 Cielo dex Crocs Abita 0 6.1 Examplos de ils 6s Panis de Coosa Be 6:7. -Exempi0 39 a 671-Brenplo nent: 7 2 1 io de rcs Pass 1% 7.1 «Mitta Aaitc pla Foul e Gauss % se de Decompoio om Polinos 15 lo 72 - Mano d Conprato por Qudrcls | . }2 ania 3 Aintria ¢ 1 lnuoducto. 1.1 = Suporte ds Rofernci de Nivel enn 1 = Ero do Nivel Aponte 1.2 Alitude, Cota eDiferiga de Nivel, 2 Inctrumanios Akimétione 1 CRD 2.1 - Pano de Viada Horizontal a) 22. Pano de Vieada nsinado 1a 2.3 - Neessbrioe os a 24 -Barémetroe 2 3 ~ Processos de Nivelamento 3 3.1 Intrusion 3 3.2 Nivelament Goonérico 3} 3.3 -Nivlanento Tiganoméieo a 2 cy SAULO 24-Nilana Boia 2'5-Nivlamto Tato 2461 -Nemat Tis Nil sng ABN 3.62-Nivlaneto Godson 3463 -Niwtneao OPS 4 Nils Geomatics 4.1-Niclene Goat Stapa 42- Nano Geos Congas 43 Voi dx Ged Cadena 44—Brone Nila Tengen 443 -iabuiodo Ee handed 45 Biouplo de io d Nt Gossann 5 Poti Leghatins Taser 5.1-Peft Langa! 52a Taner 52.1 -Nowtna Sis Tacos No 522- Notas Sodus Tamers tones 5.23 Niveau da Sets Trannies Cingnme 6 Rept Ado 62-Pest Capitulo 4 Plaiahimeria 1 Intredagso, 2 Levantamento Planiatimérico 3- Bxuplo de CileuloPlaniakimico 3:1 Planmetria ~ Plana de Coordenadas 32- Abtimetia —Nivolamento Eadinrco 33 —Plaiseinetia ns us ne nr! ur 109! 2 m1 6 26 v7 ne 129 130 10 13 | 134 | 134 | 1s bs 17 18 bs M40 16 13 a 17 12 134 i} 2 2 eo » Ss » » > » = fod » be ed O7O7w: Capito Sistema de Posicionamento por Satlites - Aspectos Biscas trode e Histrico 2 Seymentoe do Sistema eo Proto NAVSTARGPS. 3 = Prinsipce de Obsoracioe Téoszae de Pesicionamento GPS 3.1 -Obeensaide no Modo Relative ou Difrecial «6 Informages Basins para liza do Sistema |5-Teanfonnagto de Referncnis Godisicos 6 = tnatruaesto Reosptor 7 -Proctfo ¢ Chsifaeio dos Lovantamentos GPS 3 Apliagbes do Sistema GPS Capitle 6 - Fotogrametri - Axpectos Bisios 1 - Defies Geneaidades 3-Camaras Aérat 2.1 Cimaras Aéros Digisis ‘3 -Femmagio de Modelo Esterecscépico 23.1 Resto Fotogrerica 4 Moti Arosa do Aku 5 Plano de Vio Aeroftogramético 5.1 Informagéee Conplementares para Projet Aeroftograrético 5.2 - Prblena de OreatagSo das Fotos 6 = Produtos Asofotosramttricos 6.1 Aplcagde ma Fetointrpretagio Capitulo 7- Ajuslameato de Observasies Topogritcas -Aspectos Bisicos 1 -Generalidadeso Deinigfes 2 Conesites eClsscago dos Emes do Observas3o 2.1 - Conese nics 2.2 = Clasificagio dos Eres de Obseratde 2.2.1 - Estudos Experiments dos Esres Acidentais 3 AplicagdesEstaisticas 3.1 -Exenplo 32-Bxemplo? 33 -Exomplo3 BIg 1965 19 1962 20 0 20) 209 SAUL Capitulo 8 —-Locaglo~ Aspects Bisicos 1 ~Generlidades Dots 2.1 Leauge das Tangentas¢ Pe 22—Locagio das Curae 2.1. ~Cumva Circular Simples ‘ flo 9= Anais Peontcatos~ Anpeci asco HO 1 otrotugdo 2 Animas Prigoeoe 2.1 —Aranse 2.2.~Bscorpides 23 Abalias, espa © marinbondoe 2.4 ~Taturanae¢ Lacrase 25 ~ Cobras 2.5.1 ~Ideasicago de Cobras 23 —Provengio de Acientes 213 aus 21s 27 ae 250 252 253 23 254 255 259 28 ee mem mm mm mmm mmm mmeoneeseeesretaaeBraes# Capitulo 1 Generis ¢ Defines Figura 11: Determinago do rio da Figura 1.2: Narativ da experincia de Erateenes Figura 13; Aszolibio Figura 1.4: Eipeside de Revlugso Figua 1.5: Entensio do campo topovitca Figura 16: Sista de cordenadsastrenéicas Figura 1.7: Sistema de oordenados sposicns Figura 1.5: Relapo etre superticies da Goods, Figure 1.9: Almas superticiss do projogso Figua 1.10: Projegdo UTM Figura 1.1: Sistoma de coordeadas UTM. Figura 1.12: DeformaeSes do sistema de pojecio UTM Capita 2 Pa igo 2.1 Mtiploswsabraaipls by tes "Figura 22; Sista senagesinal Figura 23: Sista cents! Figura 24: Sistema radiano Figura 25: Metigio horizontal do aliahamanto AB r Figura 27: Eire de catenin Figura 2.8: Deevio veil da baliza Figura 29: Desi ateral do disstinetso Figura 210: Distancia horizontal eta rica 1 30 35 3 «0 a 2 2 8 200000 20009000 COCCO0000O000000G000000000000000000 Figura 2.11: Foe ertadimricos Figura 212: Tipos de lneta ‘Figura 215: Dietinca hora eta Figura 214: Diferenga delve esadimtrica Figura 215: Minima distncia wie coaterind .. ‘Figura 2.16; Mima Gitincia tubic sm coferncia 2 eT ‘Figura 2.17; Minima distinciatesrice conforindo se ss Figur 2.18; Distincia horizontal e diag de nivel yo rose eal 8. Figura 2.19: Anguloe na Topograia 50 Figure 2.20; Angulo horioital st Figura 221: Modigfo de asimuce st Figura 222: Asimute de vane or s Figura 2.23: Mato ds unos 2 Figura 2.24: Convers sumates em ramos sons 2 Figura 2.25: Modigi de ngilos hori intros exter 2 Figura 226: Motigio dos ig de deo 3 ‘igura 227: Azimut caleulado a pri do namo os sn 3 ‘Figura 228: Auimute calelados partic da deftexto os 3 Figura 2.29: Arimte caealade a partido rule horrio 4 Figura 230: Angulo de itlinng oe ait s Figura 231: Declinagio magica 55 ‘Figura 232: Simulopo do eileulo da dacknagio para BH PT Figura 2.33: Asimite magnsico« verdadero it Figura 2.34: Levantamento por triangulagio 3 Figura 235: Levantamento por caniabanento -. 6 ‘Figura 236: Levatanento por intersoye de nguloe oO Figura 2.37; Levantamento por intrseqio do distincas a Figna 2.38: Levatamento por irrdiagio 6 Figura 239: Levatamento por coocdenadasrtangnares 7 one Figura 240; Pontos inacessives von Figura 241: Astros so vaste de palin opogrn « Figura 2.42: Poigoaltopogritics gis.243: Lonctaneato plains de uma pope - ‘igura 2.4: Er de fchanato angus Figura 2.45: Eno de fechamento angle I eres eesesesss SSF SIFITTIIITSTIITTIOSTVTS CIT Figur 2.46; Cileao de azimate 1 ‘Figura 2.47: Cilealo de azontes I Figura 248: Citeulo das cordenaisratvas | Fgura 249: Caleta das coocdonadas ratios it Figura 250; Poigona topoprifica 1 Figura 2.51: Potigooa opogesia tl Figura 252: Cateulo do ares 1 ipura 255: Citeato de ica Fig 1 2.84: Cena desea Figura 2.5: Cielo de ea 1V Capito 3- Alimetri. Figura 3.1: Suporfici terete, ge 0 elipsbide Figura 32: Alturas onométicas Figure 33: Supericie de refrain vedas aparete Figura 34; Altus do pentostopepriteas Figura 35: Cotas de posts topegeitice Figura 3.6: Noes efiicos Figura 3.7: Nive cilindico Figure 3.8: Nice de unc Figura 39: Nive de paiciro Figura 3.10: Nives laser Figura3.11: Nivel de mangusira Figura 3.12: Conpos su Figura 3.15; Clima Figura 3.14; Batti ota! Figur 3.15; Mirs Figura 3.16: Akimetro Figura 3.18: Nivelamantotrigonomético Figura 3.19: Nivelamento baromcico ‘Figura 3.20; Nielameatogeomitieosinples Figura 321: Nivelamento geomitico coupstol Figura 322: Nivelamento goomirco compost I Figura 323: Fixe engin etransvecea 101 13 10s © 105 108 108 108 109 nos 109 no no au un M M3 ne us mm 6 1 4 > GGCOVLGOLOO0200000000 CEUdUGGOLLU0LN Figura 3.24: Nivetamento de rglo wansveusal argu Figura 3.25: Pes tanger occ - Figura 3.26: Nivelameito de soo transversal ciagmtro Figura 927; Planta com pantoscoados Figura 328; Planta com curva d vel. Figura 3.29: Planta com cores hipsomeices Figura 330: Deseo de perfil. Figura 3.31: Desao em pospectiva Capitulo 4 Planialimetsia Figura 4.1: Coq ds ren Figura 4.2: Planta plnialimiica do toreno Figura 4.3: Planta em perepectva do tereno Capitulo 5 - Sistema de Psiionamento por Saéites- Aspects Bisieos ‘Figura 5.1: Segment de controle Figura 52: Segmsnto doe weurios Figura 53: Principio de cbsonagso Figura 5.4: Fase cditicada Figura 5.5: Poscinamaxtorelitvo ou diericial, ipa 5.6: Mos vent Figura 57: Alguns modelos de recapores GPS. Capitulo 6- Fotogrametris-Aspectos Bésios Figura 6.1: Bscala da fotos dea Figura 62: Cimarasterrestie area Figura 63: Relago etre distncia foal eexcala Figura 64: Fstcrescipio de espethos Figura 63: Restituidor univers Figura 66: Motigio aproximade de altura Figura 67: Plan do vis Figure 68: Apoio terest... Figur 69: Ortofitcarta Figura 610; Consrugio de cats e mapas Figura 6.11; Fotointepreago urbana Bs 136 137 1139 139 Mo 160, 161 183 13 164 165 168 wn) 4 aa » 1 18 37 » 1 1 Capitulo 7- Ajustameato de Observages' ogrilens - Aspects Wisicns Figura 71: Acurcia x Precisfo Figura 72: Relago ctr a faghdciaobeorvada efron ein Pipi 7.3: Niven Capito 8—Locasio ~ Aspects Bisios Figur 8.1; Eetacatsteraalia Figura 8.2: Retenei do pride Figura 82: Usllzagio de crzatas Figura 84: Exemplo da marcagio de oft Figura 85: Mareagio das tangentes © P's Figura 8.6: Amaragio do um Pl Figura 3.7: Amaseago deur Pl por intro de dstincias erste de Angus Figura 8.8: Elemento de ums curva circular sinples Figura 89: Hlonentoe de ums curva de tans Figura 8.10: Esaqucamento final de una cra Figura 8,11: Elementoe as curva citelar Figura 8.12: Cleulo da tangente externa Figura 8.13: Angulo AC Figur 8.14: Cloud ds extacas do PC © PT Figura 8.15: Cieulo ds etacas oP Figura 8.16: Distincia PCP, consierando ae tangents eo deseavolvaeto ‘Figura 8.17 Diforags ene dstincia ta can Figura 8.18: Locagio das eurvas ara d cord Figura 8.19: Losogio Areas do 20m Figure 820: Locagio Il, Arcos e101 Figura 8.21: Locago I, Arcos dem. Figura 8.2: Cileulo do factamento Figura 8.23: Aplicage do cileulodeafastamento Figura 8.24: Grau da cura Figura £25: Dellexdo Figura 826: Defleso total Figura 8.27: DeflesSotstl Ik Figura 8.2: Deflesio samulaéa Figura 8.29: Deflexioacumslads Hl URES ee $ Figura 830; Dello soumalad it Figura 8.31: Célealo da conde 1 Figure 8.32: Céleulo da cons Il Figura 8.33: Cileulo das coordnadas da curva Figura 8.36: Cielo dos axis dos alinhamentcs Figura 8.35; Esquema de céeulo de aimutes Figura 8.36: Esquoma para locagSo de curva atravs es defends ‘Figura 8.37: sativa da leas por dis ‘Figur 638: Iusratvo da loeagio por coordenadas Capitulo 9~ Aninais Pesouhent— Aspectos Bibcos Figura 9.1: Annis perigozse Figura 9.2: Espécies de arashas Figura 9.3 Escorpio Figua 9.4: Lacrain Figura 9.5: Eapcis de cobras Figura 9.6: Fost loreal Figura 9.7: Esquema no canfive de ideniicagio de obras ‘Figur 98: Mentifcando cobras ‘Figura 99: Porentual de picadae de cobes nas pats 4 corpo Figura 9.10: Equipamentoe de seguranca Figen 9,41: Bate 27 238 238 eo 243 23 245 245, 216 ast BSBSEFSFSFFHGSSHSHSHSOHGSOSSTCHOSHSHTSOHCTCOB FOF FP Ore Capitulo 1 - Generaidades e Definigies (Quadro 1.1: Casifiagio dos Lovanamentas Coodicos Tabata 1.1: Alans eipbides e seus parmsros Tabala 1.2 ransformagio eae sistemas geodscae Capitulo 2 Planitia (Quatro?.1: Outos sistem ineares ‘abel 2.1: Relagio ents sistemas do unidades de medidas ang ‘Tabs 2.2: Resumo do Sista lemma de Unades (SI) ‘Tabs 2.3 ClassiicagSo des procesosdirtassngude a preciso abela 2.4; Resumo das oquags estdietrieat Tala 2.5: LevantanentoPlnietrico~ Polignais ‘Tabla 2.6 Chassicacio dos teodlitos “Tabla 2.7: Chsiiengo dos MED ‘Taba 2.8 Classifica de eas tts ‘Tabla 2.9: Classe x Coaicienteb ‘Tebola 2.10: Classe x Coeficiente d “Tabla 3.1: Valores de dstincas versus erro dive aparente ‘Tabula 5.2: Intrumentas akin ‘Tabela 3.3: Cassiicagéo do instrumenos (ives) ‘Tabsla 3.4: Nvelomnto de inkas ou cicaitoe estes Taba 3.5: EspciiagSes para nivelamento gsomitrico — IBGE 104 107 ut ut us gd dg ga d J g d J g J dg I dg g a D a a ) 9 5 ) 2 3 ) 3 d 3 (Capitalo-4- Pasialsimetria “abla 4.1; Resumo das equagSestaqueomricas “abela 4.2: Altima ~ Exempla Capitlo 5 - Sistema de Posiconamento por Sadie -Aspectos Bisicos Tabela 5.1: Conigurao Original do NAVSTAR-GPS Tabela 5.2: Conigurago cm 190 do NAVSTAR-GPS “Taba 5.3: Mereado do roogptones GPS. ‘Tala 5.4: Técnicas do Posiconamete cox ssicna GP Capitulo 7- Ajustamento de Observas 2s Topogri fas ~ Aspecos Bisicos “Tabla 7.1: Exporimento de Bradley ‘Tabla 7.2: Meas do uma base geodécica ‘Tabela 7.3: Resumo ds clelos 1 ‘Tabla 7.4; Meas do ngul horizetal ‘Tabla 7.5: Resume dos elewloe 1h “Taba 7.6: Medias da ifereng de nivel Tabela 7.7: Resume dos cleo I Capitulo 9~ Animals Pegonbentos Aspects Bisicos (Quadro 9.1: Acidentes x sore 161 161 169, 169, 18. 202 203 205 206 208 208 ° ° 8 2 ° ° 2 2 > ° ° 2 2 2 > > > > 2 > > 2 > > 2 . > > » 2 1- Introdugao “a lpogratia nto é mais @ mesma)", “_.. podemos foger nassos antigos equpamentos no iso para inserirmes no mercado !? "on poraque deseor om papel se ese o compuder 9°. tna I? 0que isso >", (ud etd mats fel... mas aor & mesmo gue liga ese “rem mesino nla qs candantaneite esis wt onde prestadora servis em opogifi, Arupliando © ral de wsuirios ¢ formadores de opinido sobre a ciévcia topogrifica, acnde incluivse endo aquclesinseries nos procesiosacadnicas até os empresirias do stor, pecebe-se, as vezes um ete compasso ma ativdade pred I [Nas iias décadss, vesifcou-e um avango teenoiyico munca teisteado na histria, dificult @ nacurl pereepede do hone fen estas mudangas. Hel flea conpatgdo” ere as empresas, seu “aybut” £61 rapidatnentemaciicado, om busca da din “nent Prono 1. compramas eens quem wai operar nto se etme areal inportncia ds exstneia da Tocnlogia, ou ea, o homer, Tecnologia eta, <0 fl idealizada por homens, dovendo ser exeeutada também por homens, em benefcn da sociedade. [Ne pritica destas duas ages prifidasacima é que se encantram atualment as grandes difcaades o avango da topoprafia no Brasil. Teno num extemo a tecnologia nites vases fe ieaizada por nbs pre- jndicando a exeaugo por psoas tant mio eaocndras dos fudamentas biscos da topo OOQOQQGOGOQDOCOQLOOCCOECCLE 1 Gel Ganaaiak seis (Cooperando oma cian» eetifcado que mininisagio deste problema est no conhecimeato do ‘undameatos biscos da Topogratia temas crrelaconader,dscitem-s ets assuntoe com os seguintss eo ‘ques: No capitulo I fz-so um resuno histtico da topografa «defense os Fandamentosbisicos da Goo Asia © Topogmafin, No capitlo 2 restinge-se a assuntoplanineti, detacando-se princpalment os proces- '05 de levatamentotepogrific ¢ océloulo de planta do cordenadss Busa-e também adoar a NER 15.133, da ABNT, nos cdloules em questo, No capitulo 3, seu os metodos de levartarentoainic, ‘Sando éafae a0 wivelameito geome compos, Calas atais dh slinetia&apicmse a NOR 13.133, ‘No apitulo 4, cemesta-se oassuntoplaniaimetria,exsplfcand o tema s préximas captules tn coms subttulo *Aspector Bisicos™ Esta sugestio coors ports mie ‘9s: da dfeuldade em expor todos as verted tcniza oe céain ci ex, da contac eval dot ‘a ou da importincia relative 20 aprendizado do eigotsiranscnio na dciplina Topegeafi. Data forma 025s discus: *% Capitulo 5 Sistema de Posicinstsnto por Sales - Aspacos isis 7% Copal 6 Fotgramesria ~ Aspctor Bisicos; Capitulo 7 Ajustamento de Observes Topourifies -Aspodtos Basco: '& Capiul §-LocagSo- Aspoctos Basics, °% Cepisio 9~ Animais Poynontas~ Aspectos Basics, A potcepgo © enendimento das ténicas,prootimentes instrument tepografces ocortes sempre ‘atalelo &s aspmgées do homem. Sabe-se que a prinepal nacesdade natural da sobrevivincia humana é 0 UIGG: Unis inemocional de Gcodsn © Goss, INVOQADADOHHOHDN HOON OHHH OH HDOHHHoNoO OOH. 2.2-Da Idade Médi Avangando na histtia, no periods conkecido como nde Mein (pesado comprecdid ete os sleulosV © XV), © Princpsimeste no séclo Xo hom se ang 80 me, or. rondo © Nascimento summa de Mereado ceo 45 copa Com it = wc de pnts ten soaks imprest a mtn. Tao gate 1 itropraia co denna & cio de cess © ie, io dors, desig do aaa is, ce. 1 Na topo fo ipa perso fa sprig do princi tad sent see visa a (De Trang), 1464, or Reglomona, Cat igo ‘surge a posbilidade de consrugSo de insrumentos ca positi- ‘i marcado pela rest posi ade de congue doz mare, ‘Sim as prinsiras grands vagens coerciais, culminado no kescbrimetto da Amirica 0 pasiionamentocoreo agora era indo desobrevivici,eeta ea per pola poigforo- Ieciva os astros om selagdo rota asa, sia ‘ents come © Asrolbio Figura 1.3) Os avangos na Astro noma, inci qu iia sass pra posicion 2 Copt| Geslls Reiss Revolusaio Cientifica Pema | taao wars mete a3 posigdes di eta: Bo eeu notumo. Sabendo o tet 3+ Conceitos Fundamentais da Geodésia s (0s cbjetivos da Topogratae da Geodésia como eincia so sila, ocapande ames na represen > HF de pores sobre speci da Ter, Sua dra et no camp de stuago, onde a Fopogrli cs 6) 88 0 partenar, ou sj, limita a reposetagdo do reas de dmensiesreduidas, enquanto a Goods’ aC) pare para o geal, preocupando-so am dterminar a fora geometric, tama da Tera © o campo grat 10) conan cal de prin ens shea rage © Conus consi coli cen dns pas principe ra} Pa 2) Prthiséria PS Do Batts (scl IC) is epee farce (1270) Oo by Mitsia © 1, Ped: das expdiies fants 1900 Ly ' Dimensdes do melhor eipsbide (TriangulagSe) 5 7% Blipsbide niochomnogineo; Pe 2 Espcuages eva soe fos de ei do un ess uid isclada no expo fc) seb ae a gravid; © Método dos Minin Quad » 2 Trbalos de ssto-godii, ra} © 2 Pio: no pasate sco a agama do Spi "Goods Fisica; 1 Equipamantr eltinios(distansimetro) 7 Vilgarzagd dos compotadores ¢Ingamento do Sputik 5° Period © que estamos vveado. 1 GoodSsa tidimensonl ‘m Sint geodésio mundial (gvciatrice) *> Posicionsmontosutomiion; ° Goodésia exraterstre; 2 Estrutura do campo da gravidade “ Gaon: Do. godalt, visio dase 8 amma mM MA AMAAHASFHHAAOHHARAAAABRAATAAABAARR , , » , ’ \avvvewuww www wwe ww we ee § - 3A.-Terra Geoidal, Elipsoidal, Plana e Esférica | Considers dev sr fits para as repress de fig dt sported Ter, tan ha Gesdinqusto ms Teper, Patino do geal (Got), pni sprog, «spre qe ‘ss prin da ra da Terra ques denonina de Ged’ Logo, gebide & © nome dado 4 figura que mali representa a forma da tora. Esta 6 obtida através proonganento do ive md dae a,c opouso, as dos canine © ans ad outa 3 -Suego da gravid, Eats Figura & bom ini scams em polo ma mattis om id avo a de exnustivos estos pola comuniade geodsica, Pola ade as tay sis ts uagio anata, adotow como for da ‘Tatra 3 ds wn Blipsie de revluglo,girane em torn de sou exo menor, Com iss, olip= sti de revouglo consti uma Sgura com poesibiliade de ata- ‘mento matenitico, que mais se assomalha so gabie, Sua consti ‘ho 6 orunds da reeaglo de uma epee em tomo de sou eno aor Fg 14, Figura 1.4: Eipbide de Revels ‘Um sista elipsitic global ets relaconado ao eipsbide de refrincia come a melhor figura ‘err como um todo. A orgem do elipsbide geralmecte ecient com o canto de massa da Tera (gvcin- 2). © eoajuate de parimetros que deserve a elo entre um lpside local particular um sistem de fie ‘acia goodsco global 6 camado de Dataun Geodksic, ‘Um sistema eipsitico ou godésico 6 caractarizado pr cinco parimetees geome: 4) Dos paimetos define osipside de refeéncia ! 1 Semicino maior), Achatanento (9. ‘nde b 6 sami-ixo menor (Figura 14), 1) Trés dtnam 2 orienta des modelo em relia a corpo terete & Bon- Conpouaits do die da vel ‘BN - Ondulago do gos [Na maioria dos sistas geodksicas, os valores das companentes do desvio da vertical e da ondla- so do guide so arbitrados iguaisa zz, o que leva oalipside oo gside as angenciaren no datum. ‘Al destes parimros geométricos, slo definios parimetos dinimicos: 12 (fstor do alpicidado s20pctencil ou ftor deforma); GM, endo G a canstantegravzacionl de Newton © M a massa da tara; W, ‘wlocidage angular da trea, eocecoooeo BEQCVCOOCEeCe Ceeeoeoooooocen 9 e00 “Tendo etnido a melior forma para a Ter, a busca incessant dos Gcnistas fe pla deinggo do smelhor elipsite, Com o passar dos ance virios elipeides do refcdcie foram stad, sendo substuidos or oxtros qe proporcicnassom parimitics mais preios (Taba (© elipside de Hayfod foi recomend pela Assebida Geral de Unido lnteaconal de Goods 2 Geofisica (UIGG) er: Madrid em 1824, Em 1967, a UIGG, om Lucena, o sistem 1924/1930 fi subetituido ‘slo Sitoma Genco de Refrnci 1967, © atstnete uz no Brasil, Em 1979, em Canberra, a foam © campo da ‘Favidade da tra com 2 preciso adoquade, Eso sas fi eubtivido poo sister goodsica de efreacia 1980, Este kim siktema conaitu a base do WGS-8,o sista de referncia utlzado polo sistema GPS* IGG roconneen que o sien prods Uo cefenei 1967 no mprentava a edi, (2p. ‘Tabla L.1 Algus ipsidese seus parimetis. None! Datum] Senco maior (a) | Semi-siny menor | Achntanaato 6.378 388,000 1297 090 beastea [ita 378 137000 94, 25 70S ‘Perdraumasegunds aroninagso para a forms éa ‘Tecra &propesta: a forma esfric, Em represen ‘aster que permtem menor precio, etio &adolada a relusGo do slipsdide a uma eer deri igual a mé- 4 gromtrica dos raion de curvature ds segs noni’ quo passa por un poke sobre a suet da lip ‘tide teste am qui, No Geos, ea aproxinogie perme nplantago eden de pontos gy ‘itsicos, «partir da excugio de wiangulagdes Seodsicas, cus figuras geomdtias so tatadas com titi. ils exces. Esta opeo tambon & mato alias no etude ce Peajgties Cartas, ond s em o cones 4 eferwmodc, que 6 wna cra desenlada na excal proj que sorve come eanstrveo aie pa 'obtengo ds proeyesgeomeias, Com xs rcurso, lém de facil cileul,o ero olde 6 quasein- sianficante,dvido i escalas do prjosda, (0 rao desta esa depend dirtamente da esa, said: FEOIIIIOSISDIOSIOSSHSESSSOSOSBOOOOOOOUL Road s > 1800 000¢ < 1500000 me WS: World Gendt Sytem. * GPS: Gabal Poston Sytem. rma prnipis: @ so metidana (M) ea seo do princi verti © 0 modelo pas © Nae Sees ‘i a Tea etre gla pone dose po ‘Como dito antaronnente a Topograia considera roshos dedimeaséeslinitadas. Logo wma teria oroninogio 6 pei:cmie ex, constindo 0 que deo do ea pw open, etn com saree, o campo coop rs imtada da spec one qu oda ie ‘eprcctadatoporafiatent, io al que sa deconsderado a curvature dato, pono eis, limite da grandezn desta Ses, de fonna que posse considera a ters com plana em determinada aia do sa suporfici, & mgo da pecs ena paca a rena, Segundo a NBR 13.133 ds ABNT, o campo tepogrifce possi as soguinescaracterinticas + Asprojcamts so xtagnais &supetici de rojo, sguficando estar o eto de projec lx ‘allan no init; ‘@ A superficie de projegdo 6 um plano nommal 4 vertical do lugar no ponto dx superficie terete ‘censgerado como crgem do levantamert, send te referencia altinétrico referdo go datum veal, As demas minina es ecnseaio da car ee 08 reaper ‘cca tam as segintes express sproxiadas ‘1 (om) = 0,004 * FG) Ak un) =+78,5 * Gam) i AW (oon) = 67 °F damp conde ‘A= Deformagio plant devi 8 cure ‘b= Deformagioalkinstica dovida 8 curvatua da Festa, em mans Ab" = Defomapoalimitca dvide 20 efito conju da curvatra da Terra eda rfiag atmos- rica, em |= Distncia consierads 9 tere, an “1 O plano de projerdo tom a dimensio msi lnitads & 80 km, 2 patra origem, de manta 8 0 ero lative, deorrente da desconsideagio da curatura trestie,nio ukrapasse 1/3500 nesta di ‘mensio 1/15.0 mas imdiapbes de extemidade desta dimensl0, iste alguns findamenits mateméticos para dein inte do camp topogtfio, 2) Comierando um lao tanga cm onto moda port considera. ois do rede frida, te comtio o sisi aco pla tng eu | ‘extensio da superficie terrestre, tem-se (Figura 1.5). ! ‘Ero de esfericidade (¢) lavavaveva\ela tala lalate tala lo lalatala® lconoccocvoconaqdadnaaaaaa © Cale Genie «Dai = AD-AF o 1- Peo tijagilo ABC, tan AB ACH owe Q) Ab = Rtn © 2 Cooridorando 9 cieanfo- 2eR 9360" : " AFoe ep Peoria gee cA aa Bat _ kee Coch xe 360" ~ 18 Arco gies cAFSAP, Figur 1.5: Exeneio do campo toys. 3- Qe) em), tse ake 180 ‘ara exemplar, cosiere or reguines valores: 7% Rao da tera = 6 367.000 oc. ~ 0°30 ara ets valores, toms a sequin soli Re tana SE = 55565,96 m = 55562,35 m 180 1 © valor acim pode ser considorade dspreivel nas operagdes topografcas coments, em face da Precio dos instrunentos usados, Logo, podo-se afimssr que cm uns rca limite de aproximadamente 55 kn 4 mio sativa para liniaro campo topogric, Acima dete valor, deve-se for eonsideragSes& pro= ito pot, ) Considerande ocrra de geafiisno ‘Uma yer que a plata topepifica & represontada sob um ero de grafcsmo de orem de Olen, & limitagAo do campo topogrifco para obteagdo da preciso desjada pode ser fans, também, da esala ado tad, Consider o rr do etvicidade (ed linea sntrion tana ~ Reradinn) = Rena) ‘Sendo «muito peo em rage sR, deecavelvendo tana em sree dispezando os temos cia, doa? temse: | 2a Weems ied Aa Desominando o arco Re dD, oro AD da distinc D ser 5 Pas 6 AD ~crode racism * Jenominadur da exe temo faint: istetatelatatetetetat P= 3816 Serrode grofilsmo* dense Pare cxomplifiar, onside os segues valor: Adin 0 ero Ue yrafiio do 0,2 mu, cca do 1.0 limits 0 campo tpogrifice. Eta eolucio seri dada por: DP «3° R erode prafcismo* den escala ~ 346.347 000° *.00021 000 Dzi6Km 100, peryuns-so qua o valor de D para X_4-Conceitos Fundamentais da Topografia AS defnigGes para a ciduciatopogrites,csto todas dirscionadas tivo, qué cbtengdo de planta topogrdca, ose, 2 Topograia pode ser defnide como: A ein, Based ma geomeria¢trigonometia lara a se wii de meas hares © wr, fi bi epresenagt om projet or ara expica o seu principal obj {gona sobre um plano de referet, dos yontos capes de representar a forma, dmensdoe aidenes lurais¢ arias de ume pore linitaa do terreno” Par tigi oF objetivo exeutam co evantuments opogrifcs. 0 levanamentotopogriice& “cate de pores, ealiadss no canpo eo cri, usando prose 6 nstrumentoeadequadea ara obtengo de clmcitos necessrios &confoto da planta topogrifca, \ i 4.1 - Divisio da Topografia Para estado ds topegatie, com rola ds operodestopgrifics, eta a divide em dus pastes ‘Topometria © Topologa. a | EEE EO Conte 1 eerie Dect ‘A topomariat trata dos processor instruments para avaliagio de grandezas (lineses elu angule- 2) gu defaam os pontostopegrccs,casiderando os planos orion vertical. Ponto Tepogrtico & todo onto do terreno que servindo de apoio pars exceugo de dia lincaes « angulavee, eontribui para a ‘oprestitago da forma da rea considera ds acidete eiteats. Pare fucidade om se extido, anda 9s vide em planimeteia (Cap. 2) almetria (Cap 3) A planimstria etude o= proceimenis, mitoos e instrumentos de aida do gules e distncas, consdorando wa plano hort A alimetia etuda os procedimatis, mtods einsrumaos de dstncias veteae ou decane doniveis nguioevestiais, Par ito exocta-eoniveamento, ara tender 0 objetivo da topamstria, ests pode se exscutad de dus formas: 8) Efetando trabalhos sere superficie ervestre. odors exscatar, por exemplo, a5 operagéesplanietics « aiméricasscparadaments; ou coxjaa- tamente, pelo processo deorinado de agueomaria’, oi mais recentment,cotn a ios, resltando na plnatintia (Cap, 4). Tambien terest (Cap. 6) io de sparahoseeté- aticipam deta classe 08 uabaos de ftoyaetra ') Efetuandotrabas aco da supesicieterrestre {As tfeicas que panicipam desiaextgoria so aguolas que modemizaram alguns concitos ds tpo- alla Nesta catagoia & prod subdivide 1 Thencas do Sensoriameato 0 (SR)", emo por example, a Ftogratria Aérea, atin oss das frgraias areas (Cap. 6) 00 SR orbital, tilizando-s das imagens dita 1 Téenias ¢o posiconameto por sates atifeas, excmpliicand,o asco de seies ds i= tna GPS ¢ GLONASS (CAP. 5), ‘A topolaia' eid do esto das formas do rlov, Eta &dirigida para a represontago om planta otlevo do trrano, straws das curva de nv eds potas eaados Tsquronis: Do geo lal, rip mtr, odds, So Kerantanents topogrlien plana ‘3s LOCH & CORDIN, 1995) * Sensriamento Remo “Sensoriameno tenet & 4 ‘coma io” (pr Save, nt COLWELL (1985), topologia: Do ge ope, gar * logs, ata. sod informs sobre uaa stn a 6 4.2 Importincia e Aplicagies ‘Ao consderar quo a cigaca& um conjnto de conkecimenos © princpios bjtives sitemitics de Se Reo gages, 2 Topogafa 6 ums ceca, pis le por um conju de principio emits ‘ates, are properionar qu as pessost rein seu abst de fonia mas eins Se a arte 6a eapa- » > © Conte = Gonsaldok safes ‘Tabla 1.2: Transfonnacio entre stias godésieas, Wasa es Pace 6378.137,00m ae = 6378.160,000 m ay= +437 m = Odd m ‘A= 38.50 9 = 0.40 m © IGE ests desewolvendo un sand proto. dorommido Kes Brasilien e Monitora- ‘ato Continuo de Sistoma GPS (REMC), conpasta do stag GPS pernanens om orto bras som visas a sore utiizadss, com refrécia ava, pela comunkade nacinsl Estas etagdes tambm devem tener 20 projta SIRGAS, logo ta so de uma redo de Ordo no mode continu, Uma dis caracoristicas da REMC consists na dsponbilidade das observa GPS coltadas ean ‘ds exaso no dia spain & data da observaio,o que toma imprescinivel o emprego de procedimetos de teansterncia elt de dads, ° I~ Introdusao Considerando qua topamsca 62 pare de Tpograia responsive ein vaio de pranderas pe. ‘representa o ambiente (Cop, 1), a planimetia estuda os procedimentce,mitedos instruments de mals 4 nguos © disincae, cons and © plano herzetal, Pr sudo ds planinateia,divide-einiciaeat © cents em dis temas, ascado nas dus granderas bisicas a srr valindas em cap, ous, as din. ins (Gramometia tem 3) ¢fnguls (Gonslogia- tem 4), No tt 5 estes 0000000000000 ‘omas s finda porssndo os métodos de lovantamentaplenimétiso, Nos pris ‘mos teas (6 © 7 calcul cooronsdss © areas de poligonostopourifieas. Caio @sesuno et associa 8 interpreta © medida de grandezaslneares © angulare, tems no Ilom 2, uma reviso associa noe sister sas Ge nda de medias. 2-- Sistemas de Unidades de Medidas bof SP apestr de alguns sistemas antigos (afta }) sadn seem usados com feiéacn. A spurs coe ‘mentadas a5 unidades mis Modis uma grandeza consist em compari-a com outa, deconinaéa padrao, vetfear quanta vats la § maior cu monor que aquca toned come p 1 ests bem difuadide uslizagio do “Sistema lnteraciooal de Unidades ~ utlizadas na Topografin,citand os de medidas lncres, d superficie, volumeeri- 35 oangulares, © 30 fnal wn resumo dos visos sistas de nidads iad polo Eageaio, sAaaNnnHANAAaABNGAGeOCODNN 29 5 cone Panini 2.1 ~ Unidade de Medids 1 ‘A dads de mais iaumacioial para medias Kncares & 0 metro (que coresponde &déima rilonisina pats do um quarto do merdiano terest. O sitoma mite co decal cavolie seus miiplos submibiplos Figura 21) | Boca asa Ascii. Figura 2.1: Mitplose submiplos do mato. (Gomme —Y Becmare ao Exempla 1: Tra forte 10 km © 98 mam, nos milpoeesubmiipis do mcr, 104m = 100 bm = 1.000 dam = 10.000. = 100.000 dm = 190,000 en = 1.000.000 mm 98 mn = 9.8 cm = 0.98 dn ~ 0.098 m = 0.0088 dam = 0.00008 hm = 0000008 xouplo 2: Tansfoame 21,45 m, par snc km, Solu 2145 m= 21.450 mm = 002145 tm ‘Apesse da tendacia 6 za do ssw mtico doin, igede antiga sinh sl liad, 1S Tpolagada gles a an, 2% Lande #3 pes = 091438 my, 7% I palo 8 poegadas = 0,22 ms 2% Lare=5 paloe = 1,10m; brags? 2yaras = 2,20 m5 = "1 ita trrectre = 600,36 7% J mila nica ow martina = 1.852,35 n, 2% L mba (a8) = 2.200 m; I cod 15 Braga = 33 my { 2 ga de sear 6.600 gn go = 000m J) $F Sendo ASEM (ang Site dese Mo, qa 75min "ha Und ic do ASEM gs Scns sone 0 BN Se o 3° 'O a ‘Exemple 3: Transfoeme 12 pologadas ingecas © 5 pés em metros, iS oes 9 {pte = 24m go 12 pops 2048 nm 048m ° Qa Qo Seiba desta. ¢ 9 3 Curiasidades sobre o Metro 9 GY fries wet ssn ets agen tatoo ee ba, Pebo Nat Mecha. ara oe melon estos neva ae ae GR se ssnnton wens donerne rane. Meno, psn @ Bar Eimpregendo come unidede de mda a wesa (1 toca = 6 ps) do qual edd © comprimento do quarto do mertans deduce das medidas efetuadas fo de 5.130.740 toes ma-milionizina parte equate @ 0.51307 wese, Esta pore rectbeu a denominaao propos por Borda, de metro (tron = medi. ° pact protéipo em Daina, gue dio comprimeno legal do metro, connie pelo fico ramets Fortin. de seed retangular. 25.4 mm. fol por lel de 1012/1700 dectonade “METRE Year Er perivmie €clpositado nos arquivo do Evade Frances, Em 1909 opis sens trabalhos geutisces. Heyford encomrou pora © guaran terresire 10.002,286 chegando a conctusdo que o metre ds arguvos posula 1/5 ce m 7m @ mais 08 sea, © metro ar- ‘guivedo tino 1.0002 im Resovewse, no ements, no odificur & metro dos aryulvon. rat so por gue na omens Internacional do Mero, relizada em 1875 «gual partcparan ox prinipts pales tment me oF gus 0 Bri, 1 manda esta medida cdesignada a cldade de Bret prin a Pars, pana see do Departamento Internacional de Pesos e Medidas, enarregado dos eno confeectonadas 30 edpas do metro, de se¢30 especial, numa liga de © por deliborago da prime O0000000000000000000000 tnbalhes de metrologia. Foran 0% de platinae 10% de rico, ra confrtncia sera, realizado em 26/09/1899, a cépla mais sprosimada seria 9 nrnacionol.e as oxtras dstbuides plas 0s protéipesnacionats 0 mero prot oisespartcipantes da confrtnea,seriam Feaia a BiaLioteca vOGQ00000 cone 2 Paina Saiba tab | Por que a mitha néutica é diferente da mika terrestre ? ‘A origem da mitha rerresire— sistema de mei cds em uso na Inglaterra e mos Estados Unidos = esta no “Mille possus", nidade de comprimento wilizada pelo exirelto romano que eorrespondia a 1.000 passos dados por um conuride, 0 comendante das sat micas. Qs passcr do centuride tomades ‘como base cram duplos, mats largr gue o normol,¢@ medida encontrada foi o equvalente a 63.360 pole enka, ou 1690.34 metros. saint fo est esclec e forma exif, Coma tera pas damente 40.000 quilémetros. Dividese, eno exes perimciro por 360 pares (1) « depts por 60 (1). Ou sf, 1 minuto de arco corresponds 1853.25 meres, que &a mils martina, Por conven Interac ral 85 valor fl erredendado pare 152 metros ‘Saibaalnda.. Qual a medida da LEGUA ? Do latin “teuea. esta medida nena exe valor primi mio ete bam iad «passa ves Iimterpretagdes, que variam de 2,2. 7.4 km, conforme a époce e 0 pow. A ligua de sesmaria equvate a 3.300 bragas ou a6 6 km. A Ligue dle wna hora, lua de 875 ki. Léguageomstrice poss 6.000 metros enquanto a tégqua maritima, « 20" parte do gra, evade mam cirto msimo da terre, que vale 3 nits, 0% earca de 5,536 km. Esta itime também & denominad de Kua de vine ao grou. Tews onda a ligua ‘ullomérica (4k) ea legac teresre ou com equa de 4145 km, ambi chamerk de ime cinco 20 [No satisfies, temse ainda a ligua de Belg, distdncia indica por ua pestoa gue expresso escando 0 libio inferior, para dara entender que é long. principatnene se for precede de um “logo & "do mincrinke 2.2.—Unidade de Medida de Superficie [A nia padro & 0 metro quadeado (mn), pom en tpografia, om rnio de svaliago de ran es exeoses da supestice, utliza-o com mais rogiéaciao miliplo hectare, correspondent a 10,000 Ae) 100? Mitiplo Submitplo “> 1 eatiae (es) = 1,0 m#= 001 2 | ‘Baemplo 4 S6jatansforar 23.34 ha = 283.100 0! BL? = 100 dn? « 10.009 en? kw? = 1.000.000 n? 1.000.000 mn? Feisem ainds algunas unidaes antiga d specie uilzadas no Brasil, bscado no ASPM (Anti £2 Stow ds Pesos ¢ Malik, cm pos easiplow agi, varsando wa medida ere vies; caer | "I lguste geometries = 100 100 bragas = 48.400 m= 4.84 ha 11 alqucite palista = 50 x 100 bragas = 24.200 mu? = 2,42 ba 2 Lalquireminsro = 75 75 beagas: SF alqusite woo = 90.400 n? Ezemplo 5: Transforme 200 ba en me em alqucires geometsios, Solupto 200 ha» 2.000,000,000 n? = 4.5225 alqueies geomstrices: ‘Aguas outras lias em alums epee basics otros pasa (eaté cine), come: 7% 1 mia quadrada = 2,788 5 10" pe’ 11 pl undead =929,0 en! 2% acre! = 43.560 pe!» 4046.8 mera do 4 hay 7.1 Braga quadrade~ 6,84? Seta dest. 2% Cinema é sma wid de wea arr emprguada na Pariba © erated 50-8 $0 brac 96 fmbm cham de Quara no Ro Grande do Se. No Parana Quarta ve $0 25 brag % Colonia & wma unidade de superficie useda no estado do Espirito Sane, cquivalente a 5 ot- ‘quires de 100.100 brags. Gera uma wsdade de medida agrirae guise & 400 brags quadrodes. 2 Tare ¢ wna wsdadecgrivia de valor variivel de estado 0 estado, Na superfit de um quadrodo de 30 brogos de odo, por exemple. 2% Morgo ¢ uma widede de superficie empregada em Sana Catarina, equate a 0.25 hectare, 8 2 um qudredo de 50m de lado, Bahia corresponded 2% Lote ¢ uma unidade de superficeénpregada em Santa Catarina, equvole a 25 hectares * Aero uma uid de media agri mpegs na lg ¢wos Exe Unidos. Ey PLONOODDOAONADOD DDD XDD DD DADDDLOD OOOOH DO HOHMLO. OY © connie? Roineis 2.3 - Unidade de Medida de Volume ‘A midade padrbo& o metro cbc (m),comespaude um cabo de 1x 1m Time sings 2 spuintstnidades volumes: % Dltro=1 a 1 jae len © 0.7645 m, xempla 6: eansfonne Tn = ns tm tm 10ers Hels [dn ~ 1.00! Exomplo 7: Caloule espacidad, cm litre em mde wn eaixa do gu com sunt dimen see (angura=4 m comprinato = 100d aura: 500 en). Solugao (Capacidade = largura x comprimendo sauna = 4.000 mx 10.000 x Copacidade = 200 m! «200.000 rvs Exemplo spor vager, ja caleular capacidnde, em, de um mato-sraper que ranspoita 24 ards cibi- Sola Lara ction = 0.7615 n? 2 jardascibicas = 18,348? (Capactdade = 18.318 2.4 Unidade de Medida Angular ‘As und de neds dos nglos «arcs pda er sexagsinais (rt), esimais (grado) 0 radiane 2.4.1 - Sistema Sexagesimal 2 sistema mais iizado na Topoyrlia No sein sexagesiml o circu trigouométioo & divi o em 360 partes, tend como nidad bites © gran (Figura 2.2) | Segundo: 3,600" = |* Lago: 1° = 60" = 3.600" eshte em dh medio ma deo do Nose, sai terion As modaldades do “ovis orcas versiones tpopaiaso comeatatas ova g (tend Coots). empl 8:30°49" 52.5" ect graus, qt © nove nino tao dol vig” cinco scones. Pode exceuta as sesuinesoperagéesalgtvices: A) Adigio 1 Alcona a aad coonns, Exemplo 10: Some $0° 20° 30° 20°45" 43" Solugao; 7106" 13 Logo, TO 65°73" = 70 66°13 = 71006" 13° DOQDDQOOOL: o000gD2200n0. . 1020.0.0009900 WE PRO onO: L. (0 coining ») Suberagdo ‘ Subsairasunidades comuns « iguais Exemplo 11: Subtraia 50°20" 30°10" 42" 4" Soluga: 50" 20°30" 50° 19°90" 49° 79°90) Les 240" oo ©) Multipicagio "= Malpicar apenas por nimesoesdiensinns; 1 Nao maliplicar ngs po gules, Excmplo 12: Maltipique 80°20" 30” por $ Sohne: 30 20° 30" ‘Vor 10075 Correamente mse 401° 12°30 ODivieke ‘% Divide apenas por neces adimeasionsis, '& Nilo divi ngulos por nguls, ‘Bxemplo 13: Divia 80" 40°20" ar a af Dave ser claro que relagdes trigonométics enclvende uniades do gra, minuto ¢ segundo, este ever set “desimalizadoe’,cusxja, por exp wives | "3: s2n 30°30" Sen 30,30 (ero muito corn em operaiestrigenométrics) pois sen 30°30" = 0,507538362921, 030,30" o,s04sa7423815 ‘A operagio da decimolionpo ja € uma rotina exstesto na msirin das caleuladras cients, dovendo ser exoetada ants de qualquer operayo materia relaccnada& angulos sexapesmais PeaaaaaRanaaeeeaeastaetaneeeaeeanaaeeeee Exemplo 14 Decimalze cou cael: 2) 30°30" 1 20°06" 18" ) tan 30°20" 01,20" Sota 2) 60 equvatem a Plo, 30° eguivate a 0.9, endo: B00" sr as" eas 2) 60° equivate a I" logo 06 suivae 01" ¢ 3600" 20°06" 18 sauiale 1, fog, 18” equiva a 0,005; 20+ 0.1 + 0.005" = 20,1037 ©) tan 30° 20° 01,20" an 30.3336066667 = 0585141328646 2.4.2 - Sistema Centesimal ¢ Radiano (© sistema centeszal fo bastante empregado na Topografa, no ocorsndo com fe lidade. No sistema eentsinal circu i srado Figura 23). Howto & divide cm 400 paras, tendo come uidads Wisin 0 (Citeul - 400 Unidad bisica: 1 S hips: Centigrade: 100 entsigados = 1, Dacinilgados = 10,000 decmiligrados = 1* 0.0.0.2.0.0.0-2. a Figura 23: Sistoma ents 0-0-6. Fa fi ‘ © cooiuin2 Panini Pe) re (© radian 6 fngulo central correspondent & um arco do compriment igual a cao (Figura 2.4). o eR > 30 Pat aa 8 Figwa 24 Sisoma radian, "Na tbe 2.1 temse a canorso de sistas do uidados de medidas angelare vitosanteriomien- “alla 2.1: Rago wats sistamar de undades do meds angulte, BGISIASISSSSSIOSIIISSOIIO GIS ‘tre os vétos sistemas angulres, princpalnenie ce te de ie, Aguseqpanesios modence Eaaree Tes, por exempl) ‘Sema ets grandes om qussque istenasmeciondns sine Eremplo 16: Soja transtomnar, 9) 338 para prada) = 307.7 1) 120" ara grade) = 153,9° ©) 76 (para grade) = 844 104 para gray) = 95,6 = 93" 36 ©) 96 (pam grav) = 86" 29° 978" Gara gay) = 707 12° 91100" (ara radians) = 1.74 rd 121d @ara rau) = 117 362 AGS 22 Husa cuts sisters de uid unde fgiat te nas medigdes em gral “Tebsk22:Resuso do Sistema Intemacional de Unidad (5, = 3 agra eae Sa henna a aC |S [eos es ae Segunds | toa 2 a son por neta 846) lL pene Mao porsegnds | pars ase > 9 ° 9 a 9D 000000 eoco0ec Q000 9 a 3 9 3 } g LSU III IIIS IIIS ISSIS SS IIS SS TSS SSS ISS © coils? Pints 3-Gramometria ‘A Gromometrin etada os procs: @ intros usa dcrninig do Wetincae ue ‘his pontos, Esa ditincia pode ser cbt por process deeto ou indireto, 3.1 Processos Diretos Pele método direto, as dstincias so detominadae percrrende-se 0 alinhamento. Gensiamente os nstmmentos destinads.a medida diva sho Usnominados de stineton, Geralmenis as reas sio constuidas de uma fitz de laa, do ago ou de mon, cools n0 interior = ums cana citcular. Exstem trons de 2 5, 10, 20, 3050 mutes, send mais usados as do 20m, As fas = ago temperado possvom gralinente 10, 20, 30 50 esté 100 metros. Ne tabla abuixe (Tabela 23) exes uma classificacto dos processs diets sono sua respectiva preciso. = Passo forex p 50,0 m) Baixaprocisio | » Réguagraduads (por ex: bani) # Madidor topos“ Fine —— ~Beao = De bade vio Média preisio De lena stress “Deace De Bra de vidio Auapeiae [Feiner Ns opergto dos mois lneares deve tor cud de avaliar sempre a prego horizontal das Pontos consdeados. Como of aihomaitos so represtadee em pla po suas prejordes nn plao hoi ‘tal (Fever o cansito do Toposrafia), as medidas dae dstncias dv cts horizontal. Logo, casoo "eeteno sn intinndo, a madi dove ser excels tendo wa das extends o pet mais alo, 9 utre ‘sum poato mis bax, com aux de duasbalzas (Figura 25), ' ‘Anda, na meio ours nti, alguns eros doves ser corrgideno outosevtados,O eco tr! ‘al ao exscutar uma modi 6 reauitate do um conjusto dese errs, Aba slo cados os eres mais co 2) Ero no comprimente do diastimetro Deve ser cong ‘Exenplo 17: Spo um dastint,iniialmee, cm a marcagio do 25 metros. ‘Bm scpunds andi, supooha que fi feta uma afeigie (constatayo em labore), e sus veda- ra medion seja 24,9 m, Nexto eazo, pensar 0 ust estar mind 25m, mas na roids tcria apenas 249m. Exemplo iticia rel? 1” 3 Partindo do exemple 35, supenha uma dstncia ao campo igual 100m, qual seca a Sale 100m => 25,0 Em 249m = 99.60 m (dtsdneta rea medida pelo usuirio) Exemplo 19: Aindo, para aber a ditneis real de 100 m, com o dissin acim, quant devese modire campo ? Solupte: x m3250m 100m 22 249 m = 100.40 m (ser medido no campo par ober os 100.00 m) by Bro de dilatagio do di Deve sr origi. = Lta*(T 0), ede: wir {= Eno; L- Distinca modi; - Coafcieate de dilatagio; ‘T~Tomperatura ambient; -Tonperstura de afeigdo (220°C), loocecunccongnbuddo0oUdD0 CD0000 COCD0000009DDSoH000C 3 3 (40 eye ° ° OO Fra dete tala do dastintee a nea Commo os poatas A e B dovem ser projetadas ‘Qorsidorando um plato boiz wo eae ws incl nasS0 do diatincto, « distncia tomas sexi sempre °, asioe que areal, Deve se evitado, por xen pio de uma 5" pessoa vericando a poscio do dition ewe 26) @) reo de eatensrin En dovido 0 pes do dastinetro. Pare vito devs ext res ox dota escorasntomaiias, (Figure 2.7, odiastinero, valor recs moe Beso vertical da bain J) mide das balzas no etarem pert “Joma vr, distnia media pode sr maior ov menor Dye inci el AB (Figurn 2.8), 5 Yo mn el do cana Deve st evitad, por example, coma utilizagbo ) : 2 1) Ero de desvio lateral do diastimetro 5, Consisrando dis ponte oporics, a dx "fica oriontal eae eles deve sr tomadsmsatriaian iow atinamento reo, esa trago b ntesero bo ects pt slam sate ap ‘Qontes, Dee ser evitado, por exemplo, straws do baliza- est ie 29) Figura 2.9; Desvio ata do daatimero. 2) Enganos sors pela inabilidade do eperador.Poto-se citar amo ero rossi ou engano:Pesgdo do zero intimate, eo de eitur,omissdo de renadas, anche errada, ete. Ete eo tant do sr ovtado, 3.2 - Processos Indiretos [Ns meg indie de since, estas so detonminadas sem percrrer 0 alshament, Os in twumentos de modid indireta de distinc so donominados distancidmetros. Estos podem sé + Grea 7% Mecinicos Ble | Os instruments Sticos © mrenicos sd designs detaqustimetas ov laquinetros. (© process inet coutunia-se com a taqucometia ox estadimetria, por ete ser um proceso de Jevantamento muito apicado en lovantamentortepoyratiees, com com 0 avanga de lize de inst ‘mento eletsnics para obtano de dssncne, efiena-e a dvséo propos “Toqucometra & a pane da topografia que a ceypa da medida indicts das dstncias horizons « os ditregas do nivel, quer por meioséticos, quer por melas mecinico, empregando-s instruments dno sminadostagueimetros (0s taqueémetros estdimsticos ou nonmais so teoltos com unc petadors de rticuosextadi= Iirces, consitides do és fos horizons um vertical. Cam os Bos do retoso, associa i ies ver- ‘isis ou horizons, podee obter a distinct horizontal en diferenga de ive etre dois potas. Nos tensa seguir 2.1, 322, 32.3 © 324), d-teénfce a0 proceso de obtengo de dstnciss & 2. 2.000 = 2.800 1,200) = 4.000 = 4.000 OK! m= FS~Fl~ 2,800- 1,200 = 1.600 Dem. g= 1.600. 100= 160m Em alguns taquednetis, ¢Tuneta pode no cinctir com o 5 7 ‘ziro do instramsato (tics) on esineiir(naliica) Figura 2.12) Figur 2.11: Fics etadiméti> [No aso de het alitica, para daterminagio das distinciasho. Faoatl eves, deve-se considera # constant "smal a dstnci focal“ A twaioia das nas dos taqueémetroséanalitiea, 3.2.2 - Distancia Horizontal - Plano Inclinado Seja agora a Sigura 2.13, consderando un plano inctinad: ‘BD =~ Leituraesadinetrica com a mira n vical, FG =n Leura etadmvies con a ira noc visas ACra.g 03; AB= AC. cosa 6) AB=a.g coma o Des tridnlos FBC © DCG (considera sr retinue comets ao rangle ACE) Figura 2.13), 08 fogues: FOB=DCG=CRE =a re cant y ewantt ) ® Resco FO» BcscD Bp" a "om 28 Dada tem india Geen Den.p.com. ene 09 mg cosa O06. S66 gute vical suexponde ao gil ital Gj Gonicosis), a frmutsetaditron ser ilo com exigam no ite) (em 4 = “ 1 conta 2 Pasi 3.2:3- Diferenea de Nivel Consider a figura 2.14, para avaliar a iferenga de nivel FG, ou sj, a distinc veticl entre 0 esto Fea prjege do ponte A BD => Letra estadrica-m, FG +> Difeeaga vl, Le=>Dem.g.cor'a 0 (CF = Letra fea na mira como fle médio- EG => i- Alu doincramento Desi: FO=CG-cF co~cr+EG 04) en 03) FO=CE+EG CE=LE. tee Fy 2.14: Diana de vee. (19) on 15) FO=LE. tga +EG-CF (10) an Sabstinindo tem: as (Obs; Seo éngulo venieal coesponde ao daguio zeit (nglo com ovigem no ais) Gera $ — ening), Sms taqueomética ses Plano horizontal Diseincia horizon [e251 doe [a eal) 1@ WOOL, Tgualments & modids direta de una dstncia, ao avaia india ‘ia, alguns eugados devem ser censderades, eviandoslquns eros camo Ns Irs ch ia -Distnci ipripi,cpoektade de sent fl nea, deve enusa- os pola retro amos; eat uma distinca por taquoame- "Enos nas constantes 6 fg; °% Fata de vortcalidade ira; '% Errona medigSo dongle de inetnago (a 00 2, 3.2.4 - Distiincias Maximas ¢ Minimas mas distncias que pode ser obtidas Sis, matomaticament, on pelo sspecto Aravés de exams, pode-se demusstrar as maxims € m ‘sl tagueometri. Estas poem ser avalindas plo aspect teen, ou Pritico, ou sea, areal dstncia quo se pods obter plo taquedntro, 1a consideraydo (crea estio em questo o tambo da ai a constate es 3 pita, done diamant do foco do instrument, sede gus 8 disiniss specs 8 150m, einfrors a apreximadanente 5, a imagen do ojo comer afar prejudend, ” co © contig Pins ‘Bxemplo 21: Seam os dados absito, clele 2 méxima dstnci teiicaconfeindo (igure 2.15) © sem eonforéacia Figura 216. Dados: 1 amano & mia) = 4,000 m 100 Obs: A maine ditineia entre dois ‘Pontos ¢aguelatomade na riz. ogo: Dome moms = 4,000 0.000 ~ 0480 D~ 4000 100 = 400 m (conferinde) D Ob: Para detcaninar a disney mini= i ‘a Sem contrac, ww dot fed Gupenor in Ma) cel pmo dor eo, es doe ion dna hia or sella pb Sent a 1-9) 5 Ser FS. 0000 Ff ARES s.c00m = S820 5.0009 8D m=8,000-0,00~8,000m BD © 8,000 100=800 m (em conferéacs) ES Exemplo 2: Som or dies a+ 25, Pio, calle» minima dsdnia tin 30) confine (iu 2.17. Dade: ra eee Figur 2.17; Minima distin teva anton, 8=100 Solupto: Demy m=1,010- 1,000 0,010. D=U,010 x 100 1,000 1 (conerinda) xemplo 23: Durante as operasiestopogrifica,s maiaria das medidas de dstncias 6 tomada cm deed pa in osisonta difrega do nivel entre das pons Figura 2.18), Dios S234 my: FL= 1,200 PM = L772 B= 100; a 30°30 1.9m Solugao: 8) Distincia horizontal Dem.g.cra D=(FS-F). 100. ess? G0" 307) D=@344 -1,200). 100. eos? 30.5 1,144. 100. 0,74240= 84931 m QOCOCCQDVDOHDO QUAL by Ditereaga de nive! n=(F5-F)-100. send-a 02.3 Goan EE 4 F203 S001, + 1300-172 dn = (4344-100.0,5750) «1500-1772 49,286 0 ‘da 49,756 0 Cannaocous © conio2 asinaia 4-Goniologia ‘A Goniologia ests 0s processos cinstramantosnecasiroe para avaliar un gue, Para su es- ‘do alguns atoes divider om: « ‘= Goaiografia - Estudos proceszor de representa gitice dé ingles, " Gonimetria ~ Estuda os processos instrumontes necesstios para 2 medida dos fngulos emt camp, [Na figura absixo (Figura 219) tém-e os vires tipes de snguoswilzadoe na tpografia, comment osnositens 4.1 042 Ange nine a Figura 2.19: Angulos na Topograia 0s insrumeatosutivaes para wedi eos os en campo (e eertvia) #80 danominad do bos vertical e horizontal (Fgura 2.1), iternos o%externos. 0 fibo 6a parts especitia do goniSmetra quo peemite fsa a svaliagio nui dos ngs. 2 constvida de uma coos grad pedendo ir os seavints sistemas do gradual: "= Sexagesimal (ra) ‘% Cemtosimal (grado) ‘gonibmetros. © teodalito é un yonidmcir gue psu 4.1- Angulos Horizontais (0 ngulo horizntal&defnio como 0 angul fomde plo sfatamento de 2 panos vrais, con- sldsrando um cto (Figuta 2.20). Os dngulo herizentais, de ecordo com a direfa0 0 lihamento que xerve oxigen para sua medida, podem sr azimutais ou goiomtreos. ~ Os Bnguios horizontals aximutais, tm por arigem a dregSo norte, sendo daominados de se mutes mos, ‘ (0s fingulos goniomevicos so medios con aeS0 9 un sinhueno qualquer, seo deneminae sos de ingulos entre alinhamentos (interno ou externa) delle Figura 2.20; Angulo horizontal a 4.1.1 - Angulos Azimutais a) Azimmates ' Beton ris aes dere «men rnil aunt 2 Onin npn oun atone Ae soln sentence oe snr ceth Goat tence wos 2 Figura 221: Medigio de ssimutes, Alig, Adi 10" as) Ey 1 ct 2: asi by Ramos ‘Bo menor Angulo formado etre a drogio nort-cl¢ un alinhamato, tendo come orig a diepzo ‘notte ou sl, ou ss, com grandeza varivel entre 0 © 90° Figura 2.23). ©) Converso de Rumo em Azimute Alums vores aatn-se em campo 0 valor do azimle, eet des ser tansformado en ramopara relacionadas etre si (Figur 2.20, y <> R= (360"- Ax) NO| ___] Figura 2.23: MedigSo dos ramos. Figura 2.24; Canverso arimues em ramos. 4.1.2- Angulos Goniométricos a) ass Eo fugu fomado entre dois alinhametos,cotado no sitio horiio e vaiivel de "2 360, ne ‘emament (tema) oa estomanente (stems) a pligone (Figura 2 25). Figura 2.25: Medico de inguls horivoe interes ¢ extemos. ») Angutos de deflosto Eo anguo formade entre 0 prolongamento do Slinhament anterior eo alinhamenta ein estudo, coctado ‘ara a dirsts ov pare a exquerda¢ tendo sua gyandeea Tininds enero 0" © 180° Figura 2.26, 4.1.3 - Arimutes Calculados Em um levantamentotopogrifce, geralmentedtennina to ds polgonal, com objsive de oestarelevantamto, A segue os prxitos angulos, pode sor o run, gu hort vous, énecesiiocaleaat of dons azimutcs do cada a= Uihameato, Vea os exerpls a seu. Exempla 24 Soa ealeuiar o asim a peti do io dodo (Figura 227), Date AZ = 100"; Rumoye = 50" SO Solus Alpe 50'4 180" = 230° ‘Exemplo 25: Soja calcula o azimute a partic da éettexio dada (Figure 228), Dates: ‘Azu9= 110% Deflesiope = 110° Dé Solupao: Alne= 10+ 110"= 120" Treas N\ Figura 2.26; Angules do defer, 5 © adimute inal no pri alinhanen- Ho ulizaos ouos metodos pe medicto eto ou extme) ou dfleasa, Desa forme, ‘Azealeuiado,, = Ra + EO” Figura 2.27: Asimute calelado a partir do [Avcaleulsdo, =z,» Deere sda] Figura 2.38; Admais cleulade parr da atest. Py Watetatetetetstetetatatetotoverstatataratavorateloletolelororololovololol=rolelolorelororerorole!d 2 couiie2, Exemplo 2: Sejaealcularo azimutea partir do Sa- sul hors dado Figura 228), Dados AZns = 100", Angulo Horirion Zao 100" +20" 180° 240" [Asai = Aa, gala exer 18) 42h los Verticais 12.2%: Avie ealenlado a pate do ngul horn © Angulo veri! ¢ definido como o dingo forma do pee afestamento do? planoe horizons, cansiderndo-ss un eno, Deacon com aoxigem para miedo sti, podendo se Visualzada na figura 250, 4.2.1 Angulos de Inclinagi0 Fomoee Snguo veri sntre a linha do horizonte © alahemsto do poto considered (Figura 230) = Angulos Zenitai Fomeoedngulo vertical ase a ina do zinc ina que acompanha a vertical do ponto ness lca) © oalishamento do poto sonsierado Figur se @ > > > ’ > , > Planimétrico- Sio colts Sagul ‘fo projetados num mesmo plane horizontal, = Beare Si ats mets praia ios diel nc pater ‘Prsjtados num plano vertial (pri (Cap. 3); p,inatimrie Si olen hs lini ine hat do epee os (Cap. 4, We Se opera no cain © sou objetivo, 9 levanta- ‘mento pode ser elasificado a: 1 Expat - Uso deinctaumentos de bia opin te neuen mis prinead de skades de ode ma gerne De mets Us de srumos de ss pte, pop maior aporina cee as mb. idee Precise, Sua oxecugo 6 fei epi, morado rr a tn te ini, ta ‘es prince matenticosdversos e consdsand a importiacne reciso, ests poem ser class. ‘aos em mitodcsprincipase secondérios, 5.1 - Métodos Principais e Secun | 5.1.1 - Métodos Principais ‘ar os sepuintes neds 2) Triamgulagio © processo de Trangutapio é 0 método baseado numa série do iatersepSes sucessivas ou excadcais, cade mofo una Gn dstncia @ todos ot angulos dos uitngulos Piqua 2.34) semsiderado muito preciso, e foi utiado para Aeasifcar a rede gsdisiea nacional, 2 2OC 00,.000000000000 OOUGLOOQOOOOL0000L00000009, VOGACOKVGGLOOLOLO >) Caninhamento | Consist a medio de Snguls «dtnca rena numa sve de aiahanetos Ne gua 235 tame um canihameno, nde sf avait 6 aguas otros eas distinc (pl rosso dtc Indie) Bo mitodo mas uslzad pare levantamato poe, ‘Figura 2.35: Lovantamerto por eam, © Intersesio (Engelos¢ distncas) i Exc proceso dare através de imersegio de ingulos ou dedstncas, sm mito vilizado om s- ‘wagdes onde se possuam apenas 03 (és) elementos de um trials ¢ os outros 03 (fs) a etre; por | ‘exemple, 02 distncias © 01 nga couhosides dma ngulosedstncia a deena. Geralmaite 6 ue lzado para eteninago de ports inacessves A posigdo do pento C ¢deinids pt modi dos ngules a ee pela dstncia do lado AB (Figura | 2.36). Os elementos podn sr ealeulaes uitznd a fins do somatéuo dos Snguls de um poligono o a ei do snos, c Aw’ Da B Figura 2.36; Levantamanto por intrsoio d ingles, Somatro dos apse - SDengulos= 180° (02) 9 sab _ seme ‘Lei dos senos- $208 _ sen _ sone, ° co) Pac Pac Pas . 1 De distincas A posi de ponte C & defini pa modicso > dois lados © pelo dgulo ormado nin estes. Sous fementes poten ser determina pla des cossenos Figura 237), Frgw 237: Lovananento por itereio de det 5.1.2 - Métodos Secundirios i ‘ i Ox mite tio ome scsi so suv gu ped sr wilde crust ‘nt wn omstameo oper Eats ops pnts pr eat oar aera Ci, amar” anna & polars na uli enerbis str dev nto re pss. Pade car i i ‘eating | Pari de um poato da poi, A posigio dos pnts i's é dtenninada por ua agua ums ditaca a onal Figura 23), | | LOOGAGCAVOOOO0ODL. © conto? -aninaia | ') Coordenadas Retangulares ‘A posio do poto & defn por dias dstincas (abscissa "K"cordenada“Y") a pati dum, onto da polgonal Figua 2.3), 5.1.3 - Exemplo 30 ~ Ponto Inacessivel Dado distinc di tase PO-P, © 0 ugulosfornados i dos ponte inacstvcis Ae B, consid ‘ado os mids de inte de nos eo denise uns respctivasfSnnlas, cal ue 2.40), eal distinc AB Gi SOT TTT TTT TTT TTT TTT TTT TTS sar Sotugao 1~Cileale da dstncias A 0 FX (Lei do ence) A) _son (4B2,) 155320 BP, oe sien . {0 Cole 2 Pnicn 3 Cileuo a distinca AB (Féemule do cosseno) B~Ga) +a) ~2+ Fel cos arB) = 120,700 a2) © © D » D a = » » ISS. SA554d « « « € e e e e s ° é © e e e e e e © « e e e e e « « e « « e e e e © SIDISIIISSA. 1 { 52-Poligonal Topogratica ‘ina pligoaltopogifica ¢ wom sucesso deaishamentostopogrifcos. Quando tem carter dof Presta 0 areabougo do levantamento de uma sea, esta ¢ davoninada de poigonal bisica ou potigonl principal. Par materalizagSo da poligonal pricipal ulia-se dos intodos principaisvsts anteiomente (tem 5.1.1), sendo sais uliade 0 processo por eaminhamente A pati do poliznal principals selena waar eats no ua aan de ners 8 ‘epresentag, slo levantadosutlizando-so de ums poligonal interna aur, greene valeado-se dos mé- ‘dos sceundirios (hem 5.1.2), princpaleme do proesso por ievadiagdo, “Totos 0 pons d polis al topeyrifica (princi ¢ scundirios) so danominades de ponts to- ogres, Estes pnts defn aves lvantadstpografisint, pond sor | 7 Naturals - Sto aquales quo extam no terreno, foram objeto de vantamano (ex: to die a, vores; posts, pons, pris, ee); | 7 Artic - Sto aquelsimplemados ou assnaados no terreno eppecificamante para execusio do Jevantanent opogriio ques ares dona te). Segundo a NBR 13.13, a poligonal principal daarnia os panos do apoio tepegrifice de peieira corde. Una poligeal dita de socndira 6 aquela que, apoiada nos wities da poigoalpinipal, tering oates do apoio topogriSco de segunda ordam. Aind, define por poigenalauiia,apoigoal quo, base- noe pontos de apoio plaintrio, seus vies distvbuidos ma tea fit sr lvarads, da forma que sea posivl colar, dieta ou indirtamente, por imdiage, intersoio ou por onda sobre ‘uma ina-base, os poor de deat julgads importantes, que deven ser extabelecidos pala escala ou nivel do ‘dazahamento do lovantament, Para implantago da polignal topoprifica lim dos insrumentosnecssiie avin dos gue 8 (ose We on desaneninnte, uke ale oe utes» Sto uilzados pars danareio do pout opoyriie, om Fen 2.49 = °® Balzas - So utlizadas para materalizago vertical do pontotopoprfico; ° Bstcatesomumh - Geramente é colocads 2 lado do piqut, pera aula a localiago dane tifeagio do poate tpogrifce, %% Marco Tom fang similar 4 estaca tstemunha, todo a paticulriade de maior resisénia bs inamperies. Com reasio ao sou dosenvolviriento, a pligonal poe ainda sr classifada come poligonalaberta ou fechada Figura 2.02, COBCOAGLGG0G0.00000400600006000060008080808800000008 © conta 2 asines ‘Na poigonal abertao pontotoporifico nici no coincide com inl (ox. reco de una eared, ‘seco de um cétep, linha de tansmisso de energie, stoma do spot, st). 1Na poiganal fecha o pont topogrisic ini coincide com o fal Eats 6 danominads tambon 4 poligonal em “looping” (ex: ltesmento, medigSo de uma baciahidrogrifca, detngSo de uma dre urbana 4 rr, te). Pa | / = ww + ps200m Figura 241; Accnrios 0 lovantannato di 1 tg tomiien i | | { t | | | | i 4 sweale val principal, Sendo ext Exemplo 31: Na figura 2.43 cbserv-se uma dren que foi lovantads © represntada om Sproptinds, Nesta, ponte 09 a 09 so 6 po (opogeitieas ds pol Sasso cm lering™ ebueg ox ead fa latads po oligos uae, sendy abertas, Una logos localizada § dita, fo lovantads. pelo processo de irraiagio, As dimensses « Ueno, 8 esqvords, fora leva © “nara esta pelo puscesan de cndonadag ‘sma dosaman oe Ng Figura 243: Lovantamentoplanimétrco de uma propiedad. ‘A NBR 13.133, cousderndo a apactags,procodientos, descavavimentos © nateilzaéo, ‘asia as polignais planimitrzas em 05 clase 9) Classe LP ~ Adensamsato ds rede geodsca (Trangponte de eordenads); 8) Chase LP ~ Apoiotopogritico para projets bsces, cexgentarias ©) Class UI P- Adensamesto do apoio topogrifice para projets bcc, tad, e bras do engenbaia; executives, camo execuado,e obras de) executives, como execu .) Clase TV P- Adensamento do apoio topgrico para poigoesis IP. Lovantanentes opogtt- £26 para studs de viabilidade om prjetos de engenaia; ©) Classe V P- Levantamontos tpogrificas para esudos expedite o OCOOAGOHOOVAVQGOVODHDDGVOLVO ODAGONDOGOBOTONVAODONOD DOOD © coplule2-Pasimeia ‘Tobe 2.5: Levatamento Pnimético~ Plignss ie Born, Prams] 7a |aeee| Masih i at vanes ca wv | eee #) cin | mm [avon] a | meee Simcoe? | 7 soa é vr |e eet | emer | gt | sou om | 2B | ranean O-Flgalpoaal GRRE TST (Com relapo as classes de tendlites,distancibmetros (MED) o otagies tte citads na tabela 25, segundo ecm norma tome: “Tatels 2.6; Clasiieagio dos teotoles [Glasses de teodaon | Deavin pada = Pred 1 = Precsiobaies 2 Proisio media 5 Precio alia ‘Taba 2.7: Chsifcago dos MED, ‘Gast deteadaos _|_—Denforpadeia i {Presto baeea [71 um 1 10 pins BY 2 prcisso meds | 2(6 4 Sppms Dp | = Pisco ala | 6 wm tgp I “Talla 2.8: Clossiiapto de eas totais ( [Gis eos [Desierto recta lar] —Daviogadrio i T= Preto baa 2230" fiom 10 gem) 2= Presto médias <20F (Sm SppmxD) | 3 Presiao aa 20m" G+? ppm xD) 6- Planilha de Coordenadas A finalidade a coeta dos olementos naturais © aifciis através do levantamsitotopegifico 6 ‘sasruso da planta topogriea, Sendo a plana topogrifica @ bjetivo final da topogiai, o concitos © rocedmentos par sua conetrusbo merce outa diciptoa goralnentsinulada de “Deseaho Topogral- <9", Poxtn devo-e tor conocinento até eno da peesibidads de epreseataeSo ou des dein planta, por ois process ditto: "© Coordenadas polars, onde com aux tnciastruado em campo; 2. Gaordenas rt io de transfeidore scalinevo, transferee ingulosis | odo cana silerando dois ins caesianas, eit una presses mais presi do tren, fn tasfomaco do dads d cade | ‘fa do campo (coordenadas polars) para cordenads retangulaves, Para ot opera segues as soguine | i tesexpar 2- Calla os aimutes de todo. alinbamentos; 3 -Caleular as coordenadasreatvas nfo coriidas; ‘4-Cilalar ero do fechaento liners 5 ~Caleslar as coordenadaseatvas congas; | (6 Calla as cordenadasabsoltas, 1G | 1 Ateugze: ara o cileulo das irradiagécs, no énecessiioeavolver as tapas 1, 4,5 Fsiasctapas so comatadas os prximos ian © rforgads nos oxomples 38 639. 6.1 - Céleulo do Fechamento:Angular | ats tin ii se tent er ir | “tin tro ain ke | ‘eign dare | © Cong via 6.1.1 —Determinagio do Erro Angular Para determina o ero de fochameato angular de una poligara,printiramente devese vefcar so ‘tx se desrvolvn de forma aberta cu fechada (fem 5.2) 0 processo de medida do ingul horizon sl horrio (atame/estoia) oy dele (Mem 4.1.2, 2) Poligonat Abert Para calelar oe dofochamento de una pliganalabuta doves "Contec azine init, *Calulor os azintes do dos da polio 2. Comparar 0 iino asi te calealado com o sitio azimte ceca, 0 oxo ser ado por by Potigonat Fee CConsiderando que a poligaalfachads pode sor desevelvida aia da mesa dos anguos hociios (u por defini, ome *%. Comsiderado por ingulos horiries Gatermolexterno) 0 er es detect alia ds gl ds pga we Fa al sayilers Tae 3 ‘one 1s represetaonimero de lador de palgcoal 0 sinal signifies: + Sngul hor ~ fel horri intern, | "Bxerplo 52: Seja a poligonal fchada, desewelvda por Snpuls horirosintemose sua respect ‘xdameta do campo (Figura 244), Calls a erode fehamento ang Cadernets de Campo xtagio | Ponto Visado Distinciae 1 2 100,00 2 3 50,00 5 4 150,00 4 5 76,00 5 i 30,00 Soma Figura 2.44: Ero de fechameno angular ‘Coamgules= 180" (n.2) « 180", 6-2) = 180" Solugao cro = 540" 05-540" = + 02" ferro por exeesso 1) Considers por dello (ero seri detectado caso a igualdade absixo no ser verdes [DDstexa dita JF Deion esa | 360 Exeamplo 33: Ssja poligonalfechad, desewvalvida por deledo o cua respectva cademeta de campo (Figura 24). Cleulo erro de fechamto angular Cadernta de Campo stagio | Ponto Visado | ——Deflexdo___T pistancas, aor | Pont Vado |e a Di a tps a 5 = 76,00 | ooooood: 000000000 000 e00000000 3 copie? einen Figura 2.45: Erode fchankno angular I Solu | Yetexo dia - > Deena cones |= 360" {4s-a70°39| 35950 er0= 355° 56-360" 08° (ero por fata 6.1.2 Tolerdnci do Erro Angul ‘Visa forma de dtegio do ero de fechamento angular, deve-s agora analisil, Para cstabeecer «8 validade do um levantamento tpogrtfic, doves er parimetro de comparaco para acitaso ou ree deste levantanecto. Desta forma, inimeas repre © finlas so apliad nclsiv algunas taseadas emt ‘temulas empires «outs nos conestes do Ajustanenta de Observes (Cap. $). ‘Una reincia para valde un tamestotopogifico pode sr consultads na NBR 13.133. | Para apiapbes om gor podo-r utara seguinte log: conde b> Depunde das diferente clasts de polgooais (Tabela 2.5) ‘= Nimero de vias da potgona, 14H hkl ‘Tabsa 2.8: Caste x Co ‘Ginse de paligonais | Cookeiane ‘Bxemplo 34: Baseado nos exemplos 32 © 3, eausiderando os dados abaito caleule a olerncia an salar Sole. sr considerados dora da toerénca, 6.1.3 ~ Distribuigio do Erro Angular (Consdcrando quo o erro angular comedy ap fvantanento foi menor gue tolerdncia etiulada iniialmets prxina capa ser a distibuigdo deste cero. Cased ue pablo cnsinato de ao a mee quer nqGarmema, 58 eso meas com 9 mesmo rum nas meine conde,» cor sar dd ela ivido dC] ‘ro angular palo nimmoro total de lados da potiganal, Q —— Qa Nese = Eno agua q *° Fmere dads a Q 0200 coma Q Exemplo 35: Baseado no exemplo 32, dsribuao eo angular. a Solu a (ero arg fideitado por: angules= 10"-(0 2) = 180", 3= 540, 0 si, a ero 540°03'-540"-= 08" (ro por excess) o a © ceotsie2 Pasion 15 Come o exo foi por excesso, ou sea ulrapastouo eperado em 3 sina da corepHo deve sre = Enoangular =: Tay, carrgia 12 =] IWF om 2 3 FTES a5, sana i 3 Taka 26 Seas S407 00° 0" I 6.2- Céleulo de Azimutes ‘Sabendo que oJevantamente pede wizard dnguloshoritis ou por defo tense 8) Considerando Snguos por defleste © coo do arimute em func dos ngulos por deflessa obidor em campo, pode se dado por: . (Aum caleelado = Avimte aaron = Delo scodo + © 5 dfleso& crea; + © so delloxio 8 eequerda ‘exemple 36: Dado a cadeeneta de campo abaine, calle os aimutes (Figura 2.46) Sobeao Adac™ AZyy + DA= 100°+ 120" = 220° Aloo" AZye~De= 220" + 110" ‘Alnhamenios AB BC cD by cm, PDettesso dexquerdy 110" Figura 246: Ciealo de azimutes | +) Considerande angles horas (Osasinutes caloulados seb dados pela segunte expresso [Acute calculedo = (Amato ani > Sngule borin) 3409] sono +180" = sea som ents paral for nfs 18° + 180° © so som entre paresis for superior a 180" einfviora S40 S40" & se sons entre parte for supaior a $40 Exemplo'37: Dados cademneta do campo sbaix, calcul os asimates (Piguea 247). Sopa ‘AZne AZ * ng, bor, = 100"-+ 300" = 400" (640° > soma > 180" ogo = 180°*) = 400" 180" = 220" Atop Arne ing hor. = 220°+ 70° = 290° 640" > soma > 180" ogo“ 180°") = 290" 180" Caderneta de Campo ‘Avimute ide [Angulo heririo 10 ‘Adimutecaleulade ae ae 70" To % OOOO RAO Os sot WEtaVavavetavatatatavatetevareravatarerateratarata’s Angulo horivia ~ 70" | Figura 2.47; Caleulo de azimutos U. | 6.3 - Catculo das Coordenadas Relativas Nao Corrigidas | © cileuo das coordanadas relativas ou parcais rolacion os Sngulaseorvgidas © distinc mei- as em campo. Conserando que olevaamentotopegitco et orienta com relagio 20 norte magntioa (0¥ a0 norte verdadeiro, ine que eta drs consid com o ita das ordanadat YO eixo da abcisin X fons 90° com ee primero, perftszado © por do cnoscasteians. esta forma utiliza da tigonomatria para cleular as coordenades rats, plas sequins ela- Sun = Dow Son Atimulonn~ Gosia va) Jan Dea eae Aziateny - (ordsoda lai) (0 sinals das coordeoas rltivas devon sr cnsierndos 2 etarfo dreamente relacionados com, ‘oquacrante em que petence o pont tpogrifice. Pla figura 2.48 observes qu o sinel do abscissa postva (x) ed no sant lest (anime & ‘ener que 180° ou rum em NE @ SE), Tense para osnal de abscissa negativa (x), os valores no sentide ‘este (eximute é menor que ob mmo en $0 eNO). | se: Paras ordansdas, ce vale positives eto no sentido nore (azinute mae qua 270" menor 907 ou rua em NO ¢ NE). As ordenadas negativas estio no sentido sul (aimute entre 90° © 270° ou rum ‘em SE e $0) (Figura 2.48). a ‘Exempla 38: Dado s Figura 2.49, cleus as cordenedss relatives Sotups Sue~ De. ten AZo = 85, sen (180" = 50°43") =-+65,792 m Ywo=Dre. cos AZve 85. cos (180-5043) =~ $3,818 m 5 Dist a) Figure 2.49: Cleulo das coordenadas relatvas I SIS ¢ IISISFSISSSSSSSSSSSSIISIISS SS 2 coointe2-Bninaia 64~ Cileulo do Kechamento Linear 6.4.1 — Determinagio do Erro Linear O cileuto do erode Schama liner & dd plas epuintesexpresScs B= fox? +ey = Dx6)4 Dx cade EL -Bro total absolto de feta nar; ‘2x-Enro de fechamento nas abscissa; ey ~Beo do fchamento uae orden. 0 ero relative seri dad por conde Br - Eco rola; Pernt em metros ET - Bro total absolato de echamento liners ileal do erro rativo ji pode ser uma indicao da presisio do levantamento, por exempta, 30 ‘70 rlativo igual 1/10,000 (= 110.000), tse wn erode Im pare 10 kn, ou ler par 100 ms pre- so razoivel para vias eplicagSor da Agsimexsun, Toleraneia do Erro Linear Como comentado anteriormonte, ao cometar un ere, deve-aeanaisar se ests tlerével. A toler sia, sepundo a NBR 133, par pligenais do Tipo 1, pode se define come Fare onde d— Coeficiente que expres a toleranca para o er de fckamento linear em n/n de deseavolvinesto olganal, depend dotipo de plignal (Taba 2.5); | #1, operimetro meio, expresso em suiémetros, ‘Tobele 2.10: Classe x Cochin ‘Cisse depaligonals | Cocfidents Tay et eg 0.30 Relativas Corrigidas % Processo 1 Proporsional i Distincias | OF ee io dsibuidesproporcioniinet itncis media or campo, © sepuird a seguine squdaca de edeule 8) Acta 0s fatores exe em y faton,= 5 z for, he ‘so P © pevineto em etios 1 Astra correo an xem y, mulipticandeo ane plas distinc, Proeessa 2-1 "reporcional is Cuordenadas Reltivas Ot ros slo dstbudospreporcioainente i eoordenadas reais ‘coluladh,e segs a se {uinteseqaécia de cleuo: E fs : Pee led cmd css as in poco epee a 9 ° 9 9 9 a 9 a Q ° 9 a Q 9 ° o Qo ) 3 Q 5 9 9 9 3 o) 9 9 ° ) ° iS) 3 3 2 2 ) D} a) Dy) 3 9 o) 2 ) a) 8) Achar os fatores ems oem y, | hx] = somar todos os valores de sbeciess hp > somar todos ce valores de onenadas. 1) Atbara corregdo em x em y, multiplicandoofator plas coordenadsscelativas. fae ve Deve-seatentar para que tos coreyo deve tr sinal contro ao ero linear cometido, para ean Pri su objetivo, A coordenadarelativacosgia sri dada pela coordanade rativa com erro mals 08 menoe scores: aa eaae tea) Para levantamentos topogrtics de ress ni muito exensas,¢ sua preciso anguat for semebante A linear tiliza-e do mito 1. Quando 20 levantamnt usa-e preciso angular superior & nea, o métedo 2 mis inicad, Estes dot méioos sho denonstados nos exemplo 39 © 40, 6.6 - Calculo das Coordenadas Absolutas Financ dovese detcminar as coordondas absoluis, ou sj, aques qu resimente service & construe da plana topogriica. Para quo o poigeno ee stue no prime quadrant (NE), tibui-e no pon ‘ departs, valores arbitrvos positives, Outra ope 6 adotr as coordenaae UTM pars ete pono de par= tid, cond eta 2 eecota mais ide, ‘As eoordenadasabvolta sorb dads ples soguintes expresses 4 q q a a a a Q ° Q o ° 9 Q o 3 o 0 9 °o ° ° ° 3 ° 3 0 ° a Qo 9 Qo ° a Q 3 oO o Q 9 i] 3 ) Q 9 Q 3) a 6.7~ Exemplos de Cileulo de Planilha de Coordenadas ‘Asso srd aprestadoe 2 examples d clul de plaia do coodcodss, contnplando oe | ‘ts visosacima (tans 6.12 6.6) i ‘Dove-se acompanar cade etapa de eileulo com enibasameattdren ‘Spalenteo cileulo das irraigdes, sto anteionnent,¢ prin- Seque ainda un deseo dns respective comets de eam para Ue, Noha ce 05 dois process, para comparag, to exemple 40. to an 0.9) fo ade» procassy wo exemple 396 6.7.1 - Exemplo 39 Flsborade uma polignal tpogrfica ds clase V P(Tabela 2.5), com sua cadometa de campo 6 9 j ‘rogue fea seguir (Figura 250, pedo 1 - Ciena do Feckante Angular 2 - Cleo de Acimates 3 -Ciolo das Coordsoadae Relativas Nio Const 44 Caeule do Fechatento Lint 5 Couto dss Coordonadas Relatives Corgis i 6 Ciloulo das Coordenadas Absoutas ‘Valores pata defnigse eae tltincins Angular => b= 180° abela 2.9) ineat => d=2,20 m (Tabla 2.10) Obs. Na tedos os valores em oat normal so dads de campo ¢ em negito foram eal= cademeta, Tam zoop00 30; Poigoral topogrifics Fi OOO ORO LOCOCO OOOO OO COLE RR ERE OCB EEEEEPCEEBER LA i eS Solugdo: = Céoulo do Weshamento Angular 4) Cllealo do err angular [detente aca Spat Jo~3e0'e3| —soorasseuros—sur = 03 Errode por excess, Brro @") b= 40" (Fabel 29); Lincar=>4=0,56 m (atela 2.10, be: Na endure, todos os valores em fonts normal sf0 dados de campo ¢ em nogrto fram, alesis, 00,00 Obs.: Andutos jé commgidos: Tog Figura 251: Poligonal topogrdfic IL o wd a a a a a a oO a m a o ) 9 o a 9 o 2) 3} 9 a 3° ) ) 9 2) 9 ) OS) 9 o) fo) o 9 I) io) a 9 @ c Cc wvewwrr were rr sansts [noes | com | sane | som | 20 | eames | conser sous re sonar | san] sa | ssa aps cases | ans | ssssase yas | wsssen ‘oe | som | eau ‘apse | seuma | rar | soma | osoas | 2anas | sass aca | 8 aan fesinag Beqote $0909? 176 AL LEE Se OCI OOOH uisede jpn 8 Seppo PR PPPPERE EEE PPFFED SCTCCS TTS TSS £ a 1 Gilulo do Peshamento An 5 2) Cito do ro auglar é Tee 412)! Sedo n= 6 dnguls hordes intertos eure Q Liew 2 a soyuos = 720- ays" 720" BU —720" « suo a i ‘ou sa, er0 de 30" por exces, , a a Ciileube da tatexiines slaw 9 [Feerincin =a Considerando: b= 40" en 6 tems Tolerncia 40° «97.979 a8 Ervo (0) < Toleréncla (1° 38°) => Dentro da tolerdncia! © Distribuigo do ero angular ‘par cada Sado | Adiute clealad = (Azimut a PSSST TT TTT G TTS STS Remo | Se coma < 180") (wom +1805) j Se(S40"> soma > 180%) © (oma 180") L_seGoma> 5405) = (eoma = 540") ‘AZ. = 60°00 D0"TEste€obtido om camp, sm posibiliade de ateragis) Zia (AZo Ang, hors) = 60°00 00" +230"43" 25" 290° 45125" 180" 110" 45" 25° 10" 45°25" 65" 15°35"= ~ 176" 01" 00" + 180"=356" 01" 00 ‘Aas (AZaa+ Ang hors) VOCCOOVOOLLOOOOOOLOX00O00000000 IC RABID MR EESVESCHHERHSESLEEOOEERLYY © capite2 = Piminsiie Ras (Aza3 hoe.) 356° 0008+ 88° 12°38° = 44471339" 150°= 26071535" las (Rls hog, oes) #2681838" 126° 1025" = 360° 24° 00" 180"= 210° 2¢ 00" Als (ADs Ang. hors) =210° 24 00" 147 0" 45" 357 0 45" 180= 17 24 45" las (Nba hye) 17 as" eras 1s 40" oo" 00" 180" = 60°90" 00" Inaciages: Azo = (Zao Ang, hor.) = 110° 4S" 25° +9030" 09"= = 201" 18° 25"- 190"= 21° 15°25" Zsa (Alas Ang horns) = 35601" 00" + 70°20" 00" = 7 = 428° 21°00". 180" = 246° 20 00" ‘Az.a= (Azas + Ang. hor. 23)* 35601" 00" + 10040" D0" 6" At" DO" 180°» 276° 41" 00" = Cateula rdenadas Relativ orvigi (Obs: Serio fies apenas alguns eileuios demaostatives,sendoo estan a cargo do lator. Os r= na Daw. sen Azimteyy (absciaa rlaiva) yan Da 0s Azimten (donada lava) Ya Dog ton AZoi = 411.340 sn 60°00" 00" = 356,291 wi Dia S60 AZ = 399,230 sen [10° 45° 25"=+ 317,211 m ee Dag ten AZug= 222,500. san 177 24°45" = 10,036 m nu Dos €06 AZg,= 411,340, co 6° 00" 00" = 205,670 mn Yia™ Dia 608 AZja=359,230 cos 110" 45°25" 120240m Ysa=Das 005 AZs4= 222,30, c06 177 24°45". Inada: You = Daa sen AZag = 10,300. gn 21° 15°25" = 636,364 na 608 AZ = 100;300 ens 21° 1S" 28"=+ 93,476 m 22073 m 8) Cileulo do err iver Baer? = ENC) 4 ENC) (083.478) 1 (685,705) = 0,287 a FENG FS NCD © (613.1851 + (615,500) = 0.207 Bl CORP SCUR07) = JOT 0.3540 1) Cielo (tera tinea Fea jcom ‘Consderando d= 0,56 m © L = 2,U6415 (en quilemetros toms 72036. J57643 0801 m ‘Brv0 (0,354 m) < Tolersncia (0,824 m) <> Dentro da tolerdacia ©) Cilealo do erro relative linear ‘0 Si, pret wn caro do 1 em 9 aproximadamente 0s, sando uma prise boa para alguns aplcas8et a Agnensn ¢ é ‘Serio wilzados os dois processos (prporcinal is dssnsias es coordenads relativs), apenas are series, Seo fos apaias alguns cileules demenstratves, sod o reat a carge do Isto. Os. — resultados constan da cademcta de cielo SSS SSS SST TSF TT SS SST SCS CSS SSUES Proceso 1 -Proporcional is distincias 4) Cileal dos fatore em x © em y. ex _ +0287 fron F-36450 152615 10-4 SS ee SES ey, +0207 P2644: endo Po perimetio em metas. ) Cielo da corresio em x eem y 7 Deve-se obseriar que sna ds coosio deve str contri 26 do cro. Congo 12 for, dita: Conesto ya = fay dist Coe os = ft dita, = + 1.32615 10,411,340 =-+0,055 m Corre = fate ty 126158 x 10%, 222,3 0,029. (Corr yor = fay dist = 9.56495 x 10 411,34 0.058 m Corr ysg ft -ditn™ # 9.56195 x 10°. 222.300 + 0,001 m rocesso2- Proporeinal x coordenadasrltivas. 8) Cielo dos fatores em x 6m y. toe J = 42.0001 410-4 fron 1) Cieao da corresio em x com y Deve-se obserar que o sna ds cores dev sr contro ao do esa Caressa nia =ftor, mus; Comet ys = tory. Ya Corres = forse: = + 209911 x 10". 956231 = + 0,075 m Cort iga=fiton, nse =+2,09911 x 10". 10,036 + 0,002 m (Core ys fata, yi 1.08763 x 10", 205,670. + 0,035 m. Crys itr og + 165763 x 10% 222073 =+ 0037 m 2 vere we ww naa se FEF FASE HHH DU DSSBSOBSRSSSSE | [ | | | | ‘Finalmente, as coordenadasreativas comigidas serio dass pela coordenada reltva no corti pr eimmet sees (Ok: Nate exp iar ae cra cee pl proc », | Mase) ~ Rist) + Com 2 =+ 356,251 - 055 «+ 356286m Xion = sen + Cres = + 10,096-4 0,030 + 1,086 m1 c Yiaeatd = Yam + COPY, + 25,670 + 0,039 = 4 205,709 Yoseney = Yan + Cott yog = 222,073 + 91022 222,051 m i (Obs. As iradingdcs no ofc corns. © restate dos cleus et a exdomata sas Canrdonsdas Absolutas "in mio ons hl, ose le cn Xe et oar 0), | ee 1000000 ‘Yee 1,000,000 m | e550 10000435625 1286286 : | Xee Xr 9 1,356,286 + 317,256 = 1.673,542 m } Xe= XH ssa 980.934 10.066 1.000.000 on i= Yor yox= 1.000.000 + 205,709 = 1. 205,708 ‘Yer Yet yis= 1.205,709- 120,193 «1.085 316: ‘Yor Yost you= 1.222.051 - 222,051 00,000 m Inraiagzo: Xa =% + may = 1.673 542+ 36,364 = 1.708906 m Yum Yet yna = 1085 516 495,476 «1.17892 m ” PAPI IS III IIIIISISSSSISASISSOISSS SSISSSTIIC PARAS s 7- Calculo de Areas Planas ‘A madizio da rea plana de uma locliade & importante para a maotia dos problemas de engenha- incendie eth Os eleuos para quantifear a eas so relatives simples, pgm un custo tito ako quando realizado manuaimente A wilzaco de computaores eansderando © mitodoansitico, alien o culo de ‘eas, Ente alguns exemple de apleago uo ehocinento da re plana, polos citar "Constr de lteamentos-Dimensonameat de tes, eseuo de imposes, lagi deters; * Constrogto de barrages - Mosico de dessa seram deapropriadss, mediglo da bata hidrogre fica, avaligSo da eapacidade do rosea, mateo da bats '% Constrecdo de patos - Previsio do tempo sito deayagane do cana, payamento dos Seviga do eng; *% Construio de tines © mina -Avalingo de jazidas, andlise de custo do transporte de material; ' Construo do etradas - Medio de reas a sere dessproprndas, estntivas de metal para fenstrupfe do cores atares, anise de custos pare transporte de material de cone atero, previo de tem- para exoovo da obra en fgets ip denser 2 sven dead, Entre o todos para cleulo do reas, cite tpos 1% Miétodos rico - Mle de Garcenu © Método de Collin: % Métodos analitioes~Coordenadaspolares, Fémula do trapxo, Fm de Gauss, 2% Mitodos de dacomorgio - Detomposiko em poigaos, DecompesicSo om triiaguls ¢ Fou Iss para ados curves, °® Métodos mecaices -Planistro pola: 7% Método de comparaio - Quadtisil, ‘Ste disutidos «seguir 9 métedo analtco pla firma de Gauss, 0 mitedo 6 desomposigio em poligono eo mtd de comparagio por quadricuas 7.1- Método Analitico pela Formula de Gauss E possive o cileao pr precesso anit da rea de uma poligonal conbocznde as coordenadae = lntvaso absolutes doe witices. Pera ist, aplcaso 2 formula do Gauss par cleulo de ess, baseado ma férmala do trapézi, Este cosiderado 0 mito mais preciso para eleul de ess de poligonistpossitcss. CVCV TKS T TTT Sees eee eee ee Conisande a figura 2 ado ra 2.52) e pals ADC ess projec reas shes pido ose 9 tems ea irda pln pode avid cane (gen 259, ‘Arca MABNM + Area NBCPN - Ares MACPM = Arca do pigone Figura 2.53: Cielo de des I OoQg00 000000000 000000000E (Consierando as ordeuadas absolutas Ys, Yp e Ye ea abcisas relatives xys, Xe 6 Xey, pods) Corplren Pyridine ferradrcn sad palo, ‘Reajustando a formula: | i | (4p) sap + (a *%e) smc «(ie +¥q) Xe-4 = 20d pai, ve000000 Ent, ru dupe sr gl & soma bina das oda abouts pls abscisic) corrigidas, 0 a mena ai poe cna outa dia de por cas rs dp da oa 2) son binria dis abscissa absolutes pln onknous sltivas. Lege (5%) a0 Opt Xe)-Yae + (Ke +X,) yen 2a Par exemplar, wilizaremos os valores das planes de lal dos exemplos 39 40 9 62. Ota a ci opened pai de ieo ds om mit fit oc da? SB oouu Exemplo 41: Bassa oa planta de cordenatas do exepl 9, cal 2d poligonal topeariis, _Solupte: Ex | Coordonadas oa a Treas Dope Treas Dips Relatives rt x.3Y x = x = 5 = 5 “a Fino [17387 00.000 Ta SBT a 9903 e380 | ors 182,586 IoD | (aoe T0007 T0021 199,985 BURG 3.00, co 10,000 i Som Jo=saans [o=s005860 [O=donsm lo =3653,857 Kren 2) [28= 0-05 348,15 2550-0 = 348135 Tiea@) [$= 1st = 00170 i xem 42: Baseado a planta de coordenaia enn plignal pour Tiss Dap Tes Bape eT amas | asa Tan sas 256, LSS SOCOCOOEEOOCCOOOOCOOOLOE OLE OE CC OREO OOEEF z z z 3 E 3 g = g g DaaAnANn Ho da Grea plana, w déver cor evitados quando ‘oquer preciso, 0 miedo de decompasicso em potigenas sera Poimitan © tad deo titanate ses da geometria plana, que fomoces a eannana “rele 9: Bsedo no excapl 4, dtm 6.7), clea Sr de pligna ‘epogrtca igure 250, Soluga ‘Arex 1 (raps) = (468 +278) 1607/2 «59.6602 As 2 (eapésio)= 468-+ 78) 190/26 51.8707 Arca 3 (single) = (697 x 280) /2= 97.580 m! Acca 4 (riigste) = 18 347) 12 = 13.533 ‘sea wal = 1424344 =222.663,500 m! Bro d 10,098,945 m? (= 5%) ” Q a 9 3 a a a a a] a} 9 a fo) I) ia) a) 3 ) 3) ) ) 5) } 3 0 ctr: eines 7.3 - Método de Comparagio por Quadriculas (Consists emo determina un pao untrio de tea © seu correspondents sl, Fungo da xeala de representa, Bastar contarquantas unidades do padro ce aust aos lites da propiedad asim, or simples egra duds obtr ocx da re, A procisio do mite eet vinculada & estailidade na reprofusid do ado asim como 20 tanac be sia do wasn, Exemplo 44: Bzeado no exemplo 40, do item 6.71, ealeul a read polignal topogrifiea (Figura 2359), ‘ra total = 226. 250,000 ‘Aca conta = 212:364,555 u? Bo do 15.685 445 mi (6 %) “icon 200m? 0.254 i Alelatetefr[a q a lelelelololo ¢ i [o[S|o|o|5}ofo [ell Ha |Ololalololofo ai ‘4[o|o}olelololofo} @ e[o[elololalo] slo} ¢ LLHOle|9]o/o] 2 oF Ololola fey ql elo) "| Figura 255: Clea de rea IV, PI IIIIIIIIIIIIIII III ISI SII III OP IIIIIIO SE RIS RIIII: 04 THERES SESS HSS FSI HS HSS SS HBS TT BSH Yee yyHH NH” 1 Introdugao A Altimetria trata dos métodos e inslrumentos topogrificos empregados no estudo © representagio orev doterean Fra se cities, as els i psn erica ow esr um lan teat obundo dts veins ire eso oguor tips (COSMATRY 198, Oni objetivo de determin as ditrencas de aura etre poaos deste terreto lament & a opsrago ou peta topayrfien para dof 3 allimetria do terreno, ou sj, em (0 principio fndementl para o estado de letra é x jdenticado de superficis de refers de nivel, que srvam de conparagio ete os vires ponos do teen, t LA - Superficies de Referéncia de Nivel k ‘Consierando um cot verti no teen, pode-secousidoar tis superficie isieas Figua 3.): 1% Superfiie do terreno - Onde so realzans a: opecages topogriies, poe exenplo, onivelaments; ‘ Supertcie do gside - Dei ido.como a ra, sudo obi eras do prclon samento do nivel médio dos mares, em repose, través dos continents, ‘ Superficie do elipstide- Figura com porsibiidade de tratamento mateo, | REE Rata ‘que ms so assemaha 20 gia aor Naa OA AA AA ATA ATT T SE Byeverelerelererverevevevavavavavers looooc OSE | SPIE GIS EFI ISI IPI III PIS IIE PSE SSS ICSI ISSISIFOSIITIS: 142 cies ama A disticia ene o lips eo gedide, medio ao longo da noma no cipsbide (PQ) € altura ge- ‘dal ou ondulagSo geoidal (N). A distincia entre o elipsdide e o terreno medida 26 longo da normal a0 elip- sido (TO) &.a altura clipsoidal ). A dstncia entre © pede © 0 terreno, mediate longed lina ds pus ‘mo ou verical (P') é2 aura ortométice (eta chida polo nivlamanto geoneric, (be Algins ators fase refuaca aura cipsodal pola ere “Haar tomatic, kira * or aproxunagia pass eco Se consieramnos qu odesvio da vertical possa so nla para dsterminadasaplcages, es Considerando a supericie gids, como um superficie de reerdnea, ou se, como uma super ie para tomar medidas por comparacio, dois posts extra no mesmo nivel se sas alkuensertométicas ‘rem iguais Figura 3.2) He Alta ction Diferenga de nivel ADB = A-C = BC~0.0 m Figura 3.2 Alturas ortométicae. ‘Quando acon a supercede relertcia Go compara a gd et & denna es eis deers ideal oa verdad, Aner dea denominao ocosn vr psturbses nasa speci como por exemple ‘2 canna de lan ¢ do st etme ds art), Loan, eaten 2 sia mo vel mio dos ares, odo deinade or cbse min mrt (for exempo, datum sind basi, ea liao ma Bis omnia, Sata Catrina), gor am yr prado de ane, 00 o repo da mininizt os sts as as pratt, asin defen price ext ne tm mew meme eaeeseareseaaaeesart Forém, nos trabaos topografia, gsralmente a materalizacio da superficie derefeénca ideal ov verdadirs 6 subsiida por uma supertcia deneminada de syperfica de referénciaaparente ‘Baa suporfici de refers aparentecorsspende a um plato parse 2 plano tangent super ‘Sie do reftcéncin deal ou verdadira,e materialzada, na pric, pelo plane Rovio de visa dos ins ‘mentos de nivolamento (Figura 3,5), DLO WOO Fin Sgro oes nae q a Cons ann aspect aii 5 Seti nics dente wrote po i a Seer tc del pres ois prem per pea 0 please oii do brio aun near plce 4 4 a combinagdo do erro de csersidadee do erro de reiraci, | 8) Ero de Esfrieidade ‘Quando se subtin asuperticie de nivel verdadeira pola superfce de nivel aparentecomte-se un ‘ero denominado erro de esericidade, Demonstrado em COMASTRI, 1987, o eo de eferciade pode ser ado pela soguint expresso UOGOOOORUL122 IPIIIIIIFIS IS ISIS OSS OOS OISIIOIIIIIOGS OC 9.3 SIRISIAS a> Erro do cfeicidade (i); D => Distncia entre or ponte; R-=> Rao da tera "acm i: Tommdor cs aos de 6367 hm oafstine et dip a2 0m, aloe o eo de etic, Solan 1) Erv0 de retrasion 0 ero de cefingo& dovido a0 desvio do ro lunineso qu, no stravescar as diversas camadaest- ‘mosfrcas, quando se faz uma visada dem pooto ao outo, ete sogue uma tjetéria cura em vex de uma lina reta, Em gral, a5 caadas dear mis dasas slo as ins primas da tra, revulando uma trees ‘ura caja coucavidade&wltada pare a superficie data, Demonstrado em COMASTRI, 1987, o eo de reftagio pode ser dd por 2079-D Eee conde Er => Ero de refiasd0 Gm); Disunea env 0s panos; R=» Rao da tera «9 Ervo de nivel apareate {ome dite anteriores, ere de nivel apart a combine dos dos eros discuidosacima, © ode se eid pla saguinteexpestio (COMASTRA, 1987): wane [Na tabela 3.1 obtémse valores para o aro de nivel aparente (Esa) para valores em funsSo ds dis- ‘nia De R= 6.367 kn, “Tabela 3.1: Valores e itncias versus eco d lve saree Frrrrrrrrr Tree wevvevaewee ww www "Nes pleas putas de lane cosdae sem eto oe dive pees ino 1 nil, o sj, ob tal 3.1, paradocs ee iat minors i 120 mes i erin, quando as vss fem suprrs 120 ton ¢ de asda com a recs de abo, eyo dtaminar oar de nivel apart,» depict a core de fang nite veri, A iia de nivel ved eh ia somando-seo er devel pares &doeaa de vel aparece (COMASTRE, 1980. tric, com inst de er bon precise, No ames geométicn cas coos pdm sr desea prio asdsncias rea vss So names pts, ¢ cm 3 ama and és posoar o> veld sacs igus oe posts adi, mininizando or its ert rac. ly eeu wuvtanante ple process Krigunumne: 1.2 - Altitude, Cota ¢ Diferenga de Nivel 2) Alsitade 1 decide coma altura de um pooto do terreno en slag superficie de referncia ideal ou ver- Coordenadas canons; N= Grande Normal (uo end com a | EA acuta gid; asad, Longe ‘Observe que gual arse as altitudes ontoméricas (anda oH obido or aproxinagdo de soma doa i ondula- 50 geoidal Fgura 3.1: Suportii terres, guide oipside: +N ‘Contfbuom atulments para determina das akuras gesis ot modelos do gooptencal 0 lo- ‘vautaments gavimérieos ea obsrvags sobre saldies atic, A finda IBGE © a USP (Universidad de Sio Paul) tim trabalho oo lngo dos itios 18 a. ‘os no meboramento da arta goo do Bras ‘se dspde de uma contena de sturas gesideisdrivadas de medicdes GPS condusdas sobre a rode Visado_| Referéacia [he | Vane | _ Altitudes aes 5 ne igo RNa = = me pee | = - So“ tem 9 ee 5 2 etn d plan de oan on A 3 R= Can Re 1000280 180m 5 a b) Determinagio das cotas dos pontos (Cys Ces Co) Q (Ca= PR4= Vie 1280-170 11,10 s com PR Vou 290-090 1240 3 Co Pc Vo=1280-340=5,0m 3 ©) Diferengas de nivel (diia.v, ditncs Iain diaey dua, deo) 2 } ago CoC) 10m fnye Ce Cu 1240 10,005. 2,40 no" 110-100 + Co-Cy=940- 10,00 +080 age Ce Cy 12,40-11,10=+ og" CoC 0m, dco" Co-Ce=9,40- 12,40=-3,001m 62 donivel entre panto C e D ea minor ene os pontes Ae D. fofefololelelelelojoselejesoioseroia SIIOSSOS o a SOO | SASSI 2 contuin3 anima 4.2 - Nivelamento Geométrico Composto [No tem 4.1 observou-se que com apenas um instalagfo do instruneato sluconcu-se o problema | ‘de deteminagao ds difrengas de nivel cre todos os pontos (Figura 3.20). Prim, 2 a dena de vel for maior que taranho da mira (gealmente de 4 m), quando enstirum obetculo ou ultrapasaro Limite dav sda o vel (osm 100), er neni calle ua muna do ael de instal do apart, ‘Ao exci 9 madanga de insianstt, esas exccusnl um vetanen yoométicy compor ‘to, Assim o apareio & novamewte inal ¢ econcyado un ove nvelimesto com a mira sobre o iin onto de cots conteci donivelamente asi (Figur 3.21). Log pos oe un sects de vveomeston eomirios simples. O eile ¢ idético ao vito automate Item 1), com excopio da altace do valor o plano de referncia, quo doves sor novamente calcul, em vitude da mung de inseam (jae epi 3). ‘As frmnla i discutidas antorionmete, podem ser resus en: PR Cas RE Figura 3.21: Nivelamento goomirco eompedto ‘Exemplo 3: Bastado na figura 321 « sua respoctva cadomtta de camnpo dada abai, calla as ‘nas do todos of pont doteren. l SSSSSHSSSSSTHFSH9H HH ss# HS sss Hoss SSESFSSSsoosss CADERNETA DE NIVELAMENTO GEOMETRICO < Fonts] Planode [Lata a-nira ~~ Catarow a undo | _Reterénia [ne | Vante—]_Alotnes c A 1295 235 1000 cS B ipo [1955 c we] 7570 ENS c 7 g D |i ¢ € ‘ax —| 1.00 | al ts | Tas c E ios | = ‘Os: * Engi sao os Gi com woman snp on ow os at, a a,c pnt da, nee sean pao iene eo peo oma ams 9 Sohte is 1) Determinasio do plano de referéacia ean A a PRq= Cotas +Rq=10,09+2,95 = 1,95 m é by Determinagio da eota do pont Cy ¢ (Ce=PRy-Voe 12,95 - 1,00 = 1195 m S$ (Observe agora que com 2 mudaags da instumecto da posigSo 1 par 2 (Figura 3.21), dove-aeresl- OK ‘ilaro valor do PR, agora cansidrado PR Pata nt suse racocinio anlage, ‘© Derminasto do plato de refrncinm i PRp= Cae Ren 1980318 100 ‘aaa, pra lel ett dopo C, De doves line lao de fi (PR e aponas variando as leituras de vante (Ve, Vie Va). ! WONG 6) Determinacto das cota dos pontos C. Cy Co=PRy~ Vor 1510 -0.35 = 1475 m Co=PRy-Vo= 15,10 -3,00= 12,10 (Cp=PRy~Ve= 15,10 -0,80 = 14,30 m ‘Nova madanga de instant (do? para 3) (Figur 3.21), «) Determinagio do plano de referéncia em Re Cotag + Re= 14,3042,15 = 16,45 (© cantule3 ania ‘9 Determinagio da cota do poato Cy r= PRe-Vp= 1645 -1,05=1540m Observags Pare cielo das dftrensas de nivel entre pontos, basta fear a difbrenga entre as cotas dos pont ex questi: agg Ce- Cy 1540-1000 0 5,40 4 Refnincia de Nivel = RN - Pontos innplantados © fos no ters com eola ou acu co- |“ thesides, pare ausilar as opergiee do nivlamento. <6 Visatia de Ré(R)~ A primera vised, bo aii do levastamente; ‘ir Visas de Vanief ~ As visadas suites do lvantaments, : Plano de Reftsncis (PR) ~ Soma da ena etura daira de RE PR= Cola + RE {4 Geta dopontg-Ditseng do PR latura da mir de Vante ‘Cota= PR- Vante 4 Difermea de Niel - Dif we cota dos pont eansierados ‘dina = Cala Catag 4." Nivelanmnto Geométioo Compost -E uma sucesso de nvelamentes geome simples, LITIIFHIDISIFSISIPIIIIOIIGOIOGE BA. 4.3 - Verifieagio dos Cileulos da Caderneta LD RIIS, ate veificato dos cleus da cadorsa, plese 0 sagunt procediment 5) O somtitio das vsads der, manos o somatirio dae vigaéae devant, dev sr igual a ferenga es coas eae o pom final (Chega) o © pouo incl, 0 sj: » 5 mre. [SERED Verte = Cotta = Catan 5 Para o smatirio das visedss de vante deve tiara medidas onde houve muda do iste rmeoto mai ima vsada de vate (9.0 exempo 4). tas (FTSCSCFTSESHGSSCSSOSCHOHSSYSESHHHSKEEKEKETCEKEESHEECTFES ‘Bescodoniso,verficoue abaro os cleulosenacutados noe exer? 63 (ens #2643 respee= ‘ivemest) Exempla 4: Excat a vrifiag30 do cleo da cadomta de oxemplo 2 do ita 4, Soluga + ERE =2,80m, Saito 3,40 on Coe IDM Cold 10,00 TRe~ FVante = Catan = Cette 280-340~9.40- 10,00 +0,60m=-0,60 Logo, os ceuloexecutados esto OK 1 xemplo 5: Execute a veritiago do cleo da cadet do exerplo 3 do item 42 Sone: Dre Dane Catags® 15 40m: Cota, = 10,00 SERS LVante = Cotas Ct 825 -285= 15,40 1000 540m 95 03,154 215 =8.25 0 000,80 + 1,05 = 2,85 m 540m Logo, 0 cileulos xecutado eto OK E 44—Erro no ivelamento Geométrico (© exo comm em campo durante a eperago do nveamento,independe da verificasio do cielo ‘da cademeta visto noite 4.3.0 ero contd pode ser Fungo do desvio wa borizontalidade do eixo de cali ‘macio da hanéa do nivel, a imperfeigdo da verticaidade da mira imprecio ma tra da mire, Pare obter este rv de operapio do levantamanto de campo, deve-e primeiraents classifica on- ‘elamento em das eategorias ‘>. Nivelemento de una poigonal fechas; ' Nivamento de una poligenal aber, wr NOO4 a a Q a Qo g g 9 g a a a) 9 a a 9 a 0 a a Q Q 9 Q A) a a) fo) Q a ) a) 2) a OOOSTDOOOTDOSOOC C IIIT ST SSOO OOS oper 4.4.1 -Determinasio do Erro | 8) Considerando onivelamento de pligona feeds i (Quando se executa onivelamento numa poligonalfechada, isto é,past-e dum ponto de cota com soca, om geal de uma RN, etemia neste mesmo posto, significa que eta final dever ser igual a inii- aL A difteng entre a cota nil ea cota fit ap o nveaunane & 0 er19 comtido no i 2 (B=G-G) nis a= Biro no sivelanento; (Gy Cota fn Co inci Se Cy>C, (or por exes 6) Erono nivslameno (Ci. 8> Coa al apés 0 cont-aivlamene Cre Catania Se C2 €\ (ro por excesses he C fro por fa, 8 Observagio: No caso da existncia da cota da RN do ponto de paride RN do ponto de chegada,o er seri da Ea=> Ee sonivelamentsy (Ce=> Cota final Cy=> Cota do RN final 128 ——— ee ee eee eer veeHe SF FFETFFFFESCSESESESSFSFSFEEB 4.4.2 - Definigao da Tolerfincia ‘A defi cd encanto ivelanenos 6 varied aod como eulardads revo dor 0 ¢omimero de extagies, entre autos fatores A ABNT (Assocasio Brasileira de Normas Técnica) ¢ © TRGE (nsttto Brasilia de Geograia 6 statistics) forocam tabelas © frmulas para detsminar a8 tolecincins no nivlanente, segundo diferentes probe Cables 33,34 65.9. Alguss swore (PINTO, 1999; COMASTRI, 1985) propdom 2 seyunte expresso para o cielo da toleinea do nvetmento: vo | one ‘T= Tolenca donivelamento, o> Confined precio que varia do122,5. | k= Ero mo add par quildmetso, L=> Baassfoniveiads em km; | ‘= 5 um pata nvelamento do preciso de primeira orden; um pars ivelameato de preciso de segunds orden ‘un pata nvelamonte de preciso deterciaoxdom. Exempla 6: Cousdorando © 2.¢k = 5 min, k= 10 ns, 16, qual a tolerénia permitida para oer nivelsmento Sola 5 mm, para um trecho nivel de Tooke Te 2-Smm-Vi6 = 10 ons 4D mm T= 2-10mm-i6 = 20mm. 80mm Te2.15am- VIE =30mm-4= 20008 (90 Sa, podo-s ear até 40 mm (4 cm), 80 mam (Bem), 120 mam (12 cn), 0 trechoetado, qu eta deo a tlerincia exigids (1, 2° © 3" ordem respetvamens). Seo ero for maior do que a tolerénca, & snl que ‘owe qualquer descuido no trabalho e,nestas conde, onivelamento deer set realizado novasente, ara nivelanentostaqueométricos, 2 Associngdo Brasiere de Nownas Técnicas, através da NBR 13.133, considera uma tleranci igual a (T'= 0,30 m. Jk), para poligonais princpai, sendo ka extnio nie ‘ead om kn, modida nm nico sentido 129 ian yee noanaan yNOMAANA | © canni3 atime 4.4.3 - Distribuigao do Erro Admissivel (© er comatide no nivelamue, depois de comparado com a tolocneia,estando dant do limite se ‘ctivel passe a dauominarsedeerraadisivel, ‘A correo 2 se introduc em cada sudan deposi do nie ou mais preisamente nas vsa- + do 1, Sigua visto do erro adaisivel plo uineco ds estagdos do uve: ‘A coro sor feta com sia contro ao exo no nivale: 1 Sepor excesto = corpo negative; 2 Sepor fata = con eso posta, 5 5 5 © 5 2) DS o D D 2) % % to 9 9 4 0 % 40 Yo .o) Outra caracteristcn ¢ que corto deve ser acumulativa, de ode a compensa ae comegbesante- 42 sae, Dove sind sear que 8 1 Para a comesio deve evar valores minors qu oils, em vitude da prio dos vee 1G) menos operons “Emon valor san dso in), rer aa sine Soi VS metro | 6 ‘At ects compmneaas so otis en colana prépi, pels som ov difranga dae cores ealeala- VO das demensrdo no préxino te (tam 45) 'o © | ey | 5 45 Exemplo de Calculo de Nivelamento Geométrico ‘o He} E apresnado a seguir um exenplo de cleo completo de wn nielamorto goomtrica compost, ‘Based na figura abino (gure 3.22) sus respectva cadets de campo, pode-e 9) Cileulo das cotas dos pons (tens 4.1 642), 1) Verifiasio do cea de cadet (em 43) ©) Deterinasdo do ere do niveameato (em 44.1); © Doing da tolerincia tom 4423, ©) Distribuigio do ero (tam 4.43). 130 mamma dns emennmnnnnnen aananananannnneean a Datos: ‘ivolameato gomitico compost em poigonalfechada; Nivolameato de preciso de 2 onde ¢=:2; L = 1.38500 m LAN OANA ANANAMEN neo vaterete) 2a oon Fina Taos | Coogee Cour = Visado | Referéneia [Re tades | Acwuwlada| Corrigida Oboes me | sant ae anon rs Tas eo | ome aa is eee 7 BSI wn moe ¢ mae aa ae] a > Sas [ian [oma [ imate esa a = [apa | aera F dae | a | cna Seca saat ca ae | saa 5 a 5 6 B 5 5 2) > Oo Solucto 2) Cleo das cuss dos pontos ‘ara clleulo da cota uilzow-e das sopunts Smal: © conte 3 tinea savbo PR= Coun + Re Gata PR Vante Pit Cota Kia 10010 Cota, PR ~ Vay = 50.838 = 1,795 = 48,643 m Cota = PR = Vantey = 5038 - 3,542 ~ 46,896 an PRo = Coty + Ri = 46,896 + 0,509 = 47,405 m Cotte ™ PR ~ Vase # 47,405 - 2,064 = 45,339 m (Cotap= PR ~ Vang = 47,405 3,285 = 4,120 PRo= Cotap + Rép = 44,120-+3,311 = 47,951 m (¢ assim sucosivanente) by Verifies doedelo de eaderneta ERe~E Vento = Cotdaegn- Codie Res 0458 + 0,500-43,811 + 3,794 =8,552.m5, EVante=3,542 43,285 40,276 + 1,444 = 8547 m; Cotauspn = 50005 m; Colin = 50,000 ERE~E Vante = Coxnacat = Cota 58,552 -§,547 = 50,005 50,000 0,005 m= 0,005 m ©) Determinagi do ervo dy wivelamnta ‘Obs. Pliganalfxhada, og: E=Ce-C, 6, =50.000 me C= 50,008 = $0,005 -30,000= + 0,005 m(S mam) @ Defisigdo da olerincia Teck VE Considerar: ;_Nivelamento de preciso de 2" ordem == 10 mim; T=2-10mm- 9585 =25 33mm = 24mm 1 1,385,00 kn, tems: 12 vans ‘Logo o eo conto esta dentro do tlorive, on ej, 5 sn <24 mm © Distribuigfo do erro ‘Seadoo er aissivel por excess «corepdo tart sinal contri (atyativ), dado pela expres roan! pave de estas Jona corre 5808 (Obs: No senda divsio cxata, 0 procediont serio segue: ane | Ga] ea Se 9 PR, =a [ssa 4 5+ Peis LongtaiaiseTranversis e Cnt mae ein fin inland 5 ‘Bo, podevse representar estes elementos aktimésrices (cotas ou altitudes) por meio de perfis longitudinais eC transversais, a Us pit ss reenact scence) tidas mum nivelamento, A utilizagio desse processo de ropresenlaglo & muito utitizada ia engenharin de con a ae e Dymo rr ei on inte 3 vs eruh opine rere ap eaten ae 3 1 Escolis do melhor wagado das vias, 2 7% Estado da drenagem; S 1 Fedo de contests; fe on 5 ‘24 Estudo do soso tipo; 3 1% Dofinigdo de rampas, ete,; 3 (ts A construed do perfil ser coment no prin tem Gm 6). a w | 3 Cone 3 abies 5.1 - Perfil Longitudinal 0 pers lonitainas se obtidos por eps ongtudnas, o eonruios a pari do svelaiento 30 Jingo do caminhamento ou cxo longitudinal (Fgura 3.23), Geran 0 nivelameito desta 2530 longitudinal é fio on wilizagao de nies de Iunta, O° procedimento do levantannto pede er 9 nivsamnto genético simples ou compost 5.2 Perfil Transversal Os pets transversis sto obtidos por segs transverssis, rentenormais nor slinhamentos do tut poignaal, Quando setratar do uma eaca de ves, fas a sei tranmorl cone bist do angi peep aikaments, ‘Logo, 9 sivlamanto das sods tansveais ath sampre amarrad sao longitudinal, conseqien- das dum lado outro do exo longitu! sto datominados segs i dirita ou sees & esquerda da poli= ‘gonal Figura 3.25. e120: Eichten, ‘No process de lewntamento das segs wansversais sf comumentsutlizados 0s méodos geomé- ‘ios a nivel ona régua, © os métode trigenamsicos a clindmetro 134 ‘5.2.1 - Nivelamento das Segdes Transversais a Nivel : Elmdale nae apie of mas de anaes gon simples compen! 5 discus snteciomnate (hens 41 © 42), 52.2 Nivel no das Segses 'Tramsversais a Rézua 5 Empregaso uma cégua horizotale uma outa vertical, smbas graduadasconvenentements. A hori -2ontaliade sor oti com nivel de bola (nivel de pedo) Figura 3.24), al «que uma das extrem 1a Sigua 3.24, parm a prmsia eieenga de nivel de tad drsto, cbse des da rdgua horizontal ¢ sponds ina rigua vertical na etaca 12,2 outa entemiade& apoiada sebre fstace danominaca DI, por mio de un nivel de pees, verfca-sea heizantalidade, A segue, procedo-a: com a face inferior da rig horizontal leur na régua vertical, que represeta a dierenga de nivel ene of ro. O valor Hom us hres ici cio pons ivelados, Repos o precast ara os outos pont, (Como s ata de nivelanento de sgt tansversis, este procidinento deve ser executado diet 8 exqueréa do exo longinusal Figura 3.24) XSremplo 7: Baseo nes valor aiid plo nivlseto a rua de Figur 3.26 2) Proench academe campo; 1) Calo as eats de to ponte: ©) Fagao dean d perfil transversal (Fgura 3.25. segs agua _ Septet co 53,30.m e (Gace do cso fonghuaina) ce finn Setup 4) Presachimento da eaderncta ‘CADERNETA DESI “Te Drei ) Cileao das cots de tds os pomtoss Cota de etacs 12 = 52,50 0 Cotte, = Cota dees ™ 52,50 10,5) = 5220 (Cotas Cotaes + digi 5220+ 1,0* 55,20%m Cosaes = Ctaes* does © $3;20+ 1,0= 54,20 m 5250+ 1,0 33,50m 3.50408 54,30 m Cotays = Coan + dann * 84.30 0 53.0 Copy Cotas + danse a )Desento do perfil transversst 90 Distineiae (a). 0 sacs 12 Coa = 52,500 Figura 325: Perl ransver 136 5.2.3 - Nivelamento das Sesdes Transversais a Clindmetro [Neste proctss so avalides os ngulos de incinago do torreno ea distncia entre os pontos Figu= 3.26). Na operas ds campo, vsose como clindwtro spo = wn bastio vical pa otro do mesma ahora na veri mado ngulo de incinsde. A seguir mede-) 15 eopecifcamnts dot capituos 23 a © exemplo. img | -—-—_—________ a ama cademeta estaimaia, [ 2 ord o cileulo é similar caso 9 cwasidrasse uma poiganasio _ soncebida por uma Estagio 3 Toca, a Exenplo i: Basado g na cademeta estididtica & ¢ ‘aro, calculo = dosenhe 9 plot plainkimitrica (Figura 41). Considare a. poligonal Figura 4: Gruden sende da Clase V. aan Ms capeRner pstapMért : ir “Angulo | Altara | DisBoca | Difeenga a Be ‘ennte sereat_| ites) | Ga) | deel (ay | _ OOH “ es 7, Tisai = re r | £ i pe z oa 2 a Nia I ‘scul s Ta Maat [r= { ie x Solugso: Para cilulo da cademeta, tise as seguintseapas: Prigwizonente, doves classifcar 0 po de potgonsltopesrifice adctada, considerando & ebela 25, Desa, pojar para as tabelas 2.96210 otra os valores pare coefcentes "be, quo relacocam ‘om as precios anguarese tinsors respctivaments. A poizonal base wtilizada neste cxompla é da case V Tove ‘Tobola 25: Levantanente Planimérico ~ Poligenis = oe same o tinge reece [neta ey gees [eeeatinieac tin ‘Valores paa defn ds toaracis Angular > b= 180" = 3 (Tabla 29); Linear => d = 2,20 m (bela 2.10) 1 Plannetria»Planitna de Coordenadas 1 - Cielo do Fechanento Angular 4) Cielo do fechamentoanguiar, ') Citeuo da torino angular (sande ABN); 2) DisribuigSo do ere angular, 2-Cilealo de Asimates; 3 -Cileilo das Coordenadas Relatives Nio Coriidas; 8) Cieulo das distincias (eamula stains); 4 Ciel do Fechamento Linear; 5 + Cileilo das Coordenadas Relatives Corgis; 6 Cielo das Coordnadas Absoitas; 17 Cieil dren da plignsles, 2 Altimeria— Nivelamentoestainétrico 1+ Céleuo das ditraras do nivel (mula entadimivice), 2 Cael das cotas ou aides 3-Planistimetria 1. -Tnterpolago das cotas dos peotos;2- Deenho final (curves de nivel). MONDO AANANNAAAAAAAAAADNOO ONO LOA OOOLOLLODLOOOOOOovE 16

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